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Business

Fiergs promove reuniões para discutir impacto de tarifas dos EUA na indústria gaúcha

Por Jonathan da Silva 05/08/2025
Por Jonathan da Silva

O Sistema Fiergs realizará, nesta terça-feira, 5 de agosto, duas reuniões em sua sede, em Porto Alegre, com o objetivo de debater medidas para reduzir os efeitos da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. O encontro reunirá representantes de federações de trabalhadores, autoridades do governo estadual e membros da diretoria da entidade para discutir alternativas de preservação de empregos e apoio às empresas exportadoras.

Na primeira reunião, programada para o início da tarde, a Fiergs discutirá com federações de trabalhadores o impacto da nova taxação sobre o mercado de trabalho. O Rio Grande do Sul possui cerca de 1,1 mil indústrias que exportam para os Estados Unidos, empregando 140 mil pessoas nos setores mais dependentes desse mercado. A entidade estima que aproximadamente 20 mil empregos estão diretamente ameaçados. Entre as medidas propostas estão a suspensão temporária de contratos, banco de horas e a reativação do Programa Seguro-Emprego, com possíveis ajustes para atender à situação atual.

Demandas ao governo estadual

No final da tarde, o vice-governador Gabriel Souza, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, e o subsecretário da Fazenda, Ricardo Neves, participarão de uma reunião com a diretoria da Fiergs. As principais solicitações ao governo incluem incentivos fiscais, como a liberação do saldo credor de ICMS na exportação, além da ampliação da linha de crédito de R$ 100 milhões oferecida pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

O presidente do Sistema Fiergs, Claudio Bier, destacou a gravidade da situação. “A indústria gaúcha é uma das mais afetadas pelo impasse comercial entre Brasil e Estados Unidos. O diálogo deve prevalecer por parte do governo brasileiro, sem retaliações. Em paralelo, medidas emergenciais para preservar os empregos e garantir a sobrevivência das empresas exportadoras são urgentes e devem ser prioridade das autoridades”, afirmou Bier.

Tarifa entra em vigor esta semana

A nova tarifa americana entra em vigor na quarta-feira, dia 6, e deve atingir aproximadamente 85% dos produtos gaúchos atualmente exportados para os Estados Unidos, mesmo após a lista de isenções anunciada pelo governo norte-americano. Dados da Unidade de Estudos Econômicos do Sistema Fiergs indicam que o impacto será significativo para a economia do estado.

Foto: Senivpetro/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
05/08/2025 0 Comentários 80 Visualizações
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Business

Pesquisa da Fiergs aponta setores da indústria gaúcha mais afetados pelo tarifaço dos EUA

Por Jonathan da Silva 14/07/2025
Por Jonathan da Silva

O anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (REP), de impor tarifas de importação de 50% a produtos brasileiros a partir de 1º de agosto deve impactar diretamente a indústria de transformação do Rio Grande do Sul segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira (11) pela Unidade de Estudos Econômicos e pela Gerência de Relações Internacionais e Comércio Exterior do Sistema Fiergs. A pesquisa aponta que, em 2024, os EUA receberam 11,2% das exportações totais do setor industrial gaúcho, com destaque para produtos de metal, que tiveram 46% de seus embarques destinados ao mercado norte-americano.

Entre os setores mais sensíveis às novas tarifas estão minerais não metálicos, com 44,4% das vendas externas direcionadas aos EUA; máquinas e materiais elétricos, com 42,5%; e madeira, com 30,1%. O estudo detalha que, especificamente em produtos de metal, armas e munições concentram 85,9% da produção exportada para o território norte-americano. Já no segmento de máquinas e materiais elétricos, transformadores e indutores têm 79,3% da produção voltada aos EUA.

Empregos e receita

Em 2024, as atividades industriais gaúchas mais dependentes do mercado norte-americano geraram receita de US$ 1,2 bilhão e sustentaram 145,4 mil postos de trabalho, correspondendo a 21,2% dos empregos do setor de transformação no estado. Outros segmentos com participação relevante nas vendas aos EUA são couro e calçados, móveis e veículos automotores. Por outro lado, a indústria de alimentos – que lidera as exportações do Rio Grande do Sul – apresenta menor dependência em relação ao destino norte-americano.

Posicionamento da entidade

O presidente do Sistema Fiergs, Claudio Bier, defendeu o diálogo como caminho para reduzir os impactos da medida. “A solução para esse impasse deve passar por negociação e mediação, evitando prejuízos maiores para as economias envolvidas”, afirmou o dirigente.

Mais detalhes da pesquisa podem ser conferidos no site oficial do Observatório da Indústria do Rio Grande do Sul, em observatoriodaindustriars.org.br/inteligencia-estrategica/importancia-dos-estados-unidos-para-a-economia-gaucha.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
14/07/2025 0 Comentários 261 Visualizações
ThreadsBluesky
Variedades

Fiergs propõe redução da tarifa de distribuição do gás natural no RS

Por Jonathan da Silva 04/07/2025
Por Jonathan da Silva

A Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) apresentou à Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs) uma proposta para reduzir a tarifa de distribuição do gás natural no estado de R$ 0,5041 para R$ 0,3541 por metro cúbico. A medida, segundo a entidade, busca tornar o custo do insumo mais competitivo e aliviar o impacto sobre a indústria gaúcha, que hoje responde por mais de 70% do consumo.

A proposta da Fiergs contrasta com os valores em discussão na revisão tarifária anual. A Agergs sinalizou uma tarifa de R$ 0,6081, enquanto a Sulgás, concessionária que detém o monopólio da distribuição, propôs R$ 0,6705. De acordo com a federação, a diferença entre a proposta da entidade e o valor indicado pela agência reguladora representa um custo adicional de R$ 183,13 milhões aos consumidores gaúchos.

Estudo com oito argumentos técnicos

Para embasar o pedido de redução, a Fiergs elaborou um estudo contendo oito pontos principais. Entre eles está a necessidade de considerar 100% do volume real de gás distribuído no cálculo dos ajustes, em vez dos 80% utilizados atualmente. O vice-presidente e coordenador do Conselho de Infraestrutura (Coinfra) do Sistema Fiergs, Ricardo Portella, explica que essa prática torna o metro cúbico mais caro. “Estamos discutindo a tarifa de distribuição porque há problemas metodológicos que acabaram empurrando o preço para cima nos últimos anos. Isso precisa ser corrigido porque tem impacto na competitividade industrial”, afirma Portella.

O estudo também defende auditorias sobre os investimentos e uma revisão dos custos operacionais projetados pela Sulgás, além do respeito à taxa contratual de remuneração, considerando o custo real da dívida sem dupla cobrança.

Críticas ao plano de investimentos e à oferta de gás

O plano de investimentos da Sulgás, apresentado em audiência pública na Assembleia Legislativa (ALRS), foi questionado pela Fiergs, que apontou uma desconexão entre os projetos e a realidade da oferta do insumo no estado. Segundo Portella, a oferta de gás natural está estagnada em cerca de 2 milhões de metros cúbicos por dia, sem perspectiva de crescimento. “Não adianta investir para supostamente aumentar a base de usuários se a oferta de gás natural no estado está estagnada”, ressalta o coordenador do Coinfra.

Para Portella, a prioridade deve ser articular soluções que aumentem a disponibilidade do insumo, como a conexão com a Argentina, possibilidade que vem sendo discutida com o governo federal. “O certo é que, enquanto não houver uma opção real de aumento na oferta do gás, os investimentos da empresa que detém o monopólio serão desconectados da realidade e acabarão onerando os usuários”, ressalta o dirigente.

Contrato vigente desde 1994

A Sulgás opera com contrato firmado em 1994, válido por 50 anos, que assegura remuneração baseada na Margem de Distribuição Média, incluindo taxa anual de 20% sobre o capital investido atualizado, custos operacionais, imposto de renda, overhead de 20% e depreciação. A Fiergs reconhece que o contrato deve ser cumprido, mas defende sua revisão como uma das medidas para conter os custos do gás no Rio Grande do Sul.

Foto: Fanjianhua/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
04/07/2025 0 Comentários 135 Visualizações
ThreadsBluesky
Business

Fiergs avalia que tarifas dos EUA devem gerar queda nas exportações da indústria gaúcha

Por Jonathan da Silva 04/04/2025
Por Jonathan da Silva

A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de implementar tarifas comerciais recíprocas sobre impostos de importação pode impactar a indústria do Rio Grande do Sul, segundo avaliação do presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), Claudio Bier. O anúncio feito pelo governo norte-americano prevê uma taxação mínima de 10% sobre produtos brasileiros, o que pode gerar aumento nos custos de insumos e queda nas exportações para o país.

Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, e a decisão pode provocar mudanças significativas no comércio entre os países. “As informações ainda são muito iniciais, estamos procurando medir as consequências, mas é certo que este novo cenário nos obriga a superar os desafios e explorar as oportunidades que surgem, como do Mercosul com a União Europeia ou da ampliação da parceria com a China”, afirmou Bier.

O presidente da Fiergs destacou ainda a preocupação com possíveis retaliações do Brasil, o que poderia configurar uma guerra comercial. “Há preocupação no caso de possível retaliação do Brasil e a configuração de uma guerra comercial, trazendo resultados ruins para todo o mundo, com redução do fluxo de comércio, menos negócios e tudo de ruim que ambientes de conflito trazem”, ponderou Bier.

O dirigente da entidade lembrou ainda que, na semana anterior, as Federações das Indústrias do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná solicitaram ao Governo Federal atenção especial às taxas impostas pelos Estados Unidos para produtos de base florestal. Agora, segundo Bier, preocupação se estende a outros setores da economia.

Reflexos para a indústria gaúcha

O presidente da Fiergs também afirmou que um dos efeitos imediatos da decisão de Trump para o Brasil e o Rio Grande do Sul pode ser a redução no volume de exportações para os Estados Unidos, especialmente em setores integrados à indústria norte-americana. “Atualmente, já há tarifas de 25% aplicadas a todas as importações de aço e alumínio, por exemplo, embora os efeitos diretos na indústria gaúcha sejam pouco expressivos. Mas a elevação de custos para os consumidores americanos por conta das tarifas pode dificultar cortes de juros nos Estados Unidos e encarecer insumos para a indústria brasileira, especialmente no Rio Grande do Sul”, explicou Bier.

Na Feira de Hannover, na Alemanha, onde esteve nesta semana, o dirigente da entidade revelou que observou que líderes de países europeus demonstram apreensão com a possibilidade de uma guerra comercial imposta pelos Estados Unidos. Bier destacou que ainda se aguarda o documento oficial do governo norte-americano com mais detalhes sobre o anúncio. “O Brasil deve seguir pautado pelo diálogo, avaliando cada caso de forma pontual e buscando preservar uma postura negociadora com relação aos Estados Unidos”, concluiu o presidente da Fiergs.

Foto: Life For Stock/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
04/04/2025 0 Comentários 168 Visualizações
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Cidades

Comunidade questiona reajuste de 25,52% na tarifa de água em Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva 21/01/2025
Por Jonathan da Silva

O aumento de 25,52% na tarifa de água e esgoto de Novo Hamburgo, aprovado pelo Conselho Superior da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento do Rio Grande do Sul (Agesan-RS), está gerando questionamentos por parte da comunidade local. O reajuste, válido a partir de 1º de fevereiro, foi tema de uma reunião entre integrantes do grupo Pensando Novo Hamburgo, o jornalista Martin Behrend e o presidente da Câmara de Vereadores, Cristiano Coller (PP), nesta segunda-feira (20).

O grupo solicitou à Mesa Diretora da Câmara que busque esclarecimentos sobre o aumento. A coordenadora-geral do Pensando Novo Hamburgo, Rosana Oppitz, questionou o reajuste em meio à prorrogação do Decreto de Calamidade Pública no município. “Se a Prefeitura pede ajuda ao governo federal após as enchentes de maio, como pode propor um aumento abusivo como este à população?”, indagou Rosana.

Os participantes da reunião também relembraram o contexto em que a Comusa foi criada, substituindo a Corsan com o objetivo inicial de reduzir custos do fornecimento de água. “Agora querem aumentar absurdamente o valor da tarifa?”, enfatizaram.

Críticas ao processo de reajuste

O ex-vereador Cleonir Bassani destacou que a Agesan havia inicialmente sugerido um aumento de cerca de 8%, considerado aceitável. O ex-parlamentar questionou a falta de contrapropostas ao índice final. “Por que não houve nenhuma contraproposta? O que mudou para que o índice subisse de 8% para 25%?”, perguntou Bassani.

Em nota oficial publicada no final de 2024, o ex-diretor-geral da Comusa e ex-vice-prefeito de Novo Hamburgo, Márcio Lüders, posicionou-se contra o aumento. Lüders atribuiu o reajuste maior ao pagamento de precatórios à Corsan e afirmou que a decisão sobre esses pagamentos é política e não técnica. “O critério de reajuste deve ser objetivo, sem base em subjetividades. A análise da própria Agesan concluiu que 8,55% seria suficiente para cobrir os investimentos dos próximos cinco anos. Obrigar a autarquia a aplicar um percentual maior é desrespeitar os usuários”, declarou o ex-vice prefeito.

Impacto da dívida histórica

Os participantes da reunião também apontaram que a necessidade de incluir o pagamento da dívida histórica da Comusa com a Corsan nos precatórios foi um dos fatores que resultaram no reajuste. “É preciso renegociar. Não é justo que a comunidade pague, mais uma vez, por esta dívida de 26 anos”, afirmaram.

Compromisso por esclarecimentos

O presidente da Câmara, Cristiano Coller, informou que já havia discutido o tema com a secretária de Gestão, Governança e Desburocratização, Andrea Schneider. O vereador afirmou que buscará mais informações junto à Comusa para esclarecer os fundamentos do reajuste.

Segundo a Agesan-RS, o objetivo do aumento é garantir os investimentos necessários para que a Comusa atenda às metas do Marco Regulatório do Saneamento de 2033, que estabelece a universalização do acesso ao tratamento de esgoto e à água.

Foto: Tatiane Lopes/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/01/2025 3 Comentários 443 Visualizações
ThreadsBluesky
Política

Ônibus de Novo Hamburgo terão passe livre neste domingo de eleição

Por Jonathan da Silva 03/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Novo Hamburgo anunciou que neste domingo, 6 de outubro, haverá passe livre no transporte coletivo da cidade devido à eleição municipal. A medida busca facilitar o acesso dos moradores ao exercício do voto, garantindo isenção na tarifa para todos os passageiros dos ônibus do município.

Os horários das linhas seguirão a programação de dias úteis, que pode ser consultada no site oficial da Prefeitura pelo link mixmob.novohamburgo.rs.gov.br.

Neste domingo, os eleitores escolherão os vereadores e o prefeito que atuarão na cidade de 2025 a 2028. Em Novo Hamburgo, em função do número de votantes, não há possibilidade de segundo turno.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/10/2024 0 Comentários 241 Visualizações
ThreadsBluesky
Cidades

Santa Cruz do Sul aprova subsídio tarifário para o transporte coletivo

Por Caren Souza 04/05/2021
Por Caren Souza

O Legislativo de Santa Cruz do Sul autorizou o Executivo a conceder um subsídio tarifário para o transporte coletivo municipal. O projeto foi aprovado, apenas com abstenção do vereador Leonel Garibaldi (NOVO). Uma reunião informal foi realizada no plenário antes da sessão ordinária, com a presença de representantes do Executivo, do Consórcio TCS, Ministério Público, para detalhar a situação.

O projeto de lei tem o objetivo de garantir a manutenção da prestação do servido público de transporte coletivo urbano no âmbito do Município de Santa Cruz do Sul, sem que ocorra elevação no valor da tarifa pelos próximos seis meses, lapso temporal este em que serão estudadas medidas capazes recompor a auto-sustentabilidade do sistema de transporte coletivo urbano.

“É de conhecimento público as dificuldades que o sistema de transporte coletivo urbano vem enfrentando em todo o País, haja vista a significativa diminuição no número de usuários do sistema, situação essa que já havia sido identificada nos últimos anos e que foi potencializada pelas restrições decorrentes das medidas de combate à pandemia, culminando em pedido de reequilíbrio econômico-financeiro do contrato apresentado pela atual Concessionária do serviço público”, diz a justificativa do projeto.

Assim, diante da essencialidade do serviço e da necessidade de realização de um amplo estudo de readequação do sistema, atualmente a única alternativa capaz de manter a continuidade do serviço e a modicidade da tarifa é a concessão de subsídio tarifário temporário, mediante contrapartidas por parte da Concessionária, nos termos do presente projeto.

Fonte: Assessoria
04/05/2021 0 Comentários 471 Visualizações
ThreadsBluesky
Cidades

Tarifa de ônibus de Novo Hamburgo terá reajuste mas ficará semelhante a de outras cidades

Por Caren Souza 13/04/2021
Por Caren Souza

Após mais de dois anos, Novo Hamburgo vai ajustar a tarifa de ônibus nos próximos dias, acompanhando valores já aplicados em outras cidades da região, como Canoas (R$ 4,60 desde março de 2019) e Sapucaia do Sul (R$ 4,70, desde fevereiro de 2020).

O valor definido para Novo Hamburgo é de R$ 4,60, abaixo da expectativa das empresas de ônibus, mas obedecendo a planilha de custos do transporte coletivo hamburguense que vem sendo acompanhada pela Administração Municipal para a concessão do subsídio.

A secretária municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Roberta Gomes de Oliveira, explica que o município não tem mais recursos para seguir com o subsídio ao transporte coletivo. Ao mesmo tempo, o município precisa garantir a disponibilidade de horários e circulação dos ônibus.

Desde meados do ano passado, quando foi instituído o subsídio, a Administração Municipal já repassou mais de R$ 2 milhões ao sistema de transporte público. A Prefeitura já vinha avaliando a possibilidade de atualização do valor em razão de aumentos e reajustes de custos de operação do sistema.

Na quarta-feira da semana passada, as empresas haviam reduzido os horários de ônibus alegando incapacidade financeira para seguir prestando o serviço em razão do fim do subsídio. Em reunião no dia seguinte, a Prefeitura determinou o retorno imediato da grade de horário já estabelecida e condiciou estudos para definição do novo valor, o que foi concluído no fim de semana. Agora, a Prefeitura está encaminhando a indicação do valor de R$ 4,60 na tarifa municipal para ciência da Câmara de Vereadores.

Fonte: Assessoria
13/04/2021 0 Comentários 342 Visualizações
ThreadsBluesky
Variedades

Trensurb tem nova tarifa a partir de 13 de março

Por Gabrielle Pacheco 28/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Trensurb informa que o valor da passagem unitária do metrô operado pela empresa passa a custar R$ 4,20 a partir do dia 13 de março. Essa é a última parcela da recomposição tarifária em busca do equilíbrio financeiro da empresa, aprovada pelo Conselho de Administração da Trensurb, após um período de dez anos sem alteração no valor da passagem, de 5 de janeiro de 2008 a 2 de fevereiro de 2018.

Como benefício para o público usuário, a Trensurb, contando com o apoio do governo federal, por meio do Ministério de Desenvolvimento Regional, compromete-se a realizar investimentos equivalentes à receita adicional em melhorias nos serviços.

No período entre 2008 e 2018, a Trensurb realizou investimentos para ampliação da ferrovia em 11 quilômetros e implantou cinco novas estações – uma em São Leopoldo e quatro em Novo Hamburgo –, aumentou a frota de trens e passou a operar com uma grade de 24 trens nos horários de pico – ao invés de 17, como era anteriormente.

A alteração no valor da tarifa foi calculada a partir da evolução dos custos operacionais, levando em consideração a necessidade de aproximar a Trensurb de uma situação de equilíbrio – conforme prevê a Política Nacional de Mobilidade Urbana. Mesmo assim, o governo federal firma o compromisso de repassar o equivalente à receita adicional para que seja aplicado em projetos que irão trazer mais qualidade ao serviço prestado aos usuários, em especial, na modernização da frota original da empresa, incluindo a climatização dos trens série 100.

Entre os projetos a serem contemplados também estão a recuperação e melhoria dos sistemas operacionais, como: a via permanente, a rede aérea de energia, a sinalização de segurança e o abastecimento de energia elétrica, além da acessibilidade das estações, de modo a incrementar a qualidade dos serviços e a confiabilidade dos sistemas – com uma consequente redução no número de paralisações por motivos técnicos.

Mesmo com o a alteração do preço para R$ 4,20, a tarifa da Trensurb segue como a mais econômica entre os meios de transporte metropolitanos. O valor da passagem do transporte rodoviário dos municípios do eixo norte da Região Metropolitana até Porto Alegre é de R$ 5,35. Entre os próprios municípios, excluindo-se a capital, é de R$ 4,50

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/02/2019 0 Comentários 495 Visualizações
ThreadsBluesky
Cidades

Passagens de ônibus cai para R$ 3,30 em Campo Bom

Por Gabrielle Pacheco 23/05/2018
Por Gabrielle Pacheco

Desde a segunda-feira (21), passou a valer a nova tarifa de R$ 3,30 para as linhas que fazem o transporte coletivo dentro do município de Campo Bom. A redução foi obtida através da publicação do Decreto Municipal n° 6.505/2018, no qual o prefeito Luciano Orsi fixa a redução da tarifa da passagem de R$ 3,55 para R$ 3,30.

Segundo Orsi, após mais de 18 meses desde o último reajuste da tarifa e calculando as perdas devido à queda constante do número de passageiros, o Consórcio pleiteava um aumento para R$ 4,22, o que seria muito oneroso para a comunidade.

A redução só foi possível depois de ser executado um longo trabalho conjunto entre a Administração Municipal e o Consórcio Coletivo Campo Bom (CBB), responsável pelo transporte público municipal, estudando formas de viabilizar a redução da passagem. Chegamos a um denominador comum que possibilitou a redução da tarifa, de forma que também deixasse viável para o Consórcio operar as linhas dentro do município. Sabemos que o transporte público é essencial para a comunidade, especialmente para nossos trabalhadores que o utilizam diariamente, por isso batalhamos para achar um meio de desonerar o bolso do trabalhador e também do empregador que fornece o vale-transporte”, definiu o chefe do executivo, que se encontra em Brasília desde segunda-feira, participando da Marcha dos Prefeitos.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
23/05/2018 0 Comentários 314 Visualizações
ThreadsBluesky

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