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Variedades

Brasil é onde os produtos da Apple são os mais caros do mundo

Por Ester Ellwanger 23/11/2021
Por Ester Ellwanger

Todo ano com o lançamento de novos modelos de sua linha de produtos, a Apple movimenta bilhões de dólares. Com o recente lançamento do iPhone 13, a expectativa é um crescimento ainda maior. O produto de maior sucesso ainda é o iPhone, responsável por 48% do total da receita da empresa. Porém, um segmento com um dos maiores crescimentos são os wearable (relógios, fones e acessórios) que há poucos anos representavam 5% e atualmente subiram para 11%. Para efeito de grandeza, somente a soma das vendas dos AirPods (fone de ouvido sem fio da marca) é maior que o total de faturamento de empresas como a Spotify, Twitter, Snapchat e Shopify juntas.

A marca cobiçada por aficionados pela tecnologia é também a mais valiosa do mundo, com $408 bilhões de valor – na frente da Amazon, Microsoft e Google, respectivamente. No Brasil, a Apple também possui um público fiel à marca, mais de 14% de todos os celulares vendidos, são do sistema operacional iOS. Porém os brasileiros precisam desembolsar um alto valor para adquirir os produtos da marca. O Brasil é o país onde o iPhone, iPad, AirPods e Mackbook, são os mais caros do planeta.

É o que revela uma pesquisa realizada pelo portal de descontos CupomValido.com.br com a Statista e Nukeni, onde foi compilado os preços das lojas oficiais da Apple. Ao levar em consideração o salário mínimo do país, os brasileiros precisam trabalhar o equivalente a 14 meses para comprar um iPhone 13 Pro Max 1TB. Bem longe dos americanos, que necessitam de pouco mais de 1 mês para comprar o mesmo smartphone, e no caso australianos necessitam somente de 12 dias de trabalho (a Austrália possui o maior salário mínimo mundial).

Preço no Brasil em comparação com outros países

Ao considerar todos os produtos da marca (Macbook, AirPods, iPhone, iPad e iMac) e todas as configurações (desde a menor armazenagem até a maior), para todas elas o Brasil sempre fica em primeira posição com o preço mais caro do mundo. Até ao levar em consideração outros países da América Latina, eles possuem preços até 50% menores que o Brasil.

O mais impressionante que é se considerarmos o produto mais caro da Apple – Macbook Pro de 16 polegadas 10×32 Core, 32GB RAM, 1TB SSD (no valor de R$45.499), um brasileiro que ganha um salário mínimo precisaria trabalhar mais de 4 anos para adquirir o notebook. Outros países emergentes, como a Turquia e Índia, também estão próximo do Brasil no quesito de maiores preços. Na ponta oposta, os Estados Unidos é país com o menor preço dos produtos da marca, seguindo por Japão e Hong Kong.

 

Por que no Brasil é tão caro?

O motivo pode ser explicado principalmente por 2 fatores: impostos e câmbio. Aproximadamente 40% do preço de um iPhone é somente para pagar à carga tributária cobrada pelo Brasil. São diversos impostos cobrados como o: IPI, imposto de importação, Pis, Cofins e Icms. O segundo motivo é devido ao preço do Dólar que está em alta desde o ano passado. No último ano, o Real foi a moeda que mais de desvalorizou no mundo, com uma desvalorização de mais de 40%. Isso significa que o custo de todos os produtos importados subiram significativamente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/11/2021 0 Comentários 818 Visualizações
Business

Apple lança Iphone 13 no Brasil

Por Ester Ellwanger 15/10/2021
Por Ester Ellwanger

Quando pensamos em um aparelho de telefonia móvel, indiscutivelmente uma das marcar mundiais que vem em primeiro lugar a mente é a Apple e o Iphone, produto consolidado mundialmente.

A empresa foi fundada pelo falecido Steve Jobs em 1976, na cidade de Los Altos, no estado da Califórnia, Estados Unidos. Com o objetivo de inovar e surpreender o segmento, Jobs projetou e comercializou produtos eletroeletrônicos de consumo público, com alto desempenho e itens de serie exclusivos, dentre eles: softwares de computadores e aparelhos de celular.

Jobs é considerado até hoje uma das mentes mais brilhantes do mundo e consequentemente a Apple tornou-se uma das marcas globais mais valiosas no segmento. Visionário e inquieto, além do Iphone ele desenvolveu uma gama de produtos exclusivos como: MacBook; Apple TV; Ipad; Apple Watch; Ipod, entre outros. Muitos com atualizações e modelos lançados constantemente, que se destacaram como uma das linhas mais caras e tecnológicas do ramo, com a variante custo e benéfico.

 

No Brasil

A primeira geração do Iphone chegou ao Brasil em meados de 2007, pouco depois de ser lançado nos EUA. O design exclusivo, os recursos inovadores, a plataforma intuitiva sem iguais, se tornaram rapidamente destaque no mercado mundial. Em menos de 24 horas, o Iphone vendeu mais de 1 milhão de unidades, somente em seu país de origem. No Brasil existiu fila de espera para a aquisição do primeiro modelo.

Para o consumidor assíduo e fiel do Iphone, Lucas Vidal, gerente de TI. Desde que adquiriu o seu primeiro modelo de Iphone, a mais de uma década, ele não cogita a migração para outra marca. Ele garante que para quem pode desembolsar essa soma vale a pena ter e destaca: “Confio muito no sistema operacional dele, a meu ver muito superior ao das outras marcas, que utilizam o Android. Eu sempre digo a pessoa que usa Android e migra para o sistema IOS, nunca mais volta. Gosto do designer exclusivo e diferenciado que se sobrepõe aos demais concorrentes. Isso sem falar no pós-venda e o suporte que a Apple oferece, em minha opinião atendimento de excelência, o melhor que já vi em todos os segmentos, além de ofertar assistência técnica em qualquer parte do mundo”, elogia o especialista em TI (Tecnologia da Informação).

 

Iphone 13

Agora em 2021, ao longo destes 14 anos de existência, as atualizações de ponta criam a mais recente versão do modelo, o Iphone 13 (há 13ª edição do aparelho em 14 anos). Com redes de distribuição e logísticas enxutas e eficientes espalhadas por todo o globo, além da comercialização dinâmica desta gama de produtos o sucesso de vendas dessas versões é garantido. Os valores corrigidos e convertidos do dólar para o real possuem inicialmente preços sugeridos a partir de: R$ 6.600 reais para o modelo mais simples (Iphone 13 mini de 128 GB), já o top de linha (Iphone 13 Pro Max de 1TB), tem o preço sugerido em torno de R$ 16.000.

Ao todo são quatro modelos: Iphone 13 mini; Iphone 13; Iphone 13 PRO e Iphone 13 Pro Max. Variando os valores de acordo com cada modelo, cor e a memoria do aparelho. O Iphone acompanha somente como o cabo USB. O carregador que é acoplado entre o cabo e o aparelho, custa cerca de R$ 199 nas lojas oficiais e o fone de ouvido por volta de R$ 219,00.

 

Novidades

Entre as novidades a Apple destaca-se o novo processador, o potente A15 Bionic, que segundo a fabricante é 50% mais rápido que os similares da concorrência. Também é motivo de destaques a melhoria com relação às câmeras e ampliação do tempo de duração de bateria.

Segundo especialistas o design está muito parecido com o modelo anterior (Iphone 12); com uma leve mudança no conjunto das câmeras, que se encontram na posição diagonal. O entalhe esta menor (distância da câmera frontal). O sensor da câmera capita 47% mais luz, o que propicia a criação de fotos noturnas com maior qualidade e inibi a produção de imagens tremidas. Entre as funcionalidades foi desenvolvido também o modo cinemático, uma opção diferenciada, para gravar vídeos com transição de foco automático em objetos presentes no cenário a ser filmado.

Toda linha é compatível com a tecnologia 5G, ainda em processo de implementação no Brasil. A tecnologia e o processador presente no aparelho irão permitir conexões de vídeos chamadas, assistir vídeos, jogar games virtuais, entre outros, praticamente em tempo real, de acordo com a velocidade de conexão da operadora contratada.

Para Greg Joswiak, senior vice-presidente of Worldwide Marketing da Apple, o sucesso do novo modelo é fato garantido: “Nossos clientes contam com o iPhone todos os dias, e é por isso que fizemos o iPhone 13 e o iPhone 13 mini mais potentes, melhores e mais divertidos de usar”, “Os dois telefones têm um design lindo, o melhor desempenho do setor e sistemas de câmera avançados com recursos de fotografia computacional impressionantes, tudo com durabilidade inacreditável, resistência à água e uma revolução na duração da bateria para que os clientes possam contar com o iPhone quando precisarem. Com tudo isso, totalmente integrado ao iOS 15 e com privacidade que vem de fábrica, o iPhone 13 e o iPhone 13 mini são a melhor escolha.”, avalia o executivo da Apple.

Enfim, para quem pretende trocar de telefone e optou em comprar esse novo modelo convém planejar e avaliar as possibilidades, colocar em uma balança os pós e contras, ver a compatibilidade com o seu orçamento. Se mesmo assim optar por adquirir esse recém-chegado aparelho e não tiver o valor total a vista, vale comparar, pesquisar e optar pela melhor forma de financiamento. Afinal “cada um sabe onde o calo aperta” e o que é mais importante adquirir em seu cotidiano, boa compra!

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

15/10/2021 0 Comentários 1,2K Visualizações
Variedades

Claro anuncia implantação de Rede 5G usando tecnologia de compartilhamento de frequências

Por Gabrielle Pacheco 03/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Pioneira na implantação de diversas gerações de tecnologia de rede móvel no Brasil e também na condução dos testes pré-operacionais do 5G, a Claro dá mais um passo evolutivo na sua infraestrutura.

De forma simultânea ao pré-lançamento do primeiro smartphone 5G no país, o Motorola Edge, a Claro anuncia a chegada da tecnologia 5G DSS na sua rede, iniciando essa implantação pelas frequências já alocadas ao Serviço Móvel Pessoal (SMP).

Através da tecnologia DSS (Dynamic Spectrum Sharing, ou, na tradução, Compartilhamento Dinâmico de Espectro), a rede da Claro passará a distribuir recursos dinamicamente entre os smartphones atuais, que operam nas gerações anteriores, e os novos, que começarão a ser vendidos em breve e que sejam compatíveis com a nova rede 5G DSS.

Com isso, clientes que adquirirem smartphones aptos já poderão ter as primeiras experiências com a tecnologia 5G, com conexões 12 vezes mais velozes que o 4G convencional.

A nova rede 5G DSS da Claro utiliza a tecnologia de Compartilhamento Dinâmico de Espectro da Ericsson para oferecer a quinta geração nas faixas de frequências disponíveis hoje, sendo que o Motorola Edge, em pré-venda a partir de hoje, conta com a tecnologia 5G baseada na plataforma móvel Qualcomm Snapdragon 765 e também compatível com o recurso DSS.

Na próxima semana, a Claro, Ericsson, Motorola e Qualcomm vão detalhar, respectivamente, os planos de implantação da nova tecnologia, como a cobertura inicial de rede 5G DSS e o início das vendas do primeiro aparelho compatível no mercado brasileiro. Além disso, as empresas trabalharão em conjunto com a sociedade para fazer do 5G mais uma ferramenta de combate ao coronavírus e seus efeitos nocivos para a economia do país. As empresas estão trabalhando para acelerar iniciativas ligadas à telemedicina e à educação a distância, potencializadas pela nova tecnologia, e desenvolvidas especialmente para a população que mais precisa.

“A Claro ao longo do tempo tem se notabilizado em ser pioneira na introdução de novas tecnologias de telecomunicações no país e não poderia ser diferente com o 5G DSS. A chegada do 5G DSS permite oferecer uma primeira experiência com a quinta geração das redes móveis, utilizando tudo que temos investido e que já está disponível hoje. A Claro tem uma infraestrutura estado de arte, que já oferece o 4.5G mais rápido do país, e agora sai na frente oferecendo uma migração gradativa e transparente para o 5G, antes mesmo das novas frequências dedicadas a essa nova tecnologia terem sido outorgadas no país. Temos condições diferenciadas para oferecer a melhor experiência agora e isso só reforça nosso compromisso com o Brasil e com a inovação. Apesar dos tempos difíceis que vivemos no momento, vamos seguir evoluindo e investindo para oferecer sempre o melhor para nosso cliente”, afirma José Félix, presidente da Claro.

Caminho para a expansão do 5G

Todos os investimentos feitos para implantar o 5G DSS, nas frequências atuais, serão automaticamente aceleradores da implantação definitiva do 5G, com a posterior adição do espectro de 3,5 GHz e das faixas de onda milimétricas. Além das regiões que serão atendidas no plano inicial de implantação a ser anunciado pela Claro, a cobertura do 5G DSS crescerá gradativamente nos próximos anos dentro do projeto de modernização e expansão de capacidade de rede móvel da operadora.

O espectro adicional, que será leiloado pela Anatel em data futura, possibilitará expandir a capacidade de transmissão da rede 5G. Por utilizar frequências mais altas que as atuais, as novas faixas de espectro alocadas para o 5G exigirão a implantação de uma grande quantidade de antenas, para garantir cobertura e capacidade. Quanto mais alta a frequência, menor é o alcance e maior a necessidade de antenas de transmissão de sinal.

Outra evolução necessária na infraestrutura, nesse caso para redução da latência, será a virtualização de funções de rede, com a descentralização do core para datacenters mais próximos dos clientes, tecnologia conhecida como edge computing. Esta é outra atividade atualmente em andamento no plano de modernização da rede da Claro.

A jornada rumo à solução definitiva e esperada do 5G, portanto, será longa e ainda vai requerer muito investimento, trabalho e tempo para implantação em todo o país.

No futuro, com mais espectro, mais antenas e uma nova topologia de rede, o 5G será veículo de uma grande transformação, conectando pessoas e sensores por meio de uma rede móvel de altíssima capacidade e baixa latência, capaz de automatizar e controlar as mais diversas atividades da sociedade.

E a chegada do 5G DSS, utilizando as frequências atuais e a mesma topologia de rede atual, ajuda a acelerar a implantação da nova tecnologia, além de reforçar o compromisso da Claro com a inovação e com a implantação pioneira das mais modernas tecnologias na sua rede.

“O 5G DSS revela-se uma forma de trazer evolução gradativa e que vem sendo utilizada como alternativa pelas maiores operadoras do mundo, inclusive em economias desenvolvidas, como Estados Unidos e Europa, e onde o espectro de 3,5GHz e de ondas milimétricas já foi alocado” afirma Paulo Cesar Teixeira, CEO da unidade de Consumo e PME da Claro.

O 4.5G mais rápido evolui para o 5G

Desde que iniciou a modernização e implantação do 4.5G na sua rede, a Claro lidera em performance e também em cobertura, com todas as funcionalidades avançadas que o 4.5G oferece, como a capacidade de agregar frequências, uso de modulações avançadas e do MIMO 4×4, que permite uso simultâneo de quatro fluxos de transmissão e quatro de recepção nas comunicações entre a torre e o smartphone.

Vários estudos de mercado, divulgados por consultorias independentes, atestam a performance superior da rede móvel da Claro desde que os investimentos na implantação do 4.5G iniciaram, em 2017. A Claro oferece velocidades médias de navegação até 50% superiores às demais redes móveis do Brasil, segundo um desses estudos mais recentes.

Outro fator importante e acelerador da adoção do 5G DSS é a recente incorporação da Nextel, um importante aporte que possibilita à Claro ter hoje a maior quantidade de espectro alocado no SMP, combinando os espectros adquiridos por cada operadora e respeitando todos os limites estabelecidos pela Anatel.

Com mais espectro e performance superior da rede 4.5G, a Claro tem condições únicas para fazer o compartilhamento da rede com o 5G DSS, garantindo mais qualidade de experiência e ainda contando com o 4.5G para complementar a cobertura onde o 5G DSS ainda não está disponível.

A Claro está sempre em busca da inovação e tem contribuído nas discussões com Anatel e sociedade para que se chegue a um modelo de leilão que seja isonômico entre todos os participantes e com políticas que ajudem a acelerar os benefícios e a adoção da nova tecnologia.

 “O leilão do espectro adicional para o 5G será um próximo passo, que deverá vir no futuro, levando em consideração grandes desafios que a crise atual trouxe e o significativo investimento que dele decorre tanto para aquisição do espectro como para implantar a cobertura e a virtualização da rede”, complementa Paulo Cesar Teixeira.

A Claro foi pioneira na comercialização no Brasil do 3G em 2007, 4G, em agosto de 2012, e foi pioneira também no lançamento do 4.5G no país, em 2017. Agora, sai na frente também no lançamento comercial do 5G DSS.

Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico para trazer o 5G ao Brasil

A Claro vem trabalhando em conjunto com os fornecedores de tecnologia, órgãos governamentais, e instituições de pesquisa e desenvolvimento, nos trabalhos de homologação e certificação da tecnologia.

Em 2016, a Claro demonstrou uma rede pré-5G, com 5,6 Gbps de velocidade na faixa de frequências de 15GHz. Depois, em 2017, levou a realidade do uso de carros autônomos graças à baixa latência do 5G.

Em 2018, pela primeira vez no país, apresentou uma transmissão de vídeo Ultra-HD 8K em uma rede experimental de quinta geração. Ainda em 2018, foi pioneira ao instalar uma antena 5G no Brasil, no Rio de Janeiro, passando a colaborar com a Anatel e transformando o Centro de Pesquisas da Ilha do Fundão no laboratório de certificação da tecnologia no Brasil.

No final de 2019, a empresa protagonizou mais um marco tecnológico: fez do Allianz Parque o primeiro estádio brasileiro 5G. Na demonstração, pela primeira vez o Brasil viu uma transmissão holográfica em tempo real pela da rede 5G, que permitiu levar o músico Lucas Lima ao palco do espetáculo Led Zeppelin In Concert, com a Nova Orquestra, e fazer uma apresentação para o público. Na ocasião, o artista estava a aproximadamente 17 quilômetros do estádio, na sede da Claro, localizada no bairro de Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo.

Já na virada do ano, de 2019 para 2020, a Claro apresentou uma inovação das transmissões de grandes eventos no Brasil e viabilizou, em parceria com a Rede Globo, a primeira transmissão 5G do Réveillon de Copacabana, a maior festa de Ano Novo do planeta.

Sobre a Claro

A Claro é líder em Telecomunicações na América Latina e uma das maiores operadoras de multisserviços do Brasil, presente em todas as regiões do país. Está em mais de 4.200 municípios brasileiros e suas redes disponibilizam serviços a mais de 96% da população. A Claro oferece soluções integradas de conectividade, entretenimento, produtividade e serviços digitais de forma verdadeiramente convergente, unindo plataformas fixas e móveis. É líder em TV por Assinatura, banda larga e a operadora que mais cresce em serviços móveis. Através da Embratel, lidera também o segmento de serviços corporativos, que incluem ofertas em nuvem, telecom, TI e segurança de redes e aplicações. Foi pioneira na implantação de todas as gerações de internet móvel no Brasil, inclusive o 4.5G, que permite navegar 10x mais rápido que a rede 4G tradicional. É líder em velocidade de conexão, tanto no celular como na banda larga residencial, com entrega de ultravelocidades com uma rede de última geração, com a maior capilaridade de fibra óptica dentro das cidades ou na interligação de torres, backbone de longa distância e interconexão com o resto do mundo por de cabos submarinos e da maior frota de satélites do país. A Claro faz parte da América Móvil, um dos maiores grupos de telecomunicações do mundo, com presença em 25 países, na América Latina, Europa e Estados Unidos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/07/2020 0 Comentários 679 Visualizações
Variedades

Mais de 140 bilhões de aplicativos são baixados todos os anos

Por Gabrielle Pacheco 25/11/2019
Por Gabrielle Pacheco

Os apps já correspondem a 80% de todo o tempo que usuários gastam nos smartphones. No Brasil, esse número chega a 85%. Só em 2019, já foram feitos 143 bilhões de downloads, o que representa US$ 120 bilhões em gastos nas lojas de apps ao redor do mundo. Entre os países que mais baixam aplicativos, o Brasil está na terceira posição, atrás apenas da Índia e dos EUA. Isso é o que mostra o Relatório de Tendências de Apps para Dispositivos Móveis de 2019 da Liftoff , empresa de marketing e retargeting de aplicativos para dispositivos móveis.

“O Brasil tem como característica o aumento nos downloads impulsionado por novos usuários, e à entrada de novos dispositivos no mercado, além de uma demanda reprimida por aplicativos de todos os tipos”, diz Antonio Affonseca, diretor de vendas da Liftoff no país. Isso faz com que os brasileiros estejam entre os menos leais aos aplicativos que baixam.

Novos apps adicionados às lojas

Os apps para Android dominam o mercado. Entre setembro de 2018 e agosto de 2019, foram inseridos por desenvolvedores 1.45 milhões de novos apps no Android contra 489 milhões no iOS. Os tipos de novos apps que dominaram a Play Store no período foram os de Jogos (222 milhões de novos aplicativos na plataforma), seguido de Entretenimento (160 milhões) e Música (154 milhões). No caso da App Store, as categorias Jogos, Negócios e Utilitários tiveram 59, 55 e 54 milhões de novos aplicativos adicionados à loja.

Mesmo parecendo que a categoria de Jogos está a todo vapor, nota-se também, pelo comparativo com anos anteriores, que o número de apps desenvolvidos e adicionados às lojas vem caindo vertiginosamente. Em 2017, o número era 43% maior do que em 2019. Ainda assim, a receita do mercado de apps de jogos subiu 4.7%, chegando a US$ 41.5 bilhões no período.

Jogos é a categoria com mais downloads

Com relação à quantidade de downloads, de setembro de 2018 a agosto de 2019, foram baixados 143 bilhões de apps, o que representa US$ 120 bilhões em gastos nas lojas de apps ao redor do mundo. Os aplicativos de Jogos foram os mais baixados, 41 mil downloads na Play Store e 15 mil na App Store.

Aplicativos de Entretenimento e de Comunicação (aplicativos de mensagens instantâneas) aparecem também no top 3 dos mais baixados da loja do Android, com 5.7 milhões e 4.7 milhões downloads, respectivamente. Enquanto na loja do iOS, foram os de Foto e Vídeo (3.3 milhões), seguidos pelos Utilitários (como despertador, lanterna e calculadora, por exemplo) e Entretenimento, ambos com 2.7 milhões. 143 bilhões de aplicativos são baixados todos os anos

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
25/11/2019 0 Comentários 533 Visualizações
Variedades

Sete em cada 10 brasileiros usam internet

Por Gabrielle Pacheco 28/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

A pesquisa TIC Domicílios 2018, divulgada hoje, mostra que 7 em cada 10 brasileiros usam a internet no País. Ao todo, são 127 milhões de internautas no Brasil, o que representa um crescimento de 37% nos últimos cinco anos. Em 2013, metade da população estava conectada, agora já são 70%.

O principal meio de acesso à internet no Brasil é o celular. Segundo a pesquisa, 97% dos internautas usam o smartphone para navegar, 43% usam o computador, 30% a TV e 9% o vídeo game. Isso reforça a tendência já verificada nos últimos anos, de preferência do brasileiro pela mobilidade na conexão.

O setor de telecomunicações entende que o acesso poderia ser ainda maior com a atualização do marco regulatório de telecomunicações, permitindo que os investimentos hoje obrigatórios na telefonia fixa e em orelhões sejam destinados à expansão da banda larga. Também importante é a utilização dos recursos dos fundos setoriais, especialmente o Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust), parar atenda as camadas mais baixas da população e regiões remotas.

A pesquisa mostra também que o uso da internet no Brasil é intenso: 89% dos usuários acessam a internet todos os dias. Há cinco anos, esse percentual era de 71%.

Esses dados confirmam o crescimento no tráfego de dados, especialmente nas redes móveis, reforçando a necessidade de atualização das leis municipais para a instalação de antenas e fibra óptica. No Brasil, grandes cidades, como São Paulo e Belo Horizonte, estão com leis ultrapassadas que estão impedindo a expansão dos serviços e o atendimento adequado à demanda.

Quando o indicador é sobre a conexão no domicílio, a pesquisa mostra que 67% dos lares brasileiros têm acesso à internet, o que corresponde a 46,5 milhões de domicílios. Nos últimos cinco anos, a proporção de domicílios conectados cresceu 55%, de 43% para 67%. A expansão tem se dado principalmente entre as classes C, D e E, que no último levantamento apresentaram índices de conexão de 76% na classe C e de 40% na classe D/E. Nesta última, o crescimento foi de 33% de 2017 para 2018 e mais que dobrou desde 2015.

A pesquisa confirma ainda que o uso do celular está disseminado no Brasil: 88% da população usam os serviços móveis, sendo 90% dos moradores das áreas urbanas e 76% dos habitantes da área rural. Fazer e receber chamadas, enviar mensagens, tirar fotos, ouvir música e assistir a vídeos são as atividades mais realizadas no celular.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
28/08/2019 0 Comentários 612 Visualizações
BusinessCidades

Mais de 4 mil pedidos de instalação de novas antenas de celular aguardam licenciamento no Brasil

Por Gabrielle Pacheco 11/12/2018
Por Gabrielle Pacheco

Em todo o País, mais de 4 mil pedidos de instalação de novas antenas de celular e internet móvel aguardam licenciamento pelas prefeituras de grandes cidades brasileiras. O levantamento, considerando os 100 maiores municípios que constam do Ranking das Cidades Amigas da Internet, mostra que os grandes entraves são as legislações municipais defasadas, burocracia e o longo prazo para a liberação das licenças. A instalação dessas novas antenas, além de melhorar a cobertura e a distribuição do sinal de celular nas cidades, principalmente para a internet móvel, vai representar um investimento de R$ 2 bilhões e geração de mais de 45 mil empregos.

Atualmente, o Brasil tem 92 mil antenas em todos os municípios brasileiros, mas com o uso cada vez maior de vídeos a crescente demanda por novos serviços, será necessário um número cada vez maior de antenas e a instalação de fibra óptica. As previsões são de que, entre 2016 e 2021, o tráfego de dados móveis em smartphones vai crescer 12 vezes.

Legislações antigas
Enquanto o mundo fala em cidades inteligentes, Internet das Coisas e 5G, grandes cidades brasileiras, entre elas algumas capitais, estão presas a legislações antigas, muitas delas de uma época em que a tecnologia ainda era o 2G e pouco se usava a internet móvel. Hoje, todos querem mobilidade e fazem um uso intenso do celular para várias atividades. Segundo a pesquisa PNAD, do IBGE, 96% dos internautas brasileiros usam o celular para navegar e consultam seus aparelhos 78 vezes por dia.

Em função da defasagem das leis municipais, o processo de licenciamento de antenas tem levado mais de um ano em média no País, enquanto a Lei Geral de Antenas, aprovada pelo Congresso em 2015, define prazo máximo de 60 dias, o que deveria ser incorporado pelas legislações municipais, promovendo uma atualização nas regras de instalação de infraestrutura.

Esses problemas têm colocado grandes cidades brasileiras entre as últimas posições no Ranking das Cidades Amigas da Internet. De acordo com a edição 2018 do ranking, cidades como Brasília, São Paulo, Fortaleza e Belo Horizonte estão entre as dez piores em condições para a instalação de infraestrutura, dificultando o processo de expansão dos serviços promovido pelas prestadoras.

Projeto para atualiza-las
Em São Paulo, por exemplo, há mais de dois anos não se libera licenças, enquanto isso, o projeto de lei para atualizar a legislação está aguardando há mais de um ano para ser votado na Câmara Municipal. As prestadoras estão com 1.200 pedidos de licença de antenas prontos, aguardando a aprovação da lei paulistana, o que vai gerar R$ 600 milhões de investimentos e 13 mil empregos no município.

A implantação de leis mais modernas para a instalação de antenas e infraestrutura é essencial não só para a expansão da cobertura, mas para a oferta de serviços inteligentes no município, como a Internet das Coisas, que terá papel preponderante nas áreas de segurança, mobilidade urbana, controle de iluminação pública, saúde e educação. Sem a nova lei, a adoção da nova tecnologia de 5G para os serviços móveis ficará bastante comprometida, já que o 5G vai exigir um número de antenas cinco vezes maior que o 4G.

Nesse sentido, o SindiTelebrasil reitera a importância e urgência do envolvimento das autoridades municipais para que as legislações sejam atualizadas, permitindo a expansão e a melhoria contínua da qualidade dos serviços e o desenvolvimento sustentável das cidades brasileiras. A edição 2019 do Ranking das Cidades Amigas da Internet será lançada no 63º Painel Telebrasil, que ocorrerá de 21 a 23 de maio de 2019, em Brasília.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
11/12/2018 0 Comentários 502 Visualizações

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