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Variedades

52 mil agricultores familiares terão aumento no subsídio do Programa Troca-Troca e anistia para Safrinha

Por Gabrielle Pacheco 10/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O governo anunciou recursos de R$ 8,26 milhões para os agricultores familiares gaúchos que têm dívidas com o programa Troca-Troca de Sementes da safra 2019-2020. No total, 52 mil agricultores serão beneficiados com a medida. O anúncio foi feito na terça-feira, 9, pelo secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho, durante reunião emergencial, por videoconferência, da Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa.

Os agricultores do Programa Troca-Troca de Sementes Safrinha 2019-2020 serão anistiados, passando o subsídio de 28% para 100%. Para o Programa Troca-Troca Safra 2019-2020, o subsídio por parte do governo passará de 28% para 60%. A saca que custa R$ 160, com o subsídio de 28%, ficaria em R$ 115,2 , e agora passará a ser de R$ 64.

“Em virtude da crise financeira do Estado, da pandemia e da queda na arrecadação, houve uma união de esforços para conseguir estes R$ 8 milhões. Um esforço para atender à demanda das entidades, dos deputados, mas, principalmente, um gesto para os agricultores atingidos pela seca”, afirmou Covatti Filho.

A medida atende a uma solicitação dos agricultores familiares, tendo em vista a longa estiagem que atingiu o Estado, acarretando perdas de até 40% na produção de alguns municípios, e a pandemia de Covid-19, que está provocando prejuízos econômicos e financeiros para o Rio Grande do Sul.

“Neste momento desafiador, que agrega pandemia e estiagem, cabe ao poder público estar ao lado do agricultor e adotar medidas para assegurar a continuidade da produção familiar”, destaca Covatti Filho.

O Programa Troca-Troca de Sementes disponibiliza sementes de baixo custo para plantio, a partir da concessão de subsídio de 28% para aquisição de sementes de milho e sorgo.

No ano passado, o programa relativo à safra 2019/2020 beneficiou 49.950 produtores rurais de 391 municípios, com um total de 143.193 sacas de milho híbrido e transgênico e sorgo. O processo envolveu 591 entidades, para a semeadura de mais de 143 mil hectares de plantio, ou 19,1% da área cultivada no Rio Grande do Sul. Os recursos foram de R$ 31,7 milhões.

E o Programa Troca-Troca Safrinha destinou R$ 400 mil para subsídio de 8.902 sacas de milho e sorgo. No total, 2.569 agricultores, representados por 89 entidades, foram beneficiados.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/06/2020 0 Comentários 449 Visualizações
Variedades

Programa Troca-Troca para a safra 2020/2021 beneficia produtor ao conseguir redução de 12,5% nos valores de sementes

Por Gabrielle Pacheco 25/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O programa Troca-Troca de Sementes tem novidades neste ano. Em um esforço concentrado da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), e após negociação com empresas, o valor das sementes de milho e sorgo teve redução de 12,5% em relação ao ano passado. Além do subsídio de 28% no valor das sementes para os financiamentos.

Com essas ações, a secretaria beneficia o agricultor com um custo menor para a produção e amplia a capacidade de atendimento, um maior volume total de sementes, o que resultará em ampliação na área plantada no Estado com sementes do programa. Outra novidade é a cartilha com orientações técnicas para que cada produtor escolha a semente mais adequada para sua lavoura.

Os pedidos para milho e sorgo da safra 2020/2021, etapas 1 e 2, poderão ser encaminhados pelas entidades no site do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Produtores Rurais (Feaper), respeitando o limite máximo de quatro sacas de milho ou sorgo por agricultor.

“Nesse momento tão difícil, no qual essa grave crise de saúde pública reflete fortemente na economia, conseguimos garantir essa redução significativa nos valores das sementes para nossos produtores rurais através desse esforço coletivo entre o governo e as empresas”, disse o secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho.

O período em que o sistema ficará aberto para pedidos de sementes será de 25 de maio a 5 de junho, para a safra, e de 8 a 12 de junho, para a safrinha. Esta é uma das novidades deste ano: os pedidos para a safrinha serão feitos antecipadamente.

A entrega efetiva das sementes mantém o calendário normal, no qual as empresas entregam as sementes da safra nos meses de julho/agosto e da safrinha em novembro/dezembro. Somente o serviço dos pedidos foi antecipado para melhorar a operacionalização do programa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/05/2020 0 Comentários 356 Visualizações
Variedades

Diversificação completa 35 anos gerando renda extra aos produtores de tabaco

Por Gabrielle Pacheco 20/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Enquanto uma nova safra de tabaco começa a ser semeada na Região Sul do Brasil, os resultados da safrinha são contabilizados pelos produtores que aderiram ao Programa Milho, Feijão e Pastagens. Em 2020, quando a iniciativa completa 35 anos, o plantio de grãos e pastagem após a colheita do tabaco representou o incremento de R$ 634,2 milhões na renda dos produtores.

Segundo o levantamento feito pelo SindiTabaco, as estimativas apontam redução de R$ 5,8 milhões na receita total em relação a 2019, quando o resultado foi de R$ 640 milhões. No Rio Grande do Sul, o impacto negativo foi maior, com renda total caindo de R$ 400 milhões (em 2019) para R$ 297,4 milhões, principalmente em razão da forte estiagem que afeta o Estado nos últimos meses. Em Santa Catarina, o rendimento subiu de R$ 130 milhões (em 2019) para R$ 205,2 milhões. E no Paraná o aumento foi de R$ 110 milhões para R$ 131,5 milhões. No geral, área plantada foi menor que em 2019, em torno de 14%. Mas compensada em parte pela maior produtividade no Paraná e principalmente pelos preços médios maiores.

Na avaliação do presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, os números do programa mostram a importância do cultivo de uma segunda safra. “Diversificar é sempre uma boa opção para o produtor, pois lhe permite ter seus ganhos distribuídos em mais atividades. No caso deste programa, ao produzir na safrinha, o produtor consegue uma renda extra com menor custo”, comenta o executivo.

Outra conclusão apresentada pelos números dos últimos anos é a substituição gradual do cultivo de feijão na resteva do tabaco por soja. Em 2020, foram cultivados 12.878 hectares com feijão, 89.530 com milho, 15.832 com soja e 35.030 hectares com pastagens. Em relação aos volumes deste ano, os cultivos na resteva do tabaco renderam 21.768 toneladas de feijão, 650.288 toneladas de milho e 43.692 toneladas de soja. O levantamento apontou ainda um aumento no cultivo de pastagens para alimentação dos animais: nos três estados sul-brasileiros, 35.030 hectares foram utilizados para pastagem em 2020, contra 31.443 hectares no ano anterior.

A ação é conduzida pelo SindiTabaco com apoio de entidades e dos governos dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Uma das vantagens é a redução dos custos de produção dos grãos, pois ocorre o aproveitamento residual dos fertilizantes e pode, também, haver redução de custo na produção de proteína com o uso do milho no trato animal. Outros benefícios são a proteção do solo e a interrupção do ciclo de proliferação de pragas e ervas daninhas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/05/2020 0 Comentários 427 Visualizações

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