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saldo positivo

Novo Hamburgo
Cidades

Novo Hamburgo começa 2022 criando mais empregos formais

Por Stephany Foscarini 10/03/2022
Por Stephany Foscarini

Novo Hamburgo segue neste começo de 2022 como um dos destaques na geração de novos postos de trabalho formais no Estado, e o que mais cria vagas no Vale do Sinos. De acordo com informações divulgadas nesta quinta-feira, dia 10, pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Governo Federal, o município gerou 433 vagas com carteira assinada no mês de janeiro deste ano.

Mesmo com as oscilações características do mercado de trabalho em janeiro, conseguimos manter o saldo positivo em Novo Hamburgo”.

“Mesmo com as oscilações características do mercado de trabalho em janeiro, conseguimos manter o saldo positivo em Novo Hamburgo. Uma série histórica iniciada ano passado demonstra que todo o ambiente favorável para investir que criamos no município, a diversificação da matriz econômica e o processo contínuo de desburocratização para empreender são estratégias que adotamos e que produzem resultados positivos”, comemora a prefeita Fátima Daudt, que destacou a questão no emprego na cidade durante a abertura da Fimec, terça-feira na Fenac.

É preciso ressaltar também a questão da faixa etária que estas vagas foram criadas. Foram 202 entre jovens de 18 a 24 e anos e mais de 100 entre pessoas de 40 e 64 anos”.

Deste total de 433 vagas criadas, a maior parte foi na indústria, com 325 novos postos de trabalho em solo hamburguense. “É preciso ressaltar também a questão da faixa etária que estas vagas foram criadas. Foram 202 entre jovens de 18 a 24 e anos e mais de 100 entre pessoas de 40 e 64 anos”, pontua o diretor de Trabalho da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Nelson Dietrich Júnior. “Outro dado a se sublinhar é que quase metade das contratações foram de candidatos com ensino médio completo”, complementa.

O resultado de janeiro coloca Novo Hamburgo como o município que mais criou postos de trabalho no Vale do Sinos neste ano. A segunda colocação ficou com Campo Bom e Sapiranga, que apresentaram saldo positivo de 184 vagas cada município. Na região metropolitana, Novo Hamburgo foi o segundo que mais gerou empregos, atrás apenas de Porto Alegre. Na comparação com o restante do Estado, Novo Hamburgo está no Top 10, ficando com a 9ª posição entre todos os 497 municípios do Rio Grande do Sul.

Resultado histórico

Ao longo do ano passado, Novo Hamburgo bateu recorde dos últimos 20 anos na geração de empregos formais. Em 2021, foi o que apresentou melhor saldo positivo de vagas de trabalho da série histórica do Caged, iniciada em 2002 (primeiro ano com dados disponíveis no sistema), com a criação de 7.737 vagas com carteira assinada no município. Em todo o País, foi a segunda cidade com mais de 200 mil habitantes que mais criou emprego em termos proporcionais, atrás apenas de Osasco, em São Paulo.

Saldo do emprego

Em janeiro/22                      Posição no Vale do Sinos
+ 433                                               1ª colocada
Em janeiro/22                             Posição no RS
+ 433                                               9ª colocada

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/03/2022 0 Comentários 414 Visualizações
Cidades

Dois Irmãos encerrou 2021 com saldo positivo nos empregos formais

Por Stephany Foscarini 03/02/2022
Por Stephany Foscarini

Dois Irmãos apresentou saldo positivo de 1.102 empregos formais no registro de empregos, no período de janeiro a dezembro de 2021. Os dados fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), que foram divulgados na última segunda-feira (31).

De acordo com os dados do CAGED, em 2021, o município registrou 5.666 admissões e 4.564 demissões. Foram 726 cargos na Indústria, 114 Comércio, 189 Serviços e 74 Construção.

O prefeito, Jerri Meneghetti, afirmou que o resultado do ano passado merece ser comemorado. “Os dados expressam nosso compromisso com a retomada econômica e demonstram que, mesmo com todos os desafios impostos pela pandemia, nosso município segue estimulando o surgimento de novas oportunidades de trabalho” destacou o prefeito.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/02/2022 0 Comentários 325 Visualizações
Business

Grendene registra lucro líquido de R$ 129,2 milhões no 1º trimestre

Por Caren Souza 30/04/2021
Por Caren Souza

A calçadista gaúcha Grendene registrou, no primeiro trimestre de 2021, lucro líquido de R$ 129,2 milhões, 334,3% superior ao mesmo período de 2020, chegando a uma receita bruta de R$ 644,3 milhões, 43% maior do que no ano passado. A companhia também apresentou crescimento nas margens Bruta, ampliando de 41,2% em 2020 para 45,1% este ano; na Ebit, de 10,7% para 19,8%; na Ebtida, de 16,3% para 24,3%; e na Líquida, de 8% para 24,7%.

Em fevereiro, comemoramos 50 anos de história, durante os quais enfrentamos inúmeras crises domésticas e internacionais, das quais sempre emergimos mais fortes como empresa.

Mesmo em mais um período desafiador em função dos impactos gerados pela pandemia da Covid-19, a companhia alcançou, nos primeiros três meses deste ano, um volume de pares negociados de 35,4 milhões, contra 26 milhões registrados no primeiro trimestre de 2020. O incremento foi de 36,2%, tendo o mercado interno registrado 27,3 milhões; e as exportações, 8,1 milhões em 2021. Outro destaque foi o avanço da receita líquida em 40,6%, passando de R$ 372,2 milhões para R$ 523,3 milhões.

“Em contrapartida ao impacto gerado às exportações para os mercados do hemisfério norte, a Grendene realizou alterações na sua gestão comercial e em seus canais de distribuição, o que facilitou o ingresso de novos parceiros de distribuição em diversos mercados, ampliando o número de países-destinos exportados”, explica o diretor de Relações com Investidores da companhia, Alceu Demartini de Albuquerque, sinalizando também que, se por um lado, os canais de vendas diretos e magazines sofreram com as restrições causadas pela pandemia, os canais indiretos e de autosserviço apresentaram crescimento de 91% e 84% (em receita bruta), respectivamente, em comparação ao primeiro trimestre de 2020, e foram responsáveis pela performance positiva da companhia neste trimestre.

Nesse contexto, a empresa continuou a fortalecer suas marcas, investindo no digital e no direct to consumer. Dando continuidade à estratégia de transformação digital iniciada em 2019, no primeiro trimestre de 2021, a Grendene concluiu a internalização do e-commerce de todas as suas marcas, com expressivos crescimentos em comparação ao registrado no ano anterior.

Como reflexo desse planejamento, a empresa ampliou a equipe de digital commerce e inaugurou, em Fortaleza (CE), seu segundo centro de distribuição exclusivo para as vendas on-line, com o objetivo de prover uma experiência única aos seus clientes. “A próxima etapa na evolução da Grendene no ambiente digital está relacionada à inserção dos nossos produtos nos marketplaces existentes no mercado para ampliar nossas vendas, além de fortalecer nossas marcas, trazendo maior fluxo de clientes para as nossas lojas on-line”, afirma o diretor de RI.

O crescimento de 334,3% no lucro líquido é reflexo do elevado volume de pares embarcados, dos reajustes de preços concedidos em outubro de 2020 e fevereiro de 2021, além do controle das despesas operacionais.

Na execução estratégica, a companhia vem envidando todos os esforços para ajustar seus custos. As despesas operacionais da Grendene cresceram 16,5% nesse trimestre em relação ao mesmo período de 2020, percentual bastante inferior ao incremento das vendas no período. Houve também redução nas despesas variáveis, que passaram a representar 10,6% da receita líquida da empresa em comparação aos 12,4% registrados no primeiro trimestre do ano passado.

O EBIT alcançou R$ 103,8 milhões, avanço de 161,9%, representando uma margem EBIT de 19,8% (alta de 9,1 p.p. em relação aos primeiros três meses de 2020). O resultado financeiro foi R$ 52,6 milhões maior do que o registrado no primeiro trimestre de 2020. A Grendene encerrou o período com caixa de R$ 2,2 bilhões, mantendo sólida situação financeira. “Em fevereiro, comemoramos 50 anos de história, durante os quais enfrentamos inúmeras crises domésticas e internacionais, das quais sempre emergimos mais fortes como empresa. Estamos confiantes de que o desfecho será o mesmo para a atual crise sanitária e econômica que vivemos”, conclui Albuquerque.

Fonte: Assessoria
30/04/2021 0 Comentários 598 Visualizações
Business

Pequenos negócios têm bom desempenho no saldo de empregos

Por Gabrielle Pacheco 02/02/2020
Por Gabrielle Pacheco

Os pequenos negócios no Brasil mantiveram, em 2019, um desempenho na geração de vagas de trabalho formal superior ao registrado pelas médias e grandes empresas, resultando no melhor saldo de empregos formais para esse segmento dos últimos cinco anos. Segundo análise do Sebrae feita a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, os pequenos negócios terminaram o ano com um saldo de 731 mil postos de trabalho, número 22% acima do registrado em 2018.

Já as médias e grandes empresas encerram o ano com um saldo negativo de 88 mil vagas, quase o dobro do registrado em 2018. Em todos os setores da atividade econômica, em 2019, os pequenos negócios registraram saldos positivos de emprego, com destaque para o setor de Serviços, que gerou um saldo de quase 400 mil postos de trabalho, mais da metade dos empregos criados por esse nicho de empresas em 2019. Já as médias e grandes empresas registraram saldo positivo de emprego em apenas um único setor: a Extrativa Mineral (+3.480).

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, esse resultado confirma a força e a importância estratégica dos pequenos negócios para a economia do país. “O saldo de empregos gerados pelos Pequenos Negócios sinaliza uma continuidade da retomada da economia do país e mostra que por mais um ano, foram as pequenas empresas que sustentaram a geração de novos postos de trabalho com carteira assinada”, destaca Melles.

Dezembro

No último mês de 2019, como ocorre em todos os meses de dezembro, devido principalmente aos desligamentos dos trabalhadores temporários, as empresas brasileiras registraram saldos negativos de emprego, ou seja, mais demitiram do que contrataram. As Médias e Grandes Empresas (MGE) fecharam 155,8 mil postos de trabalho, enquanto as Micro e Pequenas Empresas extinguiram 136,1 mil vagas. No total, considerando também a Administração Pública, foram extintos 307,3 mil postos de trabalho no mês de dezembro.

Isso não impediu que os pequenos negócios fechassem o ano com o saldo positivo. Esses registraram, em dezembro de 2019, saldos positivos de empregos no Comércio (14.726 empregos) e no setor de Serviços Industriais de Utilidade Pública (376 vagas), que engloba o saneamento básico, energia elétrica etc. As MGE também registraram saldo positivo no Comércio, de 4.396 empregos.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
02/02/2020 0 Comentários 393 Visualizações
Cidades

Campo Bom registra saldo positivo na geração de empregos

Por Gabrielle Pacheco 29/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

Campo Bom pode comemorar após a divulgação dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho (MTB), referentes ao bimestre janeiro/fevereiro deste ano. O município registrou um saldo positivo de 388 contratações, resultado de 1.830 admissões efetuadas contra 1.1442 desligamentos realizados.

O superávit de empregos formais (com carteira assinada) registrado no primeiro bimestre deste ano é quase o triplo de 2018, quando, entre janeiro e fevereiro, foi registrado um saldo positivo de 146 empregos.

Segundo o prefeito Luciano Orsi, estes números são o reflexo de diversas ações. “Estes números demostram que estamos no caminho certo, colhendo os frutos de um trabalho desenvolvido desde o início da gestão, trabalhando pontos fortes e fracos de nossa malha produtiva, de forma a fortalecer nossa economia, dando qualificação aos nossos empreendedores, além de atrair nossos empreendimentos ao nosso município”.

“É claro que o poder público não gera empregos, mas pode contribuir ativamente para a criação de condições que possam proporcionar o fortalecimento da economia local, como a vinda de novos empreendimentos. Um exemplo disso, é a parceria de permanência e expansão industrial da empresa calçadista Usaflex, no Município de Campo Bom, por meio do Programa de Incentivo a Geração de Emprego (PIGE), que anunciamos na semana passada”.

Por meio do PIGE, a Prefeitura auxiliará na negociação e deve disponibilizar um incentivo para expandir a planta da empresa. Verba que deve ser revertida em geração de empregos, já que, segundo a estimativa feita, o número de funcionários da Usaflex deve ter um aumento de pelo menos 50%, no quadro funcional, nos próximos três anos. Dos 350 empregados atuais, deve chegar a mais de 525.

O titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SEDETUR), Henrique Scholz, destaca entre as ações implementadas pela Administração Municipal programas como o Campo Bom Para Negócios, que investe em projetos de qualificação de gestão e ações de mercado para empresas, como participação em feiras como Couromoda, Francal, InspiraMais, ConstruSul e Mercopar; e o Campo Bom para Empresas, um programa de suporte e incentivos a empresários do município com objetivo de gerar empregos e receitas em Campo Bom.

“Outro programa que também muito nos orgulha é o De Olho no Futuro, desenvolvido pela Sedetur, em parceria com a Secretaria de Educação e Cultura, SEBRAE, SENAI e empresas parcerias, que tem o objetivo de proporcionar aos alunos do ensino fundamental maior conhecimento e orientação profissional sobre o mercado de trabalho. São formas de pensar o desenvolvimento econômico, para curto, médio e longo prazo, que dão uma base sólida para esse crescimento e auxiliam a gerar e manter empregos em nossa cidade”, destaca o secretário.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/03/2019 0 Comentários 370 Visualizações

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