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suínos

Ensino

Estudantes da Ulbra visitam cooperativa para vivência em medicina de suínos

Por Jonathan da Silva 19/09/2025
Por Jonathan da Silva

Estudantes do curso de Medicina Veterinária da Ulbra participaram de uma visita técnica à Cooperativa de Produção Agropecuária de Nova Santa Rita (Coopan), nesta quarta-feira (17), com foco em Medicina de Suínos. A atividade teve como objetivo aproximar os alunos da realidade da produção suinícola, reforçando a importância da vivência prática na formação de médicos-veterinários preparados para os desafios sanitários, produtivos e econômicos da área.

Fundada em 1994 a partir da união de 29 famílias, a Coopan conta hoje com 80 associados trabalhadores internos e mais de 115 associados produtores de matéria-prima. Entre suas atividades estão a criação de suínos, abatedouro e agroindústria de embutidos cárneos, iniciativas que fortalecem a produção local e serviram de campo de aprendizado para os estudantes.

Integração de conhecimentos

O professor de Medicina Veterinária da Ulbra, Elisandro Santos, destacou que a atividade proporcionou aos alunos a possibilidade de acompanhar práticas de manejo sanitário e observar medidas de biosseguridade adotadas nas granjas. “Eles puderam aplicar na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula”, afirmou Santos.

Embora diretamente relacionada à disciplina de Medicina de Suínos, a visita também integrou saberes de fisiologia, anatomia, microbiologia, parasitologia, patologia e clínica médica. Além dos aspectos técnicos, a experiência desenvolveu competências como diagnóstico, raciocínio epidemiológico, tomada de decisão, trabalho em equipe e visão crítica sobre biosseguridade e bem-estar animal.

Formação voltada ao mercado

Para Santos, a vivência prática aproxima os estudantes da realidade do campo e os prepara para diversas áreas de atuação. “Esse contato ajuda o aluno a compreender os problemas e soluções aplicáveis no dia a dia das granjas, tornando-o mais apto para atuar em produção, sanidade, gestão e pesquisa”, explicou o professor.

A experiência também trouxe percepções dos próprios alunos. “Essa aula prática foi muito boa, a gente gosta muito quando tem aula fora da universidade, assim a gente conhece na prática a profissão, as várias possibilidades que a profissão tem. É melhor conhecermos antes de sermos formadas, e até abre nossos olhos para possibilidades no futuro, para pensar no mercado de trabalho”, afirmou Paola Morez, aluna do nono semestre de Medicina Veterinária da Ulbra.

Estrutura da Ulbra

O curso de Medicina Veterinária da Ulbra combina uma base teórica sólida com atividades práticas desde os primeiros semestres. A instituição dispõe de hospital veterinário-escola, fazenda-escola, corpo docente qualificado e parcerias com propriedades rurais, garantindo uma formação alinhada às demandas do mercado.

Foto: Bruna Santos/Ulbra/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/09/2025 0 Comentários 139 Visualizações
Variedades

ABPA leva exposição sobre a avicultura e suinocultura brasileiras para evento no Japão

Por Jonathan da Silva 07/08/2025
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) levará, de 11 a 13 de agosto, uma exposição sobre a avicultura e a suinocultura do Brasil ao Pavilhão Brasileiro da Expo Osaka 2025, no Japão. A iniciativa, realizada em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), tem como objetivo apresentar a cadeia produtiva brasileira por meio de fotos, vídeos e publicações institucionais.

Entre os materiais exibidos estarão os livros “Da Nossa Mesa para a Sua Mesa”, “A Força da Terra” e o “Livro Halal”, que abordam aspectos sociais, econômicos e culturais das proteínas brasileiras. A curadoria é da própria ABPA, que também busca evidenciar a sustentabilidade e a qualidade dos alimentos produzidos no país.

Iniciativa integra programação oficial do pavilhão brasileiro

A ação integra a programação oficial do espaço brasileiro na Expo Osaka, coordenado pela ApexBrasil e promovido em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e o Governo Federal.

Presidente da ABPA estará presente no evento

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, participará da programação no Japão, acompanhado da coordenadora de promoção comercial da entidade, Nayara Dalmolin. Santin destaca que o mercado japonês é um dos mais tradicionais parceiros da proteína animal do Brasil. “Queremos reforçar a história das relações do povo japonês com a produção brasileira, seja como consumidores mas também como produtores, lembrando que grande parte da cadeia agroindustrial é formada por imigrantes japoneses, do campo à agroindústria”, comentou o dirigente.

Ingressos para a Expo estão disponíveis online

A entrada na Expo Osaka 2025 é restrita a visitantes com ingressos adquiridos pelos canais oficiais do evento, em expo2025.or.jp/en.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
07/08/2025 0 Comentários 196 Visualizações
Business

Exportadores de aves, suínos e ovos projetam US$ 490,2 milhões em negócios após a Anuga 2021

Por Stephany Foscarini 18/10/2021
Por Stephany Foscarini

Terminou bem-sucedida a primeira grande ação realizada no mercado europeu, desde o início da pandemia, pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Foi durante a Anuga, maior feira de alimentos do mundo, que atraiu importadores e potenciais clientes entre os dias 9 e 13 de outubro, em Colônia, na Alemanha.

No espaço exclusivo das agroindústrias de suínos, aves e ovos do Brasil — viabilizada pela parceria ABPA e Apex-Brasil —, foram gerados US$ 34,8 milhões em negócios durante os cinco dias de evento. E as expectativas são ainda mais otimistas para os próximos 12 meses. De acordo com os exportadores participantes no evento — entre eles, Bello Alimentos, Ecofrigo, Copacol, Lar, Vibra, Pif Paf, Seara, Somave e Jaguafrangos —, as projeções de negócios gerados a partir da feira alcançam US$ 490,2 milhões, com cerca de 840 contatos realizados.

Para organizar a ação, a ABPA contou com uma área exclusiva de mais de 270 metros quadrados no centro de exposições da Koelnmesse, que abrigou espaços para reuniões e uma grande área gastronômica comandada pelo chef Marcelo Bortolon. Pratos tradicionais como frango com polenta foram servidos aos importadores e potenciais clientes.

Reforçando a estratégia das marcas internacionais da avicultura e da suinocultura do Brasil — Brazilian Chicken, Brazilian Egg, Brazilian Breeders, Brazilian Duck e Brazilian Pork — foram distribuídos materiais promocionais com informações sobre a cadeia produtiva do Brasil, como folders impressos e digitais (distribuídos por QR Code).

“Como nossa primeira ação desde a pandemia no mercado europeu, superamos todas as expectativas que tínhamos para o primeiro grande evento. Além das expectativas positivas de negócios foi um marco importante institucional, com forte presença política em nosso espaço, além do restabelecimento presencial das relações com stakeholders, importadores e outros elos do mercado, que gerou, só nos nove primeiros meses deste ano, US$ 310 milhões em exportações”, ressalta Ricardo Santin, presidente da ABPA, que liderou a ação na Alemanha.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/10/2021 0 Comentários 567 Visualizações
Variedades

Frigoríficos gaúchos poderão exportar miúdos de suíno para Singapura

Por Gabrielle Pacheco 13/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) foi informada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sobre a abertura do mercado de Singapura para miúdos de suínos produzidos no país. A autorização é válida para as 29 frigoríficos brasileiros que já são habilitadas a exportar carne suína com e sem osso para a nação asiática. Dez plantas ficam no Rio Grande do Sul.

Singapura é um importante parceiro comercial do setor. Em 2020, passou a ocupar o terceiro lugar no ranking dos principais importadores de carne suína brasileira, atrás apenas da China e de Hong Kong. De janeiro a julho deste ano, comprou 32 mil toneladas – 49% a mais do que no mesmo período de 2019.

“A liberação das vendas de miúdos para Singapura ocorre em um momento altamente favorável nos negócios com este mercado. Em 2020, nove novas plantas foram habilitadas para embarcar produtos. A abertura do mercado para um segmento de produto tão apreciado na região reforça a posição asiática como novo maior polo mundial dos negócios internacionais para a proteína animal do Brasil”, ressalta Francisco Turra, presidente da ABPA.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2020 0 Comentários 604 Visualizações
Business

ABPA projeta alta na produção de carne de frango e de carne suína em 2020

Por Gabrielle Pacheco 16/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A produção brasileira de carne de frango deverá crescer entre 3% e 4% em 2020, alcançando o total de 13,7 milhões de toneladas neste ano, projeta a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Os números foram apresentados hoje em coletiva de imprensa virtual, com participação de jornalistas de diversos estados.

As exportações do setor também devem crescer em patamares equivalentes, entre 3% e 5%, alcançando até 4,45 milhões de toneladas, prevê a associação.

No mercado interno, os níveis de consumo também deverão crescer. As projeções indicam elevação de 2,5%, com total de 43,9 quilos per capita ano em 2020.

“O empenho setorial para a manutenção do abastecimento permitiu manter a produção e as exportações em bons níveis de crescimento.  Apesar dos impactos da pandemia, que restringiu este potencial, os indicadores apontam um horizonte positivo para a avicultura e a suinocultura do Brasil”, celebra Francisco Turra, presidente da ABPA.

Em carne suína, a produção prevista para o ano é 4% a 6,5% maior em relação ao efetivado em 2019, alcançando até 4,25 milhões de toneladas, segundo as projeções da associação.

A entidade antevê um salto expressivo nas exportações do ano, podendo alcançar pela primeira vez 1 milhão de toneladas, 33% a mais que o efetivado em 2019.

Já o consumo per capita de carne suína deverá se manter estável, com total de 15,3 quilos per capita no ano.

“A Ásia é o grande drive das exportações internacionais, não apenas do Brasil.  A lacuna deixada pela Peste Suína Africana na produção dos países asiáticos e no trade global continuará a ditar o comportamento das exportações brasileiras e dos demais exportadores internacionais de aves e de suínos. O bom desempenho das exportações reduz os impactos decorrentes da alta dos insumos e da elevação dos custos decorrentes da situação de pandemia”, ressalta Ricardo Santin, diretor-executivo da ABPA.

Exportações no 1º semestre: Carne suína

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 96,1 mil toneladas em junho.  O número supera em 50,4% o volume embarcado no sexto mês de 2019, com total de 63,9 mil toneladas. Em receita, o desempenho mensal registrou alta de 43,4%, com US$ 198 milhões de saldo registrado em junho deste ano, frente a US$ 138,1 milhões em 2019.

No acumulado do ano, as vendas de carne suína seguem 37,01% maior este ano, em comparação com 2019. Foram 479,4 mil toneladas entre janeiro e junho de 2020, contra 349,9 mil toneladas exportadas nos seis primeiros meses do ano passado. Em receita, houve elevação de 52,5% no mesmo período comparativo, com US$ 1,076 bilhão este ano e US$ 705,6 milhões em 2019.

Carro-chefe das exportações brasileiras, as vendas para a Ásia chegaram a 374,5 mil toneladas no primeiro semestre deste ano, saldo 83,1% superior ao registrado em 2019.  A China, maior importadora de carne suína do Brasil, foi destino de 230,7 mil toneladas no período (+150,2%).  Hong Kong, no segundo posto, importou 18,6% a mais, com 92,9 mil toneladas. Outro mercado de destaque foi Singapura, com 27,8 mil toneladas (+51,6%).

Carne de frango

As exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 341,9 mil toneladas em junho, volume 12,4% menor que o registrado no mesmo período do ano passado, com total de 390,5 mil toneladas. Em receita, o saldo de exportações chegou a US$ 446,5 milhões em junho, número 30,95% menor em relação ao registrado no mesmo período de 2019, com US$ 646,2 milhões.

No acumulado do ano, as vendas do setor se mantiveram positiva em 1,7%, com 2,106 milhões de toneladas embarcadas entre janeiro e junho deste ano, contra 2,072 milhões de toneladas em 2019. No mesmo período, as vendas para o mercado externo geraram receita de US$ 3,144 bilhões, número 8,8% menor em relação ao saldo do primeiro semestre de 2019, com US$ 3,448 bilhões.

Como no setor de suínos, o mercado asiático foi o principal destino das exportações brasileiras – chegaram a importar 837,3 mil toneladas no primeiro semestre, número 15% maior que o efetivado no mesmo período de 2019. Principal destino, as vendas para o mercado chinês seguem positivas, com alta de 32% e embarques de 346,3 mil toneladas entre janeiro e junho de 2020.  Singapura, com 67,6 mil toneladas (+49%), Filipinas, com 43,8 mil toneladas (+72%) e Vietnã, com 19,8 mil toneladas (+73%) foram os destaques nas vendas para a região neste ano.

Luta setorial

A ABPA reitera o compromisso setorial de atuar pela preservação da saúde dos colaboradores, com a adoção de estratégias em todo o sistema produtivo – implantadas por iniciativa das próprias empresas já em março.

As empresas do setor frigorífico seguem rigidamente a lei brasileira (Portaria Interministerial n° 19) e também o protocolo setorial validado cientificamente pelo Hospital Albert Einstein, que estabelece uma série de medidas protetivas aos colaboradores, como proteção buconasal (máscara cirúrgica), faceshield e outros, além dos habituais uniformes, luvas, máscaras e outras camadas de proteção; barreiras laterais, impedindo contato entre os colaboradores na linha de produção; afastamento de todos os colaboradores identificados como grupo de risco; intensificação das ações de vigilância ativa, o monitoramento da saúde; adoção de medidas contra aglomerações em restaurantes, transportes e outras áreas; e reforço da rotina de higienização de todos os ambientes dentro e fora dos frigoríficos várias vezes ao dia.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), e órgãos internacionais como o Instituto Federal Alemão para Avaliação de Riscos e o Departamento de Saúde do governo australiano confirmam que não há risco de contaminação do produto, com base em avaliações científicas.  Isto vale para qualquer tipo de alimento.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/07/2020 0 Comentários 525 Visualizações
Variedades

Exportações de carne suína crescem 19% em abril

Por Gabrielle Pacheco 12/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

 As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, in natura e processados) totalizaram 72,8 mil toneladas em abril, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).  O número supera em 19% o total embarcado no mesmo período de 2019, quando foram exportadas 61,1 mil toneladas.

Em receita, a alta é ainda maior, chegando a 31,9%, com total de US$ 165,2 milhões em abril de 2020, contra US$ 125,2 milhões no mesmo mês de 2019.

No primeiro quadrimestre de 2020, as exportações brasileiras de carne suína totalizaram 280,8 mil toneladas, volume 28,4% superior ao registrado no mesmo período de 2019, com 218,7 mil toneladas.

Com isto, a receita das exportações no ano chegou a US$ 650,3 milhões, número 53,5% superior ao registrado no mesmo período de 2019, com US$ 423,6 milhões.

 “A crise sanitária de Peste Suína Africana iniciada na China em 2018 segue pressionando positivamente as vendas para as nações da Ásia, onde foram registradas as maiores altas nas exportações, amenizando as elevações de custos de produção”, analisa Ricardo Santin, diretor-executivo da ABPA.

Sobre a ABPA

A ABPA é a representação político-institucional da avicultura e da suinocultura do Brasil. Congrega mais de 140 empresas e entidades dos vários elos da avicultura e da suinocultura do Brasil, responsáveis por uma pauta exportadora superior a US$ 8 bilhões.

Sob a tutela da ABPA está a gestão, em parceria com a Apex-Brasil, das quatro marcas setoriais das exportações brasileiras de aves, ovos e suínos: Brazilian Chicken, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Pork.

Por meio de suas marcas setoriais, a ABPA promove ações especiais em mercados-alvo e divulga os diferenciais dos produtos avícolas e suinícolas do Brasil – como a qualidade, o status sanitário e a sustentabilidade da produção – e fomenta novos negócios para a cadeia exportadora de ovos, de material genético, de carne de frangos e de suínos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/05/2020 0 Comentários 423 Visualizações
Variedades

Secretaria da Agricultura reúne setor de suínos e encerra rodada de teleconferências de Câmaras Setoriais

Por Gabrielle Pacheco 27/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) encerrou nesta sexta-feira, 24, uma série de reuniões virtuais com as cadeias produtivas integrantes das Câmaras Setoriais e Temáticas, abordando questões de abastecimento e consumo em tempos de estiagem e coronavírus. Nas últimas semanas, foram 10 teleconferências. O Departamento de Politica Agrícola e Desenvolvimento Rural da Seapdr fará um relatório das reuniões, coordenado pelo diretor Ivan Bonetti.

Nesta sexta-feira, 24, a Câmara Setorial da Suinocultura discutiu a redução da comercialização, decorrente da queda de consumo no setor de hotelaria e restaurantes. Para reduzir as perdas, uma alternativa sugerida é a disponibilidade de capital de giro com taxas de juros mais baixas. Empresas e pessoas jurídicas demandam linhas de crédito diferenciadas. O Banrisul deverá apresentar a solicitação para os diretores da instituição e será agendada uma videoconferência para que o setor apresente a pauta para a direção do banco.

A Associação de Criadores de Suínos do RS (Acsurs) apresentou preocupação com o preço pago aos suinocultores e reiterou pedido já feito à Secretaria da Fazenda (Sefaz) de isenção de ICMS para a venda de suínos vivos para outros Estados.

O setor também mostrou preocupação com a demanda de milho no segundo semestre deste ano, que deverá ser comprado fora do Estado, e o impacto na apropriação de crédito presumido. Outra questão é a programação da lavoura de milho para a próxima safra, uma vez que a estiagem na safra 2019/2020 comprometeu a renda de produtores.

A Seapdr vai desenvolver análises para compreender de que forma é possível facilitar o acesso ao cereal e utilizar o Programa Estadual de Produção e Qualidade do Milho (Pró-Milho RS) para incentivar o cultivo.

Referente à demanda de abates extraordinários, será realizada uma reunião entre o Sindicato das Indústrias de Produtores de Suínos (Sips) e o Ministério da Agricultura. Uma análise fragmentada por regiões poderá facilitar o estudo da realização de abates extraordinários. Em função da limitação de servidores, realizar abates antecipados poderá ser uma forma facilitadora.

Foi solicitado para a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) a prorrogação do pagamento das Licenças Operacionais (LOs). O secretário Covatti Filho deve acompanhar a demanda.

Participaram da reunião da Câmara Setorial de Suínos representantes de Farsul, Fetag, Fundesa, Acsurs, Sips, Apromilho, Instituto de Pesquisa Gianelli Martins (IPGM), Banrisul, Mapa, Emater, Sefaz, Sedetur e Seapdr.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/04/2020 0 Comentários 544 Visualizações

Edição 301 | Nov 2025

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