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Business

Indústria calçadista brasileira busca estreitar relações com mercado angolano

Por Jonathan da Silva 30/10/2024
Por Jonathan da Silva

A indústria calçadista brasileira está fortalecendo relações comerciais com Angola, que se consolidou como um destacado destino de exportação para o setor. Entre janeiro e setembro, as fábricas brasileiras exportaram para o país africano o equivalente a US$ 11 milhões, representando um aumento de 3% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Em um encontro realizado durante o Fórum Brasil de Investimentos, em São Paulo, o presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, e a gerente de Relacionamento e Negócios da entidade, Letícia Sperb Masselli, reuniram-se com representantes da Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações de Angola (Aipex). Ferreira destacou que o objetivo da reunião foi fortalecer o relacionamento com o mercado angolano, que apresenta um potencial de crescimento para os produtos brasileiros. “Angola é um mercado em crescimento para a indústria brasileira de calçados”, afirmou o dirigente.

Durante o encontro, representantes da Aipex ressaltaram a receptividade do calçado brasileiro em Angola, impulsionada por similaridades culturais, incluindo a língua, que facilitam a integração comercial. Angola, com uma população de mais de 34 milhões de pessoas, depende fortemente da importação de calçados e tem o Brasil como seu segundo maior fornecedor, atrás apenas da China.

Representando a Aipex, participaram do encontro o administrador-executivo Jerônimo Pongolola e o técnico Valter Almeida.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/10/2024 0 Comentários 366 Visualizações
Variedades

Reparasul oferece programação ampla para profissionais do setor automotivo

Por Jonathan da Silva 30/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Reparasul – Feira de Autopeças e Reparação Automotiva oferecerá uma série de palestras e atividades voltadas a atualizações e qualificação dos profissionais do setor entre 20 e 23 de novembro, em Novo Hamburgo. Com temas de gestão, tributação, inovação e diagnóstico automotivo, o evento ocorre na Arena do Conhecimento, organizada pelo Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado do Rio Grande do Sul (Sindirepa/RS), nos pavilhões da Fenac.

O responsável pelo marketing e comunicação do Sindirepa, Rui Scarinci, explica que o objetivo é esclarecer dúvidas, promover trocas de experiências e trazer novidades do setor. “As palestras foram divididas em dois blocos, um de gestão de negócios e governança e outro técnico, focado na parte operacional da oficina”, explica Scarinci, que destaca ainda temas como gestão familiar, reforma tributária, veículos elétricos e inteligência artificial, entre outros. A escolha de alguns tópicos considerou os impactos recentes das enchentes no estado, que afetaram diretamente o setor automotivo.

Na palestra “Centrais eletrônicas, do diagnóstico ao reparo”, o técnico Marino Junior abordará métodos para diagnóstico e reparo de centrais eletrônicas afetadas por enchentes. Segundo ele, em veículos onde a bateria foi desligada antes do alagamento, as placas puderam ser recuperadas em 90% dos casos, ao contrário dos casos em que a bateria permaneceu ligada.

Outro destaque será a palestra do especialista Carlos Fortes, que tratará de estratégias de vendas de peças e serviços. “Vou falar sobre os tipos de clientes e como captar a atenção deles, criando empatia e abordando técnicas de fidelização”, afirma Fortes.

A feira contará também com a Oficina Modelo, espaço onde são simuladas situações do dia a dia das oficinas. No local, a Nordeste Tintas, idealizadora do projeto, apresentará novos produtos de reparo e acabamento. O gerente comercial da empresa, Rodrigo Peteffi Camargo, afirma que a oficina trará novidades como novas massas para preparação automotiva e uma ferramenta da AkzoNobel para leitura de cor. Além disso, marcas como Indasa, Orange, Walcom e Dimension exibirão produtos e tecnologias para o setor.

Entre os especialistas confirmados para o evento estão Kazuhiko Kobayashi, Juliano Barbosa, Emerson Calvo e Emil Szabo, que trarão suas experiências em customização, reparação e estética automotiva. “Também receberemos Renato Pires e Jefferson Comin, profissionais com vasta experiência em oficinas no Brasil e na Europa”, comenta Camargo.

A 6ª edição da Reparasul reunirá fabricantes, distribuidores, varejistas e fornecedores de equipamentos, com entrada gratuita mediante credenciamento pelo site oficial da feira.

Serviço

  • O quê: 6ª Reparasul – Feira de Autopeças e Reparação Automotiva
  • Quando: 20 a 23 de novembro de 2024 (quarta-feira a sábado)
  • Horário: de quarta a sexta-feira (20, 21 e 22) das 15h às 22h; e sábado (23), das 9h às 18h
  • Onde: Fenac – Novo Hamburgo
  • Credenciamento: entrada gratuita mediante credenciamento através do site reparasul.com.br. A feira é destinada aos profissionais do setor. É proibida a entrada de menores de 14 anos.
  • Realização: Fenac Experiências Conectam
  • Apresentação: Sicredi Pioneira
  • Patrocínio: Cilia Tecnologia
  • Apoio: Abrafiltros (Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas Automotivos e Industriais), Aravat (Associação dos Reparadores Automotivos do Vale do Taquari), Arergs (Associação das Retificadoras do Estado do Rio Grande do Sul), Aserv (Associação Serrana das Empresas da Reparação Veicular), AutoRede Serviços Automotivos, Instituto MV8, Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), Microempa (Associação das Empresas de Pequeno Porte do RS), Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Simecs (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Caxias do Sul) e Sindirepa/RS (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado do Rio Grande do Sul).
  • Mais detalhes: reparasul.com.br e redes sociais facebook.com/feirareparasul e instagram.com/reparasul
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/10/2024 0 Comentários 337 Visualizações
Business

Indústria calçadista projeta retomada da produção acima de 900 milhões de pares em 2025

Por Jonathan da Silva 29/10/2024
Por Jonathan da Silva

Após enfrentar uma queda durante a pandemia de Covid-19, a indústria calçadista brasileira prevê um aumento de produção para 2025, com estimativas de chegar a 904 milhões de pares. Em 2019, o setor produziu 898 milhões de pares, mas a pandemia reduziu esse número para 746 milhões em 2020. Desde então, a produção apresentou leve recuperação, com 855 milhões, 886 milhões e 865 milhões de pares produzidos entre 2021 e 2023. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), a projeção para 2024 é de aumento de até 3,2%, e um crescimento adicional de 1,9% em 2025.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, explicou que o mercado interno será essencial para essa recuperação, impulsionado por uma diminuição no desemprego e aumento da renda. “Entre janeiro e setembro, a entidade estima um crescimento de mais de 9% no consumo doméstico de calçados, onde também são computadas as importações”, afirmou Ferreira.

Para atender à alta demanda, em novembro ocorrerá a 3ª edição da BFShow, feira que reunirá mais de 290 marcas e apresentará lançamentos de Outono-Inverno, além de produtos com pronta entrega voltados para o abastecimento do varejo antes das festas de fim de ano.

O CEO da NürnbergMesse Brasil, João Paulo Picolo, organizadora da BFShow, destacou que o evento, que ocorre de 11 a 13 de novembro no Distrito Anhembi, em São Paulo, espera receber mais de 10 mil compradores nacionais e internacionais. “É o único evento do país em que o lojista vai encontrar desde os principais fabricantes até indústrias de pequeno porte que atendem nichos específicos de butiques”, pontuou Picolo.

O credenciamento para lojistas está aberto no site oficial da BFShow.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
29/10/2024 0 Comentários 445 Visualizações
Variedades

Dia do Produtor de Tabaco celebra integração e destaca importância econômica do setor

Por Jonathan da Silva 28/10/2024
Por Jonathan da Silva

O Dia do Produtor de Tabaco é celebrado nesta segunda-feira, 28 de outubro, data reconhecida oficialmente pelas Assembleias Legislativas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, que homenageia o papel de mais de 130 mil famílias produtoras nos três estados. A data foi instituída em 2012 pela Associação Internacional dos Produtores de Tabaco (ITGA) e remete ao início da história do tabaco, associada à chegada da frota de Cristóvão Colombo à ilha de Cuba em 1492.

Segundo o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), a celebração deste ano ocorre em um momento de desafios para produtores que enfrentaram enchentes em regiões do Rio Grande do Sul. O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, ressaltou o apoio aos produtores. “Queremos deixar nosso abraço fraterno a todos os produtores que sofreram com as enchentes no Rio Grande do Sul. Reforço a mensagem de que, assim como aconteceu em maio, por ocasião das intempéries, estaremos sempre lado a lado em busca de soluções”, afirmou Thesing.

O Brasil é o segundo maior produtor mundial e o maior exportador global de tabaco desde 1993, com produção voltada para o mercado externo em um modelo integrado entre produtores e indústrias, conhecido como Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT). Esse sistema garante uma produção economicamente viável, além de promover o desenvolvimento sustentável, e é um dos pilares do agronegócio do tabaco. Segundo Thesing, o sistema não apenas proporciona vantagens comerciais, mas também aborda temas como preservação ambiental e segurança no trabalho. “Seguiremos escrevendo uma história que preconiza não apenas vantagens comerciais para todos os envolvidos, mas que tem importantes parágrafos em torno da preservação ambiental, do combate ao trabalho infantil, saúde e segurança no trabalho, além da diversificação das propriedades”, destacou o presidente da entidade.

Apesar das críticas ao produto final, a opção pelo cultivo do tabaco é mantida por produtores, atraídos pela renda acima da média nacional. Um estudo do Centro de Pesquisas em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul mostrou que a renda dos produtores de tabaco é 140% maior que a média brasileira.

Em 2023, as exportações brasileiras de tabaco alcançaram 512 mil toneladas, gerando US$ 2,7 bilhões em receita, com destinos em 107 países. A União Europeia foi o maior importador, representando 42% do volume exportado, seguida de países do Extremo Oriente (31%) e América do Norte (8%). O tabaco representou 11,19% das exportações totais do Rio Grande do Sul, estado líder na produção nacional.

O SindiTabaco, fundado em 1947 e com sede em Santa Cruz do Sul, representa 14 empresas do setor e concentra suas atividades na Região Sul, onde se encontra 98% da produção de tabaco brasileira. A entidade tem como foco apoiar o desenvolvimento da cadeia produtiva do tabaco e promover o bem-estar das comunidades rurais envolvidas.

Foto: Banco de Imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/10/2024 0 Comentários 348 Visualizações
Moda e beleza

Beauty Fair 2024 reforça o crescimento do setor de estética no Brasil

Por Jonathan da Silva 24/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Beauty Fair 2024, maior feira de beleza das Américas, destacou o potencial de crescimento do mercado de estética no Brasil, reunindo grandes marcas e lançamentos tecnológicos para o setor. O evento, que atraiu 212 mil visitantes de 7 a 10 de setembro, dos quais 150 mil eram profissionais do setor, consolidou-se como referência para esteticistas, lojistas e distribuidores, e contribuiu para posicionar o Brasil como centro de inovação em estética.

A Beauty Fair é uma verdadeira porta de entrada para o crescimento do setor de estética no Brasil. O evento proporciona uma plataforma essencial para que marcas, profissionais e investidores se conectem, explorem novas tecnologias e impulsionem a inovação no mercado, criando oportunidades para o desenvolvimento contínuo da indústria”, afirmou o diretor geral da Beauty Fair, Cesar Tsukuda.

Entre as atividades, a Cosmobeauty e a Ibramed organizaram um pré-congresso com especialistas, incluindo as esteticistas Jessica Onesko e Thatiane Brigalante. Brigalante destacou a importância dos cuidados com a pele para envelhecimento saudável, enquanto Onesko ressaltou os benefícios do microagulhamento para hidratação e reparo da pele.

O evento também apresentou inovações tecnológicas, como o equipamento Artrya, da Fismatek, que combina múltiplas funções para o tratamento da pele, e a criofrequência não invasiva da Ibramed. O gerente de marketing da HTM, Luís Gustavo Andena, observou o aumento na demanda por equipamentos de maior valor agregado, como os de depilação a laser e multiplataformas para tratamentos faciais.

A feira serviu como um importante espaço de compartilhamento de conhecimento, com aulas e apresentações de tecnologias avançadas, consolidando a Beauty Fair como um evento essencial para o setor de estética no Brasil e no mundo. Para 2025, a expectativa é aumentar ainda mais o espaço dedicado à inovação, com 80% dos estandes já negociados.

Foto: Beauty Fair/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/10/2024 0 Comentários 442 Visualizações
Variedades

Calçadistas realizam evento em Taquara para discutir ESG no setor

Por Jonathan da Silva 16/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), em parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), realizou nesta terça-feira (15) o evento Conexão Origem Sustentável, no Centro de Eventos da Faccat, em Taquara. O encontro reuniu cerca de 350 pessoas e teve como foco o debate sobre práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança) no setor calçadista, com a apresentação de cases de sustentabilidade, pesquisas de mercado e exposição de materiais sustentáveis.

Durante a abertura, Haroldo Ferreira, presidente-executivo da Abicalçados, ressaltou a importância da certificação Origem Sustentável, que atesta as práticas ESG na indústria calçadista brasileira. “A sustentabilidade é crescente no setor, e exemplo desse nosso compromisso é o investimento de esforços na promoção do Origem Sustentável”, afirmou o dirigente.

O presidente da Assintecal, Gerson Berwanger, também destacou o papel da certificação no setor. “O Origem Sustentável não é apenas uma certificação, mas um guia de práticas sustentáveis”, disse Berwanger, mencionando ainda que o evento busca criar uma comunidade para estimular a cultura da sustentabilidade.

O evento contou ainda com a participação de representantes de empresas como a Tramontina, que apresentou suas iniciativas de logística reversa e reciclagem de plásticos, e a Fruki, que destacou suas práticas de responsabilidade social, como programas de desenvolvimento de lideranças e promoção da diversidade.

O gerente de Excelência Ambiental da Suzano, Francisco Rollo, compartilhou as metas ambientais da empresa, incluindo a remoção de milhões de toneladas de CO2 da atmosfera e o objetivo de retirar 200 mil pessoas da linha de pobreza até 2030.

Representando o varejo, a C&A enfatizou a importância da integração entre indústria e varejo com foco na sustentabilidade, com a participação da gerente de Calçados, Kelly Braz.

O evento incluiu também um painel com empresas certificadas no programa Origem Sustentável, mediado por Marco Schmitt, diretor de Negócios da Box Print, com participação de Thomas Simon, CEO do grupo S2 Holding (Tess), e outros representantes do setor.

No final, empresas como Grendene, Arezzo&Co e Broplast foram recertificadas no programa Origem Sustentável. A primeira edição do Conexão Origem Sustentável incorporou práticas sustentáveis em sua realização, incluindo reuso e reciclagem de materiais e neutralização das emissões de carbono do evento.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/10/2024 0 Comentários 300 Visualizações
Business

Pacto Calçadista debate reposicionamento do calçado do RS nos EUA

Por Jonathan da Silva 15/10/2024
Por Jonathan da Silva

O reposicionamento do calçado do Rio Grande do Sul no mercado dos Estados Unidos, que importa cerca de 2 bilhões de pares por ano, foi o tema central de um evento promovido pelo Comitê de Internacionalização e o Pacto Calçadista, nesta quinta-feira (10), no auditório da ACI, em Novo Hamburgo. Especialistas destacaram a necessidade de união de todo o setor para aumentar as vendas no mercado norte-americano, que é amplamente dominado por produtos da Ásia.

O integrante do Conselho Estratégico do Pacto Calçadista, Marlos Schmidt, ressaltou que já foram realizados avanços significativos, como a associação à Associação dos Distribuidores e Varejistas de Calçados (FDRA), e anunciou que uma missão da entidade visitará o Rio Grande do Sul em 2025. Schmidt enfatizou a importância do apoio de empresas e entidades empresariais e incentivou a participação de mais integrantes do setor.

Durante o segundo painel, a empresária e professora universitária Ana Cristina Klein abordou a relevância da integração entre cultura exportadora e capacidade de internacionalização para o sucesso em mercados globais. Segundo Ana, “a cultura exportadora cria a mentalidade certa, enquanto a capacidade de internacionalização oferece as ferramentas e estruturas necessárias.” Ela também destacou a qualidade do produto e certificações internacionais como estratégias para exportação ao mercado americano.

A especialista apresentou ainda os dez mandamentos da exportação de calçados para os Estados Unidos:

  1. Não reclamarás de ter que produzir meio número.
  2. Não tentarás convencer o cliente a aceitar número cheio.
  3. Não farás ‘enjambrações’ e terás equipe técnica com capacidade para desenvolver e produzir meio número.
  4. Responderás e-mails e solicitações de preços e entregas em 24 horas, como fazem os chineses.
  5. Farás amostras e produção 100% de acordo com a ficha técnica detalhada pelo cliente, e sugerirás alterações em tempo hábil, não no último momento.
  6. Respeitarás datas de entrega de amostras e produção, e quando possível, informarás mudanças em tempo hábil.
  7. Terás claro a diferença entre uma desculpa e uma explicação.
  8. Calcularás o preço de forma precisa e não voltarás atrás nas condições de negociação.
  9. Entenderás que, sem compliance, não há negócios com empresas americanas.
  10. Entenderás que precisas entregar produto e serviço excelentes!

No terceiro painel, a gerente comercial do IBTeC, Karin Becker afirmou que a conformidade com normas internacionais é essencial para realizar negócios com grandes marcas internacionais. “Sem isso, não há negócios”, destacou Karin, que também mencionou que o mercado americano é o segundo mais regulamentado do mundo e que a sustentabilidade será um fator indispensável no futuro.

O coordenador do Eixo Pessoas, Processos e Produtos do Pacto Calçadista, Oscar Bortolussi, ressaltou a importância da capacitação de profissionais e da preparação das empresas para garantir o sucesso organizacional, afirmando que “tudo começa e termina nas pessoas”.

Christian Thomas, também do Conselho Estratégico do Pacto Calçadista, defendeu que o calçado brasileiro deve buscar um reposicionamento no mercado norte-americano, focando em um nicho de preço superior ao ocupado por produtos asiáticos. Ele ressaltou que o Brasil pode competir em faixas de preço mais altas, entre US$ 200 e US$ 300, aproveitando diferenciais como lead-time reduzido, transit time eficiente e a participação em feiras internacionais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/10/2024 0 Comentários 223 Visualizações
Business

Abicalçados revisa previsão de crescimento do setor calçadista para até 3,2%

Por Jonathan da Silva 09/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) revisou sua previsão de crescimento para o setor calçadista em 2024, com projeções de aumento entre 1,9% e 3,2% na produção, que deve alcançar entre 882 milhões e 893 milhões de pares. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (9), durante o evento on-line “Análise de Cenários”, conduzido pela coordenadora de Inteligência de Mercado da entidade, Priscila Linck, e pelo doutor em economia Marcos Lélis.

Durante o evento, Lélis traçou um panorama econômico global e nacional. O economista mencionou que, apesar da recuperação econômica nos Estados Unidos, Japão e Europa, um mercado importante para o calçado brasileiro, a Argentina, enfrentou uma queda de 1,7% no segundo trimestre de 2024.  “Tratando do PIB brasileiro, crescemos 3,3% no segundo trimestre, número acima do esperado. O resultado foi impactado pela associação entre os aumentos do consumo das famílias e dos investimentos”, ressaltou Lélis, acrescentando que a demanda interna tem crescido mais do que o PIB.

Priscila destacou o impacto da concorrência internacional, especialmente da China, no mercado de exportações brasileiro. Segundo ela, entre janeiro e setembro de 2024, as exportações de calçados do Brasil caíram 21% em número de pares. Para 2025, a projeção é de uma estabilização das exportações, com variação de -1,9% a 0,2%. “O Brasil vem perdendo participação para os asiáticos no mercado internacional, principalmente para Vietnã, Indonésia e China”, comentou a coordenadora.

No mercado interno, que absorve mais de 85% das vendas do setor, a produção de calçados cresceu 4,4% até agosto de 2024, recuperando os níveis pré-pandemia de 2019. Para 2025, a Abicalçados projeta um crescimento entre 1,1% e 1,9%, com a produção entre 897 milhões e 904 milhões de pares, sendo mais de 89% destinados ao mercado interno.

O evento “Análise de Cenários” também foi realizado presencialmente em polos calçadistas como Franca, Jaú e Birigui, em São Paulo, e contou com o patrocínio do grupo FCC e apoio da ApexBrasil, MDIC, Sindifranca, Sindicalçados Jaú e Sinbi.

Principais dados e projeções do Análise de Cenários

  • Produção de calçados em pares (consolidada): +4,4% de janeiro a agosto no comparativo com mesmo período de 2023;
  • Exportações de calçados em pares (consolidada): -21% de janeiro a setembro no comparativo com mesmo período de 2023;
  • Consumo aparente em pares (consolidado): +9,4% de janeiro a setembro no comparativo com mesmo período de 2023;
  • Produção de calçados 2024 em pares (projeção): Entre +1,9% e +3,2% (882 milhões de pares e 893 milhões de pares);
  • Produção de calçados 2025 em pares (projeção): Entre +1,1% e +1,9% (897 milhões de pares e 904 milhões de pares);
  • Exportações de calçados 2024 em pares (projeção): Entre -19,2% e -14,5% (95,6 milhões de pares e 101,2 milhões de pares);
  • Exportações de calçados 2025 em pares (projeção): Entre -1,9% e +0,2% (96,5 milhões de pares e 98,6 milhões de pares).
Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/10/2024 0 Comentários 557 Visualizações
Business

“Invasão chinesa” preocupa setor calçadista brasileiro

Por Jonathan da Silva 03/10/2024
Por Jonathan da Silva

A indústria calçadista brasileira encerrou agosto com saldo positivo de 12,4 mil novos postos de trabalho, totalizando 293 mil empregos no setor, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) baseados em registros do Ministério do Trabalho e Emprego. Apesar do crescimento de mais de 4% na produção até agosto, com 500 milhões de pares de calçados fabricados, o número de empregos ainda é 2,5% menor do que no mesmo período do ano passado. Além disso, uma “invasão chinesa” é vista com alarme pela entidade.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, afirma que o crescimento da renda das famílias brasileiras impulsionou o mercado interno e contribuiu para a recuperação do setor. No entanto, Ferreira alertou para a ameaça representada pelo aumento das importações de calçados asiáticos, especialmente da China. Segundo ele, a prática de dumping, quando produtos são vendidos abaixo do preço de mercado, tem gerado concorrência desleal com a produção nacional. “Esses calçados entram no Brasil com valores subfaturados, o que prejudica a competitividade das empresas brasileiras”, pontua Ferreira.

Outro risco apontado pelo executivo é a possibilidade de um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a China, o que poderia agravar a situação. “Seria uma tragédia se a China pudesse enviar seus produtos ao Brasil sem taxa de importação e sem a tarifa antidumping, que hoje é de US$ 10,22 por par. Isso colocaria em risco tanto os empregos quanto a própria existência da indústria calçadista brasileira”, conclui Ferreira.

Em termos regionais, o Rio Grande do Sul, principal empregador do setor, criou 1,6 mil empregos até agosto, somando 85,7 mil postos, uma redução de 4% em relação ao mesmo período de 2023. Já o Ceará foi o primeiro estado a recuperar as perdas de 2023, gerando mais de 3 mil postos até agosto e fechando o período com 68,3 mil empregos, um aumento de 0,7%. Na Bahia, foram criados mil postos até agosto, totalizando 40,8 mil empregos, uma queda de 4,8% em comparação com o ano anterior.

Empregos no setor por estado

  • Rio Grande do Sul: + 1,6 mil empregos entre janeiro e agosto / 85,8 mil empregos no total (-4% ante 2023)
  • Ceará: + 3 mil empregos entre janeiro e agosto / 68,3 mil empregos no total (+0,7% ante 2023)
  • Bahia: + 1 mil empregos entre janeiro e agosto / 40,8 mil empregos no total (-4,8% ante 2023)
  • São Paulo: + 4 mil empregos entre janeiro e agosto / 33,8 mil empregos no total (-0,8% ante 2023)
  • Brasil: + 12,4 mil empregos entre janeiro e agosto / 293 mil empregos no total (-2,5% ante 2023)
Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/10/2024 0 Comentários 453 Visualizações
Variedades

Evento Conexão Origem Sustentável terá palestras de cases de ESG

Por Jonathan da Silva 01/10/2024
Por Jonathan da Silva

O evento Conexão Origem Sustentável, organizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), terá palestras de grandes empresas sobre práticas de ESG. O encontro ocorrerá no dia 15 de outubro, no Centro de Eventos da Faccat, em Taquara.

Entre os cases confirmados estão Tramontina, Suzano, C&A, Fruki e Mosaiclab. O evento contará com cinco palestras, um painel sobre o programa Origem Sustentável, que certifica práticas ESG na cadeia produtiva do calçado, e um coquetel de networking. O sócio-fundador do Mosaiclab, Ricardo Contrera, conduzirá a palestra “Panorama do ESG para o mercado e consumo”, onde apresentará como marcas e o varejo estão se posicionando em relação ao tema e trará insights sobre o consumidor.

A gerente de Sustentabilidade da Tramontina, Lizandra Rostellato Marin, apresentará a palestra “Liderança e ação para um futuro sustentável”, discutindo a história da marca em relação à sustentabilidade. A palestra “Compromisso sustentável” será conduzida por Fabíola Eggers, da Fruki, e Elias Neto, da Ecovalor, e abordará os desafios enfrentados na jornada de sustentabilidade da empresa.

A Suzano será representada por Francisco Martins Rollo, que apresentará “Sustentabilidade e cadeia de valor – desafios e oportunidades”, compartilhando lições aprendidas em sua jornada de sustentabilidade. A palestra da C&A, “Agilidade, modernização no mercado e monitoramento da cadeia de fornecedores”, será conduzida por Kelly M. Braz, que abordará a importância da agilidade em práticas sustentáveis.

A gestora de Marketing e Relacionamento da Assintecal, Aline Santos, afirmou que o evento foi criado para ser um “ponto de encontro” para discutir práticas ESG na cadeia produtiva do calçado. Os ingressos são gratuitos para empresas certificadas ou em processo de certificação pelo Origem Sustentável, enquanto empresas associadas pagam R$ 75 e o público geral R$ 150. Mais informações e ingressos estão disponíveis no site do evento.

Programação

  • 13h30min – Credenciamento
  • 14h – Abertura oficial
  • 14h10min – Palestra Panorama do ESG para o mercado e consumo, com Mosaiclab | Ricardo Duarte Contrera
  • 14h50min – Palestra Tramontina: Liderança e Ação para um futuro sustentável | Lizandra Rostellato Marin
  • 15h30min – Palestra Fruki: Compromisso sustentável | Fabíola Eggers e Elias Neto
  • 16h10min – Palestra Suzano: Sustentabilidade e cadeia de valor – desafios e oportunidades | Francisco Rollo
  • 16h50min – Palestra C&A: Agilidade, modernização no mercado e monitoramento da cadeia de fornecedores | Kelly M. Braz
  • 17h30min – Painel Sustentabilidade como Diferencial Competitivo | com empresas certificadas nível Diamante pelo Origem Sustentável: Grendene (Carlos André Carvalho), Box Print (Marco Schmitt), Cipatex (William Marcelo Nicolau), Ambiente Verde (Alberto Luiz Wanner) e S2 Holding (Thomas Simon).
  • 18h10min – Coquetel de networking
    20h – Encerramento do evento
Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/10/2024 0 Comentários 382 Visualizações
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