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setor calçadista

Business

Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços atende pleito calçadista

Por Jonathan da Silva 13/09/2024
Por Jonathan da Silva

O Diário Oficial da União do dia 12 de setembro apresentou o Decreto 12.175, que regulamenta e define as 23 atividades econômicas do setor industrial que serão beneficiadas na primeira etapa do programa de depreciação acelerada do Governo Federal. Dentre elas, está o setor industrial calçadista, que teve seu pleito atendido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Conforme a coordenadora da Assessoria Jurídica da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Suély Mühl, em julho deste ano a entidade enviou pleito ao vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, sobre o tema. “A indústria calçadista tem como característica uma produção tradicionalmente intensiva em mão de obra, com o uso de máquinas, equipamentos e aparelhos, portanto seu fortalecimento com o auxílio da depreciação acelerada contribui para a geração de empregos e para o desenvolvimento econômico, industrial, ambiental e social do País”, comenta Suély.

Segundo a coordenadora, o mecanismo alinha-se ao disposto nos artigos 11 e 12 da Lei n.º 14.871/24, permitindo às empresas que dilatem o seu fluxo de caixa e reduzam os impactos com investimentos em equipamentos nos primeiros anos a partir de novas aquisições. Suély explica que o decreto estabelece um sistema de cotas. Para a preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados, o limite máximo de renúncia tributária anual autorizado é de R$ 18.746.605,06 por atividade econômica (CNAE 15).

Exigências

Conforme o projeto, o MDIC poderá exigir dos beneficiários obrigações relacionadas à promoção da indústria nacional, à sustentabilidade e à agregação de valor no país. “A indústria calçadista brasileira, por ser a mais sustentável do mundo e transformar materiais de base em produtos de valor agregado, está plenamente em consonância com as exigências”, destaca a advogada, ressaltando que a cadeia produtiva do calçado possui a única certificação de práticas ESG do mundo, o Origem Sustentável.

Também coube ao MDIC, em portaria conjunta com o Ministério da Fazenda, relacionar as máquinas, os equipamentos, os aparelhos e os instrumentos que podem ser objeto do benefício.

O que é

Depreciação acelerada é um mecanismo que funciona como antecipação de receita para as empresas. Toda vez que adquire um bem de capital, o empresário pode abater seu valor nas declarações futuras de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e de Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL). Em condições normais, esse desconto é feito em até 20 anos, conforme o bem vai se depreciando Com a depreciação acelerada, o abatimento poderá ser feito em duas etapas – 50% no primeiro ano e 50% no segundo.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/09/2024 0 Comentários 294 Visualizações
Business

Feira calçadista italiana terá participação de 78 marcas brasileiras

Por Jonathan da Silva 04/09/2024
Por Jonathan da Silva

Considerada uma das maiores feiras de calçados do mundo, a Micam Milano, que acontece em Milão entre os dias 15 e 17 de setembro, contará com a participação de 78 marcas brasileiras. A promoção da presença nacional é do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

A coordenadora de Negócios da Abicalçados, Paola Pontin, que acompanhará a ação ao lado do presidente-executivo da entidade, Haroldo Ferreira, destaca que o grupo brasleiro, historicamente, está no top 3 das maiores delegações estrangeiras da feira. “A indústria calçadista verde-amarela enxerga, na Micam Milano, não somente uma grande mostra de negócios, mas também uma oportunidade de posicionamento de marca e de prospecção no mercado internacional, principalmente da Europa e Oriente Médio”, avalia Paola. Com mais de mil marcas expositoras, a Micam Milano recebe mais de 40 mil compradores internacionais de cerca de 100 países a cada edição.

A edição 98 da Micam Milano marca o retorno dos desfiles de marcas expositoras no evento, ação de grande sucesso que teve um hiato em função da reorganização da feira após a pandemia de Covid-19. Com uma curadoria de moda, os desfiles acontecem diariamente com algumas das principais marcas expositoras da Micam Milano, entre elas 11 brasileiras: Maithë, Satryani, Piccadilly, Modare Ultraconforto, Voices Culture, Arezzo, Guilhermina, Santa Lolla, Perlatto, Ramarim e Schutz.

Moda e sustentabilidade

A Micam Milano é um grande ponto de encontro do setor calçadista mundial. Aproveitando a estada em Milão, no dia 18 de setembro, Ferreira e Paola participam da ação Moda Sustentável, realizada pela ApexBrasil para destacar a sustentabilidade na indústria da moda verde-amarela.

Participam da Micam Milano, com o apoio do Brazilian Footwear, as marcas 365 SOFT, Actvitta, Adrun, Anatomic Prime, Anatomic Shoes, Andacco, Andine, Archetti, Arezzo, Beira Rio, BR Sport, ByCool, Camminare, Campesi, Capelli Rossi, Carrano, Cartago, Cecconello, Comfortflex, Cristófoli, Dakota , Degalls, Democrata, DiBorges, Divalesi, Ferracini, Ferricelli, Grendene, Grendha, Guilhermina, Ipanema, Jorge Bischoff, JotaPe, Killana, Kolosh, Kolway, Levecomfort, Leveterapia, LigthGel, Loucos & Santos, Luiza Barcelos, Luz da Lua, Madeira Brasil, Maithë, Melissa, Mississipi, Modare Ultraconforto, Moema, Moleca, Molekinha, Molekinho, Opananken Antitensor, Pegada, Perlatto, Petite Jolie, Piccadilly, Pink Cats, Ramarim, Rider, Santa Lolla, Santinelli, Satryani, Savelli, Schutz, Solis Brasil, Stéphanie Classic, Tabita, Usaflex, Valentina, Variettá, Verofatto, Vicenza, Villione, Vizzano, Voices Culture, West Coast, Wirth, Zaxy.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/09/2024 0 Comentários 411 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de calçado caem 23% nos sete primeiros meses de 2024

Por Jonathan da Silva 13/08/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de janeiro a julho de calçado caíram 23% em volume e 21,6% em receita comparado ao mesmo período de 2023, apontam dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). Nos primeiros sete meses deste ano, a indústria calçadista embarcou 56,2 milhões de pares, que geraram US$ 570,25 milhões.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que existe uma expectativa de atenuação das quedas ao longo do segundo semestre do ano, mas que o setor, mesmo assim, deverá encerrar o ano com dados negativos . “Em 2024, além da baixa dinâmica do consumo internacional, estamos com dificuldades adicionais nos dois principais destinos do calçado brasileiro no exterior. Nos Estados Unidos, temos uma invasão de calçados asiáticos, que vêm ganhando market share em detrimento do nosso produto. Já na Argentina, temos uma crise interna que vem afetando diretamente a nossa performance. No início do ano, esperávamos uma recuperação econômica mais rápida, o que não está acontecendo”, avalia o dirigente.

Principais destinos

O principal destino do calçado brasileiro no exterior segue sendo os Estados Unidos, que entre janeiro e julho importaram 5,97 milhões de pares de calçados do Brasil, pelos quais foram pagos US$ 125,96 milhões. Contudo, os resultados são 5,4% inferiores em volume e 7,5% em receita comparados ao mesmo período do ano passado.

Em crise econômica e com o consumo em queda, a Argentina está com suas importações em declínio. Nos sete primeiros meses de 2024, os vizinhos importaram 5,84 milhões de pares brasileiros por US$ 112,17 milhões, resultados também inferiores tanto em volume (queda de 37,6%) quanto em receita (queda de 24,9%) em relação ao mesmo momento de 2023.

Ultrapassando a França como terceiro destino do calçado brasileiro no exterior, o Paraguai importou 4,85 milhões de pares por US$ 24,7 milhões nos sete primeiros meses de 2024. Ainda assim, os resultados são inferiores também em volume (queda de 16%) e receita (queda 8,9%) ante o ano passado.

Rio Grande do Sul permanece no topo dos exportadores

O Rio Grande do Sul segue sendo o maior exportador de calçados do Brasil. Entre janeiro e julho, as fábricas gaúchas embarcaram 17,93 milhões de pares por US$ 278,65 milhões. Ainda assim, o resultado representa quedas de 16,3% e de 15%, respectivamente, ante o mesmo período de 2023.

O Ceará aparece como o segundo principal exportador de calçados do país. Nos sete primeiros meses do ano, as fábricas cearenses embarcaram 17,54 milhões de pares por US$ 119 milhões, também quedas de 21,7% em volume e de 29,2% em receita na relação com o recorte do ano anterior.

São Paulo aparece na terceira posição entre os maiores exportadores de calçados do Brasil. Entre janeiro e julho, partiram das fábricas paulistas 3,34 milhões de pares por US$ 51,43 milhões, quedas de 29% e de 23%, respectivamente, ante o período correspondente do ano passado.

Importações crescem acima de dois dígitos

No acumulado dos sete meses, as importações somaram 20,85 milhões de pares e US$ 258,8 milhões, aumento de 10,2% em volume e queda de 5,5% em receita no comparativo com o mesmo período de 2023. As principais origens seguem sendo os países asiáticos. Em primeiro lugar aparece o Vietnã, que exportaram 6,58 milhões de pares para o Brasil, pelos quais foram pagos US$ 122,53 milhões, crescimento de 11,6% em volume e queda de 8,5% em receita na comparação com o mesmo intervalo do ano passado. Na sequência, aparecem Indonésia (2,9 milhões de pares e US$ 50,8 milhões, elevação de 15,4% e queda de 0,5% em relação ao mesmo período de 2023) e China (7,4 milhões de pares e US$ 25,1 milhões, queda de 6,3% em volume e de 23% em receita em relação ao ano passado).

Alerta para novos players asiáticos

Dois países asiáticos que anos atrás eram pouco representativos nas importações apareceram entre as principais origens em 2024 e acenderam uma chamada “luz de alerta” na indústria calçadista nacional. Com incremento de 121,2% nas suas exportações para o Brasil, Camboja foi a origem de 546 mil pares importados no período. Também recebeu destaque Mianmar, com aumento de 157,4% nas suas exportações para o Brasil, o que significa 197,84 mil pares.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2024 0 Comentários 497 Visualizações
Business

Abicalçados prepara participação em feiras nos Estados Unidos

Por Jonathan da Silva 05/08/2024
Por Jonathan da Silva

Com o objetivo de aumentar as exportações para o principal mercado de calçados do mundo, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) está preparando a participação de 30 marcas nacionais em três feiras nos Estados Unidos. A iniciativa ocorre por meio do programa Brazilian Footwear, uma promoção da entidade calçadista em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

A primeira etapa será na Atlanta Shoe Market, feira em Atlanta. De 10 a 12 de agosto, 27 marcas brasileiras participarão do evento organizado para distribuidores e representantes norte-americanos. “Trata-se de uma mostra muito focada em negócios e com importância crescente no mercado dos Estados Unidos, em especial para compradores do sudeste do país”, comenta a representante da área de negócios da Abicalçados, Carla Giordani. A novidade desta edição da feira é um espaço criado para delegações internacionais, que além do Brasil, receberá a grupos de Portugal e África do Sul. Participam da feira, com o apoio do Brazilian Footwear, as marcas Arezzo, Schutz, Beira Rio, Moleca, Vizzano, Modare Ultraconforto, Molekinha, Molekinho, Actvitta, BR Sport, Bottero, Itapuã, New Face, Pegada, Ramarim, Comfortflex, Vicenza, Cartago, Ipanema, Melissa, Mini Melissa, Levecomfort, Leveterapia, West Coast, Piccadilly, Usaflex e Cocco Miami.

Em seguida, entre 19 e 21 de agosto, as marcas Carrano, Lavish by Tricia Milaneze e Camu Camu participam da Magic Las Vegas, também com o apoio do Brazilian Footwear. A feira na grande cidade da Flórida é focada no atendimento do mercado para produtos de maior valor agregado e recebe grande visitação de compradores estadunidenses.

No encerramento do circuito de feiras nos Estados Unidos, as marcas Beira Rio, Vizzano, Moleca, Modare Ultraconforto, Molekinha, Molekinho, Actvitta, BR Sport e Carrano, apoiadas também pelo Brazilian Footwear, participam da Magic NY, em Nova Iorque. A feira recebe, principalmente, visitantes de todo os Estados Unidos e da América Latina. A mostra acontece entre os dias 22 e 24 de setembro.

Mercado dos Estados Unidos

Por ano, o mercado estadunidense consome mais de 2,6 bilhões de pares de calçados, praticamente todos importados. Apesar de ter um market share de cerca de 1% daquele mercado, o que aponta para oportunidades de aumento das vendas brasileiras para lá, os Estados Unidos são, hoje, o principal destino do calçado brasileiro no exterior. Em 2023, foram embarcados do Brasil para os EUA o equivalente a US$ 227 milhões, o que representa quase 20% do total exportado no período.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/08/2024 0 Comentários 379 Visualizações
Business

Indústria calçadista brasileira perde 1,1 mil postos de trabalho em maio

Por Jonathan da Silva 04/07/2024
Por Jonathan da Silva

A indústria do setor do calçado perdeu 1,1 mil postos de trabalho durante o mês de maio segundo dados levantados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). No entanto, mesmo com o resultado negativo, a atividade encerrou os cinco primeiros meses de 2024 com saldo positivo de 6,5 mil empregos criados. Com o registro, o setor terminou maio com o total de 287 mil pessoas empregadas no Brasil, o que representa 4,5% a menos do que no mesmo período do ano passado.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, avalia que o resultado é impactado por um movimento sazonal na indústria de calçados em função da troca de coleções. “Nos últimos dez anos, somente tivemos criação de vagas em maio de 2022, que foi um ano excepcional para a indústria. No ano passado, por exemplo, havíamos perdido mais de 2,3 mil empregos nesse mesmo mês”, pontua Ferreira.

De acordo com o dirigente, a produção do setor deve crescer entre 0,9% e 2,2% em 2024, o que significa mais de 870 milhões de pares. “Existe uma expectativa positiva para o segundo semestre, que teve um start bastante promissor na feira BFShow, realizada em maio, e que vendeu muito bem os lançamentos para Primavera/Verão”, conclui Ferreira, ressaltando que o movimento positivo, se confirmado, irá também colaborar para a criação de vagas de emprego.

Situação nos estados

O estado brasileiro que mais emprega no setor calçadista é o Rio Grande do Sul. De janeiro a maio, a indústria gaúcha criou 1,65 mil postos de trabalho, encerrando o mês cinco com 85,87 mil pessoas empregadas na atividade, o que ainda assim representa 3,9% menos do que no mesmo período de 2023.

O segundo maior empregador do setor é o Ceará, que criou 83 postos nos primeiros cinco meses do ano. Com o registro, a indústria cearense encerrou maio empregando 65,24 mil pessoas, 1,9% menos do que no mesmo mês de 2023. Com a perda de 102 postos entre janeiro e maio, a Bahia aparece na terceira colocação entre os estados que mais empregam. No total, em maio estavam empregadas na atividade 39,63 mil pessoas, 9% abaixo do ano passado.

As tabelas completas por estado podem ser conferidas em drive.google.com/file/d/1offDZepDoT1qtyfPe9pIvZqQHxaZzSug/view?usp=sharing.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/07/2024 0 Comentários 357 Visualizações
Business

Missão Colômbia deve gerar mais de R$ 35 milhões para calçadistas brasileiros

Por Jonathan da Silva 01/07/2024
Por Jonathan da Silva

Mais de US$ 6,4 milhões (mais de R$ 35 milhões) devem ser gerados para as 34 marcas calçadistas brasileiras a partir da Missão Colômbia realizada pelo Brazilian Footwear entre os dias 25 e 27 de junho, em Bogotá. As estimativas consideram negócios realizados e alinhavados no evento. A iniciativa promovida pelo programa de apoio à exportação do setor mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), contou com o Projeto Comprador interno, que, além de players colombianos, teve, pela primeira vez, a participação de compradores de Equador, Peru e República Dominicana.

A representante da área de Negócios da Abicalçados, Carla Giordani, responsável pela ação, destaca a assertividade das rodadas, todas marcadas por meio do matchmaking, ferramenta que cruza as demandas dos compradores com as ofertas das marcas. “Nesta edição, devemos ter um total de mais de 350 mil pares comercializados com os players que participaram da ação”, conta a executiva.

De acordo com Carla, mais uma vez o mercado local abraçou o calçado brasileiro. “É um mercado potencial para o Brasil. Atualmente, somos o segundo maior fornecedor de calçados para a Colômbia, atrás apenas da China. Existe espaço para ampliar o nosso market share, principalmente devido às nossas similaridades culturais e à proximidade geográfica. Para que isso ocorra, no entanto, é preciso que cada vez mais as empresas participem de ações como esta, que além de gerar negócios expressivos, consolida o nosso posicionamento naquele mercado”, detalha a representante da Abicalçados.

Satisfação das marcas

Tradicional participante da Missão Colômbia, a Pampili demonstrou-se satisfeita com os resultados obtidos. Segundo a coordenadora de Negócios Internacionais da empresa, Lismeire Santos, a participação confirmou um primeiro semestre “surpreendente” para o setor calçadista exportador. “O mercado externo, de maneira geral, está indo bem. Na Missão, especialmente devido ao trabalho de matchmaking, que torna as negociações mais assertivas, tivemos resultados bastante positivos. Nesta edição, notamos a participação dos principais players do mercado colombiano. Fechamos negócios in loco e deixamos alguns alinhavados”, avalia Lismeire.

O gerente comercial da Nesk, Jonatha Pacheco, esteve à frente da participação da empresa pela primeira vez em uma ação internacional do Brazilian Footwear. “O evento foi muito bom. Além de fechar alguns negócios, foi importante, principalmente, para a prospecção deste mercado, que embora já atuemos há dez anos, não conhecíamos in loco”, conta Pacheco.

Participaram da Missão Comercial as marcas 365 Soft, Actvitta, Adrun, Arezzo, Beira Rio, BR Sport, By Cool, Coca-cola, Diversão, Giulia Domna, Gricci, Itweens, Jotape, Kids & Baby, Luiza Barcelos, Modare Ultraconforto, Moleca, Molekinha, Molekinho, Nesk, Novopé, Pampili, Pé com Pé, Petite Jolie, PG4 Galleria, Polo Go, Scatamacchia, Schutz, Smidt Shoes, Solis Brasil, Tropical Brasil, Vitzi, Vizzano e Wiki.

Divulgação

Durante a iniciativa, as empresas brasileiras também participaram do Photocall, evento de imagem e relacionamento com a imprensa local que tradicionalmente potencializa a divulgação do calçado brasileiro em alguns dos principais veículos de comunicação da Colômbia. “O Photocall é uma ação consolidada na Colômbia, que atrai muitos jornalistas locais. Neste ano, a novidade foi um formato que permitiu a gravação de vídeos que serão utilizados nos canais do Brazilian Footwear”, destaca a coordenadora de Comunicação da Abicalçados, Alice Rodrigues. O encontro, que contabilizou a participação de 36 meios de comunicação locais, teve também com a presença do presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira.

Mercado local

Com a produção de 54 milhões de pares de calçados por ano, o mercado colombiano é dependente das importações de calçados e tem no Brasil o segundo maior fornecedor internacional. De acordo com dados elaborados pela Abicalçados, a Colômbia tem um consumo interno de mais de 90 milhões de pares, o que representa a importância das importações para o o abastecimento. Em 2023, foram gastos com calçados US$ 848 milhões, número que, mesmo 3% menor do que o registro de 2022, está 21% à frente dos registros da pré-pandemia, em 2019.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/07/2024 0 Comentários 360 Visualizações
Business

Pacto Calçadista busca apoio para expansão internacional

Por Jonathan da Silva 24/06/2024
Por Jonathan da Silva

Uma etapa de expansão internacional foi iniciada pelo movimento Pacto Calçadista, formado a partir do Programa Líder do Sebrae/RS, com o apoio da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos (ACI-NH/CB/EV) e outras entidades. A iniciativa tem como objetivo transformar e tornar o setor calçadista da região em uma referência mundial em inovação, criatividade e sustentabilidade até 2028.

A meta do movimento é a adesão ao FDRA – Footwear Distributors and Retailers of America (Associação de Distribuidores e Varejistas de Calçados da América), passo estratégico que permitirá o acesso a uma rede de mais de 304 compradores de sapatos nos Estados Unidos. Aderir ao FDRA deve trazer ao Pacto Calçadista uma ampliação significativa de oportunidades de vendas e parcerias comerciais, visibilidade no mercado americano, conhecimento de tendências e inovações e ainda networking e parcerias.

O aporte financeiro necessário para a adesão é de R$ 100 mil, sendo R$ 52,5 mil para associação ao FDRA e o restante para cobrir despesas com marketing e processos de internacionalização promovidos pela ACI, que sediou reunião de integrantes do Pacto Calçadista, na semana passada. Para viabilizar a associação, as empresas podem adquirir as cotas de patrocínio nas modalidades máster, ouro e apoio.

As cotas

Cotas Máster – R$20.000,00

Benefícios:

  • Destaque em todos os canais de comunicação
  • Citação da empresa no material do Summit FDRA em NY
  • Presença no cabeçalho dos materiais
  • Participação especial na gravação do podcast (Podser)
  • Logo em destaque no e-mail marketing com informações do evento
  • Logo nos cards e publicações nas redes sociais
  • Logo em destaque na página da galeria de fotos pós-evento
  • Acesso a todas as informações fornecidas pelo FDRA
  • Participação no evento de retorno para apresentação de resultados no auditoria da ACI-NH
  • Nota com logo em destaque como apoiador em release para veículos de mídia

Cotas Ouro – R$5.000,00

Benefícios:

  • Presença no cabeçalho dos materiais, antes mesmo da logo do Pacto
  • Logo em destaque no e-mail marketing com informações do evento
  • Logo nos cards e publicações nas redes sociais
  • Logo em destaque na página da galeria de fotos pós-evento
  • Acesso a todas as informações fornecidas pelo FDRA
  • Participação no evento de retorno para apresentação de resultados no auditório da ACI-NH

Cotas Apoio – R$ 1.000,00

Benefícios:

  • Logo nos cards e publicações nas redes sociais
  • Logo em destaque na página da galeria de fotos pós-evento

Os depósitos podem ser realizados por transferência bancária ou Pix, na conta da ACI: Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos | Sicredi – Agência 0101 / Conta 35020-7 | Chave PIX CNPJ – 91.681.338/0001-01 (Sicredi).

Foto: ACI/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/06/2024 0 Comentários 498 Visualizações
Business

Abicalçados se reúne com governos do Ceará e da Bahia

Por Jonathan da Silva 24/06/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) se reuniu com empresários e os governos estaduais do Ceará e da Bahia, respectivamente, nos dias 18 e 19 de junho. Os encontros ocorreram nas sedes dos poderes executivos destes estados e tiveram como objetivo apresentar as principais demandas do setor para as duas unidades federativas, que estão entre os maiores produtores, empregadores e exportadores da indústria calçadista do Brasil.

Com o emprego direto de mais de 288 mil pessoas em cerca de 600 cidades brasileiras, a indústria calçadista brasileira é a maior do ocidente, com uma produção estimada em mais de 865 milhões de pares. No entanto, de acordo com a Abicalçados, o setor vem perdendo competitividade em função dos custos produtivos acumulados no chamado “Custo Brasil” e da concorrência dos players asiáticos. “Já fomos o terceiro maior produtor de calçados do mundo, hoje estamos na quinta posição. E, quando falamos de exportações, estamos perdendo ainda mais espaço em função dos nossos grandes custos produtivos”, pontua o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, ressaltando que há cerca de duas décadas, 35% da produção nacional era exportada e hoje apenas 14% dessa mesma produção é destinada ao mercado internacional.

Concorrência considerada desleal

No mercado interno, para Ferreira, o problema tem sido o que ele define como crescente “Custo Brasil”, estimado em mais de R$ 1,7 trilhão por ano, além da “invasão” de calçados asiáticos no varejo. Os países da Ásia, segundo o dirigente, são países com baixa ratificação das convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT), tratados internacionais que definem padrões e pisos mínimos a serem observados e cumpridos por todos os países que os ratificam. “Os três maiores players asiáticos, China, Vietnã e Indonésia, por exemplo, não ratificaram convenções importantes relacionadas a jornadas de trabalho, salários ou políticas sociais. Então, é uma concorrência desleal não somente com a indústria brasileira, mas com todas as melhores práticas de ESG”, avalia Ferreira.

Pleitos

Entre os pleitos levados aos governos cearense e baiano, o presidente-executivo da Abicalçados lista a necessidade de manutenção e ampliação do direito antidumping aplicado contra o calçado chinês, hoje em US$ 10,22 por par. “Porém, mesmo com a aplicação, três grandes grupos chineses, que respondem por quase metade dos calçados chineses que entram no Brasil, ficaram isentos. Ou seja, continuam exportando produtos com dumping – preços abaixo dos praticados no mercado – para o Brasil sem qualquer sobretaxa”, salienta Ferreira. O dirigente também lista a importância da manutenção da tarifa de importação de 35%, a inclusão do Vietnã e Indonésia no direito antidumping, a maior taxação das plataformas internacionais de e-commerce em remessas de até US$ 50, entre outros pontos.

Força dos mercados

Com a maior produção de calçados do Brasil e a segunda maior exportação, em volume, o Ceará tem neste setor uma importante base da sua economia. Atualmente, a indústria calçadista cearense gera 64,7 mil empregos diretos e é a que mais emprega no âmbito da Indústria de Transformação no estado. Já a indústria de calçados na Bahia emprega, diretamente, 39,6 mil pessoas, e é a quinta maior produtora do setor no Brasil, sendo a quarta principal exportadora, em volume.

Abicalçados e governo cearense se reuniram

Sensibilização

Em ambas as reuniões, Ferreira destacou a sensibilização dos poderes executivos, que colocaram suas bancadas nas câmaras estadual e federal à disposição para auxiliar nas pautas do setor calçadista brasileiro. “Foram encontros bastante produtivos, no sentido de que as equipes entenderam a importância do nosso setor no âmbito econômico e social brasileiro”, salientou o dirigente.

Na reunião com o governo do Ceará, participaram o governador do estado, Elmano de Freitas (PT), o senador Júlio Ventura (PDT), o presidente Ferreira e os empresários calçadistas Pedro Grendene (Vulcabras) e Vilson Hermes (Grupo Dass). Já na Bahia, estiveram presentes o governador Jerônimo Rodrigues (PT), os secretários estaduais Manoel Vitório (Fazenda), Angelo Almeida (Desenvolvimento Econômico) e Afonso Florence (Casa Civil), além de Ferreira e os empresários Grendene e Hermes.

Fotos: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/06/2024 0 Comentários 429 Visualizações
Business

Expo Riva Schuh deve gerar US$ 19,8 milhões a marcas brasileiras

Por Jonathan da Silva 19/06/2024
Por Jonathan da Silva

Com os negócios alinhavados durante a feira, a edição de verão da italiana Expo Riva Schuh deve gerar a comercialização de 1,3 milhão de pares de sapato e a geração de US$ 19,8 milhões para 49 marcas brasileiras presentes no evento, realizado de 15 a 18 de junho em Riva del Garda. Apenas durante a mostra, já foram comercializados 273,7 mil pares, que geraram mais de US$ 3,2 milhões para as empresas do setor calçadista brasileiro.

A participação do país na feira italiana foi promovida pelo Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

O Brasil, maior produtor de calçados do ocidente, foi destaque nesta edição por ter levado as tradicionais cores do país, verde, amarelo e azul, para todas as escadas do pavilhão da mostra. A coordenadora de negócios da Abicalçados, Paola Pontin, avalia que a indústria calçadista brasileira mostrou a sua diversidade, em tipo de produto e segmento, bem como no trabalho tanto com marca própria quanto em private label (com marca do cliente). “Por isso, conseguimos notar diferentes reações no que tange aos mercados já trabalhados, abertura de clientes e busca por novas oportunidades de negócios. Ainda assim, a maioria das empresas reportou resultados positivos”, pontua Paola.

Uma das empresas que fecharam pedidos de amostra e produção durante a feira foi a Calçados Bottero, de Parobé. “Nessa edição tivemos a manutenção de mercados com os quais já trabalhamos. Os compradores sabem que não podem errar e estão sendo certeiros nas compras de produtos. Durante os últimos quatro dias, atendemos compradores de diversos países, com destaque para Inglaterra, Bulgária, Taiwan, Polônia e Grécia”, afirma a gerente de exportações da Bottero, Paulina Klein. “Todo esse primeiro trabalho de distribuição é feito nesta feira”, explica Paulina.

A visitação da América do Sul na 101ª edição da feira também foi destacada pela gerente geral da Expo Riva Schuh, Gianpaola Pedretti. “Encerramos essa edição contentes com o retorno de ‘buyers’ da América Latina e da Europa, principalmente os alemães, considerando que o mercado europeu ainda sente dificuldades. O Brasil, mais uma vez, esteve presente com as melhores empresas do país expondo e representando as regiões produtoras de calçados e utilizando a feira como uma ferramenta útil de vendas, o que para nós é um sinal muito importante. Assim como o da presença de todas as empresas expositoras do Rio Grande do Sul”, pontua Gianpaola.

Nesta edição, participaram do evento com o apoio do Brazilian Footwear as marcas Actvitta, ADG Export, Ala, Andacco, Arezzo, Awana Group, Azaleia, Beira Rio, Bibi, Boaonda, BR Sport, Capelli Rossi, Carrano, Cartago, Cecconello, Comfortflex, Copacabana, Democrata, Eléia, Grendha, GVD International, Hello Kitty, Itapuã, Jorge Bischoff, Klin, Levecomfort, Leveterapia, LigthGel, Loucos & Santos, Madeira Brasil, Modare Ultraconforto, Moleca, Molekinha, Molekinho, New Face, Pegada, Petite Jolie, Piccadilly, Polo Go, Ramarim, Schutz, Stéphanie Classic, Valentina, Variettá, Werner, West Coast, WorldColors Brasil, Zatz e Zaxy.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/06/2024 0 Comentários 451 Visualizações
Business

Piccadilly é recertificada no nível máximo do programa Origem Sustentável

Por Jonathan da Silva 30/04/2024
Por Jonathan da Silva

A Piccadilly Company, de Igrejinha, uma das principais fabricantes de calçados femininos do Brasil, foi recertificada no nível máximo do Origem Sustentável, o Diamante. A cerimônia de entrega aconteceu nesta segunda-feira (29), na sede da empresa, e contou com a participação de representantes da direção da companhia e da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

A vice-presidente e diretora de Produto da Piccadilly, Ana Carolina Grings, destaca o orgulho de receber a recertificação. “Este é o mais alto reconhecimento por nossas práticas exemplares em ESG. Estou profundamente honrada por contribuir para este legado que não apenas reforça nosso compromisso com as futuras gerações, mas também garante a sustentabilidade e o sucesso contínuo de nosso negócio”, pontua Ana Carolina. Segundo ela, a recertificação é um testemunho do trabalho árduo e da dedicação da equipe em integrar a sustentabilidade em cada aspecto da operação.

Social

Neste processo de recertificação auditada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), no pilar social a companhia teve destacados os esforços pelo fortalecimento das práticas de governança corporativa, promovendo a transparência, a ética e a conformidade, além de contar com 36% dos cargos de liderança e mais de 50% de cargos de alta gestão ocupados por mulheres. Houve também participação ativa em iniciativas de responsabilidade social, atingindo mais de 7 mil horas de voluntariado, envolvendo colaboradores e comunidades

Ambiental

Na área ambiental, os destaques da Piccadilly estão nos investimentos em tecnologias sustentáveis, que reduzem o impacto ambiental das operações da empresa. Nesta seara, a empresa reporta que, atualmente, 64% dos resíduos gerados no processo produtivo são reciclados e que zela pela política Aterro Zero há mais de uma década. “Também realizamos o Programa de Fornecedores com foco na rastreabilidade e qualidade do produto, além de deter o controle e neutralização de 100% das emissões rastreadas de gases de efeito estufa”, conta a Coordenadora ESG e Sustentabilidade da empresa, Morgana Marca.

Futuro

E como a sustentabilidade é uma jornada, a Piccadilly também planejou o futuro, listando oito compromissos na sua política de sustentabilidade. Para desenvolvê-los, a empresa conta com uma área estratégica de ESG e com um Comitê “Guardiões do Amanhã”.  Os dois times têm como papel levar as temáticas importantes para alta administração, estabelecer os temas prioritários, definir políticas, engajando todos seus stakeholders na jornada da sustentabilidade, conclui Morgana.

Para a Piccadilly o programa Origem Sustentável vai muito além de apenas um selo, representa um compromisso tangível com práticas e valores sustentáveis, criando valor não apenas para a empresa, mas também para a sociedade e o meio ambiente como um todo.

Origem Sustentável

Criado pela Abicalçados em parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), o Origem Sustentável é a única certificação de ESG e sustentabilidade no mundo voltada para as empresas da cadeia calçadista. Baseado nas melhores práticas internacionais de sustentabilidade, segue a diretriz de 104 indicadores distribuídos em cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade. As categorias são Diamante (+80% dos indicadores alcançados), Ouro (+60%), Prata (+40%) e Bronze (+20%). As auditorias são realizadas por órgãos independentes como SENAI, SGS, ABNT, Intertek, Bureau Veritas e DNV. Atualmente mais de 90 empresas de calçados e componentes, que respondem por mais de 45% da produção nacional do setor estão certificadas ou em processo de certificação. Mais informações no site www.origemsustentavel.org.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/04/2024 0 Comentários 468 Visualizações
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