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SPC Brasil

Business

CDL Sapiranga conquista 3º lugar no ranking regional de emissões de Certificado Digital

Por Jonathan da Silva 22/02/2024
Por Jonathan da Silva

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Sapiranga (CDL Sapiranga) alcançou o terceiro lugar no ranking regional de emissões do Certificado Digital do SPC Brasil. O dado é referente ao mês de janeiro de 2024. Na entidade, é possível realizar todo o procedimento à distância para alguns tipos de certificado, como o A1 e-CPF, A3 e-CPF, A1 e-CNPJ e e-CNPJ A3. Esses certificados são essenciais para o reconhecimento junto aos órgãos públicos, como a Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz) ou do município (prefeitura), e também para a assinatura de documentos digitais, como contratos e notas fiscais eletrônicas.

A CDL Sapiranga oferece aos seus associados a emissão gratuita do certificado e-CNPJ A1, que identifica a Pessoa Jurídica no mundo digital e pode ser emitido em cartão ou token. Além disso, a entidade proporciona suporte pós-emissão, auxiliando os empresários em eventuais necessidades ou atualizações relacionadas ao certificado, garantindo sua utilização eficiente e segura.

O agendamento e a busca de outras informações pode ser feita através do link http://www.cdlsap.com.br/.

Sobre a CDL Sapiranga

Fundada em 23 de maio de 1972, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Sapiranga (CDL) é uma entidade civil e sem fins lucrativos. Objetiva promover a união entre a classe lojista da cidade, proporcionando maior segurança no momento da concessão de crédito. A CDL Sapiranga busca solidificar-se cada vez mais no âmbito comercial do município, apoiando também o crescimento contínuo de pontos comerciais na cidade e a qualificação dos profissionais que trabalham nesta área. A entidade oferece uma ampla variedade de serviços aos seus associados, englobando ainda cursos e eventos direcionados às necessidades do comércio em geral. A CDL Sapiranga está vinculada à Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/02/2024 1 Comentário 444 Visualizações
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Business

Federação Varejista Gaúcha faz convite oficial a Bento Gonçalves para Convenção Lojista

Por Marina Klein Telles 25/04/2023
Por Marina Klein Telles

A Federação Varejista do Rio Grande do Sul, entidade que representa o Sistema CNDL e SPC Brasil no estado, realiza a 1º Convenção Lojista em 2023 com o tema: O Varejo que Conecta. O evento que reunirá conteúdo e novidades sobre os desafios e as tendências do setor será realizado na cidade de Bento Gonçalves nos dias 24 e 25 de agosto no Centro de Eventos do Dall´Onder Grande Hotel.

Na tarde da segunda-feira (24), houve a entrega do convite oficial ao prefeito da cidade, Diogo Siqueira. O presidente da Federação Varejista do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner e o vice-presidente, Marcos Carbone, foram recebidos pelo líder do executivo municipal que manifestou grande satisfação pela escolha da cidade como sede do evento.

“Ficamos muito felizes com a escolha de nossa cidade para receber um encontro de tamanha importância. Estaremos empenhados em oferecer o apoio necessário para o sucesso dessa Convenção e tenho certeza de que será um momento de grande aprendizado e networking para todos os participantes”, disse o prefeito.

A programação do evento reserva o dia 24 de agosto para encontros setoriais de CDL Jovem, Jurídicos, Comitê da Mulher Empreendedora, Executivos e profissionais do SPB Brasil. No dia 25 de agosto acontecem as palestras com início às 9h. Estão confirmadas palestras de Alexandre Pellaes e Gustavo Caetano pelo turno da manhã. A tarde, o público acompanhará palestras de Mazé Lima e Clóvis de Barros Filho.

Outras informações sobre o evento poderão ser conferidas no link https://federacaovarejista.com.br/convencao-varejista/

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/04/2023 0 Comentários 541 Visualizações
ThreadsBluesky
Business

Consumidores usam décimo terceiro salário para organizar as contas

Por Amanda Krohn 05/12/2022
Por Amanda Krohn

O ano de 2022 vem sendo marcado por uma dificuldade dos consumidores em relação ao endividamento que pode ser explicado por uma série de razões que vão desde a elevação de preços em itens básicos até a própria desorganização nas finanças pessoais nessa retomada após o período de pandemia.

De acordo com o presidente da Federação Varejista do Estado do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner, o recurso faz a diferença nas contas de fim de ano. “É, portanto, um recurso importante que pode ajudar tanto no pagamento de dívidas, quanto nas comemorações de Natal e Réveillon.”, explicou o presidente da Federação Varejista do Estado do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner. Uma pesquisa feita em todas as capitais pela CNDL — Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e pelo SPC Brasil — Serviço de Proteção ao Crédito em parceria com a Offerwise Pesquisas, mostra que neste ano os trabalhadores que têm direito ao valor pretendem em sua maioria (36%) comprar presentes de Natal. A segunda posição ficou com a opção de economizar e investir (29%). Na sequência, os consumidores responderam que pretendem gastar nas comemorações de Natal ou Ano Novo (22%) e comprar produtos que tinham vontade (21%).

Foram entrevistados, via web, 740 consumidores das 27 capitais brasileiras — homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas (excluindo analfabetos) –, de 10 a 17 de outubro de 2022. A margem de erro no geral é de 3,6 p.p e 4,0 p.p para um intervalo de confiança a 95%.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/12/2022 0 Comentários 367 Visualizações
ThreadsBluesky
Business

Varejo gaúcho pode ter desempenho de vendas no Natal superior à média nacional

Por Amanda Krohn 23/11/2022
Por Amanda Krohn

A data mais esperada do ano pelos lojistas está se aproximando e a expectativa no varejo é positiva. A estimativa é de que 118 milhões de consumidores saiam às compras. É o que aponta pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) –  e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). De acordo com o levantamento, o Natal deste ano deve injetar R$ 66,6 bilhões na economia.

“A pesquisa mostra dados adequados e queremos confirmar essa expectativa no Rio Grande do Sul. Um dos fatores que pode ajudar é uma capacidade da população gaúcha de alcançar um tíquete médio superior ao que é registrado em outros estados.”, afirma o presidente da Federação Varejista do Estado do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner.

A pesquisa mostra que na hora de presentear, os mais lembrados serão os filhos (62%), o cônjuge (45%) e a mãe (41%). Além disso, 59% dos consumidores pretendem comprar presentes para si mesmo no Natal, uma queda de 10 pontos percentuais em relação ao ano passado. Em média, os consumidores pretendem comprar 4,2 presentes para algum familiar ou amigo no Natal e o ticket médio de cada presente será de R$ 132,00. Vale destacar ainda que 40% daqueles que vão comprar presentes desejam gastar até R$ 100,00 por presente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/11/2022 0 Comentários 474 Visualizações
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Business

Encontro do SPC Brasil promove qualificação para executivos e equipe comercial de CDLs gaúchas

Por Stephany Foscarini 25/05/2022
Por Stephany Foscarini

O treinamento no Hotel Plaza São Rafael será parte das ações realizadas com o objetivo de marcar o novo momento vivido pelo varejo gaúcho. Como convidados estarão o presidente do Conselho Deliberativo do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior; o diretor Executivo no SPC Brasil, Roberto Alfeu, e o superintendente de Estratégia Integrada e Marketing no SPC Brasil, Glauco Marchioni. O objetivo é capacitar profissionais para que possam usar as ferramentas oferecidas pelo SPC Brasil, empresa de tecnologia vinculada à CNDL para processar e armazenar todas as operações de crédito realizadas pelas empresas associadas. O encontro terá início às 9h de sexta-feira, 27, no Salão São Rafael.

O SPC Brasil, maior banco de dados pessoa física da América do Sul, somado ao convênio que possui com a Serasa, maior banco de dados creditícios Pessoa Jurídica, entregam a mais completa informação do mercado brasileiro. As entidades associadas usufruem deste benefício atendendo seus associados com o que de melhor existe no mercado.

Antes do treinamento de SPC, no dia 26 de maio, ocorre o Projeto Políticas Públicas 4.0, que visa integrar representantes das CDLs com políticos que atuam no setor.A atividade também ocorrerá no Hotel Plaza São Rafael. Na noite de 26 de maio, na Associação Leopoldina Juvenil, haverá Jantar Festivo de apresentação da diretoria da Federação Varejista do Estado do Rio Grande do Sul com convidados importantes no cenário nacional do movimento lojista e autoridades.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/05/2022 0 Comentários 1,4K Visualizações
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Business

Empresários vêem custos e burocracia no Brasil como barreiras para o crescimento

Por Stephany Foscarini 05/10/2021
Por Stephany Foscarini

Uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), SPC Brasil e Sebrae retrata a realidade do comércio no País. O conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas, trabalhistas e econômicas que atrapalham o crescimento do país, conhecido como Custo Brasil, é considerado por 9 a cada 10 empresários brasileiros como uma barreira para o crescimento de suas empresas.

Os maiores problemas relatados pelos empresários entrevistados são: os juros altos (44%), excesso de burocracia para abrir/manter/fechar empresas, contratação e dispensa de funcionários (34%), alta carga tributária sobre fabricação e venda de produtos/serviços (32%) e alto custo para empregar/tributação elevada da folha de pagamento (32%).

O presidente da CDL Santa Cruz, Ricardo Fernando Bartz, destaca que essa é uma realidade geral no Brasil. “O empreendedor do setor do comércio tem uma dificuldade em investir em novos negócios e é preciso que se crie melhores condições para isso acontecer”, observa.

Ricardo Fernando Bartz

A pesquisa buscou identificar possíveis entraves para o crescimento das empresas e coletar insumos para a proposição de políticas públicas que contribuam para a melhoria do ambiente de negócios no país e, consequentemente, apoiem o desenvolvimento do varejo.

A dificuldade de acesso ao crédito também é um entrave para o crescimento dos negócios no país, destacado por 23% dos empresários. Na opinião deles, a dificuldade dos varejistas de conseguir crédito em instituições financeiras no Brasil está ligada, principalmente, às taxas de juros excessivamente altas (56%), ao excesso de garantias exigido pelas instituições financeiras (34%), às barreiras colocadas às empresas inadimplentes para terem o crédito aprovado (26%) e ao baixo conhecimento das linhas de crédito existentes (16%).

A importância da interferência macroeconômica é destacada pelos empresários, a ponto de considerá-la mais importante que o lockdown estabelecido nas cidades ao longo da pandemia, pois quatro em cada dez (40%) acreditam que a política econômica e seus resultados (inflação, juros, desemprego) é o fator que mais influencia o faturamento da empresa. Por outro lado: 37% afirmam que os períodos de abertura e fechamento das cidades impostos no período da pandemia foram decisivos para o faturamento.

Independentemente da avaliação sobre o fator que mais importa para o faturamento, os empresários se mantêm mais otimistas que pessimistas: 38% se dizem otimistas ou muito otimistas em relação ao atual governo e as medidas tomadas para aumentar as vendas do varejo até o final do ano, ao passo que 24% estão pessimistas ou muito pessimistas (percentual que chega a 31% nas capitais). Outros 34% permanecem neutros na avaliação e não estão nem otimistas, nem pessimistas.

As medidas do governo direcionadas à contenção dos efeitos econômicos da COVID-19 foram adotadas/aderidas por 35% dos empresários, principalmente entre os de grande porte (49%). As medidas que mais ganharam adesão foram: redução da jornada e salário e suspensão do contrato de trabalho (11%), nova rodada do Auxílio Emergencial (6%) e flexibilizações de regras trabalhistas referentes ao teletrabalho (5%). Já a maioria dos empresários (60%) não aderiu a nenhuma medida.

Mão de obra

Em relação aos desafios ligados à gestão empresarial, aproximadamente quatro em cada cinco empresários relataram algum problema (78%), com destaque para a dificuldade na contração de mão de obra qualificada (29%), a falta de recursos financeiros para adquirir dados sobre o mercado de atuação da empresa e dos seus clientes (21%) e o baixo acesso às tecnologias e inovações em função dos custos elevados (17%). Por outro lado, 17% dizem não haver problemas relacionados à gestão empresarial que interfiram na empresa.

A implantação tecnológica também representa uma dificuldade enfrentada por 79% das empresas. Os principais desafios são a dificuldade com custos (40%), encontrar profissionais capacitados (25%) e tempo para avaliar o custo-benefício (20%).

Os maiores problemas relatados pelos empresários entrevistados

  • Juros altos (44%)
  • Excesso de burocracia para abrir/manter/fechar empresas, contratação e dispensa de funcionários (34%)
  • Alta carga tributária sobre fabricação e venda de produtos/serviços (32%)
  • Alto custo para empregar/tributação elevada da folha de pagamento (32%)
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/10/2021 0 Comentários 448 Visualizações
ThreadsBluesky
Variedades

Região Sul registra 8,51 milhões de consumidores inadimplentes ao final do primeiro trimestre de 2019

Por Gabrielle Pacheco 17/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

A região Sul do país registrou um total de 8,51 milhões de consumidores inadimplentes ao final do primeiro trimestre de 2019, de acordo com levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

O indicador mostra que 37% da população adulta do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná está com o CPF negativado devido ao não pagamento de dívidas.

Nos três estados sulistas houve um aumento de 2,15% no total de inadimplentes na comparação entre março de 2019 e o mesmo mês de 2018.

Esse dado, segundo o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, mostra que a população ainda não possui as condições ideais de manter um orçamento familiar equilibrado, que permita suprir as suas necessidades básicas, e, também, quitar os compromissos assumidos.

“Quando existe a necessidade de fazer cortes nas despesas, a maior parte dos brasileiros inadimplentes opta por não pagar algum tipo de débito que não seja prioritário e acaba ingressando no grupo que possui negativação no CPF. E isso influencia o desempenho econômico, na medida em que as pessoas inscritas em cadastros de inadimplentes enfrentam dificuldades para obter acesso a crédito no mercado”, alerta Vitor Augusto Koch.

O presidente da FCDL-RS ressalta que ainda não é possível perceber uma recuperação na economia brasileira que realmente traga benefícios para a população, afetando a possibilidade de redução dos indicadores de inadimplência.

Para o dirigente, o fato da região Sul estar, há alguns meses, com cerca de 37% da população em situação de inadimplência, reflete esse cenário em que o desemprego segue em patamar elevado e os preços públicos e privados continuam em ritmo de crescimento, em contraste com os reajustes salariais.

Outro fator que contribui para o primeiro trimestre do ano registrar aumento dos CPFs negativados é a despesa extra que cada início de ano apresenta, como o pagamento de tributos como IPTU e IPVA e a compra de material de escolar.

Vitor Augusto Koch reforça sua posição de que somente uma robusta recuperação da economia do país, com maior geração de emprego e renda, pode viabilizar um desafogo para quem sofre com a inadimplência.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
17/04/2019 0 Comentários 414 Visualizações
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Business

Inadimplência das empresas abre o ano em desaceleração e fecha janeiro com alta de 5,91%

Por Gabrielle Pacheco 26/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

Mesmo com a melhora do cenário econômico, a inadimplência entre empresas ainda cresce, mas em ritmo menor do que o observado em meses anteriores e no auge da crise. Em janeiro, o número de empresas com contas em atraso e registradas no cadastro de inadimplentes cresceu 5,91% ante o mesmo período de 2018. Na comparação com dezembro de 2018, o avanço foi de 7,44%.

O mesmo acontece com o número de dívidas contraídas em nome de pessoas jurídicas, que desacelerou na comparação anual, atingindo uma alta de 2,78%. Os dados são da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

De acordo com o Indicador de Inadimplência de Pessoas Jurídicas, em relação a janeiro de 2018, a região Sudeste registrou aumento de 9,42% no número de empresas negativadas. No Sul, o avanço foi de 3,93%, enquanto no Centro-Oeste a variação chegou a 3,14% e no Nordeste, 2,13%. Já a região Norte teve a menor variação, com 0,90%.

Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, o menor crescimento da inadimplência entre as empresas começa a refletir os sinais de melhora no resultado das empresas.

“Embora a retomada da economia aconteça de forma gradual, já se observa um pequeno avanço nos dados de faturamento de diferentes setores. E a expectativa é de que o quadro de inadimplência no âmbito corporativo recue a com a recuperação da atividade econômica“, explica.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
26/02/2019 0 Comentários 360 Visualizações
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Variedades

Confiança do Consumidor avança 12% em 2018, apontam CNDL/SPC Brasil

Por Gabrielle Pacheco 17/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Com a definição do novo governo, os consumidores estão mais confiantes. Dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelam que, no último mês de dezembro, o Indicador de Confiança do Consumidor alcançou 45,8 pontos, frente a 40,9 observados no mesmo período de 2017. O avanço foi de 12% na comparação anual. Apesar do crescimento expressivo, o índice mostra que a maioria ainda está pessimista. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que resultados acima de 50 pontos, mostram uma percepção mais otimista do consumidor.

Na avaliação do atual cenário econômico e da própria vida financeira, a percepção dos entrevistados permanece ruim. Em cada dez brasileiros, sete (72%) enxergam o momento da economia de forma negativa — apesar de elevado, esse é o menor percentual desde o início da série histórica, em janeiro de 2017. As principais razões apontadas são desemprego elevado (63%), aumento dos preços (59%), alta na taxa de juros (38%), desvalorização do real frente ao dólar (25%) e menor poder de compra do consumidor (22%). Para 25%, o quadro econômico é regular e apenas 2% consideram bom.

Quanto à vida financeira, 40% dos brasileiros avaliam sua situação como negativa, enquanto 47% classificam como regular e somente 12% como boa. Para quem compartilha da visão negativa, o alto custo de vida é a razão mais citada, por mais da metade (55%) desses entrevistados. O desemprego aparece segundo lugar (40%), ao passo que 24% culpam a queda da renda familiar.

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, aspectos como o achatamento da renda e o alto índice de desemprego continuam impactando o bolso do consumidor, fazendo com que a avaliação do momento atual seja negativa. “Mesmo diante de uma situação em que a maior parte dos consumidores avalia como ruim, as boas expectativas se mantêm para o futuro. Mas, para que a retomada da confiança se consolide, será preciso que o consumidor sinta alguma melhora no momento atual, com o aumento da oferta de vagas de emprego e o avanço da sua renda”, analisa.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
17/01/2019 0 Comentários 393 Visualizações
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Variedades

Filhos influenciam cinco em cada dez pais na escolha dos presentes de Natal

Por Gabrielle Pacheco 04/12/2018
Por Gabrielle Pacheco

A chegada do mês de dezembro é tradicionalmente acompanhada pela expectativa com o Natal, que movimenta o comércio e também faz a alegria das crianças. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que, em metade dos casos (50%), os filhos participam, em alguma medida, do processo de escolha dos presentes que vão receber dos pais. De acordo com a pesquisa, 41% dos pais compartilham com os filhos a decisão de que presente levarão para casa, ao passo que outros 9% deixam as crianças decidirem sozinhas o presente que vão ganhar. Já 47% dos entrevistados centralizam a decisão, sem permitir a participação dos filhos no processo de compra.

Na avaliação do educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, o envolvimento da criança no processo de escolha dos presentes pode ser saudável para a formação das crianças e uma oportunidade para ensinar noções básicas de educação financeira aos filhos. “Uma boa alternativa para os pais saberem lidar com os desejos e frustrações dos filhos é pedir a criança ou adolescente que faça uma lista daquilo que espera receber, podendo colocar vários presentes como opção, mas que respeitem um determinado limite de valor. Dessa maneira, os filhos percebem que essa não é uma decisão exclusiva deles, mas que precisa ser feita em acordo com os adultos, que trabalham e têm o controle do dinheiro dentro de casa”, explica o educador.

Vignoli ainda explica que é natural as crianças pedirem diversos presentes, ainda mais quando estão no convívio com outras crianças e também estimuladas pela propaganda. “Os pais não podem camuflar a realidade financeira dentro de casa para satisfazer a vontade da criança. Mesmo que seja no Natal, uma data simbólica e importante para muitas famílias. Aprender a lidar com frustrações é uma condição importante do desenvolvimento infantil e pode ajudar a criança a aprender o valor do dinheiro desde cedo. O ideal é que esse comportamento seja estimulado de forma contínua e não apenas no Natal. O assunto ‘dinheiro’ não deve ser tabu, os pais devem tratar disso sempre com seus filhos, ensinando-os a valorizar os recursos financeiros e usá-los com sabedoria, sem exceder o orçamento”, orienta.

Atitudes extremas
A pesquisa ainda revela que alguns pais costumam tomar atitudes extremas para garantir que os filhos não fiquem sem os presentes de Natal desejados. De acordo com o levantamento, 8% dos pais entrevistados admitem que vão deixar de pagar alguma conta para satisfazer a vontade dos filhos neste Natal, sendo que 5% não sabem ao certo qual conta vão atrasar o pagamento e outros 3% admitem abrir mão de quitar a fatura do cartão de crédito.

Para Vignoli não é justificável que pais e mães acabem se complicando financeiramente para satisfazer as vontades das crianças. “O exemplo precisa vir de cima. Atitudes com essa colocam a situação financeira da família em risco e podem fazer com que muitos iniciem um novo ano no vermelho. O recomendável, é sempre comprar um presente de Natal que corresponde à realidade financeira da família”, alerta.

Metodologia
Inicialmente foram ouvidas 761 pessoas nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois, a partir de 607 entrevistas, investigou-se em detalhes o comportamento de consumo no Natal.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
04/12/2018 0 Comentários 373 Visualizações
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