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secretaria da agricultura

Variedades

Projeto do Governo do Estado aproxima jovens do universo das abelhas nativas

Por Marina Klein Telles 15/05/2023
Por Marina Klein Telles

Que abelhas produzem mel não é segredo para ninguém. Mas que elas são responsáveis pela preservação da natureza para a sustentabilidade da vida humana pode ser novidade para muitos. Além disso, que elas visitam as flores para coletar alimento e, assim, polinizam, promovendo a formação de frutos e sementes e permitindo a perpetuação de plantas e a alimentação animal talvez nem todos saibam. Pensando nisso, pesquisadores do Centro de Diagnóstico e Pesquisa Florestal (Ceflor), localizado em Santa Maria, e do Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa Agronômica (Ceagro), em Porto Alegre, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) estão desenvolvendo o projeto “Abelhas nativas não fazem mal, fazem mel e muito mais”.

A finalidade do estudo, que tem a coordenação da bióloga Rosana Matos de Morais e parceria com a Fundação Antônio Meneghetti, de São João do Polêsine (que incentiva a cultura e a pesquisa), é aproximar crianças e jovens do mundo dos meliponíneos (abelhas nativas ou sem ferrão). “Para isso, prevê como ferramenta de trabalho-ação a elaboração de materiais didáticos, em formato de um livro e um vídeo, direcionados a estudantes da educação infantil e do ensino fundamental, sobre a temática das abelhas nativas do Rio Grande do Sul”, explica Rosana.

Ela conta que existem as abelhas exóticas com ferrão Apis mellifera, cuja criação é denominada de apicultura. Porém, em áreas tropicais do planeta, há um grupo de abelhas que não possui um ferrão funcional, e são conhecidas como abelhas nativas, indígenas, abelhas-sem-ferrão ou meliponíneos. “No Brasil, são descritas aproximadamente 250 espécies de abelhas-sem-ferrão e, no Rio Grande do Sul, 24, sendo as espécies conhecidas por seus nomes vulgares de manduri, tubuna, irapuá, jataí, mirim, bieira e mandaçaia, entre outros”, comenta a pesquisadora.

A partir da primavera, os alunos de todas as escolas interessadas ainda poderão ter um contato mais próximo com as abelhas por meio de uma visita ao Meliponário e um passeio pela rota dos ninhos naturais dos meliponíneos nos bosques do Ceflor. “As atividades propostas visam oferecer instrumentos didáticos que promovam a valorização das espécies de abelhas nativas sem ferrão e a importância da preservação da natureza para a sustentabilidade da vida humana”, destaca Rosana.

Ela acredita que a educação e a sensibilização podem contribuir para a conservação das abelhas, com vantagens para meio ambiente e seres humanos. “As abelhas-sem-ferrão são excelentes como instrumento didático, pois atraem a atenção, aguçam a curiosidade das crianças e estimulam um imaginário lúdico que todos temos, da relação flor-abelha”, avalia a pesquisadora. “Com elas é possível trabalhar a ecologia dos insetos, a história relacionada a povos indígenas, a geografia na distribuição das diferentes espécies nos biomas – além de, principalmente, inserir a problemática ambiental da preservação da biodiversidade.”

Nesse contexto, conforme Rosana, a saúde humana também pode ser abordada, tendo em vista que a polinização é o serviço ecossistêmico realizado pelas abelhas e essencial para a existência da maioria dos frutos que consumimos. É o caso da maçã, do melão, do maracujá, do tomate, da goiaba e do morango, entre outros.

“Ao transmitir a informação de quão importante são as abelhas para nossas vidas e para toda a natureza, estaremos conscientizando as futuras gerações sobre a necessidade de sua proteção como um todo e de seus serviços ecossistêmicos”, destaca Rosana. “Além disso, mesmo em menor escala e ainda pouco usual em nossas casas, é possível o manejo das colmeias de abelhas-sem-ferrão para a produção e a comercialização do mel, do pólen, da própolis e de enxames. Vale citar também sua utilização para o paisagismo, que pode servir ainda como geração de renda para pequenos agricultores e futuros empreendedores.”

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/05/2023 0 Comentários 389 Visualizações
Agricultores
Business

Agricultores começam a receber sementes do programa Troca-Troca Safrinha 2020/21

Por Gabrielle Pacheco 23/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Os 5.627 agricultores de 147 municípios gaúchos que solicitaram sementes de milho e sorgo do programa Troca-Troca de Sementes, Safrinha 2020/2021, começaram a recebê-las. Para isso, os pedidos foram feitos em junho deste ano, por meio de 178 entidades, sendo 101 prefeituras, 68 sindicatos e nove associações e cooperativas.

Assim, conforme o chefe da Divisão de Sistemas Produtivos da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), Jonas Wesz, os agricultores vão receber 16.323 sacas, sendo 6.431 de milho híbrido convencional; 9.820 sacas de milho híbrido transgênico; e 72 sacas de sorgo híbrido. “O valor total envolvido na safrinha é de R$ 4,5 milhões. Desse montante, o Estado aporta R$ 640 mil como subsídio para os agricultores”, informa.

Além disso, Wesz esclarece que, normalmente, as sementes relativas aos pedidos do período de cultivo da safrinha são entregues para entidades e agricultores a partir de dezembro. “Porém, neste ano, o programa teve uma série de melhorias, e uma delas é a qualificação das entregas dentro de um cronograma mais adequado aos agricultores”, explica. Desta forma, a entrega começou a ser feita na última sexta-feira (20).

Avanços do programa

Conforme o chefe da Divisão, a antecipação na entrega das sementes foi uma demanda das entidades representativas do setor agropecuário. Assim, devido à ocorrência de estiagem em algumas regiões do Estado, com registros inclusive de perda total, se faz necessária nova semeadura. “Essa ação possibilitará que o agricultor que tenha perdido a lavoura consiga em mãos a semente e, no caso de melhoria das condições de clima, possa de forma ágil efetuar novo cultivo”, acrescenta. “Além disso, os agricultores que não perderam o primeiro cultivo, estando já com a semente da safrinha em sua propriedade, poderão fazer a semeadura na época mais adequada para a produção do milho safrinha, assim que as condições de chuva melhorarem”, comenta Jonas .

Por fim, conforme Wesz, na etapa da safra, que é o maior período de cultivo no Estado, o programa já entregou 134 mil sacas de semente de milho e sorgo, beneficiando 45 mil agricultores nos cultivos realizados de julho a setembro. “No total, somando as etapas de safra e safrinha, o programa Troca-Troca de Sementes disponibiliza mais de 150 mil sacas de sementes e movimenta R$ 34 milhões, onde R$ 5,8 milhões são recursos do Estado na forma de subsídio para a compra das sementes”, afirma.

Foto: Fernando Dias/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/11/2020 0 Comentários 463 Visualizações
Variedades

Secretaria da Agricultura alerta para surtos de Tristeza Parasitária Bovina

Por Gabrielle Pacheco 10/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Ao final do outono, os pecuaristas gaúchos sabem que é hora de controlar o carrapato bovino para evitar contaminações por Tristeza Parasitária Bovina (TPB), complexo de três agentes que podem ser transmitidos por este parasito e que é a principal causa infecciosa de mortes em bovinos no Rio Grande do Sul. Este ano, porém, uma elevação de casos de TPB ligou o sinal de alerta no Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor (IPVDF), vinculado ao Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr).

“Mesmo tendo em conta que nesta época há um aumento esperado nos casos, nas últimas três semanas, a quantidade de amostras recebidas para diagnóstico de TPB no IPVDF mais que duplicou em relação aos últimos anos”, alerta o médico veterinário José Reck, do Laboratório de Parasitologia do instituto, responsável pelo diagnóstico desta enfermidade.

Reck destaca a importância de os produtores redobrarem a atenção neste momento, procurando o diagnóstico confirmatório dos casos. “A definição de qual dos agentes infecciosos está causando cada surto é essencial para propor planos de controle e prevenção de novos casos”, explica.

Nesta semana, a secretaria está conduzindo uma ação integrada dos departamentos de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA) e de Defesa Agropecuária (DDA) para investigação de casos suspeitos de Tristeza Parasitária Bovina na região de Santa Vitória do Palmar, considerada naturalmente livre de carrapatos. “Por ter essa particularidade, os animais desta região não têm imunidade para a TPB, o que pode levar a grandes perdas na ocorrência de surtos”, detalha o médico veterinário Bruno Dall’Agnol.

Ações de controle do carrapato são necessárias para evitar que os surtos continuem ou se ampliem. “A Seapdr oferta periodicamente treinamentos e dias de campo para grupos de produtores no interior do Estado sobre controle de carrapato e TPB”, ressalta a médica veterinária Rovaina Doyle, do Laboratório de Parasitologia do IPVDF.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/06/2020 0 Comentários 365 Visualizações
Variedades

Secretaria da Agricultura reúne setor de suínos e encerra rodada de teleconferências de Câmaras Setoriais

Por Gabrielle Pacheco 27/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) encerrou nesta sexta-feira, 24, uma série de reuniões virtuais com as cadeias produtivas integrantes das Câmaras Setoriais e Temáticas, abordando questões de abastecimento e consumo em tempos de estiagem e coronavírus. Nas últimas semanas, foram 10 teleconferências. O Departamento de Politica Agrícola e Desenvolvimento Rural da Seapdr fará um relatório das reuniões, coordenado pelo diretor Ivan Bonetti.

Nesta sexta-feira, 24, a Câmara Setorial da Suinocultura discutiu a redução da comercialização, decorrente da queda de consumo no setor de hotelaria e restaurantes. Para reduzir as perdas, uma alternativa sugerida é a disponibilidade de capital de giro com taxas de juros mais baixas. Empresas e pessoas jurídicas demandam linhas de crédito diferenciadas. O Banrisul deverá apresentar a solicitação para os diretores da instituição e será agendada uma videoconferência para que o setor apresente a pauta para a direção do banco.

A Associação de Criadores de Suínos do RS (Acsurs) apresentou preocupação com o preço pago aos suinocultores e reiterou pedido já feito à Secretaria da Fazenda (Sefaz) de isenção de ICMS para a venda de suínos vivos para outros Estados.

O setor também mostrou preocupação com a demanda de milho no segundo semestre deste ano, que deverá ser comprado fora do Estado, e o impacto na apropriação de crédito presumido. Outra questão é a programação da lavoura de milho para a próxima safra, uma vez que a estiagem na safra 2019/2020 comprometeu a renda de produtores.

A Seapdr vai desenvolver análises para compreender de que forma é possível facilitar o acesso ao cereal e utilizar o Programa Estadual de Produção e Qualidade do Milho (Pró-Milho RS) para incentivar o cultivo.

Referente à demanda de abates extraordinários, será realizada uma reunião entre o Sindicato das Indústrias de Produtores de Suínos (Sips) e o Ministério da Agricultura. Uma análise fragmentada por regiões poderá facilitar o estudo da realização de abates extraordinários. Em função da limitação de servidores, realizar abates antecipados poderá ser uma forma facilitadora.

Foi solicitado para a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) a prorrogação do pagamento das Licenças Operacionais (LOs). O secretário Covatti Filho deve acompanhar a demanda.

Participaram da reunião da Câmara Setorial de Suínos representantes de Farsul, Fetag, Fundesa, Acsurs, Sips, Apromilho, Instituto de Pesquisa Gianelli Martins (IPGM), Banrisul, Mapa, Emater, Sefaz, Sedetur e Seapdr.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/04/2020 0 Comentários 466 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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