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São João do Polêsine

Projetos especiais

Projeto imobiliário fomentará região reconhecida como geoparque mundial da Unesco

Por Jonathan da Silva 01/10/2024
Por Jonathan da Silva

Um novo projeto imobiliário será construído na Quarta Colônia, na região central do Rio Grande do Sul, com a previsão de gerar 1,2 mil empregos diretos e indiretos e movimentar mais de R$ 100 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV). O empreendimento, chamado Almai, será implementado no distrito de Recanto Maestro, área reconhecida pela Unesco como geoparque mundial, reforçando o desenvolvimento turístico e econômico da região.

O projeto é liderado pela empresa Vōrtica by GR, de Santa Maria, que atua no mercado imobiliário há quase 15 anos. O Almai estará localizado entre os municípios de Restinga Seca e São João do Polêsine, área que tem se consolidado como um polo educacional, cultural e turístico. O partner da Vōrtica, Giancarlo Castagna, afirma que o empreendimento foi planejado em consonância com o crescimento sustentável da região. “Nosso projeto foi elaborado em alinhamento com as iniciativas de desenvolvimento socioeconômico, de forma a fortalecer ainda mais a localidade, em equilíbrio com os propósitos, a economia e a cultura da comunidade local”, explica Castagna.

O projeto inclui duas torres com 178 unidades residenciais, entre studios, apartamentos e townhouses de alto padrão. O complexo terá uma área de lazer de mais de 2 mil m², com academia, spa, piscina, playground, quadra de beach tennis, rooftops, parrillas externas, mercado autônomo e uma praça de fogo. Localizado a cerca de 30 minutos de Santa Maria, o empreendimento visa oferecer um refúgio em meio à natureza.

A prefeitura de Restinga Seca já aprovou a execução do projeto e a previsão é de que a primeira torre seja entregue no início de 2027.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/10/2024 0 Comentários 412 Visualizações
Cultura

Maestro catalão Jordi Mora ministra curso inédito no Brasil

Por Jonathan da Silva 18/07/2024
Por Jonathan da Silva

O maestro catalão Jordi Mora virá ao Brasil neste mês de julho para ministrar um curso inédito que combina conteúdos de Fenomenologia da Música com conceitos sobre OntoArte. A atividade terá seu lançamento internacional no Centro de Arte e Cultura Humanista Recanto Maestro, em São João do Polêsine, no Rio Grande do Sul. Além de músicos profissionais e estudantes, que terão aulas intensivas de 25 de julho a 4 de agosto, o público em geral poderá participar da programação de concertos e conferências nos fins de semana de 27 e 28 de julho e 3 e 4 de agosto.

Para os músicos que já têm atuação na área, a iniciativa tem diversos objetivos, como alcançar a interpretação de peças musicais o mais próximo possível daquilo que o compositor criou. Já para os amantes da arte, a intenção é aprofundar os conhecimentos em música e filosofia, além de refinar a sensibilidade e percepção estética.

Haverá também aulas lecionadas pelos professores Bruno Fleck, Claudio Carrara, Mami Ueno, Antonio Carlos Borges-Cunha e Vagner Cunha. Os concertos e recitais serão realizados pelos próprios músicos estudantes do curso, complementados por um programa que conta com concerto da Orquestra Jovem Recanto Maestro e apresentação do espetáculo Los Orientales, com os músicos Vagner Cunha, Paulinho Fagundes e Ernesto Fagundes.

As inscrições para o curso OntoArte e Fenomenologia da Música podem ser realizadas pelo e-mail comunicacao@ontoarte.org.br e pelo telefone/WhatsApp (55) 99663-5471.

O programa do curso

As conferências são orientadas ao estudo profundo de obras musicais mundialmente conhecidas. Todo o conteúdo parte da perspectiva da Fenomenologia da Música, forma de conhecimento que ajuda a aprofundar no que é essencial em toda a realização musical, combinada com conceitos sobre OntoArte, concepção que resgata a arte do ser, do belo e do estético como parte da ordem da vida.

Dentre os tópicos abordados estão estudo e compreensão musical da estrutura rítmica, melódica e harmônica da obra; relação entre a partitura e a realização musical; estudo das frases musicais como constante vivência das tendências de tensão e distensão; além de estudos da forma em sua totalidade. Para os músicos, a combinação entre as aulas práticas, realizadas de segunda a sexta-feira, e as conferências e concertos, nos finais de semana, permite unificar e integrar os conhecimentos adquiridos com a análise dos pontos de vista acústico, artístico e filosófico.

O curso é focado em reunir músicos de alto nível de todas as idades de modo a trabalhar o repertório orquestral com rigorosa abordagem pedagógica focada na compreensão da peça e do compositor. O foco está em conhecer o trabalho de cada compositor, aprofundando-se nos diferentes aspectos essenciais de suas composições, observando detalhadamente pontos como ritmo, melodia, harmonia e estrutura métrica. Também serão analisadas afinação e equilíbrio, ou seja, a ordem de prioridades das diferentes vozes, para finalmente, alcançar o mais sutil e essencial que deve ser descoberto em cada trabalho musical: o fraseamento, compreendendo a relação entre tensão e distensão que é criada quando a consciência relaciona um som ao outro.

Para chegar o mais longe possível na experiência, utiliza-se a fenomenologia musical, área do saber que foi desenvolvida e estudada principalmente pelo Maestro Sergiu Celibidache, músico e pedagogo natural da Romênia, que, na segunda metade do século XX, divulgou amplamente seus estudos, formando músicos de todo o mundo, inclusive Jordi Mora, seu pupilo. O conteúdo de Fenomenologia da Música será combinado ao de OntoArte, linha de pensamento sobre arte desenvolvida pelo filósofo e artista Antonio Meneghetti, a partir do conhecimento da Ontopsicologia, também desenvolvida por Meneghetti.

Assim como a Fenomenologia da Música, a Ontopsicologia e a OntoArte têm como ponto de partida o pensamento do filósofo alemão Edmund Husserl, considerado o “pai” da Fenomenologia. O local em que as aulas serão realizadas, o Centro Internacional de Arte e Cultura Humanista Recanto Maestro, é um dos maiores centros de estudos da OntoArte e da Ontopsicologia no mundo. Por meio deste programa formativo, abre espaço para o estudo da Fenomenologia da Música.

O curso é promovido pela Associação OntoArte, a Orquestra Jovem Recanto Maestro e a Filarmônica OntoArte Recanto Maestro com o apoio da Fundação Antonio Meneghetti e da Bell’Anima Produções Artísticas.

Jordi Mora

Maestro catalão Jordi Mora

Nascido em Barcelona, na Espanha, Jordi Mora ​​​​concluiu os primeiros estudos musicais em piano e viola no Conservatório Superior de Música da cidade. Na Alemanha, formou-se como oboísta na Hochschule für Musik de Würzburg e formou-se em Musicologia e Filosofia na Universidade de Munique, ganhando bolsa do Estado da Baviera com a tese “A estruturação das funções verticais na instrumentação da obra sinfônica de Beethoven”. Estudou regência orquestral principalmente com o maestro Sergiu Celibidache, participando em numerosas aulas magnas e cursos de regência ministrados por ele na Universidade de Mainz e outros cursos em Trier, Londres, Stuttgart e Paris.

Mora foi o regente principal da Orquestra Nacional da Grécia, da Orquestra Sinfônica de Vallès, da Orquestra Sinfônica Segle XXI e da Bruckner Akademie Orchester. Como regente convidado, rege regularmente na Alemanha, Espanha, França, Itália, Estados Unidos, Rússia, Romênia, Grécia e América do Sul. Já trabalhou com solistas de renome internacional como Pierre Amoyal, Lluís Claret, Joaquín Achúcarro, Elizabeth Sombart, Christian Ostertag, Alexander Panizza, Núria Rial e Mireia Pintó. Seu repertório vai desde obras da época barroca a numerosas estreias mundiais, especialmente de compositores espanhóis (Baucells, Ugarte, Brotons, Pladevall) e argentinos (Di Cicco, Maglia, Casanova).

Jordi Mora desenvolve uma extensa atividade pedagógica, atuando em países como Suíça, Argentina, Alemanha, Bélgica e agora no Brasil. Foi membro do júri de renomados concursos musicais internacionais. Desde 2003, é professor de regência orquestral na Escola Superior de Música de Catalunya (ESMuC) e, em 2010, foi nomeado professor convidado na Grieg-Akademie na cidade de Bergen (Noruega).

Serviço

  • O quê: curso OntoArte e Fenomenologia da Música
  • Quem: com o maestro Jordi Mora, os professores Bruno Fleck, Claudio Carrara, Mami Ueno, Antonio Carlos Borges-Cunha e Vagner Cunha, além de apresentações musicais da Orquestra Jovem Recanto Maestro e do espetáculo Los Orientales, com Vagner Cunha, Paulinho Fagundes e Ernesto Fagundes
  • Quando: para músicos profissionais: de 25 de julho a 4 de agosto | para amantes da arte e da filosofia: fins de semana de 27 e 28 de julho e/ou 3 e 4 de agosto
  • Onde: Centro de Arte e Cultura Humanista Recanto Maestro (São João do Polêsine – Recanto Maestro – Restinga Sêca) | Os encontros acontecerão em em diferentes espaços, como a sede da Orquestra Jovem Recanto Maestro, a sede da Bell’Anima e o auditório da Antonio Meneghetti Faculdade.
Foto: Acervo Jordi Mora/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/07/2024 0 Comentários 281 Visualizações
Variedades

Projeto do Governo do Estado aproxima jovens do universo das abelhas nativas

Por Marina Klein Telles 15/05/2023
Por Marina Klein Telles

Que abelhas produzem mel não é segredo para ninguém. Mas que elas são responsáveis pela preservação da natureza para a sustentabilidade da vida humana pode ser novidade para muitos. Além disso, que elas visitam as flores para coletar alimento e, assim, polinizam, promovendo a formação de frutos e sementes e permitindo a perpetuação de plantas e a alimentação animal talvez nem todos saibam. Pensando nisso, pesquisadores do Centro de Diagnóstico e Pesquisa Florestal (Ceflor), localizado em Santa Maria, e do Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa Agronômica (Ceagro), em Porto Alegre, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) estão desenvolvendo o projeto “Abelhas nativas não fazem mal, fazem mel e muito mais”.

A finalidade do estudo, que tem a coordenação da bióloga Rosana Matos de Morais e parceria com a Fundação Antônio Meneghetti, de São João do Polêsine (que incentiva a cultura e a pesquisa), é aproximar crianças e jovens do mundo dos meliponíneos (abelhas nativas ou sem ferrão). “Para isso, prevê como ferramenta de trabalho-ação a elaboração de materiais didáticos, em formato de um livro e um vídeo, direcionados a estudantes da educação infantil e do ensino fundamental, sobre a temática das abelhas nativas do Rio Grande do Sul”, explica Rosana.

Ela conta que existem as abelhas exóticas com ferrão Apis mellifera, cuja criação é denominada de apicultura. Porém, em áreas tropicais do planeta, há um grupo de abelhas que não possui um ferrão funcional, e são conhecidas como abelhas nativas, indígenas, abelhas-sem-ferrão ou meliponíneos. “No Brasil, são descritas aproximadamente 250 espécies de abelhas-sem-ferrão e, no Rio Grande do Sul, 24, sendo as espécies conhecidas por seus nomes vulgares de manduri, tubuna, irapuá, jataí, mirim, bieira e mandaçaia, entre outros”, comenta a pesquisadora.

A partir da primavera, os alunos de todas as escolas interessadas ainda poderão ter um contato mais próximo com as abelhas por meio de uma visita ao Meliponário e um passeio pela rota dos ninhos naturais dos meliponíneos nos bosques do Ceflor. “As atividades propostas visam oferecer instrumentos didáticos que promovam a valorização das espécies de abelhas nativas sem ferrão e a importância da preservação da natureza para a sustentabilidade da vida humana”, destaca Rosana.

Ela acredita que a educação e a sensibilização podem contribuir para a conservação das abelhas, com vantagens para meio ambiente e seres humanos. “As abelhas-sem-ferrão são excelentes como instrumento didático, pois atraem a atenção, aguçam a curiosidade das crianças e estimulam um imaginário lúdico que todos temos, da relação flor-abelha”, avalia a pesquisadora. “Com elas é possível trabalhar a ecologia dos insetos, a história relacionada a povos indígenas, a geografia na distribuição das diferentes espécies nos biomas – além de, principalmente, inserir a problemática ambiental da preservação da biodiversidade.”

Nesse contexto, conforme Rosana, a saúde humana também pode ser abordada, tendo em vista que a polinização é o serviço ecossistêmico realizado pelas abelhas e essencial para a existência da maioria dos frutos que consumimos. É o caso da maçã, do melão, do maracujá, do tomate, da goiaba e do morango, entre outros.

“Ao transmitir a informação de quão importante são as abelhas para nossas vidas e para toda a natureza, estaremos conscientizando as futuras gerações sobre a necessidade de sua proteção como um todo e de seus serviços ecossistêmicos”, destaca Rosana. “Além disso, mesmo em menor escala e ainda pouco usual em nossas casas, é possível o manejo das colmeias de abelhas-sem-ferrão para a produção e a comercialização do mel, do pólen, da própolis e de enxames. Vale citar também sua utilização para o paisagismo, que pode servir ainda como geração de renda para pequenos agricultores e futuros empreendedores.”

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/05/2023 0 Comentários 394 Visualizações
Cultura

Filarmônica OntoArte Recanto Maestro estreia no Palco Bell´Anima em São João do Polêsine

Por Amanda Krohn 24/12/2022
Por Amanda Krohn

A Filarmônica OntoArte Recanto Maestro (Forma) faz seu concerto de estreia na sexta-feira, 30, às 19h30, no Palco Bell´Anima, no Centro Internacional de Arte e Cultura Humanista Recanto Maestro. Idealizada pela Associação OntoArte, a Forma trará ao público a Sinfonia Metaphisica, composta por Vagner Cunha a partir de textos do professor Antonio Meneghetti (1936-2013).

Originalmente escrita para Orquestra Sinfônica, a obra que estreou em 2013 chega ao palco revisitada para o concerto inaugural. Formada por músicos selecionados, incluindo professores e alunos da Orquestra Jovem Recanto Maestro, a Forma também levará ao palco o Coro preparado por Lúcia Passos, com solos de Carla Maffioletti, Cintia de Los Santos, Angela Diel, Flávio Leite e Daniel Germano.

Mantida por filantropos, amantes e incentivadores da música e da arte, a Forma prevê para 2023 a realização de pelo menos quatro concertos. Diretor da Forma, o empresário Claudio Carrara destaca que “a motivação para constituir uma Filarmônica é resgatar o espírito do mecenato: aquele interesse genuíno em construir um valor perene para a vida humana universal. A motivação dos fundadores é conceber um espaço onde a OntoArte, expressa na música, possa abrir um novo, profundo, universo de sentido para as pessoas”.

Carrara destaca ainda que a Forma nasce com a missão de ser a referência artística da Orquestra Jovem Recanto Maestro (OJRM), projeto educacional e musical criado em 2015 com execução da Associação OntoArte e promoção da Fundação Antonio Meneghetti. Para o Maestro Antônio Borges-Cunha, regente da Orquestra, “a Forma é uma necessidade que se impõe, possibilitando à plateia concertos com um repertório cuidadoso e uma identidade muito bem definida de cultura humanista”.

Para que os mantenedores e convidados ingressem no universo musical proposto pela Forma, de obras diversificadas, que dialogam com o ineditismo, e com as músicas clássicas de concerto, estão previstos encontros prévios às apresentações. Os Prelúdios, afirma Carrara, são atividades formativas que possibilitam não apenas um maior entendimento da música e do concerto a ser apresentado, mas uma maior fruição da própria existência. “A Arte é uma excelente pedadoga, porque nos sensibiliza, nos harmoniza, no coloca dentro de uma dimensão onde nos sentimos íntimos conosco e com as coisas que nos chegam.”

Serviço

O quê: Concerto de estreia da Filarmônica OntoArte Recanto Maestro
Quando: 30 de dezembro | Sexta-feira | 19h30
Onde: Palco Bell’Anima – Rua Oniotan, s/nº, Recanto Maestro, São João do Polêsine
Quanto: Entre R$50 e R$100 | Sympla

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/12/2022 0 Comentários 276 Visualizações
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