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Trabalho infantil

Variedades

Programas de formação profissional ajudam a enfrentar o trabalho infantil

Por Jonathan da Silva 13/06/2025
Por Jonathan da Silva

Mais de 1,6 milhão de crianças e adolescentes entre cinco e 17 anos estão em situação de trabalho infantil no Brasil, segundo dados da PNAD Contínua do IBGE, e mais de 586 mil deles atuam em atividades consideradas perigosas pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Neste contexto, programas de aprendizagem profissional, como o Partiu Futuro Reconstrução, vêm sendo utilizados como ferramenta de combate à violação de direitos e incentivo à inclusão social, especialmente entre jovens em situação de vulnerabilidade.

O Partiu Futuro Reconstrução, desenvolvido pelo Governo do Rio Grande do Sul em parceria com a Demà Aprendiz, atende jovens de 14 a 22 anos, matriculados ou egressos da rede pública e inscritos no CadÚnico. O programa oferece formação profissional, carteira assinada, bolsa-auxílio de R$ 828,26, vale-alimentação de R$ 550, além de benefícios como telemedicina, orientação jurídica, reforço escolar, seguro e acompanhamento psicológico.

A Demà Aprendiz é uma tecnologia social da Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração (Renapsi) e atualmente capacita 750 jovens em Porto Alegre e Canoas. Os participantes atuam em órgãos públicos municipais e estaduais, conciliando a atividade prática com aulas teóricas.

História de transformação

O jovem Wenzel Murilo Cabral Scherer, de 16 anos, é um dos beneficiados pelo programa. Natural de Porto Alegre, ele começou a trabalhar com reciclagem aos 11 anos, após a separação dos pais. “Andava pela cidade com meu tio catando recicláveis e ajudava a separar garrafas pet e papelão. Fazíamos isso para ajudar nas despesas de casa”, relata Wenzel.

Desde o fim de 2023, ele atua como aprendiz na recepção do setor de Tecnologia da Informação da Secretaria Municipal da Saúde da capital. “Sou muito grato por essa oportunidade de ter um emprego com direitos garantidos, além do aprendizado e do crescimento pessoal e profissional proporcionado. É uma transformação na minha vida e na da minha família”, afirma o jovem.

Lei da Aprendizagem como ferramenta legal

A diretora executiva da Demà Aprendiz, Aline Ferreira, destaca que a Lei da Aprendizagem (nº 10.097/2000), que permite o ingresso formal de adolescentes no mundo do trabalho a partir dos 14 anos, é uma ferramenta concreta para combater o trabalho infantil. “Mais do que refletir, é preciso agir. A Lei da Aprendizagem garante que o jovem possa estudar, trabalhar e se qualificar com dignidade. E é nesse elo entre escola e trabalho, com responsabilidade social, que atuamos”, salienta Aline.

A dirigente também chama atenção para o trabalho infantil invisível, realizado dentro de casa ou em atividades informais. “Nosso papel é garantir que nenhum jovem precise escolher entre estudar e trabalhar. Ele tem direito aos dois, com proteção e oportunidades reais”, conclui Aline.

Foto: Mumtahina Rahman/Pixabay/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/06/2025 0 Comentários 106 Visualizações
Variedades

Combate ao trabalho infantil pauta seminário em Santa Cruz do Sul

Por Jonathan da Silva 29/08/2024
Por Jonathan da Silva

O 1º Seminário de Enfrentamento ao Trabalho Infantil, Políticas Públicas e Aprendizagem Profissional foi realizado na tarde de terça-feira (27) no auditório do bloco 18 da Unisc, em Santa Cruz do Sul. Organizado pela Prefeitura do município por meio da Comissão Municipal do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Competi), o evento reuniu profissionais das áreas de assistência social, saúde e educação. O objetivo principal da atividade foi debater políticas públicas que contribuam para evitar que crianças e adolescentes sejam submetidos a atividades prejudiciais ao desenvolvimento social e cognitivo.

De acordo com a coordenadora do Competi, a assistente social Denise Fernandes, a iniciativa surgiu da necessidade de melhorar os mecanismos de notificação de possíveis casos de trabalho infantil em Santa Cruz, bem como trabalhar no levantamento de dados para evitar a sub notificação e formular estratégias de combate ao problema. Durante sua apresentação, Denise detalhou os procedimentos de atendimento da rede municipal quando situações deste tipo são identificadas na comunidade. Entre os exemplos mencionados pela assistente social, estão o uso de mão de obra infantil no trabalho doméstico, no campo, nas ruas, na exploração sexual e em atividades perigosas, consideradas, por lei, as piores formas de trabalho infantil.

Denise Fernandes explicou fluxo da rede de atendimento aos casos de trabalho infantil

No seminário, também houve destaque para a importância da aprendizagem profissionalizante como ferramenta de combate à exploração, especialmente para adolescentes em situação de vulnerabilidade, como aqueles sujeitos a medidas socioeducativas, em abrigos, casas de acolhimento, pertencentes a povos originários ou residentes em áreas rurais. A auditora fiscal do trabalho, Denise Brambilla, reforçou que esses grupos vulneráveis, muitas vezes, acabam expostos a condições de trabalho insalubres como forma de sobrevivência e orientou a oferta de cursos de capacitação profissional para estimular a inserção digna no mercado de trabalho.

Denise Brambilla abordou aprendizagem profissional

Na sequência do debate, a médica do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest Vales), Adriana Skamvetsakis, salientou que a responsabilidade de proporcionar às crianças e adolescentes uma vida plena, com alimentação adequada, segurança, socialização e educação, é não apenas das famílias, mas também de toda a sociedade. “Precisamos lembrar que, infelizmente, nem todos têm as mesmas oportunidades, e muitas crianças acabam sufocando sonhos e desejos por acreditarem que não são possíveis para elas”, afirmou Adriana.

Adriana Skamvetsakis tratou sobre cuidados com a saúde e qualidade de vida das crianças e adolescentes

Atividades no contraturno como aliadas

A anfitriã do evento, a secretária de Desenvolvimento Social de Santa Cruz do Sul, Priscila Froemming, mencionou que o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), ligado à Prefeitura, tem atuado na fiscalização, capacitação e fortalecimento da rede de proteção. Além disso, a titular da pasta ressaltou que, nos últimos anos, Santa Cruz tem aderido a diversas iniciativas que visam melhorar as condições de vida para crianças, adolescentes e suas famílias, prevenindo a exposição a situações indevidas de trabalho.

Entre essas ações, o destaque está nas parcerias firmadas com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), a Escola de Ensino Médio e Técnico Senac, a Orquestra Melodia dos Anjos e os programas MasterChef Social e Transformação, que oferecem atividades socioeducativas no contraturno. “Essas iniciativas tiram adolescentes das ruas, auxiliam na formação profissional e facilitam o acesso a melhores empregos”, analisou a secretária.

Secretária Priscila Froemming destacou importância de atividades oferecidas pelo Município no contraturno escolar

Representantes e alunos envolvidos nos programas de contraturno também participaram do seminário, compartilhando experiências. Uma das participantes foi a aprendiz do CIEE, Fernanda Caroline de Oliveira. Acompanhada da pedagoga Denise Santiago da Silva, a jovem relatou o impacto positivo que a oportunidade teve em sua vida. Natural de Viamão e moradora de Santa Cruz do Sul há sete anos, ela incentivou outras crianças e adolescentes a aproveitarem os projetos oferecidos para adquirir conhecimentos e buscar uma melhor qualidade de vida. “Vim para cá em 2017 e logo percebi que este município oferece várias oportunidades para crianças e adolescentes. Ouvi uma vez a frase de um filósofo: ‘O ambiente te modula’, e agora isso faz muito sentido na minha vida”, destacou Fernanda.

Fotos: Claudine Friedrich/Divulgação | Fonte: Assessoria
29/08/2024 0 Comentários 250 Visualizações
Ensino

Música, arte e gastronomia são ações para prevenir o trabalho infantil

Por Marcel Vogt 13/06/2023
Por Marcel Vogt

Na mesma data em que se celebrou o Dia dos Namorados no Brasil, um outro tema também chamou a atenção, por se tratar de um alerta e de uma necessidade de sensibilização, o combate ao trabalho infantil. No 12 de junho deste ano, a campanha nacional teve como tema principal “Proteger a infância é potencializar o futuro de crianças e adolescentes. Chega junto para acabar com o trabalho infantil”.

Oferecemos diversos projetos para que nossas crianças possam estar amparadas e protegidas, e ao mesmo tempo, realizando atividades que as ajudam em seu desenvolvimento pessoal.

No Brasil, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei 8.069, de 1990, que dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente, proíbe qualquer atividade laboral para menores de 16 anos. Entretanto, existe a exceção a atuação, a partir dos 14 anos, como Jovem Aprendiz.

Em Santa Cruz do Sul, há uma rede intersetorial de enfrentamento ao trabalho infantil, com a colaboração de vários órgãos e entidades. O município, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, desenvolve ações através do Programa Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti). Conforme a titular da pasta, Roberta Pereira, as iniciativas têm como foco a prevenção, com a oferta de várias atividades em espaços públicos no turno inverso ao da escola. “Oferecemos diversos projetos para que nossas crianças possam estar amparadas e protegidas, e ao mesmo tempo, realizando atividades que as ajudam em seu desenvolvimento pessoal e até em seu futuro profissional. A prefeita Helena Hermany é uma entusiasta e grande defensora dessa proposta”, destacou.

Dentre os projetos de prevenção ao trabalho infantil, o município realiza o Programa TransformAção, com oficinas de dança, grafite, mídias sociais e inglês, no turno inverso ao escolar e em parceria com a Secretaria Municipal de Educação. Outra iniciativa é o Master Chef Social, com aulas de gastronomia para capacitação e geração de renda às famílias em situação de vulnerabilidade. Também são ofertadas às famílias o Acessuas Trabalho, que tem como objetivo promover o acesso dos usuários do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) ao mundo do trabalho.

O trabalho infantil é uma das causas da evasão escolar precoce.

Uma das ações realizadas pelo Comissão Municipal do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Competi), destaca-se a criação da Orquestra Melodia dos Anjos, no Colégio Estadual Monte Alverne, que oportuniza a crianças e adolescentes o acesso à formação de valores positivos, por meio de atividades ligadas à música.

A coordenadora do Competi, Sandra Haas Fontoura, avalia a importância da atividade. “O trabalho infantil é uma das causas da evasão escolar precoce, por isso precisamos sensibilizar os atores envolvidos nesta questão, fortalecendo a prevenção, a fim de efetivar a erradicação desta prática tão prejudicial à infância”, afirmou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/06/2023 0 Comentários 333 Visualizações
Cidades

Reunião trata sobre erradicação do trabalho infantil em Capão da Canoa

Por Stephany Foscarini 29/03/2022
Por Stephany Foscarini

Na manhã de segunda-feira (28), o prefeito de Capão da Canoa, Amauri Magnus Germano, participou de uma reunião com a assistente social Vitória Raskin e o agente de segurança, Ronaldo Adriano dos Reis, representantes do Ministério Público do Trabalho. A erradicação do trabalho infantil foi a pauta debatida.

O objetivo da reunião foi apresentação das ações planejadas pelo executivo municipal de forma intersetorial para o combate à erradicação do trabalho infantil no município. Também foram discutidos sobre os projetos que serão propiciados as crianças e adolescentes atendidas/acolhidas juntos aos CRAS Santa Luzia, CRAS Arco Íris e CRAS Zona Norte e CREAS, tais como: futebol, handebol, canto coral, artes plásticas, dança, bem como outros projetos que serão apresentados em breve.

A assistente social, Vitória, estará nos dias 28, 29 e 30 de março de 2022, realizando avaliação in loco e visitas nos espaços (CRAS, CREAS, COMDICA e Conselho Tutelar).

Conforme o prefeito Germano, um grande passo foi dado pelo município, com as equipes e gestores unidos, trabalhando, organizando e pensando o melhor para às crianças e adolescentes.

Também participaram do encontro representantes da gestão da Secretaria de Assistência e Inclusão Social – SAIS, assessora Silvia Margarezi, Coordenador do Centro e Refêrencia Especializado de Assistência Social – CREAS, Mateus Florentino dos Santos e Coordenadora do Administrativo, Jéssica Carvalho, bem como representantes da Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil (Assistentes Sociais: Wladinéia Gomes Freitas, Débora Cristine Machado e Silvio Colussi Neto). A Secretária de Cidadania, Trabalho e Ação Comutária, Almei Reis, Secretária Municipal de Educação, Raquel Maria Goldani Ramos, técnica/assistente social da Vigilância Socioassistencial, Mariana Marques Sebastiany, e demais representantes da Secretaria de Cultura, Desporto e Lazer, Ronildo Lima e Senhor Adriano de Lima Pereira. Estava presente também a coordenadora do Jovem Aprendiz junto a Secretaria de Cidadania, Trabalho e Ação Comunitária, no município, a Nathalia Dal’toé.

Foto: Bernardo Zamperetti/Divulgação | Fonte: Assessoria
29/03/2022 0 Comentários 430 Visualizações
Variedades

Campanha conscientiza contra o trabalho infantil nos trens nesta sexta-feira

Por Ester Ellwanger 21/10/2021
Por Ester Ellwanger

A campanha “Cidade dos Trilhos”, que faz parte do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), terá ações de conscientização em todas as quatro estações do trensurb de Novo Hamburgo nesta sexta-feira, das 16h30 às 18 horas (Estações Novo Hamburgo, Fenac, Industrial e Santo Afonso).

A campanha foi lançada no último dia 13 de outubro, em ato no em cerimônia no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, em Novo Hamburgo. O foco é conscientizar a comunidade sobre o combate ao trabalho infantil e diminuir a presença de crianças comercializando produtos nas linhas dos trens.

O secretário municipal de Desenvolvimento Social, Eliton Ávila, destaca que as ações da campanha ocorrem com a orientação e incentivo da atuação ativa da comunidade no processo de fiscalização. “É preciso conscientizar, mas também trazer as famílias para os nossos serviços de assistência social, dialogar com os Cras e Creas, para construir de forma coletiva”, disse.

A gerente de Média Complexidade da Diretoria de Assistência Social da Secretaria de Desenvolvimento Social, Demari Kegle, lembra que a campanha está ocorrendo em todas as cidades por onde passa a linha do trem, a partir de uma proposta de Novo Hamburgo (Porto Alegre, Canoas, Esteio, Sapucaia, São Leopoldo e Novo Hamburgo).

Ao presenciar uma situação de trabalho infantil em Novo Hamburgo, denuncie nos números abaixo.

– Conselho Tutelar de Novo Hamburgo:  (51) 99701-8406

– Delegacia do trabalho de Novo Hamburgo: (51) 35933100

– Disque 100 – Direitos Humanos

 

Foto:  Gabrielli Zanfran/Divulgação | Fonte: Assessoria

 

21/10/2021 0 Comentários 591 Visualizações
Variedades

Setor do tabaco é destaque no combate ao trabalho infantil há mais de 20 anos

Por Gabrielle Pacheco 10/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Enquanto muitos setores ainda engatinham no combate ao trabalho infantil, o setor do tabaco encara o problema há mais de duas décadas. O assunto ganha destaque nesta sexta-feira (12) pela passagem do Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, data instituída pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2002.

No setor do tabaco, quase quatro anos antes da criação da data, já haviam trabalhos consolidados para prevenção do trabalho infantil nas lavouras. Em 25 de novembro de 1998, o programa “O Futuro é Agora!” reuniu entidades representativas das indústrias e dos produtores de tabaco que formalizaram um pacto para combater o trabalho infantil, iniciativa considerada o marco inicial de uma série de ações.

Segundo o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, o tabaco está muitos passos à frente de outros setores do agronegócio quando o assunto é proteção da criança e do adolescente. “Proteger a infância e criar oportunidades à juventude rural é um dos pilares do trabalho do SindiTabaco junto às empresas associadas. É um trabalho de conscientização de muitos anos e que culminou na iniciativa do Instituto Crescer Legal”, comenta o executivo.

De lá para cá, o trabalho continuou sendo intensificado para ampliar a atuação e para atender normas legais que foram surgindo. Em 2008, a assinatura do Termo de Compromisso pelas empresas associadas ao SindiTabaco com anuência do sindicato e da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), perante o Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul (MPT-RS), formalizou as ações de combate ao trabalho infantil na produção do tabaco. E em março de 2011, acordo semelhante foi assinado com o Ministério Público do Trabalho de Brasília, com aplicação em Santa Catarina e no Paraná. As indústrias passaram a exigir atestado de matrícula e comprovante de frequência escolar das crianças e adolescentes que vivem em propriedades dos produtores integrados. Seminários de conscientização e campanhas publicitárias reforçaram os cuidados.

Também em 2011, para adequação ao Decreto nº 6.481, de 12 de junho de 2008 (que proibiu o trabalho na agricultura até os 18 anos), o então “O Futuro é Agora!” passou a ser chamado Programa Crescer Legal. A partir daí, houve ampliação na proposta de trabalho conjunto com as prefeituras e redes de educação para a proteção da infância e adolescência. Um dos marcos foi o treinamento, em 2012 e com participação da OIT, dos mais de 1,2 mil orientadores de campo das empresas de tabaco para que estimulassem a educação dos filhos dos produtores, mantendo-os longe do trabalho irregular.

E, em 23 de abril de 2015, um novo passo foi dado com a criação do Instituto Crescer Legal. Iniciativa do SindiTabaco, a entidade foi fundada por pessoas físicas ligadas à agricultura, à educação e aos direitos da criança e do adolescente e é mantido por indústrias do setor de tabaco. O Instituto proporciona oportunidades para que o jovem permaneça e se desenvolva no meio rural, por meio de oportunidades de geração de renda e do desenvolvimento das habilidades e potencialidades. Com seu pioneiro Programa de Aprendizagem Profissional Rural, a entidade oferece cursos voltados ao empreendedorismo e gestão rural, com formação profissional por meio da Lei da Aprendizagem.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/06/2020 0 Comentários 547 Visualizações
Cidades

Novo Hamburgo tem ação de combate ao trabalho infantil

Por Gabrielle Pacheco 12/12/2019
Por Gabrielle Pacheco

“Trabalho infantil: combater essa realidade é uma responsabilidade de todos.” Mais uma vez, o lema do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) foi levado ao conhecimento da comunidade no Centro de Novo Hamburgo, por meio de uma faixa estendida na esquina da Avenida Pedro Adams Filho com a Rua Lima e Silva. A mobilização do Peti aconteceu a cada vez que o sinal fechava no local durante boa parte da tarde desta quarta-feira (11).

Quem passava pelas vias centrais foi positivamente surpreendido pela presença da gerente do programa federal no Município, Janine Alves Neves, e pelo coordenador de Políticas Públicas para Juventude de Novo Hamburgo, Cristian Barbosa, respectivamente, vestidos de boneca e Chapolin Colorado. Eles distribuíram gibis e jornaizinhos do Peti entre os motoristas e pedestres, informando sobre o objetivo do trabalho de conscientização.

Além da sinaleira, a ação do Peti foi realizada no Paradão da Avenida Primeiro de Março, percorreu os andares da Casa da Cidadania, no número 20 da Rua David Canabarro, e se dirigiu para a Prefeitura, atuando junto ao público do Centro Administrativo Leopoldo Petry. Como um dos programas sociais do governo federal, o Peti articula um conjunto de ações que visam à retirada de crianças e adolescentes das práticas de trabalho infantil, salvo na condição de aprendiz a partir dos 14 anos, conforme amparo na Lei da Aprendizagem.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/12/2019 0 Comentários 473 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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