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Business

Abicalçados defende revogação da isenção para plataformas internacionais

Por Marcel Vogt 06/10/2023
Por Marcel Vogt

Com o objetivo de alertar a classe política sobre a importância de revogação da portaria governamental  (Portaria MF nº 612/2023) que isenta do pagamento de impostos remessas de plataformas internacionais de e-commerce para pessoas físicas no valor de até US$ 50, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) participou, no dia 5, de audiência pública no Congresso Nacional.

Representando a entidade, a coordenadora da Assessoria Jurídica da Abicalçados, Suély Mühl, ressaltou a preocupação da indústria calçadista nacional com a medida. “A Abicalçados vem alertando o Governo acerca dos impactos sociais e econômicos da portaria que isenta grandes empresas internacionais de pagar impostos para entrada de produtos no Brasil, justamente em uma faixa de até US$ 50, que afeta diretamente o calçado produzido no País e que paga todos os seus impostos”, disse.

Perda de 30 mil empregos

Segundo ela, levantamento realizado pela Inteligência de Mercado da Abicalçados aponta que a isenção coloca em risco imediato mais de 30 mil postos de trabalho na indústria calçadista nacional. “Além da concorrência desleal com a indústria nacional, é preciso conscientizar o Governo e também a população que estamos apoiando uma produção que não respeita os direitos humanos e a sustentabilidade. Para dar um exemplo prático, as três principais origens das importações de calçados – China, Vietnã e Indonésia – ratificaram apenas 20 convenções da Organização Mundial do Comércio (OIT). O Brasil ratificou mais de uma centena. Os países asiáticos não ratificaram convenções que possuem impacto direto em setores intensivos em mão-de-obra, como é o caso da indústria calçadista, por exemplo”, comentou a advogada, ressaltando que sequer os três países ratificaram a Convenção que trata da fixação de salário mínimo.

Levantamento

Recente estudo realizado pela Abicalçados e levado às autoridades aponta que, somente as duas maiores plataformas de e-commerce internacionais atuantes no País, faturaram cerca de R$ 2 bilhões em 2022, 20% do valor total do varejo on-line de calçados no Brasil. “Esse valor deve quadruplicar nos próximos anos, especialmente diante da isenção das remessas até US$ 50”, alertou Suély.

O levantamento da entidade estima que a cada R$ 1 bilhão que a indústria calçadista nacional deixa de produzir – pela comercialização sem a devida isonomia tributária a qual as plataformas de comércio eletrônico deveriam estar submetidas –, o setor deixa de gerar 16,5 mil postos de trabalho de forma direta e indireta. “Ou seja, o faturamento somente das duas maiores plataformas internacionais de e-commerce coloca em risco imediato mais de 30 mil empregos no setor calçadista brasileiro”, frisou.

Na audiência, o deputado federal Zé Neto (PT-BA), que convidou a Abicalçados, destacou a importância da apresentação no sentido de conscientizar a classe política e a sociedade sobre a questão e se colocou como um defensor da revogação da medida.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/10/2023 0 Comentários 425 Visualizações
Variedades

Por videoconferência, Afubra realiza Assembleia e reduz taxas de contribuição

Por Gabrielle Pacheco 03/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em decorrência de limitações impostas pela pandemia de Covid-19 e respaldada em decretos governamentais orientando a evitar aglomerações, a tradicional Assembleia Geral Ordinária da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), realizada, anualmente, no mês de julho, não pôde ocorrer este ano. Marcada para hoje, 31 de julho, ao invés de reunir associados dos três Estados do Sul, foi realizada uma videoconferência entre os membros da diretoria e dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da entidade, que representaram as diversas regiões produtoras de tabaco, para deliberar e aprovar os assuntos costumeiramente constantes em pauta de Assembleia.  “Como não é possível postergarmos as definições sobre taxas, contribuições e benefícios do Sistema Mutualista para a safra 2020/2021, resolvemos fazer a videoconferência. Porém, o que ficou definido será homologado na próxima Assembleia”, explica Benício Albano Werner, presidente da Afubra.

Taxas

A nova definição, válida para a safra 2020/2021, reduz o percentual de contribuição para inscrição das lavouras de tabaco para o auxílio sobre danos de granizo, de 5,2% para 4,8%. Para quem têm direito às bonificações de 10%, 20%, 30% e 40%, as taxas reduzem para 4,3%, 3,8%, 3,4% e 2,9%, respectivamente. O bônus é concedido aos produtores que efetuam inscrição de forma ininterrupta e sem registro de prejuízos com granizos indenizáveis, seguindo períodos pré-determinados.

Descontos

Para a safra 2020/2021, ficou estabelecido o desconto de 5%, caso os produtores antecipem o pagamento até 31 de agosto; 3% para quem optar pela liquidação até 30 de setembro; e, até 31 de outubro, prazo final para inscrições, o desconto é de 2%.

Prazos

Desde a safra 2017/2018, o prazo de carência passou a ser de sete dias, a partir da entrega dos pedidos de inscrição de lavouras na Afubra, matriz e filiais, e postagem no Correio. A nova regra foi aprovada na Assembleia Geral Ordinária, em julho de 2016. “O produtor devedor, mesmo tendo feito sua inscrição anterior ao pagamento, a validade contará sete dias a partir da data do pagamento”, explica o presidente da Afubra.

URM

Para a próxima safra, não haverá mudanças na Unidade Referencial Mutual (URM), que serve de base para o recebimento dos benefícios e pagamentos dos auxílios do Sistema Mutualista. O valor da URM continua R$ 13,47.

Safra

Como a comercialização da safra 2019/2020 ainda não está concluída, estima-se que o volume total deva ficar em 646.991 toneladas. Para o novo período, a entidade sugere redução na produção de tabaco para adequar a oferta à demanda.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/08/2020 0 Comentários 361 Visualizações
Cidades

Donos de pequenos negócios pedem redução das taxas de juros, impostos e tarifas

Por Gabrielle Pacheco 20/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Concessão de crédito sem juros e a criação de um auxílio temporário para subsistência do empresário e sua família. Essas são as principais demandas que os donos de pequenos negócios esperam ver transformadas em políticas públicas pelo governo federal. As duas medidas foram sugeridas em uma pesquisa realizada pelo Sebrae, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas. Além delas, estão outras propostas, como: aumento das linhas de crédito, reduções de impostos e taxas, além de tarifas de água e luz.

O levantamento ouviu 10.384 empresários de todos os 26 estados e DF, entre os dias 30 de abril e 5 de maio. Os entrevistados são Microempreendedores Individuais (MEI), donos de Microempresas ou de Empresas de Pequeno Porte. Apesar dos impactos econômicos causados pela pandemia, a maioria dos empreendedores ouvidos pela pesquisa se mostrou otimista quanto à recuperação da economia. Para 48% deles, a situação de normalidade deve ser alcançada no prazo de um a seis meses. 37% acreditam que a economia deve se recuperar no período de 7 a 12 meses e para 15% dos empresários, a situação do país deve voltar ao normal em um prazo superior a um ano.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a pesquisa confirma a importância das medidas anunciadas pelo governo em apoio aos donos de micro em pequenas empresas. “Os pequenos negócios são fundamentais para a nossa economia. Para superar essa crise mais rapidamente, nós precisamos preservar essas empresas. Além da sua representatividade (os pequenos negócios são mais 99% de todas as empresas do país e respondem por quase 30% do PIB brasileiro), as micro e pequenas empresas são as que se recuperam mais rapidamente de uma crise, voltando a gerar emprego e renda”, destaca Melles. Nesse contexto, ele comemorou a sanção (nesta terça-feira, 19), de uma nova linha de crédito voltada a esse segmento. O Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) cria um crédito especial no valor de R$ 15,9 bilhões. Pela Lei, micro e pequenos empresários poderão pedir empréstimos de valor correspondente a até 30% de sua receita bruta obtida no ano de 2019.

O Secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (SEPEC) do Ministério da Economia, Carlos Da Costa, afirma que o governo tem trabalhado intensamente na construção das melhores soluções de crédito para as micro, pequenas e médias empresas. Os esforços começaram logo no início das dificuldades trazidas pelo novo coronavírus e estão em processo permanente de evolução. “É muito importante que todos os segmentos recebam atenção. Mantemos diálogo constante com representantes das empresas e o Sebrae tem fornecido contribuições essenciais para encontrarmos os produtos necessários para que possamos atravessar esse momento. O crédito é uma obsessão para nós e continuamos trabalhando para simplificar e aperfeiçoar cada vez mais a oferta de recursos. O crédito precisa ser acessível e ter um custo justo, compatível com a realidade das empresas”, disse Carlos Da Costa.

Conhecimento das medidas do Governo

O levantamento do Sebrae e FGV mostra que 65,2% dos empresários ouvidos afirmam ter um bom nível de conhecimento das medidas anunciadas pelo Governo que permitem a redução de horas de trabalho e de salários dos funcionários.

Ainda sobre as medidas lançadas pelo governo federal, 29% dos entrevistados afirmaram ter adotado a suspensão de contrato de trabalho, 23% implementaram férias coletivas, 18% fizeram a redução da jornada de trabalho com redução de salários e 8% optaram pela redução do salário com complemento do seguro desemprego. A pesquisa revelou ainda que, nos últimos 30 dias, 12% dos pequenos negócios tiveram de demitir funcionários de carteira assinada por causa da crise.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/05/2020 0 Comentários 369 Visualizações
Variedades

Redução de juros e renegociação de dívidas

Por Gabrielle Pacheco 06/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Caixa Econômica Federal anunciou ontem (5) a redução de juros cobrados nos empréstimos habitacionais. Além dessa medida, também foram anunciadas opções de renegociação de dívidas em atraso.

Ou seja, segundo o informe oficial da Caixa, os empréstimos concedidos por meio do Sistema Financeiro de Habitação, a taxa passou de TR+8,75% para TR+8,5%, ou seja, queda de 0,25 ponto percentual. As taxas valem para empréstimos assinados a partir da próxima segunda-feira (10).

Para o Sistema Financeiro Imobiliário, utilizado para financiar imóveis acima de R$ 1,5 milhão, a taxa cairá de TR+9,75% para TR+8,5%, redução de 1,25 ponto percentual. Os empréstimos para clientes sem nenhum tipo de relacionamento com a Caixa, chamada “taxa de balcão”, os juros passam de TR+11% para TR+9,75%.

Renegociação

De acordo com a Caixa, do total de 5,2 milhões de contratos em vigor, 589 mil (11%) têm algum tipo de atraso e somam R$ 10,1 bilhões. Esses contratos impactam 2,3 milhões de pessoas. Essas renegociações incluem contratos do Minha Casa Minha Vida e empréstimos nos âmbitos do SFH e SFI.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
06/06/2019 0 Comentários 368 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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