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Variedades

Região Sul tem os preços do diesel e da gasolina mais baratos do País, aponta Ticket Log

Por Gabrielle Pacheco 29/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Região Sul apresentou os maiores reajustes no preço do diesel e da gasolina nos primeiros 15 dias de julho, de acordo com o Índice de Preços Ticket Log (IPTL). A região, que ainda concentra os menores preços do País, teve um acréscimo de 4,49% na gasolina, que foi encontrada nos postos ao preço médio de R$ 4,117 o litro, na quinzena. O avanço no diesel foi ainda maior, 6,5%, e o combustível teve o litro vendido ao preço médio de R$ 3,148. Ainda assim, o combustível é o mais barato do País, e chega a ser 14% mais barato que a média encontrada na Região Norte, que registrou a maior média nacional para o litro do diesel. Já o etanol também apresentou alta e foi vendido nas bombas a R$ 3,451, um incremento de 2,25%.

“A gasolina e o diesel continuam mais baratos no Sul, mas é interessante perceber que os índices de reajustes para esses dois combustíveis foram mais altos por lá, em relação aos aplicados nas demais regiões. Os próximos dias devem mostrar se essa curva se manterá até o final do mês”, analisa o head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, Douglas Pina.

No recorte por Estado, o IPTL apontou que o ranking de preços mantém as posições do fechamento de junho. O Paraná lidera com os menores preços para os principais combustíveis, com o diesel comercializado a R$ 3,060, um aumento de 6,7%, em relação a junho; o etanol teve alta de 5,1%, com o preço médio de R$ 2,895; enquanto a gasolina teve os mesmos 5,1% de aumento e foi vendida a R$ 3,998. Com um avanço de 3,4%, Santa Catarina teve o diesel comum vendido a R$ 3,221, e o diesel S-10, a R$ 3,272. Ambos são os mais caros de toda a Região Sul.

O Rio Grande do Sul apresentou os preços mais altos para a gasolina, vendida a R$ 4,235, um avanço de 4,7%; e para o etanol, cujo litro foi comercializado a R$ 3,931, um aumento de 1,7%.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantados com base nos abastecimentos realizados nos 18 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo.

A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais 25 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/07/2020 0 Comentários 523 Visualizações
CidadesSaúde

Hospital Lauro Reus recebe monitor que será usado no tratamento de Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 24/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Na tarde desta quinta-feira, 23, o Hospital Lauro Reus recebeu a doação de um monitor multiparamétrico. O equipamento foi entregue pela empresa Ticket Log e será agregado à nova Sala de Retaguarda Covid, espaço que também contará com cinco novos leitos e tem previsão para iniciar as atividades na semana que vem. De acordo com o prefeito Luciano Orsi, ações como essa são essenciais em um momento tão difícil. “Aparelhos como esse são vitais, principalmente com o agravamento dos casos de coronavírus que está acontecendo agora. As empresas terem esse olhar social e carinhoso com a comunidade é fundamental”, relata.

Para a secretária de Saúde, Suzana Ambros Pereira, o equipamento é como o olho do médico enquanto o profissional de saúde auxilia outros pacientes. “São diversos controles que a equipe tem acesso que dão segurança ao paciente e indicam como ele está. O aparelho também tem um sistema de alarme que é um alerta para que os profissionais verifiquem o que está acontecendo com o paciente”, diz. O coordenador de operações da Ticket Log, Márcio Diemer, conta que essa doação vem com o intuito de ajudar a cidade, a população e aos colaboradores. “É uma questão de reforçar essa relação antiga de carinho e amor por Campo Bom”, conta.

O diretor administrativo da casa de saúde, Jeferson Moschen, explica que o monitor dará um complemento muito importante tanto para os atendidos, quanto para os funcionários do hospital. “Precisávamos ter um monitor moderno como esse. Ele dará muita segurança aos pacientes e profissionais de saúde”, afirma.

Foto: Nadine Funck/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/07/2020 0 Comentários 397 Visualizações
Variedades

Região Sul registra alta no preço dos combustíveis em junho, mas mantém gasolina mais barata do País

Por Gabrielle Pacheco 14/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Região Sul manteve o comportamento de alta no preço dos combustíveis em todo o País e apresentou aumento para o diesel, a gasolina e o etanol em junho, de acordo com o Índice de Preços Ticket Log (IPTL). A gasolina, que em maio era vendida por R$ 3,763 o litro, teve um acréscimo de 4,7% e foi encontrada nos postos ao preço médio de R$ 3,940. O avanço no diesel foi de 3,21%, e o combustível teve o litro vendido ao preço médio de R$ 2,956. Ainda assim. o valor é 17% mais barato que o encontrado na Região Norte, que registrou a maior média nacional para o combustível. Já o etanol, o único combustível que não havia registrado aumento nos primeiros 15 dias de junho, fechou o mês com alta de 2,99%, e foi vendido nas bombas a R$ 3,375.

“Os preços dos combustíveis nos postos da Região Sul se mantêm como os mais baratos de todo o território nacional há alguns meses. Em junho, identificamos o primeiro aumento do ano, e essa alta também impactou os motoristas da região. Ainda assim, o Sul lidera com as menores médias para o diesel e a gasolina. Os próximos dias devem mostrar se essa curva se manterá em julho”, analisa o head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, Douglas Pina.

Ao analisar os Estados, o IPTL apontou que o Paraná lidera o ranking dos menores preços para os principais combustíveis. O diesel foi comercializado a R$ 2,867, um aumento de 4% em relação a maio. Já o etanol registrou alta de 6,3% e foi comercializado a R$ 2,755. A gasolina, que em maio foi vendida a R$ 3,614, apresentou um avanço de 5,2% e foi comercializada nas bombas paranaenses a R$ 3,803. Com um aumento de 3,4%, Santa Catarina teve o diesel vendido a R$ 3,018, o mais caro de toda a Região Sul.

O Rio Grande do Sul fechou junho com os preços mais altos para a gasolina, vendida a R$ 4,045, e para o etanol, comercializado a R$ 3,864, um aumento de 1,4%. Em Porto Alegre, os motoristas encontraram o diesel, a gasolina e o etanol mais caros na zona leste. Já na zona sul foram encontrados os menores valores para a gasolina e o etanol, enquanto a zona norte registrou o diesel mais barato da cidade.

Ainda de acordo com o estudo realizado pela Ticket Log, os preços apresentados em junho demonstram que, embora existam perfis diferentes em cada veículo, em todos os Estados foi mais vantajoso financeiramente abastecer com gasolina.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantados com base nos abastecimentos realizados nos 18 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo.

A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais 25 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/07/2020 0 Comentários 393 Visualizações
Variedades

Região Sul registra alta no preço dos combustíveis em junho, mas mantém gasolina mais barata do País

Por Gabrielle Pacheco 09/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Região Sul manteve o comportamento de alta no preço dos combustíveis em todo o País e apresentou aumento para o diesel, a gasolina e o etanol em junho, de acordo com o Índice de Preços Ticket Log (IPTL). A gasolina, que em maio era vendida por R$ 3,763 o litro, teve um acréscimo de 4,7% e foi encontrada nos postos ao preço médio de R$ 3,940. O avanço no diesel foi de 3,21%, e o combustível teve o litro vendido ao preço médio de R$ 2,956. Ainda assim. o valor é 17% mais barato que o encontrado na Região Norte, que registrou a maior média nacional para o combustível. Já o etanol, o único combustível que não havia registrado aumento nos primeiros 15 dias de junho, fechou o mês com alta de 2,99%, e foi vendido nas bombas a R$ 3,375.

“Os preços dos combustíveis nos postos da Região Sul se mantêm como os mais baratos de todo o território nacional há alguns meses. Em junho, identificamos o primeiro aumento do ano, e essa alta também impactou os motoristas da região. Ainda assim, o Sul lidera com as menores médias para o diesel e a gasolina. Os próximos dias devem mostrar se essa curva se manterá em julho”, analisa o head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, Douglas Pina.

Ao analisar os Estados, o IPTL apontou que o Paraná lidera o ranking dos menores preços para os principais combustíveis. O diesel foi comercializado a R$ 2,867, um aumento de 4% em relação a maio. Já o etanol registrou alta de 6,3% e foi comercializado a R$ 2,755. A gasolina, que em maio foi vendida a R$ 3,614, apresentou um avanço de 5,2% e foi comercializada nas bombas paranaenses a R$ 3,803. Com um aumento de 3,4%, Santa Catarina teve o diesel vendido a R$ 3,018, o mais caro de toda a Região Sul.

O Rio Grande do Sul fechou junho com os preços mais altos para a gasolina, vendida a R$ 4,045, e para o etanol, comercializado a R$ 3,864, um aumento de 1,4%. Em Porto Alegre, os motoristas encontraram o diesel, a gasolina e o etanol mais caros na zona leste. Já na zona sul foram encontrados os menores valores para a gasolina e o etanol, enquanto a zona norte registrou o diesel mais barato da cidade.

Ainda de acordo com o estudo realizado pela Ticket Log, os preços apresentados em junho demonstram que, embora existam perfis diferentes em cada veículo, em todos os Estados foi mais vantajoso financeiramente abastecer com gasolina.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantados com base nos abastecimentos realizados nos 18 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo.

A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais 25 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/07/2020 0 Comentários 483 Visualizações
CidadesSaúde

Campo Bom recebe doação de quatro monitores cardíacos para o Hospital Lauro Reus

Por Gabrielle Pacheco 29/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Prefeitura de Campo Bom recebeu, na manhã dessa sexta-feira (26), quatro monitores cardíacos, dois doados pela FCC e os outros dois pela Aniger. Os aparelhos serão destinados ao Hospital Lauro Reus e ajudarão também no tratamento de pacientes internados com Covid-19. A prefeitura ainda deve receber mais seis monitores: um da Box Print, um da Reichert, um da Ticket Log e três do Foro da Comarca de Campo Bom.

Doação de sapatilhas

Ainda essa semana, Campo Bom recebeu a doação de 85 sapatilhas femininas. A responsável pela ação foi a empresa Dublauto, produtora de componentes para calçados. A doação foi recebida pelo prefeito Luciano Orsi. “Agradecemos a solidariedade de nossa comunidade que faz a diferença na cidade”, destacou. O secretário municipal de Desenvolvimento Social e Habitação, Tiago de Vargas, diz que uma parte da doação será distribuída para os funcionários da Assistência Social que estão na linha de frente. “O restante incluiremos nas doações da Campanha do Agasalho (quando retomarmos)”, explicou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/06/2020 0 Comentários 401 Visualizações
Variedades

Mesmo com alta no preço do diesel e gasolina, Região Sul lidera com os menores valores do País

Por Gabrielle Pacheco 19/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Após meses consecutivos de baixa nos preços, os combustíveis estão mais caros em todo o País nesta primeira quinzena de junho, de acordo com o Índice de Preços da Ticket Log (IPTL). A Região Sul, mesmo com alta, ainda detém os melhores preços para o diesel e para a gasolina. Esta, que foi vendida a R$ 3,763 em maio, começou junho com alta de 2,31% e foi encontrada ao preço médio de R$ 3,850. O diesel, que havia sido vendido a R$ 2,864 foi comercializado nas bombas por R$ 2,923 em junho, um acréscimo de 2,06%. Já o etanol não está entre os mais baratos do País e também apresentou aumento em relação a maio, e foi vendido a R$ 3,324.

“O IPTL traz uma análise dos primeiros dias de junho, e com isso já conseguimos perceber a alta dos preços em todas as regiões. O estudo também revela que mesmo com esse aumento o ranking regional de preços mantém basicamente o cenário do mês anterior. A Região Sul segue com a gasolina e o diesel com os melhores preços de todo o território nacional. A gasolina, por exemplo, chega a ser 7% mais barata no Sul do que no Norte”, afirma o head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, Douglas Pina.

O IPTL identificou que todos os Estados tiveram aumento de preço nos combustíveis neste início de mês. O Paraná lidera os preços mais baixos para todos os combustíveis, mesmo com avanço nos preços. A gasolina apresentou alta de 2,3% e foi vendida a R$ 3,696. O etanol e o diesel, ambos com aumento de 2,8%, foram encontrados, respectivamente, por R$ 2,664 e R$ 2,834. O Rio Grande do Sul manteve a liderança, só que dos maiores preços, e teve a gasolina vendida a R$ 3,952, com alta de 1% e o etanol por R$ 3,813. Já o diesel mais caro foi encontrado novamente em Santa Catarina, com aumento de 2,2% e preço médio do litro a R$ 2,983.

Ainda de acordo com o estudo realizado pela Ticket Log, os preços apresentados nesta primeira quinzena de junho demonstra que, embora existam perfis diferentes em cada veículo, em todos os Estados do Sul foi mais vantajoso financeiramente abastecer com gasolina.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/06/2020 0 Comentários 385 Visualizações
Cidades

Hospital Lauro Reus conta com dois novos respiradores

Por Gabrielle Pacheco 19/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Hospital Lauro Reus, de Campo Bom, passou a contar com dois novos respiradores invasivos e mais de 25 mil itens como máscaras, luvas e álcool gel. Além da inegável melhoria na saúde por meio das doações já recebidas, o prefeito Luciano Orsi reforça o comprometimento de empresas com a comunidade e o alinhamento das gestões pública e privada. “Vemos em doações como essa que empresários estão alinhados com as necessidades dos campo-bonenses colaborando como podem para que enfrentemos da melhor forma possível essa pandemia”, afirma Orsi.

Campo Bom foi a primeira cidade do Estado a registrar caso de coronavírus e imediatamente agiu para evitar que o vírus se alastrasse. Além dos decretos editados pelo prefeito que ajustaram as atividades no município de maneira que operassem de forma segura em meio à crise, uma série de outras medidas foi tomada. A Prefeitura transformou o Pronto Atendimento (PA) 24 horas em um Centro de Referência do Coronavírus, investiu em respiradores, kits de diagnóstico de Covid-19, EPIs, conscientização e campanha nas ruas sobre a importância do distanciamento, higienização e uso de máscara, e, mais recentemente, criou a Ala de Contingência ampliando inicialmente em 20 leitos a capacidade do Hospital Lauro Reus além de implantar o serviço Telemedicina Campo Bom que atenderá por meio de um telefone 0800 todos os dias, 24 horas por dia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/06/2020 0 Comentários 385 Visualizações
Variedades

Região Sul tem a gasolina mais barata do Brasil, aponta última pesquisa da Ticket Log

Por Gabrielle Pacheco 29/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

As últimas análises do Índice de Preços Ticket Log (IPTL) continuam apontando a Região Sul como a que oferece o litro mais barato da gasolina em todo o País, comercializado nos primeiros 15 dias de abril à média de R$ 4,227. Em março, o preço do litro foi comercializado a média de R$ 4,438, o que representa um recuo de 4,75%. A região lidera também com o preço mais barato do diesel normal e do S-10, vendidos a R$ 3,240 e R$ 3,312, respectivamente.

“Os últimos levantamentos do IPTL mostram que a região tem se mantido com o valor mais baixo da gasolina no Brasil. Nos primeiros dias de abril, os dados mostram também que na comparação das variações, a gasolina é 7% mais barata no Sul do que no Sudeste, que registrou a média de R$ 4,558. Outro dado que chama atenção é que o diesel, tanto S-10 quanto o comum, é 18% mais barato nos postos do Sul do que na Região Norte”, analisa o Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, Douglas Pina.

No recorte por Estado, os motoristas do Paraná pagaram pelo litro da gasolina mais barata, vendida a R$ 4,08, ante os R$ 4,40 dos postos de Rio Grande do Sul, que registrou o maior valor para o litro. Já o etanol teve o menor preço do litro registrado em Paraná, ante os R$ 4,14, das bombas de Rio Grande do Sul.

O diesel também é mais barato no Paraná, comercializado a R$ 2,980, o menor preço também de todo o território nacional. O litro teve um recuo de 8,98% em relação ao fechamento da média de março, que foi de R$ 3,356.

Gasolina é opção mais vantajosa para motoristas brasileiros

No contexto nacional, o cenário da primeira quinzena de abril foi de baixa para o preço da gasolina, que fechou na média de R$ 4,484, com queda de 3%, em relação ao fechamento de março, quando o litro foi vendido a R$ 4,623. A Região Norte foi a que apresentou a média da gasolina mais cara, vendida a R$ 4,592.

Já o etanol se destaca como o combustível com maior baixa no período nas bombas, com recuo de 5,16% e fechando a primeira quinzena a R$ 3,527, ante a média de R$ 3,719 de março. A Região Centro-Oeste se destaca com a menor média para o litro do etanol, comercializado a R$ 3,300, ante os R$ 3,934 dos postos da Região Norte. O estudo revelou ainda que ainda que o GNV (gás natural veicular) é 3% mais barato no Sudeste do que no Nordeste, com médias de R$ 3,295 e R$ 3,404, respectivamente.

Ainda de acordo com as análises do IPTL em todas as regiões, a gasolina manteve a margem de vantagem acima dos 70% do preço médio do etanol, sendo uma opção mais econômica para os motoristas.

O IPTL é um índice mensal de preços de combustíveis levantados com base nos abastecimentos realizados nos 18 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais 25 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/04/2020 0 Comentários 389 Visualizações
Variedades

Região Sul segue com a gasolina mais barata do Brasil, revela pesquisa

Por Gabrielle Pacheco 30/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

Os primeiros dias do mês trazem variações distintas no preço dos combustíveis para os motoristas da Região Sul, revela o último levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL). Apesar do aumento de 0,9%, a gasolina dos estados do Paraná e Santa Catarina continua sendo a mais barata do país, com o litro comercializado à média de R$ 4,407 e R$ 4,41, respectivamente. Já o etanol, que em fevereiro teve na região o litro mais caro do país, apresenta um recuo de 12% na primeira quinzena de março.

“Percebemos variações distintas no preço dos combustíveis na região. No caso do etanol, o cenário para o início do mês de março ainda sinaliza para a manutenção da queda do valor médio. O registro médio de R$ 3,439, na primeira semana, representa o menor preço desde dezembro”, comenta o Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, Douglas Pina.

O IPTL também revela o comportamento do preço dos combustíveis nos postos do Sul do Brasil em fevereiro. No comparativo com janeiro, houve uma queda de 0,9% no valor da gasolina, diferente do etanol que avançou 0,95%, acompanhado do GNV, com alta de 0,7%. Já o diesel comum e o S-10 apresentaram no mês passado as baixas mais relevantes de todo o território nacional, sendo que no Paraná os combustíveis recuaram 5,2% e 4,7%, respectivamente.

No recorte por Estado, o Rio Grande do Sul liderou o índice das maiores médias para todos os tipos de combustíveis. O Estado ainda concentrou o litro mais caro do etanol de todo o país, vendido à média de R$ 4,477.

Em Santa Catarina, o litro do etanol ficou 0,5% mais caro em comparação ao mês de janeiro, quando o preço por litro foi de R$ 3,911. Já a gasolina apresentou redução de 0,5%, passando de R$ 4,446 para R$4,424, em fevereiro.

Já no Paraná (PR), os motoristas contaram com o custo do etanol mais competitivo da região, mesmo assim, houve alta de 1,33% com o preço do litro passando de R$ 3,298, em janeiro, para R$ 3,342. Por sua vez, a gasolina apresentou uma baixa de 0,8% no período, sendo comercializada a R$ 4,422, em fevereiro.

No contexto nacional, o cenário foi de baixa para a gasolina e o etanol em fevereiro, sendo o último com o avanço de 0,81%. Depois de fechar o mês passado com o preço médio de R$ 3,757, o etanol sinaliza para um contexto de baixa na primeira semana de março, comercializado à média de R$ 3,001. Com a gasolina não é diferente: em fevereiro com o litro vendido a R$ 4,693, o combustível já apresenta o preço médio de R$ 4,668 na média de todo o território nacional.

Em Porto Alegre

Para os motoristas da capital gaúcha, abastecer com gasolina na zona norte saiu mais barato em fevereiro. A diferença no custo entre a região mais cara e a mais barata chega a 1%, com o litro vendido a R$ 4,627 na zona norte, ante os R$ 4,677 cobrados nos postos da zona leste e região central.

Os motoristas da região sul contam com os valores mais competitivos para o etanol, com média de R$ 4,470, ante os R$ 4,518 da zona leste. Seguindo o mesmo comportamento do mês anterior, a gasolina ainda continua sendo uma boa opção em todos os bairros de Porto Alegre (RS) em relação ao etanol.

O IPTL é um índice mensal de preços de combustíveis levantados com base nos abastecimentos realizados nos 18 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais 25 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/03/2020 0 Comentários 334 Visualizações
Variedades

Levantamento revela que 35% dos trabalhadores da Região Sul não fizeram home office na última semana

Por Gabrielle Pacheco 30/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Ticket, marca de benefícios de refeição e alimentação da Edenred, realizou um levantamento entre os dias 20 e 22 de março, com mais de 7 mil usuários de seus benefícios, como o Ticket Restaurante e o Ticket Alimentação, em todo o Brasil. Na oportunidade, os empregados foram questionados sobre como a empresa em que trabalham está se adaptando para manter suas atividades, mesmo diante desta crise global de saúde. No recorte da Região Sul, destaca-se o fato de que 35% dos participantes revelarem que o seu local de trabalho não conta com uma política de home office, e que não a aderiram até o momento.

A pesquisa revela ainda outros dados relacionados à rotina, entre os quais, aspectos positivos, como: 14% dos entrevistados destacaram como benefício não perder tempo para se deslocar ao trabalho com o transporte público; 11% estar próximo da família; 10% o desafio de uma nova forma de trabalho ; 10% o conforto; 9% apontaram a flexibilidade de horário; outros destacaram a produtividade pessoal (7%) e a privacidade (7%).

“Fomos ouvir os empregados que fazem parte da nossa base de usuários e que utilizam nosso aplicativo em smartphones como uma forma de mostrar o cenário do trabalho remoto dos brasileiros nesta última semana. No Sul, percebemos certo equilíbrio entre os empregados que trabalharam remotamente e os que não. Esse cenário que deve mudar nos próximos dias. Ainda no recorte local, chama a atenção o fato de que 16% dos que já estão em esquema de home office manifestaram o sentimento de proteção por estar em casa, algo muito positivo para a população que lida com um fato novo, e que mobiliza o mundo inteiro”, destaca o Diretor-Geral da Ticket, Felipe Gomes

Já nos aspectos que os deixam insatisfeitos no trabalho a distância, estão: o distanciamento dos colegas (17%); o isolamento (16%); e a distração (15%). Para 14%, é ruim, por não ter tanta informação da empresa; 15% desaprovam, por não contar com uma estrutura em casa para o trabalho remoto; 9% destacaram o baixo grau de networking; e 8% diserram que estão trabalhando mais em casa do que quando estão na empresa.

As ferramentas mais utilizadas pelos empregados da Região Sul no trabalho remoto são: os grupos do WhatsApp e aplicativos de conversa (20%); troca de e-mails (15%); notebook (12%); ferramentas existentes na empresa (12%); vídeochamadas e ligações pontuais (10%); reuniões diárias por vídeochamada (10%); telefone digital instalado no computador (4%); e, em alguns casos, não há um procedimento definido (3%).

Dos trabalhadores da região que estavam em esquema de home office na última semana, 41% são do Paraná, seguidos de: 34% do Rio Grande do Sul; e 25% de Santa Catarina. Ainda no recorte local, para 61%, a política de home office foi instituída para toda a organização na última semana; para 15%, apenas para colaboradores diretos; 12% relatam que foi aplicada somente para pessoas consideradas do grupo de risco; 1%, para os casos de retorno de viagem; e 11% relataram outras questões.

O levantamento também mostra que 49% dos profissionais que estiveram em trabalho remoto são de organizações com mais de 500 funcionários, e os setores que se destacam na adesão da modalidade são os de serviços, como os das áreas de tecnologia e financeira.

Dos trabalhadores que apontaram não estar trabalhando em home office, 37% são de empresas com mais de 500 funcionários; com destaque para o setor de serviços, entre eles, os essenciais como segurança e limpeza, seguido da área da saúde, como clínicas, hospitais e planos de saúde.

Nas respostas desses trabalhadores, ainda que não estejam trabalhando em casa, as empresas implementaram medidas em relação ao novo coronavírus, como: 30% revelaram receber informações sobre sintomas e dicas de prevenção; 26% destacaram reforços na limpeza geral; 11% relataram medidas como alteração dos horários das equipes, 10% que aumentaram a distância entre as pessoas no trabalho; outros 10% falaram de reforços no canal interno de saúde; e 8% destacaram o fato de não ter sido implementada nenhuma medida.

“Sabemos da necessidade de as empresas adaptarem sua rotina para preservar o bem-estar de suas pessoas, equilibrando com o mínimo impacto em suas atividades neste período crítico. Aqui, na Ticket, vivenciamos na prática o quanto o home office pode ser produtivo, e percebemos agora o quanto se torna ainda mais relevante em um momento que demanda novos modelos de trabalho”, finaliza Gomes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/03/2020 0 Comentários 282 Visualizações

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