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sementes

Variedades

Sementes crioulas de Lomba Grande estarão na Expointer

Por Jonathan da Silva 26/08/2025
Por Jonathan da Silva

A Emater/RS-Ascar levará variedades de sementes crioulas cultivadas por agricultores da localidade de Lomba Grande, em Novo Hamburgo, para a Expointer, que acontece de 30 de agosto a 7 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. A iniciativa busca valorizar grãos mantidos ao longo de gerações sem alterações genéticas e fortalecer a agricultura familiar da região.

As sementes crioulas são produzidas localmente por cerca de 25 agricultores, conhecidos como guardiões, com apoio da Emater e do Gabinete de Desenvolvimento Rural hamburguense. Segundo o extensionista rural e biólogo da Emater, Carlos Roberto Rocha, o cultivo é resultado de seleção natural feita ao longo de gerações. “As sementes crioulas são o ponto de partida. Aqui em Lomba Grande, todas as matrizes são produzidas localmente pelos próprios trabalhadores rurais, que são chamados de guardiões”, destacou Rocha.

Entre as variedades que estarão expostas estão capim sudão, milho branco, arroz sequeiro, milho cunha, batata cará e a pipoca crioula. Elas ocuparão um dos 20 espaços da Emater na Expointer, voltado à diversidade e às plantas tradicionais cultivadas na agricultura familiar.

Valor cultural e econômico

O trabalho vem sendo desenvolvido em Lomba Grande há cerca de duas décadas e, além de manter a tradição, contribui para a economia local. Alguns produtos derivados, como a pipoca crioula, também serão comercializados durante a feira. “As sementes crioulas representam um acervo genético valioso e merecem ser preservadas”, enfatizou Rocha.

Um dos exemplos de guardiões é o agricultor Lotário Cornely, de 94 anos, considerado o maior produtor de sementes crioulas em Lomba Grande. Por causa da idade, ele será representado na Expointer por Rocha, enquanto sua filha Maria Cornely dá continuidade ao trabalho iniciado pelo pai.

Expansão da prática

O objetivo de levar a iniciativa para a Expointer também é incentivar sua adoção em outras localidades. “Algumas espécies, inclusive, serão compartilhadas com outros municípios para que o banco de sementes continue se expandindo”, comentou Rocha. Além das sementes, pelo menos 10 produtores de Novo Hamburgo participarão da feira com coelhos, ovelhas, gado e plantas ornamentais.

Encontro regional em setembro

Após a Expointer, Novo Hamburgo sediará no dia 17 de setembro o 7º Encontro Regional da Biodiversidade, que incluirá o Seminário Regional de Agricultura Urbana e Periurbana Sustentável. O evento ocorrerá no salão da Igreja Católica de Lomba Grande e reunirá guardiões de sementes crioulas do município e de regiões vizinhas.

Foto: Weslei Fillmann/PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/08/2025 0 Comentários 162 Visualizações
Projetos especiais

SindiTabaco lança campanha sobre sementes certificadas para produtores de tabaco

Por Jonathan da Silva 20/03/2025
Por Jonathan da Silva

O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e suas empresas associadas iniciaram uma campanha para conscientizar os produtores sobre a importância do uso de sementes certificadas. A iniciativa, que conta com o apoio de entidades representativas do setor, será realizada nos próximos meses nas principais regiões produtoras de tabaco.

Como parte da campanha, serão distribuídos materiais em diferentes formatos, incluindo cards, folders, vídeos e spots de rádio. A assessora técnica do SindiTabaco, Fernanda Viana Bender, explicou que o primeiro material a ser divulgado será um card enviado por WhatsApp. “É uma ferramenta muito utilizada no campo e tem um alcance muito bom e rápido. Também teremos um folder e um vídeo com mais informações sobre o que são sementes piratas e quais os prejuízos que esses produtos representam para a produção de tabaco”, afirmou Fernanda.

Riscos das sementes não certificadas

A assessora técnica da entidade destacou que o Brasil possui uma reputação consolidada no mercado de tabaco e que o controle sanitário é fundamental para evitar a introdução de doenças. “Por não serem fiscalizadas e não passarem por rigoroso controle de qualidade e sanidade, as sementes piratas trazem o risco de disseminação de pragas e doenças para as regiões produtoras de tabaco”, salientou Fernanda. Além disso, ela alertou que o uso dessas sementes pode resultar em penalidades para produtores e comerciantes, já que a venda de sementes sem certificação é uma infração prevista na legislação.

A assessora também ressaltou que as sementes não certificadas impactam a produtividade e podem comprometer a qualidade da safra. “Em casos de problemas de germinação, o produtor não terá garantias ou suporte técnico”, acrescentou Fernanda.

Impacto no setor

O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, afirmou que a proliferação de sementes não certificadas pode prejudicar a reputação do tabaco brasileiro no mercado internacional. “Somos líderes mundiais na exportação de tabaco em folha há mais de 30 anos. Para oferecer uma semente qualificada, que cumpra todas as exigências legais e sanitárias, são necessários vários anos de investimento em pesquisa e inovação”, explicou o dirigente, que ainda recomendou que os produtores consultem o orientador agrícola em caso de dúvidas.

Identificação das sementes certificadas

De acordo com o SindiTabaco, as sementes certificadas possuem informações obrigatórias no rótulo da embalagem, como o número de registro Renasem/Mapa. Além disso, as sementes peletizadas são uniformes, de mesmo tamanho e cor, e não apresentam sinais de mofo ou contaminação.

Reforço na fiscalização

A campanha também busca fortalecer a fiscalização contra a comercialização de sementes piratas. No Paraná, denúncias podem ser feitas à Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) pelo site adapar.pr.gov.br/Pagina/Fale-com-o-Ouvidor. Em Santa Catarina, a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) recebe denúncias pelo telefone 0800 644 6510. No Rio Grande do Sul, as denúncias podem ser enviadas para o e-mail sementesemudas@agricultura.rs.gov.br.

O sindicato

Fundado em 1947 e sediado em Santa Cruz do Sul, o SindiTabaco representa a indústria do setor em todo o território nacional, exceto nos estados da Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. Com 14 empresas associadas, a entidade atua principalmente na região sul do Brasil, onde se concentra 94% da produção nacional de tabaco.

Foto: Junio Nunes/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/03/2025 0 Comentários 277 Visualizações
Business

Bolsa de Sementes coleta 428 quilos de sementes nativas em 2020

Por Caren Souza 26/04/2021
Por Caren Souza

A pandemia da Covid-19 não impediu que as sementes para o Programa Bolsa de Sementes fossem coletadas. As escolas parceiras do Projeto Verde é Vida, mantido pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), mesmo com o ensino remoto, incentivaram alunos, pais e professores para, adotando todas as medidas de segurança e preservação à saúde, coletarem as sementes. O resultado – 428,652 quilos de sementes nativas coletadas em 2020 -, foram divulgados em 23 de abril, durante uma live transmitida pelo canal oficial do youtube da Afubra (youtube.com/afubra66).

O número é comemorado pela equipe do Projeto Verde é Vida. “Nos alegramos em divulgar este número, pois mostra que as escolas – alunos, professores, diretores, funcionários, pais e comunidades – estão alinhados com a Afubra na preservação do meio ambiente”, enfatiza Adalberto Huve, coordenador geral do Projeto Verde é Vida. As sementes coletadas são enviadas para a Universidade Federal de Santa Maria (Ufsm), onde são armazenadas para posterior distribuição.

A coleta realizada pelas escolas parceiras, além dos resultados ambientais de sensibilização e preservação, traz, também, retornos financeiros. “Nós temos uma tabela com as espécies de sementes que integram a Bolsa e, o valor correspondente a cada uma delas. Esse controle é realizado pela equipe da Universidade que, ao fim de cada ano, nos fornece as informações. O esforço e a dedicação, rendem um cheque-bônus que pode ser trocado por mercadorias em uma das lojas da Agro-Comercial Afubra.”, explica Huve.

Para o diretor-presidente da Agro-Comercial Afubra e secretário da Afubra, Romeu Schneider, o mais importante é o aprendizado que os jovens têm com a Bolsa de Sementes, que será levado para a vida toda. “Os números nos mostram o êxito da parceria, que trazem resultados positivos do trabalho para o futuro. Nestes 18 anos, são 27 toneladas de sementes de árvores nativas com qualidade gemética”, enfatiza Schneider ao agradecer a parceria dos envolvidos na Bolsa de Sementes.

Em 2020, o destaque foi para as escolas Emef Felipe Becker, de Santa Cruz do Sul (RS), com 144,703 quilos de sementes e um cheque-bônus de R$ 4.588,00; Emef Ervino Konrad, de Arroio do Tigre (RS), com 65,366 quilos de sementes e cheque-bônus de R$ 3.445,00; Emef Ribeirão Matilde, de Atalanta (SC), 52,606 quilos de sementes, cheque-bônus no valor de R$ 1.812,00 e Emef Vila Gropp, de Atalanta (SC), com 54,514 quilos de sementes, cheque-bônus no valor de R$ 1.502,00.

A premiação financeira às escolas começa a ser entregue a partir desta semana. “Com o Rio Grande do Sul em bandeira preta devido ao agravamento da pandemia, resolvemos esperar para entregar os cheques. A partir de hoje, com todos os cuidados, nossa equipe irá entregar a bonificação. Representantes das escolas também podem falar com nossos coordenadores regionais do Projeto Verde é Vida e retirar os cheques nas nossas filiais”, destaca Adalberto.

Mudanças – A metodologia de controle do Bolsa de Sementes sofreu alteração em 2020. Antes, as sementes eram contabilizadas dentro de um Ano Ambiental (junho a junho). “A partir do ano passado, iniciamos a contabilização das sementes dentro do ano-calendário, ou seja, janeiro a dezembro. E, mesmo com a nova sistemática e a pandemia, alcançamos os 428 quilos de sementes, pois, em 2020, contabilizamos apenas as sementes coletadas de abril a dezembro”, comemora Huve.

Fonte: Assessoria
26/04/2021 0 Comentários 449 Visualizações
Variedades

Prazos de boletos do Programa Troca-Troca de Sementes são prorrogados

Por Gabrielle Pacheco 20/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Os prazos para pagamento dos boletos referentes à safra 2019/2020 do Programa Troca-Troca de Sementes continuam sendo 31 de maio de 2020, conforme a Resolução Feaper 1/2020 publicada em março deste ano, informa a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr). Os boletos que estavam sendo gerados no site do Badesul com vencimento para 20 de maio devem ser desconsiderados.

O Programa Troca-Troca de Sementes de 2019 beneficiou cerca de 50 mil agricultores, de 499 entidades (prefeituras, sindicatos e associações), em 387 municípios, para a semeadura de mais de 143 mil hectares de plantio, ou 19,1% da área cultivada no Rio Grande do Sul.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/05/2020 0 Comentários 432 Visualizações
Variedades

Programa de Sementes Forrageiras tem prazo ampliado

Por Gabrielle Pacheco 20/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O prazo para que as entidades interessadas encaminhem projetos e documentação necessária ao Programa de Sementes Forrageiras foi prorrogado para 29 de maio. A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) recebeu ofício de 126 entidades interessadas, com um total de 15.981 agricultores em mais de cem municípios. Com isso, serão quase 4 mil beneficiados a mais do que na edição passado do programa.

“Desde que a estiagem começou, em dezembro de 2019, a secretaria vem se esforçando para atender às diferentes demandas das entidades. Uma destas solicitações foi para que ampliássemos o Programa Forrageiras, e conseguimos aumentar os recursos que eram de R$ 2 milhões para os atuais R$ 6 milhões. Aumentando o prazo para manifestação de interesse aumentamos também a possibilidade de mais produtores se beneficiarem desse programa que é de extrema importância para os nossos agricultores”, afirma o secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho.

Do total de recursos destinados ao programa neste ano, cerca de R$ 2 milhões foram disponibilizados pela bancada federal. Além disso, atendendo a uma demanda apresentada pelas federações, o limite por agricultor foi ampliado de R$ 300 para R$ 450. O valor teto por entidade (sindicato, associação ou cooperativa) passou de R$ 100 mil para 143,5 mil.

Os recursos são operacionalizados por meio de financiamento subsidiado conforme regras do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Produtores Rurais (Feaper).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/05/2020 0 Comentários 458 Visualizações
Business

KSi do Brasil se instala no Feevale Techpark

Por Gabrielle Pacheco 11/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

A unidade de Campo Bom do Feevale Techpark passa a contar, a partir desse mês, com uma filial da KSi do Brasil, que terá o objetivo de desenvolver, comercializar, assessorar e prestar assistência técnica na área de soluções tecnológicas para tratamento e transporte de sementes no mercado da América do Latina.

A iniciativa é da Agrisoltec, empresa já residente do parque, focada no desenvolvimento e busca de soluções tecnológicas nacionais e importados para a agroindústria. A KSi do Brasil está instalada na sala 104 do prédio 02 do Feevale Techpark (Av. Edgar Hoffmeister, 600, Zona Industrial Norte).

De acordo com Neri Prestes Batu, sócio-proprietário da Agrisoltec, que agora é sócia da KSi do Brasil, ter uma filial no país traz uma tecnologia que é líder nos Estados Unidos e no Canadá em máquinas para tratamento e transporte de sementes, com um mercado carente de tais tecnologias.

“A tecnologia de transporte de sementes atualmente usada no Brasil é predominantemente por helicoides e por canecas, que são bastante limitadas quando comparado com o transporte por esteira, que pode transportar até 50 toneladas por hora, em um ângulo de até 40 graus, com um índice de dano mecânico na semente de, aproximadamente, zero”, explica Batu.

O que diz Neri Prestes Batu, sócio da KSi do Brasil:

Como a empresa espera interagir com o ecossistema de inovação do parque?
Inicialmente, nossa estratégia para 2019-2020 e 2021 será importar as máquinas de tratamento de sementes e sistema de transportes por esteiras. A partir de 2020 já deveremos começar o processo de nacionalização de peças para que os produtos, hoje fabricados nos EUA, sejam produzidos no Brasil. A parte de desenvolvimento de tecnologia continuará nos EUA. A KSi do Brasil agora terá somente um escritório, mas nosso projeto para o futuro é construir uma indústria de manufatura no Feevale Techpark ou na região.

Quais são os próximos passos?
O primeiro passo é compreender o nosso mercado, adaptar as tecnologias às necessidades locais, divulgar essa tecnologia de ponta que estamos trazendo e comercializar as máquinas de tratamento de sementes e os sistemas de transporte de sementes por esteiras. O segundo é fazer o processo de nacionalização para produção no Brasil da parte metalmecânica. O terceiro será obter um terreno, construir ou comprar algo pronto e produzir os equipamentos no Brasil para serem comercializados na América do Latina.

Como está sendo o trabalho da Agrisoltec e qual será sua relação com a KSi do Brasil?
Há uma grande sinergia entre as duas, considerando que a Agrisoltec desenvolve e distribui soluções para a agroindústria, tem sedes em três Estados e mais de 500 clientes no território nacional. Destaca-se, no nosso portfólio, a distribuição das esteiras Raptor, produzidas pela WCCO, nos EUA. Desde a nossa chegada ao Feevale Techpark, trabalhamos muito para trazer ao Brasil tecnologias de ponta para o agronegócio e, por meio do parque, encurtar a distância entre as tecnologias mais avançadas e a disponibilidade para o uso no agronegócio do Brasil. A KSi do Brasil fortalece a Agrisoltec, que com o seu know-how de mercado, potencializa a nova tecnologia que estamos trazendo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/07/2019 0 Comentários 557 Visualizações

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