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setor coureiro-calçadista

Business

Empresa estanciense participa de feira com o apoio da Prefeitura

Por Marcel Vogt 19/10/2023
Por Marcel Vogt

Com apoio da Prefeitura de Estância Velha, a empresa estanciense Blue Artefatos de Couro Ltda, foi a selecionada para participar da Feira Zero Grau, em Gramado. Ela preencheu os requisitos do edital lançado no início do mês, no programa da Administração que busca fomentar a economia local e dar a oportunidade para que empresas da cidade mostrem seus trabalhos em feiras e eventos de grande porte, oportunizando a realização de novos negócios e a prospecção de clientes.

A Feira Zero Grau, que ocorre de 20 a 22 de novembro no Serra Park, em Gramado, é um dos principais eventos do setor coureiro calçadista e vai mostrar as grandes tendências para o lançamento Outono Inverno de 2024. “Eventos como esse mostram a força da nossa cidade e região. Essa é também uma oportunidade para empresas divulgarem seus produtos e alavancarem seus negócios”, aponta o prefeito Diego Francisco.

A Prefeitura, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo (SEDEIT), vai subsidiar 50% do investimento da empresa no evento (limitado ao valor de R$ 6 mil).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/10/2023 0 Comentários 347 Visualizações
Business

Reonerar a folha coloca mais de 30 mil empregos em risco

Por Marina Klein Telles 03/05/2023
Por Marina Klein Telles

Gerando mais de 300 mil postos de trabalho diretos em todo o Brasil, o setor calçadista nacional é um dos maiores empregadores da Indústria de Transformação no País. Nos estados do Rio Grande do Sul, Ceará, Bahia, Paraíba e Sergipe, a atividade é a que mais emprega entre os setores de manufatura. Neste contexto, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) alerta para a importância da manutenção da desoneração da folha de pagamentos que, caso não seja renovada, terminará no final deste ano.

Conforme estudo realizado pela entidade, caso a desoneração não seja renovada, o setor calçadista deve registrar uma queda de mais de 20% na sua produção, com impacto imediato no nível de emprego. “Caso retorne a contribuição nos moldes anteriores, iremos onerar a criação de empregos em um momento econômico ainda muito difícil. Não é razoável que as empresas paguem por gerar empregos”, destaca o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira.

Redução do setor

Ainda de acordo com levantamento da Abicalçados, caso a medida não seja renovada, o setor calçadista perderá, nos próximos dois anos, mais de 30 mil postos de trabalho, com uma redução produtiva estimada em mais de 180 milhões de pares de calçados por ano. “O retorno da contribuição previdenciária nos modelos anteriores traria uma oneração adicional anual de R$ 550 milhões para a indústria calçadista”, avalia Ferreira.

Esforço

No último dia 19 de abril, o presidente-executivo da Abicalçados esteve em reunião com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços Geraldo Alckmin. O objetivo foi ressaltar a importância da atividade para o Brasil e o impacto de uma possível reoneração da folha, já que o setor calçadista é massivo em mão de obra.

Entenda

A desoneração da folha de pagamento está em vigor desde 2011 e, atualmente, beneficia 17 setores da economia que mais empregam no País, entre eles o calçadista. Hoje, com a medida que vigora até 31 de dezembro de 2023, as empresas dos setores contemplados podem substituir o pagamento de 20% de contribuição previdenciária sobre os salários dos funcionários por uma alíquota que vai de 1% a 4,5% sobre a receita bruta – no caso do setor calçadista, o pagamento é de 1,5%. O projeto será debatido em uma Audiência Pública no próximo dia 23 de maio, para posteriormente ir à votação no Senado Federal.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/05/2023 0 Comentários 295 Visualizações
Business

Caso Argentina: Abicalçados vai à Comissão do Mercosul

Por Amanda Krohn 08/07/2022
Por Amanda Krohn

O presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, esteve na manhã desta quinta-feira (7), em reunião com o presidente da Comissão do Mercosul e Assuntos Internacionais e da Frente Parlamentar de Apoio ao Setor Coureiro-Calçadista da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, deputado Issur Koch, e com o cônsul-geral da Argentina no Rio Grande do Sul, Jorge Perren. Na oportunidade, o executivo da Abicalçados apresentou preocupação com as novas medidas impostas pelo país vizinho às exportações brasileiras. O encontro aconteceu na sede do Consulado Argentino, em Porto Alegre/RS.

Na ocasião, o executivo ressaltou os problemas que podem ser gerados a partir da resolução do Banco Central da República Argentina (BCRA) publicada no último dia 27 de junho alterando as condições de acesso ao Mercado único de Câmbio para pagamento de importações. Conforme a medida, até 30 de setembro de 2022, os pagamentos das mercadorias só serão liberados após 180 dias. “Na prática, o fato pode até mesmo inviabilizar as operações de exportações para o mercado. Empresas, especialmente as de menor porte, não podem aguardar seis meses para receber”, diz.

Segundo Ferreira, a medida pegou o setor calçadista de surpresa, em um momento de recuperação, já que entre janeiro e maio as exportações de calçados somaram 64,24 milhões de pares, que geraram US$ 538,72 milhões, elevações de 30,3% em volume e de 66,5% em receita na relação com igual período do ano passado. A Argentina é o segundo maior mercado internacional para o produto verde-amarelo, tendo importado, no mesmo período, 6,82 milhões de pares, que geraram US$ 74,62 milhões, incrementos de 64% e 93,7%, respectivamente, ante igual intervalo de 2021. “Ao mesmo tempo, o Brasil é o principal fornecedor de calçados para a Argentina. Nos cinco primeiros meses do ano, cerca de 50% das importações argentinas de calçados, em pares, foram originárias do Brasil, o equivalente a 12% do consumo local”, frisa Ferreira.

O cônsul argentino recebeu a demanda e comprometeu-se a encaminhá-la à Embaixada e ao Ministério da Economia. Ao mesmo tempo, a Abicalçados e a Comissão do Mercosul irão contatar com a Secretaria Extraordinária de Relações Federativas e Internacionais (Serfi) e a Embaixada da Argentina para manifestar a preocupação com a decisão.  Além do dirigente da Abicalçados, participou do encontro o diretor-executivo da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha (ACI), Leandro Cezima.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
08/07/2022 0 Comentários 412 Visualizações
Business

Prêmio Primus Inter Pares reconhece ideias inovadoras de empresas

Por Milena Costa 02/06/2021
Por Milena Costa

Empresas que se reinventaram, transformaram suas estratégias e mergulharam em um universo de novas possibilidades foram as grandes vencedoras da 21ª edição do Prêmio Primus Inter Pares Assintecal. A cerimônia online da premiação que reconhece iniciativas de empresas do setor coureiro-calçadista, foi realizada na tarde desta terça-feira (1º).

O Prêmio Primus foi apresentado por Marnei Carminatti, designer e consultor da Assintecal e do Inspiramais, em parceria com Camila Cruz, gestora de projetos da FENAC. O tema desta edição foi a transformação digital. Eles apresentaram os vencedores das cinco categorias: Design, Exportação, Inovação Tecnológica-Covestro, Mulheres Empreendedoras-Braskem e Sustentabilidade. Durante o evento, foram sorteadas mentorias nas áreas de Design, Inovação, Sustentabilidade, Branding Digital e Exportação, entre o público que assistiu a premiação.

“Nós sempre acreditamos na força da mudança e na capacidade de reinvenção a partir de grandes desafios. Hoje, na indústria, não é diferente. Premiamos nesta tarde empresas e profissionais que estão trazendo lições importantes para o nosso mercado. Que estão se reinventando, encontrando novos formatos, novos jeitos de se comunicar. Que estão criando outros canais de venda, ampliando horizontes”, destacou o presidente da Assintecal, Gerson Berwanger.

“É um prêmio muito tradicional. Tem uma relevância muito grande na região Sul, onde a Braskem está presente, tem a sua unidade industrial e uma atuação histórica no setor coureiro-calçadista. Esse prêmio incentiva as empresas, as pessoas e a indústria a buscar soluções”.

A cada ano vemos cases muito interessantes, elevando o desenvolvimento da indústria local e regional do setor”, acrescentou Fernanda Ribaski, Gerente Comercial de Solventes da Braskem, e avaliadora da categoria Mulheres Empreendedoras, também patrocinada pela empresa.

“Especialmente em um ano tão desafiador, com a pandemia, e as demandas geradas por ela, foi interessante ver a quantidade de cases inscritos. A Covestro reconhece a importância do prêmio para a indústria calçadista e, por isso, vem participando como patrocinadora há algumas edições. As várias categorias premiadas possibilitam que muitas iniciativas sejam reconhecidas e são um termômetro para mostrar o engajamento das empresas em melhoria constante”, afirmou Helga Wysocki, sales & market development LATAM, representando a Covestro, nossa patrocinadora e avaliadora das categoria Inovação Tecnológica Covestro e Sustentabilidade.

Confira a lista de vencedores

Categoria Design: Top Shoes (Design associado à saúde)
Categoria Design: Killing Tintas e Adesivos (Aproximação entre indústria química e designers de calçados)
Categoria Exportação: Pollibox Ecoadesivos (Buscando soluções e nos adaptando em época de pandemia)
Categoria Inovação Tecnológica-Covestro: Tricota (Simulação Virtual)
Categoria Inovação Tecnológica-Covestro: TNS Nano (Calçados Antivirais: adequação da indústria calçadista ao novo cenário mundial)
Categoria Mulheres Empreendedoras-Braskem: Ana Cláudia Grehs Trein (PROJETO – MAS – My Shoe Again – Projeto de Logística Reversa e Economia Circular de calçados utilizados e de resíduos de seus componentes)
Categoria Sustentabilidade: Camaleoa Indústria Têxtil (Desenvolvimento de tira de crochê produzida com material reciclado)
Categoria Sustentabilidade: Magma (Tubox: Palmilha sustentável com tecnologia inovadora)

Foto: Divulgação/Loft | Fonte: Assessoria

 

02/06/2021 0 Comentários 580 Visualizações
Fimec 2021
Business

Fimec 2021 anuncia nova data e confirma patrocinadores

Por Gabrielle Pacheco 17/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

A 45ª Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes (Fimec) está confirmada para acontecer presencialmente e em nova data: de 04 a 06 de maio de 2021, nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo/RS. Assim, a alteração nos dias de realização da feira atende solicitações das entidades setoriais apoiadoras da Fimec, que julgam como incerta a data anteriormente confirmada, em março de 2021, devido à pandemia de Covid-19.

Dessa forma, entre os fatores apresentados pelas entidades para embasar o pedido de alteração, estão questões como a instabilidade do mercado em relação à disponibilidade de matéria-prima para montagem dos equipamentos e possíveis restrições e dificuldades de viagens internacionais. Além disso, a falta de previsão que a vacinação para prevenção da Covid-19 esteja consolidada em março e o risco de pouca visitação caso o cenário de transmissão do vírus ainda se mantenham são também justificam o pedido. Por fim, a alteração também está alinhada com a transferência de datas das demais feiras internacionais do setor coureiro-calçadista. “Entendemos o cenário atual e, a partir de conversas com entidades setoriais, apoiadores e expositores da feira, identificamos que seria mais adequado realizar a Fimec em maio de 2021”, destaca o diretor-presidente da Fenac, Marcio Jung.

Patrocinadores confirmados

Além da alteração de data, outra novidade da Fimec 2021 é a confirmação de três grandes nomes como patrocinadores: Transduarte, Sicredi Pioneira RS e a multinacional Covestro. Assim, por reunir os principais players do mercado da América Latina, a Fimec é um grande atrativo para as três empresas, que além de unir seus nomes aos da feira, se farão presentes com estandes para negociações. “Diante de todo o cenário econômico atual, contar com estes três grandes nomes nos apoiando, mostra a relevância da Fimec no mercado. Sabemos que será um evento extremamente importante para a retomada do setor em 2021”, destaca Jung

Assim, o diretor de vendas e desenvolvimento de mercado da Covestro, Silvio Hernandes Torres, acredita no potencial competitivo da Fimec para conectar grandes empresas com a Covestro. “A Fimec é uma feira referência que traz a oportunidade de apresentar ao mercado brasileiro e latino-americano as mais novas tecnologias disponíveis mundialmente, principalmente com foco em economia circular e sustentabilidade”, destaca. Além disso, segundo ele o mercado brasileiro é de extrema importância para a multinacional, que tem o objetivo atua com tecnologias mais inovadoras, sustentáveis e materiais que possam também contribuir para a economia circular do ramo no Brasil.

Já a Sicredi Pioneira RS, patrocinadora pelo segundo ano consecutivo, acredita na Fimec para fortalecer a sua marca junto ao setor industrial. “Acreditamos que a feira tem uma importância fundamental ao trazer tecnologia e inovação para o setor. Assim, queremos demonstrar que o Sicredi é uma instituição completa também para as indústrias”, avalia Solon Stahl, diretor executivo da Sicredi Pioneira.

Para a Transduarte, empresa especializada no transporte e logística de componentes, máquinas, equipamentos e matérias-primas para o setor calçadista, a Fimec de 2021 é essencial para a retomada do mercado pós-pandemia. “O setor calçadista foi um dos mais afetados com a crise causada pela Covid-19. Assim, a feira será a oportunidade de apresentar novidades ao mercado e a força que nosso setor tem”, destaca Filipe Baum, gerente comercial da Transduarte.

Foto: Diego Soares/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/12/2020 0 Comentários 642 Visualizações
Exportações
Business

Setor calçadista avalia 2019 e faz projeções para o próximo ano

Por Gabrielle Pacheco 17/12/2019
Por Gabrielle Pacheco

Após um período difícil, o setor calçadista começou sua recuperação em 2019. Apesar de graduais, os efeitos já puderam ser sentidos, com a produção crescendo 2,1% entre janeiro e outubro, em relação ao mesmo período do ano passado. A performance, conforme a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), foi puxada pelas exportações, que registraram incremento de 3,8% no entre janeiro e novembro deste ano, no comparativo com intervalo correspondente de 2018.

“O resultado teve influência direta da guerra comercial instalada contra a China.”

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o mercado doméstico, que representa mais de 85% das vendas do setor calçadista, andou de lado em 2019. Até outubro, segundo o IBGE, as vendas do varejo ficaram estáveis, mas apontando para uma leve recuperação no mês 10, de 2,5% em relação ao seu correspondente de 2018.

Já as exportações, que alcançaram 104 milhões de pares até novembro, foram impulsionadas pelos Estados Unidos, principal destino do calçado brasileiro no exterior. No período, os norte-americanos importaram 10,8 milhões de pares, 26,5% mais do que em 2018. “O resultado teve influência direta da guerra comercial instalada contra a China, que fez com que os importadores locais passassem a importar de países alternativos ao asiático em função das sobretaxas aplicadas”, explica Ferreira.

Por outro lado, o dirigente ressalta que o resultado dos embarques totais poderia ter sido ainda melhor, não fosse a crise da Argentina, segundo mercado internacional para o calçado brasileiro. “Não fosse a queda das exportações para a Argentina, de quase 20% até novembro (9 milhões de pares), teríamos logrado um resultado muito melhor, de incremento de quase 6% no geral”, comenta, destacando a grave crise pela qual passa o país, com queda generalizada no consumo de calçados.

Projeções

As mudanças na macroeconomia e na dinâmica do mercado doméstico fizeram com que a Abicalçados revisasse as projeções de crescimento de 2019, que ficarão entre 2% e 2,5% na produção de calçados – era de mais de 3% no início do ano.

“No mercado interno, já notamos uma retomada na confiança do consumidor.”

Para 2020, a projeção do setor é otimista, embora com o “pé na realidade do mercado”. “Não será um grande crescimento. Diferentemente de 2019, esse crescimento deve vir do mercado doméstico e não das exportações”, projeta, ressaltando os problemas na Argentina, que devem dificultar ainda mais as exportações para aquele país. “No mercado interno, já notamos uma retomada na confiança do consumidor, o que deve refletir positivamente no aumento da demanda”, acrescenta.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/12/2019 0 Comentários 327 Visualizações
Business

Fimec reafirmada como plataforma internacional de negócios

Por Gabrielle Pacheco 26/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

Recentemente, o Mercosul e a União Europeia formalizaram um dos maiores acordos comerciais entre blocos econômicos, após 20 anos de negociações. Para ser efetiva, a parceria ainda precisa ser aprovada por todos os países envolvidos através de seus parlamentares, mas diversos setores da economia brasileira, como o coureiro-calçadista, já se mostram otimistas com os benefícios que o novo cenário oportunizaria.

De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o acordo prevê a redução de 17% para zero das tarifas de importação de produtos brasileiros, como os calçados, o que permitiria um incremento nas exportações e aumentaria, assim, a competitividade do setor.

Para o diretor-presidente da Fenac, Marcio Jung, a grandeza do acordo entre essas duas regiões é evidente. “Tenho certeza que o setor coureiro-calçadista brasileiro conseguirá extrair o melhor beneficio possível dessa abertura de mercado. Temos todas as ferramentas necessárias – conhecimento, criatividade, esforço de trabalho, mão de obra qualificada e empreendedores comprometidos. Serão inúmeros benefícios, como a abertura comercial, o incentivo à competição, o acesso a novos mercados. Esses são fatores fundamentais para o desenvolvimento econômico de qualquer nação”, pontua Jung.

É neste cenário que a Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes) apresenta-se como uma das principais plataformas de negócios internacionais do setor.

“A Fimec é a única feira do mundo que reúne toda a operação do setor coureiro-calçadista em um mesmo local, reafirmando-se como a melhor plataforma para aproveitar as oportunidades que surgem com este novo cenário econômico”, destaca Jung. Com a movimentação econômica e as boas expectativas do mercado para o cenário favorável que está se construindo, as empresas precisam estar preparadas e definir suas estratégias e planejamento o quanto antes. “Inúmeras possibilidades surgirão de novos negócios entre os países envolvidos, as empresas que não consideram isso em seu planejamento estão atrasadas, pois este novo fator será melhor aproveitado pelas empresas que estiverem preparadas”, ressalta Jung.

Jung destaca que a Fimec, com sua importância e tradição, é naturalmente uma excelente porta de entrada para acessar estas novas oportunidades do mercado coureiro-calçadista.

“A Fimec é plataforma tanto para quem quer vender para países do Mercosul, quanto para as empresas do Mercosul que querem exportar para o mercado europeu e o resto do mundo”, destaca Jung. “Não tenho dúvidas de que a visitação e os expositores europeus se tornarão mais presentes já na próxima edição da Fimec, inclusive já temos uma movimentação intensa nesse sentido”, revela.

A 44ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes) está marcada para os dias 10, 11 e 12 de março das 13 às 20 horas, nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo (RS).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/07/2019 0 Comentários 614 Visualizações
Business

Abicalçados saúda criação de frentes parlamentares de defesa do setor

Por Gabrielle Pacheco 16/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), representada pelo presidente e diretor executivo, Heitor Klein e Haroldo Ferreira, respectivamente, esteve ontem, 15, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre/RS, para evento de criação de duas frentes parlamentares em defesa do setor calçadista.

As frentes, que se complementam na atuação pela competitividade, especialmente quanto à desburocratização estatal e diminuição da carga tributária, foram propostas pelos deputados estaduais Issur Koch e Dalciso Oliveira.

“O nosso intuito, com essas frentes, é somar esforços na defesa do setor calçadista gaúcho, buscando um melhor cenário para a geração de emprego e renda no Estado”, ressaltou Koch, acrescentando que, num primeiro momento, as frentes estarão concentradas na desburocratização do Estado. “Vamos propor reuniões periódicas com calçadistas para levantar as demandas do setor”, concluiu.

Oliveira, que é sapateiro do Vale do Paranhana, ressaltou que o setor calçadista é especial para o Estado e que, por isso, precisa de defesa dos seus interesses para continuar gerando emprego e renda para a população.

“Hoje o setor paga alíquotas de ICMS para vendas interestaduais maiores do que os nossos principais concorrentes, o que vem causando, além da migração de fábricas para outras regiões, o fechamento de estabelecimentos”, disse o sapateiro.

Dalciso Oliveira ressaltou ainda que o calçado gaúcho fica, em média, 10% mais caro do que os comercializados nos demais estados produtores, especialmente em função da maior carga do imposto estadual.

Atualmente, o ICMS gaúcho é de 12%, valor muito menor do que o praticado em estados concorrentes.

O presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein (foto), saudou a iniciativa dos deputados, ressaltando que reconhece a dificuldade dos governos em cortar impostos a curto prazo, mas que somente o fato de remover entraves, especialmente os relativos à burocracia estatal, já daria um novo fôlego para a indústria calçadista.

Além dos deputados e dirigentes da Abicalçados, participaram do evento autoridades do setor calçadista, políticos e empresários.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/04/2019 0 Comentários 338 Visualizações
Variedades

Frentes Parlamentares passam a atuar pelo setor coureiro-calçadista

Por Gabrielle Pacheco 15/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

Com a presença de lideranças empresariais e entidades da cadeia produtiva, os deputados Issur Koch e Dalciso Oliveira lançaram nesta segunda-feira, 15, duas frentes parlamentares destinadas à defesa e apoio ao setor coureiro-calçadista.

Issur presidirá a Frente Parlamentar em Defesa do Setor Coureiro-Calçadista na Assembleia Legislativa. Em seu pronunciamento, Issur destacou que a intenção é somar esforços pela geração de emprego e renda.

“Essa é a primeira vez que a Assembleia terá duas frentes destinadas a esse importante setor da economia gaúcha, mas que terão atuações distintas, sem deixar de complementarem-se entre si. Estamos colocando nossas vozes e nossos mandatos para diminuir a burocracia, para auxiliar nas esferas estadual e nacional a fim de que possamos retomar postos de trabalho e proporcionar o cenário ideal para quem empreende neste Estado”, anunciou.

Antes do pronunciamento do parlamentar, foi exibido um vídeo do senador Luís Carlos Heinze em manifestação ao trabalho que será desenvolvido pelo deputado Issur em parceria com seu gabinete em Brasília.

Na sequência, o presidente executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçado (Abicalçados) falou da importância das duas frentes atuarem em conjunto.

“A indústria de calçado tem papel preponderante na geração de emprego. Vivemos um momento delicado para a cadeia produtiva e contamos com um trabalho integrado para que o setor possa retirar entraves para seu desenvolvimento”.

O presidente da Associação das Indústrias de Curtume do Rio Grande do Sul (AICSul), Moacir Berger de Souza, disse que as frentes têm muito a contribuir pelo setor.

“Os governos em todas as esferas precisam ver o empreendedor como um parceiro. Contamos com o trabalho das frentes para sensibilizarmos os governantes a adorem políticas públicas que criem um ambiente favorável aos negócios”, finalizou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/04/2019 0 Comentários 659 Visualizações
Business

Fimec 2019 inicia com otimismo do setor coureiro-calçadista

Por Gabrielle Pacheco 27/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

Em meio a autoridades e entidades do setor coureiro-calçadista, ocorreu a solenidade de abertura da 43ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes), na tarde desta terça-feira, 26.

O evento reúne mais de 500 expositores que apresentam equipamentos e produtos voltados à produção calçadista até quinta-feira, 28, das 13 às 20 horas, na Fenac, em Novo Hamburgo/RS.

A abertura oficial da Fimec contou com a presença do Governador do Estado, Eduardo Leite, que reforçou a importância da feira. “A gente sabe da importância que tem a Fimec, não apenas para a cidade, mas para todo o estado e para um setor que gera renda, empregos e movimenta nossa economia”, destacou.

Já Marcio Jung, diretor-presidente da Fenac, reforçou a capacidade de reinvenção da Fimec para que a feira continue crescendo. “Ao longo de todos esses anos, a Fimec precisou se reinventar para continuar sendo relevante. Exemplo disso é o Fórum Fimec que surgiu em 2018 pela necessidade de fomentar mais conhecimento e negócios para o setor”, explicou.

Representando as entidades setoriais apoiadoras da Fimec, nesse ano o presidente da Assintecal, Milton Killing, se pronunciou e destacou a relevância da feira para o setor. “Trata-se de uma oportunidade única de encontrar todos os elos da cadeia em um único lugar. Além disso, é palco para apresentação de novas tecnologias e melhorias para o setor”, destacou Killing.

A solenidade ainda contou com a presença da prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daudt, do presidente da Assembleia Legislativa, Luis Augusto Lara, do presidente-executivo da Abicaçados, Heitor Klein, presidente da Abrameq, Marlos Schmidt, presidente-executivo do CICB, José Fernando Bello, presidente da ABQTIC, Alexandre Finkler, Presidente da ACI-NH/CB/EV, Marcelo Lauxen Kehl e o presidente da AICSul, Moacir Berger, Presidente-executivo do IBTeC, Paulo Griebeler, e Gerente Regional do Sebrae/RS, Marco Aurélio Copetti.

Nesta edição a Fimec conta com 35 novas empresas que participam pela primeira vez e 22 empresas que estão retomando a sua participação após anos. Entre os novos expositores está a Camaleoa – Indústria Textil, de Estância Velha/RS, que aposta na feira para dar mais visibilidade à empresa.

“Temos apenas três anos de mercado e expor na Fimec sempre esteve em nosso plano de ação. Para nós, a feira é uma forma de posicionar a marca no mercado, prospectar contatos, fidelizar clientes já conquistados e abrir novos mercados”, explica Fernando Lermen, diretor da empresa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/02/2019 0 Comentários 350 Visualizações
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