No dia 27 de março, data em que se comemora o Dia Mundial do Teatro, será inaugurado o Teatro Oficina do Multipalco Eva Sopher. Com a finalização das obras a partir dos recursos do Governo do Estado do Rio Grande do Sul – Projeto Avançar na Cultura, o complexo cultural é um projeto arquitetônico de Júlio Collares e Dalton Bernardes. A programação artística é um patrocínio da Unimed e conta com a organização e produção de Marcelo Filgueiras e Cris Carvalho, da Littlejohn Entretenimento, e de Mariana Abascal.
O espetáculo que inaugura o Teatro Oficina será a peça O Homem e a Mancha, às 19h, com texto de Caio Fernando Abreu, direção de Aimar Labaki e interpretação de Marcos Breda. A programação desta noite será exclusiva para convidados, mas o restante da programação está aberta para o público e estão com os ingressos à venda no site: www.teatrosaopedro.rs.gov.br.
O Teatro Oficina tem capacidade para 120 espectadores; sua planta comporta três diferentes tipos de composições das arquibancadas para a plateia, ou seja, a disposição entre atores e plateia pode mudar de acordo com cada produção artística.
Na noite de inauguração do novo espaço artístico será revelado o nome oficial de batismo do teatro, após votação pública aberta no início de fevereiro no site e redes sociais do Theatro São Pedro. Os nomes cotados para designação do novo espaço são: Carmen Silva, Irene Brietzke, Ivo Bender, Mauro Soares e Olga Reverbel.
O Multipalco Eva Sopher pertence à Fundação Theatro São Pedro, instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura. Com o prédio histórico de 1858 forma um dos maiores complexos culturais da América Latina, ocupando um espaço de mais de 25 mil m² no coração da capital gaúcha.
Sobre o Multipalco
O projeto conta com mais de 18 mil m² de área construída, permitindo ampliar o atendimento de demandas culturais e educacionais. São cinco andares destinados às artes de palco, equipados para oferecer a mais completa infraestrutura a artistas, técnicos e espectadores. Iniciado em 2003, pelo Governador Germano Rigotto, teve suas obras praticamente paralisadas nos últimos 10 anos.