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sífilis

Saúde

Estudo indica que teste Elisa é mais eficaz para diagnóstico da sífilis

Por Jonathan da Silva 30/07/2025
Por Jonathan da Silva

Um estudo conduzido entre março de 2020 e maio de 2023 pelo Hospital Moinhos de Vento em Porto Alegre apontou que o teste sorológico Elisa é mais eficaz que o TPHA, atual padrão-ouro, no diagnóstico da sífilis. A pesquisa avaliou cinco tipos de exames sorológicos em 250 participantes e sugeriu a revisão dos protocolos de testagem adotados no Brasil.

O levantamento analisou os testes imunocromatográfico de fluxo lateral no ponto de cuidado (POC), VDRL, RPR, Elisa e TPHA, além de comparar dois fluxogramas diagnósticos: o modelo tradicional e o algoritmo reverso. Entre os resultados, o Elisa apresentou a maior taxa de detecção, com sensibilidade entre 97% e 98% e especificidade entre 93% e 95%. Dos indivíduos positivos no teste POC, 97,6% também testaram positivo com Elisa, contra 85,6% confirmados pelo TPHA.

Revisão nos protocolos

De acordo com a médica epidemiologista e uma das responsáveis pelo estudo no Hospital Moinhos de Vento, Eliana Wendland, o desempenho do Elisa reforça a necessidade de revisão nos protocolos de testagem. “O teste sorológico é a principal ferramenta para diagnosticar a sífilis. Nosso estudo mostra que o Elisa não só é mais sensível como também mais consistente, o que pode aumentar o número de diagnósticos corretos e agilizar o início do tratamento”, afirmou Eliana.

Outro destaque do estudo foi o VDRL, que obteve melhor desempenho entre os testes não treponêmicos, com sensibilidade de 98% e especificidade de 95%, superando o RPR.

Algoritmo reverso de testagem

A pesquisa também reforça os benefícios do algoritmo reverso de testagem, no qual o primeiro teste é treponêmico (como o Elisa), seguido de um exame não treponêmico em caso de resultado positivo. O modelo aumenta a sensibilidade na fase inicial da infecção, quando testes como o VDRL podem ainda não detectar a doença.

Segundo Eliana Wendland, a adoção do algoritmo reverso pode ser especialmente eficaz na identificação precoce da sífilis primária e em gestantes. “São infecções que podem passar despercebidas por anos, com impacto em populações vulneráveis e na transmissão da doença de uma mãe para um bebê. Por isso, é importante que continuemos avançando em protocolos mais sensíveis e efetivos”, completou a especialista.

Detalhes da pesquisa

A pesquisa foi realizada no âmbito do estudo SIM (Monitoramento de Saúde, Informação e Infecções Sexualmente Transmissíveis), por meio de uma unidade móvel de testagem instalada em Porto Alegre.

Dados do Boletim Epidemiológico de Sífilis indicam que, entre 2010 e junho de 2024, o Brasil registrou 1.538.525 casos de sífilis adquirida. O aprimoramento dos métodos de diagnóstico é apontado como uma das estratégias para enfrentamento da doença.

Hospital Moinhos de Vento

O Hospital Moinhos de Vento é um dos seis hospitais de referência no Brasil segundo o Ministério da Saúde e integra o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS). Fundado em 1927, é também reconhecido por sua atuação em pesquisa, educação e práticas sustentáveis no setor hospitalar.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
30/07/2025 0 Comentários 214 Visualizações
Saúde

Projeto para enfrentar epidemia de sífilis é lançado em Porto Alegre

Por Gabrielle Pacheco 12/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

Uma equipe pesquisadores do Projeto SIM iniciou nesta quarta-feira, 11, os trabalhos de abordagem e coleta de informações que vão gerar uma avaliação estratégica para enfrentar a epidemia de sífilis no Brasil. A unidade móvel de pesquisa está em operação no Largo Glênio Peres, no Centro Histórico de Porto Alegre. Quem passa pelo local, um dos maiores pontos de circulação da capital gaúcha, pode se voluntariar para participar do estudo, fazer os exames para diagnóstico da doença e também teste de HIV e hepatites virais.

O Projeto SIM é uma parceria do Hospital Moinhos de Vento, do Ministério da Saúde e da Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre, sendo desenvolvido por meio Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS).

Porto Alegre foi escolhida para a realização da pesquisa por ter uma das maiores taxas de detecção da sífilis adquirida no Brasil, registrando 166 casos para cada 100 mil habitantes, contra 75 da média nacional. A unidade móvel ficará disponível até o final do ano como base para a pesquisa e também para a comunidade buscar orientações.

No lançamento da iniciativa, o superintendente executivo do Moinhos de Vento, Mohamed Parrini, reforçou que o Projeto SIM é um exemplo de mais uma relevante e fundamental parceria público-privada para a área da saúde. “O PROADI-SUS vem contribuindo, a cada dia, para aperfeiçoar, fortalecer e qualificar o SUS. São projetos de educação, pesquisa, estudos de avaliação e incorporação e novas tecnologias, gestão e assistência especializada que fazem desta parceria um exemplo para o país”, destacou.

O secretário de Saúde da Capital, Pablo Stürmer, ressaltou o trabalho alinhado entre a administração municipal e o Hospital Moinhos de Vento, e expôs a realidade da sífilis na cidade de Porto Alegre. Ele apontou para a necessidade dos serviços essenciais à saúde estarem próximos da população que mais precisa.

Durante sua manifestação, o superintendente de Educação, Pesquisa e Responsabilidade Social do hospital, Luciano Hammes, explicou as principais atribuições do Projeto SIM. Os objetivos da iniciativa são facilitar o acesso para a população, com uma mensagem leve e convidando as pessoas a fazerem o teste, além de estabelecer estratégias para monitorar o tratamento, com acompanhamento por aplicativo de celular, por telefone ou presencial, nas Unidades Básicas de Saúde.

A técnica do departamento de HIV/AIDS do Ministério da Saúde, Flávia Moreno, destacou que o Projeto SIM irá auxiliar o Governo Federal a verificar as melhores políticas públicas a serem implantadas nos próximos anos para o enfrentamento da sífilis, do HIV e das hepatites virais.

Como vai funcionar a pesquisa

Os pacientes com resultado positivo para sífilis serão divididos em três grupos de acompanhamento: por aplicativo de celular, por contato telefônico e pelo protocolo atual, que é a indicação do tratamento com orientação de retorno para novas doses de medicação e monitoramento nas unidades de saúde. A ideia é identificar a eficácia desses métodos, especialmente em termos de logística e integração, e avaliar a viabilidade de implementação em outros estados e municípios.

“Temos de testar formas novas de estimular a adesão ao tratamento. O uso de jogos de celular, por exemplo, é uma prática comum. Vamos tentar mobilizar os pacientes por meio dessa interação”, explica a responsável técnica pelo Projeto SIM, Eliana Márcia Da Ros Wendland, “A ideia é que o estudo aponte quais são as principais lacunas existentes no diagnóstico, tratamento e monitoramento, para que a possamos experimentar novas estratégias de controle”, ressalta.

Além das pessoas que serão incluídas na pesquisa, os pacientes com testes de HIV positivo serão orientados a buscar o sistema de saúde com carta de encaminhamento e exames solicitados.

Aumento de casos

Entre janeiro de 2017 e junho de 2019, a sífilis foi a infecção que mais teve incidência no país. Foram mais de 348 mil casos notificados. A sífilis, tanto a congênita como a adquirida, apresenta aumento de casos no Brasil nos últimos anos. De acordo com o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde 2019, dados de notificação compulsória apontaram que as taxas da doença adquirida passaram de dois casos para cada 100 mil habitantes em 2010 para 42,5 casos em 2016, ano em que o agravo foi considerado como epidemia pelo Ministério da Saúde.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/03/2020 0 Comentários 400 Visualizações
Saúde

Um milhão de novos casos de ISTs surgem por dia no mundo

Por Gabrielle Pacheco 03/02/2020
Por Gabrielle Pacheco

Um milhão de novos casos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) são contabilizados no mundo, todos os dias. A informação é do último boletim da Organização Mundial da Saúde – OMS, e diz respeito às enfermidades curáveis em epidemia mundial – gonorréia, sífilis, clamídia e tricomoníase. Dados do Ministério da Saúde indicam que a tendência de elevação no número de casos de ISTs também é notada no Brasil.

Sífilis é doença que mais se destaca, com 158 mil notificações no país, em 2018, que é o ano mais recente que o Ministério da Saúde disponibilizou dados completos. A situação é pior entre os jovens com idade entre 15 e 29 anos, responsáveis pela maior parte dos registros de contágio. A coordenadora-geral de vigilância das ISTs do Ministério da Saúde, Angélica Espinosa Miranda, explica que, com os avanços dos tratamentos, os jovens perderam o medo de se contaminar, abandonando, assim, o principal meio de prevenção das infecções, a camisinha.

“As ISTs são doenças antigas e começaram a ter alguma repercussão maior no início da epidemia da Aids, que também é uma IST. Os números da epidemia da Aids, com a gravidade dos sintomas, fizeram com que as pessoas tivessem mais medo de pegar a doença ou de pegar qualquer outra IST. Só que essa geração mais jovem não teve contato com aqueles casos tão pesados da Aids do início da epidemia. Assim, você acaba sendo displicente no uso da prevenção. As pesquisas mostram que os jovens perderam o medo da contaminação por uma IST e acabam não usando tanto o preservativo.”

“As pesquisas mostram que os jovens perderam o medo da contaminação por uma IST e acabam não usando tanto o preservativo.”

As ISTs são causadas por mais de 30 vírus e bactérias e, se não forem tratadas, podem acarretar graves e crônicos problemas à saúde, como câncer, aborto, infertilidade, problemas neurológicos e cardiovasculares, levando, inclusive à morte. Além disso, uma pessoa portadora de alguma Infecção Sexualmente Transmissível tem 18% de chance a mais de contrair HIV, já que a imunidade dela é reduzida. Angélica Espinosa chama a atenção, ainda, para as facilidades que, atualmente, a população encontra para adquirir métodos preventivos, já que as camisinhas e vacinas são distribuídas gratuitamente nas Unidades de Saúde de todo o país.

“Para evitar uma IST, é muito importante que você use o preservativo em toda relação sexual. A gente tem o preservativo masculino e tem o preservativo feminino, os dois são distribuídos, sem custos, pelo Ministério da Saúde e pelos estados e municípios.” Algumas ISTs podem ser transmitidas durante a gravidez e parto, pelo contato com sangue infectado ou compartilhamento de agulhas para uso de drogas injetáveis. No entanto, o contágio é mais comum pelas vias sexuais sem uso do preservativo, como sexo vaginal, anal ou oral.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/02/2020 0 Comentários 533 Visualizações
Saúde

Novo Hamburgo terá Dia D de Combate à Sífilis 

Por Gabrielle Pacheco 18/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

Está marcado para 19 de outubro o Dia D de Combate à Sífilis, promovido pela Prefeitura de Novo Hamburgo por meio da Secretaria Municipal de Saúde e pelo Serviço de Atendimento Especializado (SAE). O evento será no Parcão, entre às 9h e às 11h30.

Na ocasião serão oferecidos testes rápidos de Sífilis, HIV, hepatites B e C. Profissionais da área da saúde vão orientar a comunidade e distribuir materiais informativos e insumos de prevenção. Em caso de chuva, o evento será cancelado.

Serviço

O quê: Dia D de Combate à Sífilis
Quando: 19 de outubro, entre às 9h e às 11h30
Onde: Parque Henrique Luis Roessler

Foto: Cesar Lopes/Reprodução | Fonte: Assessoria
18/10/2019 0 Comentários 410 Visualizações
Saúde

Santa Cruz reforça o cuidado contra sífilis

Por Gabrielle Pacheco 17/09/2019
Por Gabrielle Pacheco

Diante do número de pessoas diagnosticadas com sífilis apenas neste ano em Santa Cruz do Sul, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesa) chama atenção para a importância dos cuidados para evitar a doença. Entre janeiro e o início de setembro, foram registrados 128 casos. Embora o número seja inferior ao constatado no mesmo período de 2018 – quando foram 187 -, a situação ainda é preocupante.

A coordenadora do Centro Municipal de Atendimento à Sorologia (Cemas), enfermeira Micila Chielle, afirma que falta cuidado quanto às formas de prevenção da doença. “A sífilis também pode ser adquirida por via oral, é preciso proteção. De forma geral, as pessoas não estão usando preservativos.”

Das 128 pessoas diagnosticadas neste ano, apenas sete contraíram sífilis ainda durante a gestação. De acordo com a coordenadora do Cemas, não há um perfil determinado para os pacientes que contraem a doença. “De adolescentes a idosos, não tem sexo nem idade. Aparecem de todas as faixas etárias e classes sociais.”

Em Santa Cruz do Sul, o tratamento está disponível em todos os postos de saúde e no Cemas. Entretanto, Micila chama atenção para as desistências dos pacientes. “Os motivos são diversos. Falta de consciência da gravidade da doença, falta da cultura do autocuidado ou porque a medicação é injetável e dolorosa”, conta. Para evitar o problema, ela destaca a conscientização da importância do uso de preservativo e de uma conduta sexual responsável.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/09/2019 0 Comentários 405 Visualizações

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