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SES

Saúde

Secretaria da Saúde do RS e Força Nacional do SUS organizam atendimentos a cidades atingidas

Por Jonathan da Silva 08/05/2024
Por Jonathan da Silva

Técnicos e gestores da Secretaria da Saúde (SES) do Rio Grande do Sul e do Ministério da Saúde se reuniram nesta terça-feira (7) em Porto Alegre para alinhar como será o trabalho da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) no estado durante o enfrentamento às enchentes. Inicialmente, a Força deverá ter equipes volantes, serviço aeromédico e atendimento nos hospitais de campanha, totalizando 68 profissionais.

Ficou definido que, em um primeiro momento, serão cinco equipes volantes, cada uma composta por dois enfermeiros e um médico, totalizando 15 profissionais. A ideia é que, a partir do comando da SES, eles possam ser enviados para as áreas mais atingidas.

As equipes podem, por exemplo, montar mochilas com medicações e se deslocar para essas áreas, passando o dia no local fazendo atendimentos de casos mais crônicos ou de pessoas acamadas que estão ilhadas. Podem, inclusive, estar acompanhadas de outros profissionais de saúde voluntários.

O serviço aeromédico, para socorro a pacientes por helicóptero, deverá contar com 20 duplas. Cada uma é composta por um médico e um enfermeiro, que serão acompanhados da tripulação.

Parte do grupo da Força Nacional do SUS será composta pelos trabalhadores do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), de Porto Alegre. Neste momento uma equipe já está no hospital de campanha montado em Canoas, com 13 profissionais, rodando 24 horas, funcionando de maneira semelhante a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Essa é a primeira equipe que virá ao estado. Há um banco no Ministério da Saúde com cerca de 40 mil voluntários credenciados. E, a partir do pedido da demanda autorizada pelo governo federal, esse banco é mobilizado. Por isso, o número de profissionais pode variar constantemente com as novas vindas e idas, mediantes avaliações diárias.

Cadastro de voluntários

A Secretaria Estadual da Saúde abriu, na semana passada, um cadastro de profissionais da área da saúde para compor um banco de voluntários que poderão ser convidados a auxiliar os municípios gaúchos afetados pelos eventos climáticos e chuvas intensas. Os profissionais que desejam atuar de forma voluntária preencheram um cadastro e, ao fazer o registro, autorizaram que seus dados fossem disponibilizados pela secretaria estadual para as gestões municipais e instituições de saúde, caso haja necessidade de substituição ou ampliação da força de trabalho.

Até esta terça-feira, 139 pessoas já haviam sido chamados para a atuação em dez cidades: Canoas, Colinas, Muçum, Porto Alegre, Dona Francisca, Eldorado do Sul, São Leopoldo, Cachoeira do Sul e Restinga Seca. Há ainda uma equipe de Itapema-SC que se disponibilizou a enviar uma equipe de saúde para auxiliar a região de Lajeado e cidades vizinhas (16ª Coordenadoria Regional de Saúde). Na listagem dos profissionais há médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, farmacêuticos e assistentes sociais.

Foto: Ascom SES/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/05/2024 0 Comentários 212 Visualizações
Saúde

Secretaria da Saúde e Grupo Hospitalar Conceição alinham ações para atender afetados pelas enchentes

Por Jonathan da Silva 03/05/2024
Por Jonathan da Silva

As equipes diretivas da Secretaria da Saúde (SES) e do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) se reuniram nesta quinta-feira (2) para debater ações para atendimento de saúde às populações das regiões afetadas pela tragédia climática que assola o Rio Grande do Sul. Na quarta (1), o governo gaúcho decretou situação de calamidade pública no estado.

A secretária Arita Bergmann abordou o enfrentamento das dificuldades no atendimento de saúde nas áreas alagadas e destacou questões como acesso a insumos pela rede hospitalar, transporte aéreo de pacientes de urgência e emergência, além da implantação de mais um hospital de campanha no município de Estrela, para manutenção do atendimento de saúde em casos de urgência.

O diretor-superintendente do GHC, Gilberto Barichello, informou que o GHC vai manter as portas abertas da instituição para o que for necessário e que serão abertos mais leitos de UTI e de internação pediátrica no Hospital da Criança Conceição. Ele ressaltou, ainda, que o GHC está à disposição da SES para ações desenvolvidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) neste momento difícil pelo qual que passa o Rio Grande do Sul.

Desde o início da semana, quando começaram as enchentes, a SES vem monitorando e buscando atender às demandas urgentes da regulação de leitos, especialmente partos e hemodiálise. Também está sendo feito um mapeamento das prioridades de atenção à saúde nos territórios dos municípios. Para isso, as Coordenadorias Regionais de Saúde estão atuando como pontos focais para troca de informações. A SES também está contando com o apoio do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do RS (Cosems).

Foto: Guga Stefanello/Ascom SES/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/05/2024 0 Comentários 224 Visualizações
CidadesSaúde

Saúde de Sapiranga realiza mais de 60 mil atendimentos em julho

Por Gabrielle Pacheco 12/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Prefeitura de Sapiranga, através da Secretaria Municipal de Saúde, realizou no mês de julho o total de 62.599 atendimentos pela atenção primária, Unidade de Saúde Especializada (USE), Centro de Atenção Psicossocial (Caps), UPA 24 Horas, além de consultas e procedimentos realizados.

A prestação de serviços da Saúde do Município contou com 15.718 atendimentos na atenção primária; 2.720 atendimentos na Unidade de Saúde Especializada; 1.841 atendimentos/sessões de fisioterapia; 1.724 atendimentos no Caps. Em relação às análises e procedimentos, foram 13.518 exames laboratoriais; testes rápidos e pré-câncer 3.040; na Farmácia Básica 14.460 atendimentos; além da realização de 20 colposcopias, 11 inserções de dispositivo intrauterino (DIU) e 9 biópsias de próstata. No mesmo período a UPA realizou 5.111 atendimentos, sendo que 141 realizados a pacientes de outros municípios. Já no Centro de Referência de Síndromes Gripais foram 2.649 consultas médicas, 68 telemedicina Covid, 1.204 testes rápidos e 257 coletas de Swab. Também foram realizadas 249 ecografias diversas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/08/2020 0 Comentários 420 Visualizações
CidadesSaúde

Prefeitura de Canoas disponibiliza 10 novos leitos de UTI na cidade

Por Gabrielle Pacheco 29/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Mantendo o ritmo de ações para reforço do sistema municipal de saúde, a Prefeitura de Canoas incorporou mais 10 leitos em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) à rede pública. Isso foi possível a partir da chegada de novos respiradores e de adaptações feitas pelo Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), que presta serviços ao município. Deste modo, foram criados dois novos leitos e oito foram convertidos – antes, eram usados pela rede privada – para o uso pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Com esta mudança, a cidade passa a ter 100% de sua capacidade de leitos do gênero destinada ao uso da rede pública, o que dá mais fôlego ao sistema municipal. Ao todo, Canoas contabiliza 104 leitos de UTI, que são utilizados para o tratamento da covid-19 e também de outras doenças. Os novos espaços já estão em operação.

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, considerando apenas UTIs, a cidade aumentou em quase 30% a sua capacidade. São números que fazem de Canoas o segundo município de sua região com mais leitos de tratamento intensivo, atrás apenas da capital. Levando em consideração também os leitos clínicos, o crescimento foi de mais de 90%, sendo que metade desta ampliação permanecerá de legado para os canoenses.

No SUS, a regulação de leitos, ou seja, a disponibilização para ocupação por enfermos que precisam, é feita pela Secretaria Estadual da Saúde (SES). Os municípios abastecem um sistema gerido pelo estado, informando o quantitativo de vagas e sua respectiva ocupação, e solicitam a liberação de leitos para pacientes quando necessário. Cabe, portanto, a SES o papel de gerenciar de que modo as UTI serão ocupadas e para onde cada usuário do sistema será deslocado para internação.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/07/2020 0 Comentários 409 Visualizações
Saúde

AMRIGS afirma que disponibilidade de medicamentos para sedação e anestesia deve ser prioridade

Por Gabrielle Pacheco 07/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A escassez ocorre em razão do avanço da pandemia. Pacientes com a Covid-19 costumam ficar mais dias internados do que a média em UTIs. O relato de hospitais é de baixa nos estoques. Por conta desse sinal de alerta, devem ser suspensas cirurgias e procedimentos eletivos que utilizem medicamentos do “kit entubação” para sedação dos pacientes. A medida vale para casos nos quais não há um risco real para saúde do paciente.

“A medida é válida e é importante que se olhe com muita atenção para esta questão. Não adianta nada ter respiradores e leitos se não houver medicação para sedação”, afirma o diretor de comunicação da AMRIGS, Juliano Chibiaque.

O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers) acionou o Ministério Público Federal (MPF), por meio de ofício encaminhado na última sexta-feira, 3. No documento, o Conselho solicita intervenção junto ao Ministério da Saúde (MS) para que sejam adotadas medidas para regularização do fornecimento de medicamentos para sedação e anestesia de pacientes em ambiente hospitalar. A indisponibilidade de insumos foi identificada nas redes pública e privada, causando o fechamento de leitos de UTI em vários municípios, situação agravada pelo aumento dos preços de forma desproporcional. O desabastecimento não ocorre somente no Rio Grande do Sul, mas também em outros estados. No ofício enviado ao MPF, o Cremers solicita que as autoridades públicas e as empresas adotem medidas urgentes para regularização do fornecimento dos medicamentos, bem como elaborem planejamento que garanta o abastecimento desses produtos nos hospitais de referência, com a finalidade de não colocar em risco a atividade médica e a vida dos pacientes.

Segundo o site oficial da Secretaria da Saúde do RS, O Ministério da Saúde acenou com uma compra emergencial no mercado nacional, e até mesmo internacional em parceria com a OPAS, para abastecer os Estados. Há notícias de que alguns Estados já começaram a receber lotes de medicamentos e a SES acredita que o RS será contemplado em breve.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2020 0 Comentários 699 Visualizações
Variedades

Portaria estabelece que frigoríficos devem ter plano de contingência contra a Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 09/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

As indústrias de abate e processamento de carnes e pescados deverão ter um plano de contingência contendo medidas específicas para prevenção, monitoramento e controle da transmissão da Covid-19 em todas as suas plantas frigoríficas situadas no Rio Grande do Sul. Conforme a Portaria 407/2020 da Secretaria da Saúde (SES), publicada em edição extra do Diário Oficial do Estado nesta segunda-feira, 8, o plano deverá ser elaborado e disponibilizado pelos frigoríficos às autoridades sanitárias estadual ou municipal sempre que for requisitado.

O documento traz regras como o uso de equipamentos provisórios de material liso resistente e de fácil higienização para a manipulação dos insumos e produtos nas dependências das empresas. Manter o afastamento físico entre os trabalhadores que atuam na cadeia de produção e a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) são outras normas que entram vigor com a publicação da portaria.

O texto aponta que é exigida a utilização de exaustores nos ambientes refrigerados e climatização em locais de circulação e áreas comuns. Também prevê a manutenção de uma janela externa aberta para entrada e circulação de ar. Quanto ao uso de bebedouros, a água só poderá ser ingerida em copos descartáveis. As mesas dos refeitórios precisam ficar afastadas, mantendo o distanciamento físico entre as pessoas. Outras medidas são a proibição de bufê nos refeitórios (a não ser que um único funcionário sirva) e o uso de kit de utensílios higienizados.

Com relação ao controle da doença entre os trabalhadores, as empresas serão responsáveis por identificar, de forma sistemática, os casos suspeitos e monitorar constantemente a saúde com a realização de busca ativa de pessoas com sintomas de síndrome gripal. Essa busca deverá ser diária, em todos os turnos de trabalho, em colaboradores, funcionários, terceirizados, prestadores de serviços e visitantes. Trabalhadores com sintomas de síndrome gripal deverão ser afastados até a obtenção dos resultados de exames específicos, seguindo os protocolos das autoridades sanitárias.

Também será necessário manter o distanciamento seguro de, no mínimo, dois metros entre os trabalhadores, com demarcação do espaço de trabalho sempre que possível, dentro do fluxo operacional da atividade. A portaria também prevê obrigatoriedade de distanciamento em situações e espaços como acessos, portarias, entradas e saídas dos turnos, vestiários e áreas de lazer.

Com o uso de EPI ou máscara de proteção para evitar contaminação e transmissão do coronavírus, o distanciamento poderá ser reduzido para o mínimo de 1 metro entre os trabalhadores.

Outras providências

• Realização de trabalho remoto (teletrabalho) por todos os trabalhadores que possam executar suas atividades desta maneira, especialmente aqueles que pertençam a grupo de risco, de acordo com os critérios divulgados pelo Ministério da Saúde;

• Adoção de sistema de revezamento de trabalhadores;

• Prestação de informações sobre os casos identificados à vigilância em saúde municipal;

• Afastamento imediato de trabalhadores sintomáticos;

• Retorno dos trabalhadores às atividades depois de 72 horas do resultado dos casos negativados;

• Definição de estratégias de testagem de contatos próximos como forma de identificar casos assintomáticos;

• Identificação do trabalhador com sintomas de Covid-19, antes do embarque no transporte da empresa.

A fiscalização destes procedimentos e medidas ficará a cargo das equipes de vigilância do Estado e dos respectivos municípios, sendo que o descumprimento das determinações constitui infração de natureza sanitária, sujeitando o infrator às penalidades previstas na legislação pertinente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/06/2020 0 Comentários 418 Visualizações
Variedades

Comércio de rua deve adotar medidas sanitárias para reabrir provadores

Por Gabrielle Pacheco 05/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Secretaria da Saúde (SES) emitiu nesta semana a Portaria 376, que estabelece normas de funcionamento de estabelecimentos comerciais de rua em geral. Entre as principais mudanças do que já estava vigente está a possibilidade de reabrir provadores, tomando diversas precauções de higienização.

Para o manuseio de roupas ou produtos de mostruários, o comerciante deve exigir que os clientes higienizem as mãos com álcool em gel 70%. O uso de máscara é obrigatório desde a entrada no estabelecimento. Caso o proprietário decida por permitir a prova de roupas, deve higienizar os provadores e as peças a cada novo uso.

Se o local tiver cortina, deve fazer limpeza a vapor do material. Após a prova de sapatos, será necessário mantê-los em local arejado e fora da caixa por um tempo. Estão proibidas as provas de peças que entrem em contato com o rosto durante a prova, como camisetas e blusas.

Outra norma definida é a de manter o controle do número de pessoas nos espaços internos das lojas por meio de fichas ou outras formas de controle. Para agilizar o fluxo de clientes idosos ou em outros grupos de risco, esses públicos devem ter preferencialmente um horário ou setor exclusivo para seu atendimento.

Seguem as orientações de reforço da limpeza de ambientes e dos objetos, em especial aqueles de uso coletivo, como corrimões, interruptores, teclados, máquinas de pagamento com cartão e afins. Também é preciso deixar cartazes informativos das regras como uso de máscaras e álcool em gel à vista dos clientes, bem como oferecer equipamentos de proteção individual (EPI) suficientes aos funcionários e álcool em gel em locais estratégicos.

Ainda assim, funcionários nos grupos de risco devem atuar preferencialmente em teletrabalho, se não comprometer o funcionamento normal do estabelecimento, devendo-se sempre priorizar tele-entrega, pegue e leve ou drive-thru.

O documento não substitui os protocolos estabelecidos pelo modelo de Distanciamento Controlado, devendo as empresas observarem sempre o permitido na bandeira atual de cada região.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/06/2020 0 Comentários 370 Visualizações
Saúde

Força-tarefa da Secretaria da Saúde garante repasse emergencial de R$ 22,8 milhões a hospitais filantrópicos

Por Gabrielle Pacheco 02/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Secretaria da Saúde (SES) realizou uma força-tarefa na semana passada para garantir o repasse emergencial no valor total de R$ 22,8 milhões a 60 hospitais filantrópicos gaúchos, com recursos provenientes do Ministério da Saúde.

O governo federal anunciou os valores a partir da Lei 13.995/2020 e da Portaria MS 1.393. Porém, para que as instituições sob gestão estadual possam recebê-los, foi necessária a elaboração de um convênio com cada um dos 60 hospitais beneficiados.

Na manhã desta segunda-feira, 1º, ocorreu a assinatura do primeiro convênio, com o Hospital de Caridade São Vicente de Paulo, de Cruz Alta. Os outros 59 documentos deverão ser assinados digitalmente pelos hospitais. Uma vez assinado o convênio, em poucos dias o dinheiro fica disponível para a gestão hospitalar.

“Tínhamos um tempo exíguo para realizar um instrumento jurídico, no caso convênio, para garantir que os hospitais recebam esse dinheiro tão importante nesses tempos de epidemia”, explicou a secretária-adjunta da Saúde, Aglaé Regina da Silva. “Fazer um convênio, mesmo que simplificado, não é tarefa fácil. É necessário juntar uma série de documentos. Nós estamos no meio de uma grande guerra: contra o coronavírus”, finalizou.

A força-tarefa envolveu diversos setores da SES, entre eles Departamento Administrativo, Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial, Assessoria Técnica de Planejamento, Assessoria Jurídica, Fundo Estadual de Saúde e as Coordenadorias Regionais da Saúde.

Assinatura dos convênios

O primeiro convênio, assinado nesta segunda-feira, garantirá o repasse de recursos extras no valor de R$ 770 mil ao Hospital de Caridade São Vicente de Paulo, de Cruz Alta, para o combate ao coronavírus. Na ocasião, ainda foi assinado o termo aditivo com o São Vicente de Paulo para custear 10 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) enquanto o hospital não recebe habilitação do Ministério da Saúde e recursos de emendas parlamentares federais e estaduais, no total de R$ 1,5 milhão.

Assinaram os documentos a secretária da Saúde, Arita Bergmann, e o médico Sérgio Ruffini, por parte do hospital.

Mais recursos para o Estado

A Portaria MS 1.393 definiu, em uma primeira parcela, o repasse de R$ 49,4 milhões para 108 hospitais filantrópicos gaúchos (60 sob gestão estadual e 48 dos municípios). Desse valor, R$ 22,8 milhões serão repassados aos 60 hospitais sob gestão estadual. O restante, R$ 26,6 milhões, será destinado aos hospitais de municípios em gestão plena, que não necessitam firmar convênio com o Estado para receber a verba.

A segunda parcela será definida em uma nova portaria do ministério e levará em conta critérios epidemiológicos de disseminação do vírus, conforme informações divulgadas em 22 de maio.

Os recursos emergenciais são provenientes do governo federal e servem para o enfrentamento da Covid-19. Deverão ser aplicados na aquisição de medicamentos, suprimentos, insumos, produtos e equipamentos hospitalares. Também podem ser utilizados em pequenas reformas e adaptações físicas para aumento da oferta de leitos de terapia intensiva e na contratação e no pagamento dos profissionais de saúde necessários para atender à demanda adicional.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/06/2020 0 Comentários 489 Visualizações
Saúde

Hospitais privados podem credenciar leitos de UTI adulto para tratar pacientes de Covid-19 pelo SUS

Por Gabrielle Pacheco 18/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Está aberto o processo de credenciamento de hospitais privados que tenham leitos de UTI adulto disponíveis para internação, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), suspeitos ou confirmados da Covid-19. Os hospitais que se credenciarem receberão R$ 1,6 mil por diária utilizada.

O credenciamento é regulado pelo edital de chamamento público da Secretaria da Saúde (SES) aos estabelecimentos hospitalares, publicado em edição extra do Diário Oficial de 8 de maio. O objetivo da iniciativa é ampliar a capacidade de atendimento pelo SUS, colocando leitos da rede privada à disposição da pública. As instituições credenciadas prestarão serviços conforme a demanda e por solicitação da Central de Regulação Hospitalar.

A secretária da Saúde, Arita Bergmann, afirma que, com esta medida, a SES se antecipa às necessidades que porventura aconteçam no Rio Grande do Sul com relação a leitos de UTI. “Este edital possibilita à rede privada o atendimento a pacientes da Covid-19 de forma complementar, conforme prevê a legislação”, explica.

O edital estará vigente pelo período que durar a situação de calamidade pública decorrente da pandemia de coronavírus. O hospital interessado em disponibilizar seu leitos será credenciado e assinará um contrato com a Secretaria da Saúde.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/05/2020 0 Comentários 377 Visualizações
Saúde

Governo paga R$ 106 milhões para hospitais e fornecedores de medicamentos

Por Gabrielle Pacheco 18/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Secretaria da Saúde (SES) realizou nesta sexta-feira (15/5) o repasse de R$ 66 milhões a instituições hospitalares do Rio Grande do Sul. Esse valor se soma aos R$ 40 milhões pagos a fornecedores de medicamentos especiais na última quarta-feira, 13, totalizando R$ 106 milhões destinados nesta semana à área da Saúde com recursos provenientes do Tesouro do Estado.

Do valor pago a hospitais, R$ 50 milhões são referentes a incentivos estaduais para a execução e oferta de serviços como a porta de entrada para urgência e emergência, plantões presenciais em algumas especialidades prioritárias, atendimento a gestantes de alto risco e rede de atenção ao parto e complementação de diárias de Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), entre outros.

Os outros R$ 16 milhões complementam o valor repassado pelo Ministério da Saúde, a fim de custear os serviços de média e alta complexidade (Teto MAC).

São mais de 200 hospitais beneficiados que prestam serviço por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Com o repasse desta sexta-feira, o governo do Estado mantém a regularidade dos pagamentos aos hospitais e garante a continuidade dos trabalhos realizados nessas instituições, prioritárias no enfrentamento à epidemia da Covid-19.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/05/2020 0 Comentários 323 Visualizações
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