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startup gaúcha

Mespper
Business

Mespper firma mais uma parceria na China

Por Eduarda Ferreira 15/01/2021
Por Eduarda Ferreira

A startup Mespper Tecnologia, incubada na unidade de Campo Bom do Feevale Techpark e que também tem a sua gestão relacionada com o Parque Xinchuang Tech, de Xangai, na China, confirmou mais uma nova parceria. Assim, a empresa firmou convênio com a 720Yun, gigante chinesa da realidade virtual. A parceria visa colaboração, participação e introdução de conteúdos nos softwares produzidos pela startup gaúcha.

Estar cada vez mais presente neste mercado consolida a Mespper com uma das empresas brasileiras de maior relevância internacional no segmento. Já a China tem a ambição de se tornar líder nesse setor até 2025. Dessa forma, o apoio e participação técnica direta para esse e novos acordos vem da participação da Mespper nos últimos dois concursos de Realidade Estendida (XR), em que a empresa foi finalista em 2020 e vencedora em 2019 no Qualcomm World Contest. Esses resultados permitiram a ela vender e firmar parcerias para o seu software em todo o território chinês.

O diretor executivo da Mespper, Messias de Paula Pereira, projeta que a parceria com a 720yun irá proporcionar muitos dados relevantes de conteúdo para o usuário final da empresa. “Assim, teremos acesso a novos segmentos de atuação do mercado, levando a tecnologia imersiva para uma relevância e atuação maior na China e em outros país do mundo”, destaca. “Acreditamos em iniciativas como esta. As novas parcerias serão importantes para incorporarmos diferentes tipos de mídias em nosso produto, o que fará com que ele tenha uma melhor adesão do mercado”, complementa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/01/2021 0 Comentários 1,2K Visualizações
carbono
Business

Startup gaúcha participa de projeto Carbono+ da Bayer

Por Gabrielle Pacheco 22/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

A ConnectFarm, startup gaúcha, é uma das poucas empresas do Brasil e a única do Sul a integrar o projeto Carbono+ desenvolvido pela Bayer. A iniciativa tem por objetivo desenhar um futuro mais sustentável no campo e conectar o produtor brasileiro ao mercado de carbono. Com isso, a ConnectFarm já está levando tecnologia a 22 produtores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Além disso, cerca de 50 produtores de milho e soja selecionados para a Iniciativa Carbono Bayer foram selecionados para participar do Carbono+.

Com recomendações, ferramentas e tecnologia, o projeto incentiva a adoção de práticas sustentáveis para o uso eficaz do solo e melhor manejo das áreas produtivas. Assim, isso faz com que o agricultor aumente a produtividade, gere saldo positivo de carbono e reduza os gases de efeito estufa. Com isso, as propriedades participantes do projeto serão certificadas em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e a Bayer vai comprar esse carbono positivo.

Projeto Carbono+

De acordo com o diretor técnico ConnectFarm, Antonio Luis Santi, o trabalho consiste em contribuir com as melhores práticas para monitorar a dinâmica do cultivo em sistemas de produção de culturas, como milho e soja. Segundo o estudo “Projeções do Agronegócio, Brasil 2018/2019 a 2028/2029”, o crescimento deve ser de 27% nos próximos dez anos. “É um mercado de grande potencial, que trará benefícios ambientais, econômicos e sociais aos produtores, além de ajudar na preservação do ambiente e na reputação do setor”, explica.

Uma das propriedades que participa do Carbono+ é a Agropecuária Barufaldi, de Cachoeira do Sul, que tem como carro-chefe a produção de milho e soja. Além disso, também são cultivados trigo, arroz, canola e coberturas de solo como aveia e nabo forrageiro, além da criação de gado. “Todas as decisões são tomadas pela equipe que trabalha, seguindo as orientações dos técnicos. Assim, nossa expectativa com o projeto é altamente positiva. Os objetivos são aumento da produtividade, rentabilidade e uma propriedade ainda mais sustentável”, destaca o proprietário Wilson Barufaldi.

Para a Bayer, o mercado de carbono tem muito potencial, e um dos objetivos da empresa é conectar o agricultor brasileiro a ele. “Estamos intensificando uma abordagem transparente, colaborativa e baseada em ciência para ajudar os produtores na adoção de práticas agrícolas intensificadas, por meio do estabelecimento de iniciativas de carbono”, afirma o diretor do Negócio de Carbono da Divisão Agrícola da Bayer, Fábio Passos. “Esses são passos extremamente importantes rumo a uma agricultura carbono neutro, que ajudará a criar um futuro mais sustentável, e, ainda, significará uma nova fonte de receita aos produtores”, acrescenta Passos.

Tema em alta

O mercado do carbono tem sido discutido há anos por lideranças globais. Assim, o assunto foi destaque na COP 25, conferência da ONU realizada em 2019. No encontro, foram levantadas questões sobre o Acordo de Paris — tratado assinado por 194 países e que tem como meta a redução das emissões de gases de efeito estufa, além de prever a compra e a venda de créditos de carbono. Além disso, nos Estados Unidos, o presidente eleito Joe Biden defende a adoção de energias limpas e a redução das emissões de carbono.

ConnectFarm

Com menos de dois anos e atuação em território nacional, a gaúcha ConnectFarm, busca ampliar a produtividade, otimizar recursos e maximizar a rentabilidade. Conforme a empresa, atualmente ela possui mais de 120 produtores em sua carteira de clientes, totalizando cerca de 30 mil hectares sob análise.

Um dos projetos da agrotech é o Índice de Gestão Ambiental (IGA), baseado em um algoritmo que insere atributos do solo, das plantas e do ambiente. Assim, o sistema melhora a inteligência à medida que aumenta sua base de dados, permitindo uma recomendação mais assertiva para cada ambiente da propriedade. “Os dados transformam a compreensão dos processos produtivos, mudando expressivamente as propriedades”, destaca o CEO da ConnectFarm, Rodrigo Dias.

Foto: Eder Sari/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/12/2020 0 Comentários 903 Visualizações
startup
Business

Startup gaúcha disputará título de melhor startup do Brasil

Por Gabrielle Pacheco 01/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Entre mais de 1.150 startups de 20 Estados brasileiros e 9 segmentos diferentes, a Trashin, startup de Porto Alegre, foi selecionada como finalista no Arena, competição nacional da Câmara Americana de Comércio (Amcham Brasil). Assim, a Trashin, startup fundada em 2018, que nasceu para desenvolver uma gestão de resíduos 360°, desde a coleta até a transformação ou destino o fina, utiliza a tecnologia para valorizar o lixo e convertê-lo em dinheiro, gerar renda e transformar problemas em recursos.

“Termos a Trashin entre as finalistas nacionais é uma sinalização da importância do ecossistema de inovação gaúcho no âmbito nacional. Além disso, reitera uma grande oportunidade da economia com impacto socioambiental positivo,” comemorou Marcelo Rodrigues, superintendente regional da Amcham Porto Alegre e inovação da Amcham Brasil.

Por fim, além da Trashin, participam da competição a Sensix, Educacross, Eco Panplas, Pontomais e Prepi. Assim, as seis startups farão um último pitch virtual no dia 04/12 para decidir quem será a vencedora. Entre os jurados confirmados, estão Alsones Balestrin, Pro Reitor da Unisinos; Alexandre Garcia, CEO da CEL.LEP; Juliana Azevedo, CEO da P&G; e Julio Hartmann, VP da ADP.

Ecossistema de inovação

A Amcham Brasil foi eleita em segundo lugar no ranking de ecossistemas de inovação da 100 Open Startups. Desta forma, a lista escolhe os melhores hubs, aceleradoras, órgãos do governo e associações que ajudam startups a se desenvolverem. Por fim, o Arena foi o grande destaque para alcançar o pódio. Criado em 2017, em Porto Alegre, o Arena nasceu com a proposta de conectar as startups brasileiras a uma rede de 5.000 empresas associadas à Amcham.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/12/2020 0 Comentários 397 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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