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Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul

Saúde

XVII Congresso Gaúcho de Atualização em Pediatria tem data confirmada

Por Jonathan da Silva 01/08/2024
Por Jonathan da Silva

O XVII Congresso Gaúcho de Atualização em Pediatria acontecerá de 15 a 17 de maio de 2025, no Centro de Eventos BarraShoppingSul, em Porto Alegre. As datas foram confirmadas pela Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS) nesta semana. O evento, que já considerado tradicional entre os pediatras do estado, tem o objetivo de promover a atualização profissional e a troca de conhecimentos entre especialistas.

A presidente do congresso, Denise Leite Chaves, destaca a importância do evento, especialmente após as recentes adversidades enfrentadas pelo Rio Grande do Sul. “Foi com muita honra que aceitei ser presidente da próxima edição do nosso já tradicional Congresso Gaúcho de Atualização em Pediatria. É um grande desafio, pois, logo após nossa edição de 2024, o Rio Grande do Sul foi devastado pela pior catástrofe climática que nosso estado já sofreu. Estamos todos impactados, e nosso estado levará muito tempo para se reerguer. Mas, muito mais que isto, nós, como pediatras, temos que reconhecer que as crianças foram novamente atingidas, e pouco tempo após o impacto que a epidemia de Covid causou. Profundas marcas ao seu desenvolvimento biopsicossocial mais uma vez impactarão seu futuro”, pontua Denise.

A presidente reforça a necessidade de constante atualização e qualificação dos profissionais da área. “Estamos vivendo um momento de grandes desafios, grandes mudanças, com uma medicina em contínua evolução, cada vez mais tecnológica, transformando a educação e as relações interpessoais. E com certeza temos que nos atualizar, debater e nos qualificar sempre, pois é papel do pediatra, como especialista, a vigilância da saúde da criança. Nós conduzimos a saúde do futuro”, salienta Denise.

O presidente da SPRS, José Paulo Ferreira, reforça o convite aos colegas para o evento. “Este evento, já consagrado entre os pediatras gaúchos, é uma tradição que nos permite não apenas atualizar nossos conhecimentos, mas também reencontrar amigos e colegas de profissão”, destaca Ferreira.

Durante o congresso, os participantes terão a oportunidade de assistir a palestras e workshops com especialistas renomados, discutir casos clínicos e trocar experiências. Serão abordados temas como inovações em tratamentos pediátricos, prevenção de doenças, saúde mental e a importância da abordagem interdisciplinar no cuidado infantil.

Mais detalhes sobre o XVII Congresso Gaúcho de Atualização em Pediatria podem ser obtidos no site oficial do evento, no link gauchopediatria.com.br/home.asp.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/08/2024 0 Comentários 515 Visualizações
Saúde

XV Congresso Gaúcho de Atualização de Pediatria debate vacinação

Por Marina Klein Telles 26/04/2023
Por Marina Klein Telles

Embora a maioria das crianças tenha sintomas leves ou moderados da doença, há relatos crescentes de complicações de longo prazo em algumas crianças após a recuperação da Covid-19. Essas circunstâncias podem afetar o sistema respiratório, cardiovascular, neurológico, entre outros.

Especialistas no assunto debaterão este e outros temas relacionados à saúde da criança no XV Congresso Gaúcho de Atualização de Pediatria, uma oportunidade de profissionais se qualificarem sobre as últimas pesquisas e recomendações para o diagnóstico, manejo e acompanhamento das complicações em crianças e adolescentes.

Na sexta-feira, 5 de maio, a partir das 9h, acontece o Simpósio Satélite sobre Doenças Imunopreveníveis e a vacinação de rotina: O debate contará com os palestrantes Juarez Cunha (RS) e Fabrizio Motta (RS).

No sábado, 6 de maio, a partir das 8h, o Congresso trata da Síndrome Multissistêmica Inflamatória Pediátrica na COVID-19. A moderação será da médica Denise Leite Chaves (RS) com participação de Hany Simon Junior (SP).

O evento é uma realização da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul. Mais informações sobre a programação, inscrições e valores podem ser conferidas no site https://gauchopediatria.com.br/

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/04/2023 0 Comentários 665 Visualizações
Saúde

Sociedade de Pediatria do RS saúda fortalecimento da imunização contra Covid-19

Por Amanda Krohn 13/01/2023
Por Amanda Krohn

Entre as prioridades elencadas pelo governo federal em suas primeiras manifestações está a retomada dos altos índices de cobertura vacinal, incluindo a imunização contra a Covid-19. A medida foi bem recebida pela Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS) que, através do seu conhecimento médico e científico, coloca-se à disposição dos órgãos públicos para colaborar. O pediatra e diretor da SPRS, Benjamin Roitman, ressalta que a intenção do Ministério da Saúde de fazer campanha de vacinação para recuperar as coberturas vacinais vem em boa hora.

“Há várias doenças que contam com vacinas disponíveis e continuam atingindo nossas crianças (Covid, pneumonias, meningites) e outras patologias que podem voltar a circular pela baixa cobertura vacinal (pólio, difetria, tétano, entre outras). O Programa Nacional de Imunizações (PNI) é um programa de Estado que tem mais de 30 anos, não de governo; ou seja, ultrapassa fronteiras ideológicas ou partidárias”, afirma.

O médico reforça que é direito de toda a criança receber vacina que protege contra inúmeras doenças graves e dever da família oferecer esta proteção aos seus filhos. “Defendemos que seja feito um esforço conjunto envolvendo pais, professores, instituições de ensino, instituições de saúde, pediatras e órgãos do estado nos âmbitos municipal, estadual e federal. Cada um faz a sua parte. O importante é disponibilizar as vacinas com segurança e praticidade (horários estendidos), levar a criança até a unidade de saúde, observar as carteiras de vacinação e atualizar na primeira oportunidade. É hora de chamar os pais e lembrar da necessidade e da importância das vacinas. Campanhas de vacinação são sempre bem vindas pois é um momento de mobilização de toda a sociedade” completa Benjamin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/01/2023 0 Comentários 381 Visualizações
Saúde

Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul reforça apelo para vacinação contra poliomielite

Por Amanda Krohn 14/10/2022
Por Amanda Krohn

A cobertura vacinal da campanha contra a poliomielite que está acontecendo no Brasil é de 63% das crianças entre 1 e 5 anos, ou seja, muito abaixo da meta do Ministério da Saúde, que é de 95%. Diante deste quadro, a Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS) recomenda que os pais atentem para a imunização dos filhos, que é totalmente gratuita e segura.

“O Brasil é considerado de alto risco de retorno de uma doença totalmente evitável com vacinas. A única estratégia que existe é a utilização de vacinas. Um dos fatores importantes que nos colocam em risco é a baixa cobertura vacinal. É uma doença muito séria e que deixa muitas complicações. O recado é de alerta para população”, afirmou o médico e membro do Comitê de Infectologia da SPRS, Juarez Cunha.

A campanha incentiva a vacinação em crianças de um a quatro anos, independente da situação vacinal. “É preciso estimular que os pais levem os filhos para vacinação, não importando se estão ou não com o calendário em dia. É fundamental que vá até o posto de saúde e verifique tudo que precisa ser regularizado. Não deixem de ir. É preciso combater a falsa sensação de segurança que se criou em relação à pólio e, para isso, cabe ressaltar a eficácia e segurança da imunização que eliminou a doença no nosso país”, acrescentou.

A vacina é injetável nas doses dos 2, 4 e 6 meses de vida do bebê. As de reforço são aplicadas com um ano e 3 meses e com quatro anos de idade, em gotas. O Rio Grande do Sul prorrogou a campanha de vacinação contra a poliomielite e multivacinação até 22 de outubro. O Estado imunizou pouco mais de 60% do público-alvo. A extensão do prazo beneficia crianças de 1 a 4 anos contra a pólio e crianças e adolescentes menores de 15 anos que precisam atualizar a caderneta de imunização.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/10/2022 0 Comentários 353 Visualizações
Saúde

Pediatra orienta acerca da prevenção de doenças respiratórias

Por Amanda Krohn 12/09/2022
Por Amanda Krohn

Devido às mudanças bruscas de temperatura no Rio Grande do Sul, é comum a ocorrência de doenças respiratórias nas crianças. A Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS) reforça a importância de alguns cuidados, como a vacinação, por exemplo. O pediatra Marcelo Pavese Porto ressalta que é essencial que os pais mantenham a carteira vacinal de seus filhos em dia.

“Nunca se vacinou tão pouco. Não estamos falando só de Covid-19, mas de todas as outras doenças. Isso está fazendo com que estejam ressurgindo doenças importantes como sarampo, coqueluche, além dos riscos severos de algumas meningites”, alerta. “Por tudo isso estamos sugerindo que as pessoas retomem a vacinação, conversem com o seu pediatra e não deixem de aplicar as doses necessárias”, continua.  Porto explica também sobre a vacina contra a gripe. “Ela precisa ser feita anualmente. Embora sintomas gripais apareçam com uma série de outros, a Influenza pode ser grave e matar. Existe vacina disponível a partir dos seis meses de idade. Então, não justifica as pessoas não fazerem”, salientou.

Outros cuidados

Marcelo Pavese Porto lembra que cuidados relativamente simples também devem ser seguidos. Um deles é não levar as crianças que tenham algum sintoma gripal ou resfriado para escola ou para a creche. “Primeiro eles precisam de um tempo de repouso para se recuperar. A imunidade dele está baixa e o expõe a pegar outras doenças. Além de tudo, é claro, tem a cadeia de transmissão”, observa. “A criança que está com uma gripe ou resfriado não deve ir para escola porque vai transmitir para outros. Em caso de febre, é ainda mais grave. Em hipótese alguma ele deve ir para escola”, prossegue.

O profissional enfatiza também a necessidade da proteção aos bebês recém-nascidos. “Não indicamos que levem crianças muito pequenas em aniversários, festas, shows, ou em um shopping, por exemplo, ou que recebam aquela série de visitas quando ainda é muito pequeno. Abaixo dos quatro meses, deve-se evitar aglomeração de pessoas”, disse. Por fim, no caso de bebês, Marcelo Pavese indica que manter o aleitamento materno também é um cuidado primordial. “Feito de forma exclusiva até os seis meses de vida, ajuda não apenas na produção de anticorpos que a mãe passa para o bebê, mas proporciona outros fatores de defesa”, determina. “É fundamental na prevenção de doenças. Mesmo depois de seis meses é importante manter na medida do possível”, conclui.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/09/2022 0 Comentários 677 Visualizações
Saúde

Pediatras alertam para alto risco de inalação de pó, propagado em vídeos nas redes sociais

Por Stephany Foscarini 16/05/2022
Por Stephany Foscarini

Recente veiculação por mídias sociais de um chamado “desafio euphoria”, no qual adolescentes mimetizam a inalação de cocaína, fazendo uso do pó, obtido do raspado de ressecado de corretivo escolar, para inalação, preocupa os médicos.

Necessita de mecanismos de proteção para garantir a remoção de partículas inaladas e agentes infecciosos, que constantemente atingem sua camada mucosa de revestimento (desde as fossas nasais até os bronquíolos)”.

A inalação de partículas de diferentes natureza, pode vir a causar danos capazes de comprometer o adequado funcionamento da respiração. O presidente da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Sérgio Amantéa, alerta para os altos riscos da prática. “O trato respiratório é uma estrutura complexa que estabelece uma grande interface com o meio externo. Possui uma função condutora de gases que será a responsável pelo direcionamento do oxigênio até as unidades alveolares responsáveis pela oxigenação do sangue. Assim, necessita de mecanismos de proteção para garantir a remoção de partículas inaladas e agentes infecciosos, que constantemente atingem sua camada mucosa de revestimento (desde as fossas nasais até os bronquíolos). Inflamação pode ser o resultado da agressão a essa mucosa, seja por agentes físicos ou químicos, de causas infecciosas ou alérgicas”, explica.

Quais são os males à saúde ao inalar essa sustância?

A magnitude do insulto dependerá das características do inalado e suas propriedades físico-químicas, da quantidade de substância inalada e a periodicidade do ato de inalar. Supõe-se que o dano ou a sua extensão possam ser maiores, quanto maior for a dose ou a frequência de uso.

Composição química

O corretivo é feito a base de água (função solvente), etanol (função secante) e contém substâncias tóxicas como o dióxido de titânio (cor branca a tintas), polímeros e dispersantes (manter consistência e homogeneização da mistura).

Estudos em animais com dióxido de titânio demonstram efeitos tóxicos sobre várias linhagens de células (nervosas, pulmonares e sanguíneas). Em humanos seus efeitos ainda são desconhecidos. Seus cristais têm sido encontrados depositados com uma maior frequência em pâncreas de pacientes diabéticos.

Ação química direta da inalação do corretivo pode:

• Comprometer mecanismos de defesa e predispor infecções locais (rinosinusites, pneumonias), além de sangramento e ressecamento da cavidade nasal.
• Ativar respostas imunes: promover crises ou agravar processos inflamatórios relacionados a asma brônquica ou rinite alérgica
• Diminuir a eficiência do transporte e da troca gasosa: pneumonites químicas
Ação do hábito pode:
• Estimular o consumo de drogas e substâncias ilícitas análogas ao referido “desafio”.
Ação sobre a mucosa pode:
• Estimular a absorção sistêmica (sanguínea) pelo trato respiratório e secundariamente manifestar sintomas associados a intoxicação exógena.

Podem ter sequelas permanentes?

Não existem dados de longo prazo para estabelecer esta resposta com segurança. Entretanto, a potencialidade do dano agudo existe e algumas destas manifestações agudas podem cursar com sequelas dependendo da intensidade do dano. A própria indução gerada pelo hábito, como já referido, pode influenciar comportamentos futuros indesejáveis com graves sequelas.

Em uma situação crônica, qual tipo de tratamento realizado?

Esta pergunta é interessante. Não estamos falando de uma droga de uso ilícito. Não estamos falando de dependência química ou drogadição. Dentro do presente contexto estamos falando de um desvio de comportamento. Um estímulo ao uso de drogas por parte dos atores do desafio. No meu ponto de vista a prevenção passa por informação.

Sob o ponto de vista de saúde e tratamento, nossas presentes ações podem ser necessárias sobre o efeito de agressão as mucosas do trato respiratório e a potencialidade para manifestações de intoxicações. Neste cenário, dependendo da manifestação, manobras de lavagem nasal, uso de antimicrobianos ou antinflamatórios podem ser indicados dependendo da clínica apresentada.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/05/2022 0 Comentários 381 Visualizações
Saúde

Agosto dourado: há motivos de sobra para incentivar a amamentação

Por Stephany Foscarini 26/08/2021
Por Stephany Foscarini

A amamentação traz benefícios não só para o bebê como para mãe. O contato aumenta a conexão, reduz cólicas e fortalece o sistema imune. O Agosto Dourado é o mês dedicado ao incentivo ao aleitamento materno. E motivos não faltam para incentivar a prática. O risco de asma, diabetes e obesidade é menor em crianças amamentadas, mesmo depois que elas param de mamar. A amamentação é um excelente exercício para o desenvolvimento da face da criança, importante para que ela tenha dentes fortes e bonitos, desenvolva a fala e tenha uma boa respiração.

A orientação da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS) é de que a mãe amamente os filhos, durante os primeiros seis meses de vida, unicamente com leite materno.

O aleitamento materno é a única forma de qualidade nutricional garantida, passagem de anticorpos, concentração de proteínas, gorduras e açúcares que são fundamentais para o bebê”.

“O aleitamento materno é a única forma de qualidade nutricional garantida, passagem de anticorpos, concentração de proteínas, gorduras e açúcares que são fundamentais para o bebê”, reforça o diretor executivo da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul e coordenador estadual do Programa de Reanimação Neonatal da SPRS, Marcelo Porto.

O especialista alerta para alguns cuidados importantes. Após a mamada, o bebê deve sempre dormir de barriga para cima e não de lado. Segundo o médico para evitar que o bebê regurgite, a orientação é sempre pegar na posição vertical até que ele arrote. A hidratação da mãe também é uma aliada. Beber bastante líquido, especialmente água, ajuda para que haja quantidade sempre suficiente de leite. Sucos, chás e água de coco também são boas opções.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/08/2021 0 Comentários 1,1K Visualizações

Edição 297 | Jul 2025

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