Mais vistas
Modare lança campanha com Nathalia Dill sobre bem-estar e consumo...
Pré-venda de ingressos da Oktoberfest de Santa Cruz começa nesta...
Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional...
Gramado discute ampliação do esgotamento sanitário
Moleca lança coleção em parceria com Dulce María
Gramado espera 800 mil turistas em julho
Molekinha e Molekinho lançam campanha que conecta moda e desenho...
Montador com deficiência visual atua na montagem de tratores da...
Sesi e Ministério do Trabalho lançam programa de EJA profissionalizante...
Professora da Feevale palestra na ACI sobre internacionalização da educação
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

taxa de juros

Política

Fecomércio-RS cobra Haddad por ajustes no Pronampe Emergencial

Por Jonathan da Silva 19/06/2024
Por Jonathan da Silva

A Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) formalizou sugestões ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com o objetivo de contemplar de forma mais efetiva os empreendimentos afetados pelas enchentes através da edição emergencial do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O documento assinado pelo presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn, avalia ser um subsídio tímido frente à taxa de juros e perdas sofridas pelas empresas, bem como à falta de critérios sobre quais contratantes podem receber o auxílio financeiro.

Considerando o prazo máximo das operações, o subsídio (de 40%), em boa parte dos casos, poderá não chegar sequer ao montante total de juros a serem pagos pelas empresas ao longo do prazo do contrato”, afirma o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

O presidente da entidade alerta também que, sem critérios para a concessão de subvenções aos empréstimos, é gerada uma corrida pela formalização dos contratos, o que beneficia empreendimentos já restabelecidos. “Muitas empresas, justamente as com maior prejuízo proporcional ao seu tamanho, sequer conseguiram terminar de limpar seus espaços físicos e calcular suas perdas. Quando elas reunirem condições de formalizar seus contratos, é previsível que as subvenções já estejam esgotadas”, pondera Bohn.

Presidente Bohn enviou solicitações ao ministro Haddad

O documento também destaca a necessidade de ampliar o alcance do Pronampe Emergencial a empresas que não estejam nas cidades que decretaram calamidade pública pelas chuvas. “Há diversas outras empresas localizadas em outros municípios que, embora não tenham sido afetadas diretamente, percebem o impacto desta, através de redução significativa na demanda ou mesmo dificuldade no abastecimento de produtos/insumos necessários à realização de sua atividade, inclusive com perdas materiais”, aponta o presidente da Fecomércio-RS.

Foto: Duda Leal e Fecomércio-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/06/2024 0 Comentários 307 Visualizações
Business

A taxa de juros não fará tudo sozinha

Por Marcel Vogt 22/06/2023
Por Marcel Vogt

A opinião é do gerente de Investimentos da Sicredi Pioneira, Arthur Müller Fiedler, palestrante do Momento do Empreendedor realizado nesta quarta-feira, 21, pela ACIST-SL. Convidado para falar sobre o cenário econômico e as oportunidades de investimento diante da perspectiva de queda de juros, ele ponderou que “o pior já passou” e que há outras medidas, além da redução da taxa de juros, que tanto o Governo como as lideranças empresariais precisam adotar para o Brasil impulsionar seu desenvolvimento econômico e social. “O Banco Central está fazendo o seu papel técnico. Fez a lição de casa e agiu com mais antecedência em relação aos outros bancos internacionais. Agora, espera-se uma redução gradual, que pode chegar, ao final deste ano, em uma taxa Selic de 13%”, disse. Em maio, a taxa ficou em 13,75%

Fiedler apontou que os juros nacionais estão atrelados a fatores externos, como a alta das taxas praticadas nos Estados Unidos e Europa; pelo conflito entre Ucrânia e Rússia; pelo fator China, cuja economia não cresceu na velocidade esperada; e na recessão global, a qual não se sabe se será prolongada ou curta ou profunda ou rasa. “As questões geopolíticas impactam diretamente a nossa economia, mas não temos como influenciar os seus resultados. O que cabe ao Brasil é tomar seu lugar de destaque entre os BRICs, implantando as medidas necessárias para isto”.

Na sua avaliação, o Governo precisa utilizar o primeiro ano da nova gestão para acelerar a reforma tributária, assim como apontar o arcabouço fiscal. A desoneração do processo produtivo, ressalta Fiedler, é essencial para que a Indústria, por exemplo, retome as atividades. É este setor que mais foi afetado pela alta dos juros, principalmente no segmento de bens duráveis. “Se a reforma tributária realmente ocorrer e for ampla, o Brasil poderá elevar o PIB em 5% nos próximos cinco anos”, estima. A adoção do IVA, modelo europeu para a simplificação dos tributos, seria outra medida importante.

Avaliando a economia brasileira por segmentos, Fiedler demonstrou que, no varejo, itens que dependem de renda (calçados, confecções), mantiveram o consumo estável. Porém, os que dependem de crédito tiveram forte impacto negativo, como materiais para construção, veículos, móveis e eletrodomésticos.

Nos Serviços, segmentos muito atingidos pela pandemia, como o Turismo, estão em crescimento, o que gera muitas oportunidades para o Rio Grande do Sul, devido à diversificação e às regiões privilegiadas.

Já o Agronegócio, conforme o economista, terá um destaque positivo, com um PIB de 7,4% em 2023, causado pelo bom desempenho da soja, cuja safra cresceu 22% e do milho, que ficou em 16%.

As lideranças empresariais locais, por outro lado, segundo Fiedler, podem articular-se para enfrentar os desafios nas áreas de infraestrutura, segurança pública e desenvolvimento. “O desenvolvimento econômico é uma consequência de diversos fatores. A taxa de juros é apenas um deles”.

O presidente da ACIST-SL, Felipe Feldmann, destacou que os dados apresentados são de muita importância para a tomada de decisões. “O Banco Central adotou o remédio amargo, mas necessário para o controle inflacionário. Sabemos que se espera um período de recessão, cujo tempo e tamanho ainda não foram estabelecidos”, aponta. Na região, o impacto já vem sendo sentido pela redução nos empregos do setor da Construção Civil e na Indústria.

Crédito mais barato

Segundo Fiedler, há muitas opções no mercado financeiro para a obtenção de crédito mais barato, assim como para aplicações. Como exemplo, apresentou as opções da Sicredi Pioneira para curtíssimo, curto, médio e longo prazo. “Nosso sistema cooperativado é reconhecido pelos inúmeros benefícios, como taxas de serviços mais baixos e carteira de ofertas de aplicações para investidores dos diversos perfis.

O Momento do Empreendedor contou com o patrocínio do Momento do Empreendedor é da Sicredi Pioneira, Stihl, SKA, Unimed, Datwyler do Brasil Ltda, Frontec e Colégio Sinodal. O apoio é do Sebrae.

Foto: Diego da Rosa Fotografias/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/06/2023 0 Comentários 276 Visualizações
Variedades

Sicredi oferece linha de crédito universitário sem taxa de juros

Por Gabrielle Pacheco 12/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Sicredi Pioneira RS ampliou a parceria com a Universidade Feevale e está oferecendo aos estudantes dos cursos presenciais de graduação o Sicredi Crédito Universitário. O produto permite, neste momento de pandemia do coronavírus, o financiamento de 100% da mensalidade, sem taxa de juros para o semestre atual (2020/2), exceto para o curso de Medicina, onde a taxa é a partir de 0,89% ao mês.

Para contratar essa linha, o estudante precisa estar matriculado em, no mínimo, 16 créditos, além de ser associado da cooperativa. Quem não tiver conta na Sicredi Pioneira RS pode entrar em contato pelo site e solicitar abertura de conta.

Cada semestre financiado é pago pelo estudante em 12 vezes, com carência necessária para que não haja mais de uma parcela por mês. As parcelas não são cumulativas e, a partir da renovação do contrato, o estudante assume parte dos juros. Neste semestre, a Feevale está assumindo esse encargo em função da situação causada pela pandemia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/08/2020 0 Comentários 1,K Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

Entrevista | Daniela Baum aborda as implicações da NR-01 para a gestão dos riscos psicossociais

Gestão de Pessoas | Saiba porque o bem-estar precisa ser estratégia nas empresas

Especial | Calçados Beira Rio S. A. celebra 50 anos de liderança humanista

Mercado | Entenda porque as revistas estão voltando como tendência entre as grandes marcas

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Modare lança campanha com Nathalia Dill sobre bem-estar e consumo consciente

  • 2

    Pré-venda de ingressos da Oktoberfest de Santa Cruz começa nesta terça

  • 3

    Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional de desburocratização

  • 4

    Gramado discute ampliação do esgotamento sanitário

  • 5

    Moleca lança coleção em parceria com Dulce María

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO