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tecnologias

Projetos especiais

Campo Bom receberá espaço para aproximar crianças da ciência e da cultura

Por Jonathan da Silva 16/08/2024
Por Jonathan da Silva

Um projeto da Universidade Feevale realizará adequações em uma biblioteca pública de Campo Bom com o objetivo de ampliar os conhecimentos de crianças e jovens do Vale do Sinos nas áreas da cultura e das tecnologias. Intitulado “Praça do Saber: um espaço de interação com ciência e cultura“, a iniciativa criará, junto à Biblioteca Pública Municipal Professor Antônio Nicolau Orth, localizada no Centro de Educação Integrada (CEI), um espaço de experiências integradoras, interação e diálogo sobre temas relevantes para a sociedade atual, como inclusão, diversidade, ciência e tecnologia.

No espaço, serão oferecidos workshops e oficinas semanais para escolas da rede municipal de ensino de Campo Bom e das cidades circunvizinhas São Leopoldo, Estância Velha, Ivoti, Dois Irmãos, Sapiranga, Gravataí, Parobé, Taquara, Igrejinha, Esteio e Sapucaia do Sul. Os momentos de interação e formação, que serão ministrados pelos pesquisadores e bolsistas envolvidos na iniciativa, compreenderão atividades artísticas e de uso de tecnologias. “Será um espaço voltado ao compartilhando de saberes já construídos pelo homem e ao desenvolvimento de novos conhecimentos”, explica a coordenadora do projeto, professora Regina Heidrich.

O desenvolvimento da proposta está organizado em sete fases. As duas primeiras correspondem ao planejamento e à construção do espaço. As fases 3 e 4 dizem respeito ao desenvolvimento de saberes. Nas fases 5 e 6, serão realizadas a avaliação e divulgação dos resultados. A última fase compreende os relatórios finais do projeto. Recentemente, a professora Regina, o professor Alexandre Rosa Bento e a bolsista de aperfeiçoamento científico Vitória Petry estiveram na biblioteca, em Campo Bom, para dar início à primeira fase, reconhecendo os espaços onde serão feitas as adequações. Os representantes do projeto foram recebidos pela secretária de Educação de Campo Bom, Simone Schneider, e pela coordenadora geral de Cultura, Milene Guedes.

O projeto, que está sendo desenvolvido no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social da Feevale, envolverá, ainda, professores das áreas de Design, Moda, Física, Arquitetura e Urbanismo, Letras e História, além do Museu Nacional do Calçado (MNC), o Laboratório de Inclusão e Ergonomia (Labie) e o Centro de Design da Instituição.

Projeto recebeu cerca de R$ 300 mil em recursos

O projeto da Feevale foi contemplado no edital do programa “Praças da ciência em museus e centros de ciência e tecnologia e espaços científicos culturais“, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Com isso, a instituição recebeu cerca de R$ 300 mil do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

O edital busca apoiar projetos visando à implantação de espaços lúdicos e interativos que explorarem temas de diferentes áreas do conhecimento, integrando a ciência aos brinquedos e levando as brincadeiras de criança ao mundo da ciência, física, matemática, educação ambiental, sustentabilidade e cidadania. A temática das Praças da Ciência incorpora-se nas cidades contemporâneas, visando contribuir com a inclusão, socialização, acessibilidade, mobilidade e lazer, associados ao conhecimento, à diversão e à criatividade. As Praças da Ciência são voltadas para crianças, jovens e adultos com ou sem deficiência, de forma a contemplar todas as diferentes classes sociais, estando alinhadas com as políticas públicas de projetos acessíveis de baixo custo.

Foto: Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/08/2024 0 Comentários 189 Visualizações
BusinessSaúde

Workshop indica caminhos para a sustentabilidade do sistema de saúde

Por Marcel Vogt 22/08/2023
Por Marcel Vogt

Novas tecnologias, gestão médica, envelhecimento da população, prejuízo operacional dos planos de saúde e impacto na sustentabilidade dos hospitais são alguns dos muitos desafios que gestores de instituições de saúde enfrentam, seja no dia a dia ou no planejamento de longo prazo.

 

Possíveis soluções para esse quadro foram tema do segundo workshop da Agenda Executiva em Saúde, promovido na última sexta-feira (18), em Porto Alegre. Mais de 250 pessoas participaram do evento, realizado pela Torelly Gestão em Saúde e pelo Sindihospa (Sindicato dos Hospitais e Clínicas de Porto Alegre), no Instituto do Cérebro (Inscer).

 

“Este é o ano mais desafiador da sustentabilidade do sistema de saúde, é um momento de muitos desafios com o agravamento de uma crise de sustentabilidade do setor” enfatizou o idealizador da Agenda Executiva, Fernando Torelly. “É um momento de muita dificuldade, com a possibilidade de uma crise de liquidez. Toda a indústria está com problemas”, disse Torelly, que também é presidente da Associação Voluntários da Saúde.

 

Ao longo do dia, especialistas de instituições nacionais participaram de debates temáticos sobre esse cenário. O primeiro painel trouxe a visão dos líderes médicos sobre a entrega de valor e o cuidado centrado no paciente de forma sustentável.

 

Superintendente médico do Hospital Moinhos de Vento, Luiz Antônio Nasi listou uma série de desafios para as instituições. Entre eles, o papel do médico no século XXI. “Vamos ser o Dr. House do século passado ou o Dr. AI (inteligência artificial)? A técnica está invadindo nossas práticas e não sabemos o que vamos estudar”, questionou o profissional, apontando a importância de usar essa tecnologia para reduzir custos e trazer mais eficiência. 

 

O painel teve ainda a participação do diretor médico da Santa Casa de Misericórdia, Antônio Nocchi Kalil, que apresentou o trabalho desenvolvido pela instituição em um modelo baseado em valor. “Por que trabalhar assim? Para padronizar medidas de desfecho e custo, redesenhar a jornada do paciente e reduzir variabilidade nos processos”, mencionou. A mediação foi do superintendente médico do hcor, Gabriel Dalla Costa.

 

Excelência e planejamento

 

Na sequência, o workshop trouxe a visão dos CEOs sobre a eficiência em gestão hospitalar. Fernando Torelly, que lidera o hcor, considera que este é um ano decisivo para as instituições e carreiras da saúde. “Todas as instituições podem ser de excelência. A questão é a direção para as nossas organizações”, afirmou o executivo, ao destacar a relevância da visão e eficiência.

 

Para o CEO do Hospital São Lucas da PUCRS, Saulo Mengarda, “não existe instituição e futuro sem planejamento”. Ao comentar sobre o trabalho desenvolvido pelo centro, listou a importância do cuidado, da humanização e a capacitação das pessoas como elementos essenciais na busca pela qualidade. “O executivo é um facilitador, direcionando e buscando sempre uma equipe mais capacitada que ele para fazer a gestão”, comentou, sobre o papel dos CEOs. O painel teve a moderação de Evandro Moraes, superintendente administrativo do Moinhos.

 

O encontro teve continuidade com um debate sobre a transformação digital, tecnologia e inovação nos serviços de saúde. Felipe Cezar Cabral, gerente médico de saúde digital do Moinhos, foi o mediador.

 

Encerrando os trabalhos, a última mesa discutiu a gestão focada na eficiência e o desafio da sustentabilidade. Fernanda Roia, da Santa Casa, falou da experiência na otimização do processo de faturamento na instituição. Suhélen Caon, do Hospital Tacchini, trouxe as ações de eficiência em gestão de suprimentos. Por fim, Caroline Boligon, do Hospital Mãe de Deus, comentou sobre o impacto da terceirização na alimentação hospitalar. A mediação foi de Luciano Zuffo, do Grupo São Pietro.

Foto: Cristina Andreoli/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/08/2023 0 Comentários 347 Visualizações
Ensino

Campo bom lança 9ª Semana Municipal da Ciência e Tecnologia

Por Marcel Vogt 21/07/2023
Por Marcel Vogt

A 9ª Semana Municipal da Ciência e Tecnologia de Campo Bom já tem datas definidas, será dos dias 22 a 24 de agosto. A mostra de trabalhos ocorrerá no Ginásio do Cei. Para participar, as escolas devem inscrever os projetos entre os dias 31 de julho e 4 de agosto, através de link disponibilizado no site da Prefeitura.

Nós acreditamos na inovação como motor do desenvolvimento da cidade.

Serão permitidas inscrições de escolas das três redes de ensino (municipal, estadual e particular). Os alunos estarão divididos em cinco categorias: A (Educação Infantil), B (1º ao 3º ano do Ensino Fundamental), C (4º ao 6º ano), D (7º ao 9º ano) e E (Ensino Médio). Cada escola poderá inscrever um projeto por categoria.

Para o prefeito Luciano Orsi, o evento tem papel importante na Educação de Campo Bom. “Nós acreditamos na inovação como motor do desenvolvimento da cidade e incentivamos o pensamento crítico e criativo dentro das escolas. A mostra de trabalhos é instrumento fundamental de reconhecimento da criatividade dos estudantes”, observa o prefeito. “As feiras de ciências escolares são muito importantes no desenvolvimento dos alunos, pois permitem vivenciar a pesquisa de forma prática, sendo dever da escola incentivar a sequência dos projetos, agora na Semana Municipal”, destaca a secretária de Educação, Simone Schneider.

A 9ª Semana Municipal da Ciência e Tecnologia de Campo Bom credenciará os projetos vencedores para a Mostratec e Mostratec Júnior 2023, em outubro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/07/2023 0 Comentários 317 Visualizações
Business

Tecnologias garantem redução de custos e contribuem para o agronegócio

Por Stephany Foscarini 27/11/2021
Por Stephany Foscarini

O agronegócio é um dos setores que mais cresce no país, sendo visto como uma das grandes potências nacionais e responsável por cerca de 20% do PIB brasileiro. No entanto, isso não impede que os gestores e produtores agrícolas enfrentem desafios diários para manter seus negócios lucrativos, ainda mais considerando a quantidade de fatores capazes de interferir na produtividade.

Por conta da sua importância nacional e internacional, o mercado agrícola é muito competitivo e exige alta produtividade”.

“Por conta da sua importância nacional e internacional, o mercado agrícola é muito competitivo e exige alta produtividade. Nesse cenário, vemos cada vez mais apostas tecnológicas buscando soluções para esses desafios que assolam o dia a dia no campo”, comenta Bernardo de Castro, presidente da divisão de Agricultura da Hexagon, empresa que desenvolve e fornece tecnologias agrícolas.

Já o engenheiro Rafael Vetturazzi, integrante da equipe técnica da ESSS, multinacional brasileira focada em simulação computacional, explica que “entramos em uma era em que as ferramentas tecnológicas deixam de ser apenas um instrumento de bem-estar para a sociedade e passam a representar um fundamento para o crescimento populacional projetado nas próximas décadas. A compra de uma hortaliça plantada no subterrâneo, semeada, regada e colhida por robôs, com absorção de clorofila através de LEDs ativados em frequências exclusivas para fotossíntese não será surpreendente nos próximos anos”.

Para os especialistas, as inovações funcionam como aliadas, convertendo dados em informações inteligentes para aumentar os lucros por meio de planejamento otimizado, execução eficiente, controles de máquina precisos e fluxos de trabalho automatizados.

Softwares garantem planejamento assertivo

Assim como acontece em qualquer negócio, nas produções agrícolas o planejamento é uma das principais ferramentas para a tomada de decisões assertivas. Nesse sentido, hoje, o mercado já conta com tecnologias capazes de fazer diagnósticos e planejamentos confiáveis a serem seguidos, apontando inclusive quais serão as máquinas, a mão-de-obra e os insumos necessários para a execução ideal de cada operação e período do ano.

A solução HxGN AgrOn Planejamento de Operações, desenvolvida pela Hexagon, por exemplo, conta com um modelo de otimização que utiliza um algoritmo de programação linear para simular cenários e apontar aquele que representa o melhor custo x benefício. “Por conta da quantidade de variáveis e problemas envolvidos, em geral, as alternativas disponíveis e as combinações possíveis são muito complexas para que o gestor tome uma decisão sem o auxílio de uma ferramenta específica. Com este software, a assertividade das ações é garantida”, reforça Castro.

Levando em consideração variantes coletadas a partir de sensores e informações inseridas no sistema, a ferramenta demonstra como alocar os recursos existentes para a execução das operações com o máximo de aproveitamento possível. Além da maior produtividade, a funcionalidade promove economia através da redução do desperdício de mão-de-obra e de combustíveis de máquinas.

Simulação computacional gera economia

“O que vai decidir a corrida da inovação são as inovações eletrônicas, as melhorias evolutivas de segurança (ROPS), a eficiência dos componentes, além da regulamentação sobre a emissão de poluentes”, define Daniel Boniati, engenheiro da ESSS, que tem desenvolvido soluções para o setor dentro e fora do Brasil.

Equipamentos autônomos têm capacidade de seguir rotas predefinidas para plantio e colheita com trabalho ininterrupto. Drones sobrevoam os campos e avaliam a saúde das culturas e as condições do solo. Sensores monitoram a quantidade de água e nutrientes no solo, ativando a irrigação e aplicações de fertilizantes. O segmento de robótica agrícola cresce de forma rápida, enquanto plataformas virtuais coletam dados das plantações. Estatísticas armazenadas e processadas em nuvem cruzam informações de produtividade, consumo de insumos, histórico de temperatura e níveis de chuva para efetuar recomendações ao agricultor em tempo real.

Todo esse contexto de equipamentos interconectados e coexistentes necessita de um bom funcionamento individual, resultando em economias significativas. Cada peça desse sistema complexo deve apresentar capacidade de execução plena e precisa. Nesse aspecto, a tecnologia é obrigatória no projeto e desenvolvimento de componentes. Com o auxílio de ferramentas de simulação computacional, é possível calcular estruturas para atender a demanda de trabalho ininterrupta, projetar o escoamento de partículas para uma semeadura precisa, reconhecer o perfil aerodinâmico para uma perfeita estabilização de drones e avaliar a recepção do sinal GPS em sistemas de controle.

Controladores reduzem desperdício de insumos

Outra inovação que auxilia na redução de custos do campo é o controle de fertilizantes. Esse tipo de solução regula e automatiza a aplicação de insumos de forma inteligente, permitindo que cada parte do solo receba a quantidade ideal de fertilizantes e corretivos de acordo com suas características.

Além de espalhar corretamente os nutrientes, são reduzidas falhas e desvios de adubação, o que aumenta a produtividade e gera uma economia de cerca de 20% nos insumos aplicados”.

O presidente da divisão de Agricultura da Hexagon explica que essa distribuição é feita a partir de mapas georreferenciados , que são gerados com base em históricos de produtividade e análises do solo. “Além de espalhar corretamente os nutrientes, são reduzidas falhas e desvios de adubação, o que aumenta a produtividade e gera uma economia de cerca de 20% nos insumos aplicados”, complementa Bernardo de Castro.

De forma semelhante, também há a tecnologia de controle de pulverização, que ajuda no combate a plantas invasoras, pragas e doenças na lavoura. Esse controlador garante a distribuição da dosagem ideal de defensivos sem falhas de aplicação e ainda promove um desligamento automático de seção de pulverização em situações de sobrepassagem, evitando desperdícios. “Como a compra de herbicidas, inseticidas e fungicidas pesa no bolso, essa certeza de que os defensivos agrícolas serão utilizados no alvo e na quantidade ideal faz toda diferença para a lucratividade”, reforça.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/11/2021 0 Comentários 355 Visualizações
Business

Sebrae RS tem novidades para os pequenos lojistas

Por Gabrielle Pacheco 17/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Não há dúvidas de que há uma forte mudança em curso no comportamento dos consumidores. Eles almejam novas experiências e esperam que o varejo atenda suas necessidades, principalmente em relação às facilidades de compra e entrega de produtos. A transformação é ancorada em novas tecnologias, mas que nem sempre estão acessíveis aos pequenos empreendedores. Para apoiar nessa jornada de descobertas, o Sebrae RS criou o Varejotec, projeto que tem o objetivo de identificar quais as melhores alternativas para os pequenos varejistas do ramo da moda. A seleção está aberta e as inscrições podem ser feitas, até o dia 25 de janeiro, pelo site.

O gestor de projetos o Sebrae RS Antônio Melo informa que, por se tratar de um projeto piloto, as selecionadas terão 100% de subsídio. Haverá uma pré-seleção de 10 lojas que receberão a visita de técnicos do Sebrae RS para avaliação, principalmente da disposição para efetuar as mudanças de processos que serão necessárias. A divulgação final das cinco empresas selecionadas para o Varejotec acontecerá dia 01 de março e o projeto se estenderá até novembro de 2019.

“O objetivo é mostrar as novas tecnologias e como podem ser aplicadas para gerar resultados aos lojistas”, afirma o gestor. Durante o projeto, além da identificação das inovações que mais se adaptam a cada caso, haverá orientação para a sua aplicação e acompanhamento dos resultados.

Mais informações pelo email antoniodj@sebraers.com.br e telefone 51 99702-2406.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
17/01/2019 0 Comentários 369 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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