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Variedades

Setor cervejeiro ganha financiamento emergencial para contornar efeitos da pandemia nos negócios

Por Gabrielle Pacheco 27/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Microempreendedores do setor cervejeiro atingidos pelos impactos da crise provocada pelo novo coronavírus ganham um alento a partir de agora. Uma parceria da Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Stas), por meio do programa RS Trabalho, Emprego e Renda – TER com o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) e o RS Garanti – Associação Garantidora de Crédito permitirá que continuem no mercado empreendedores do setor vinculados à Associação Gaúcha de Microcervejarias (AGM). A proposta é que o microcervejeiro garanta 20% do crédito solicitado, enquanto o Sicoob cobre o restante por meio da RS Garanti. O valor máximo de crédito para investimento é de R$ 125 mil.

A dinâmica básica do RS TER é constituir e estimular uma grande rede em que a geração de trabalho, emprego e renda se dê por fomento aos novos negócios e aos existentes. A Stas fica encarregada de articular essas ações. “Por isso que o projeto é gerenciado por um organismo de governança, com quatro câmaras, entre elas uma ligada ao sistema produtivo, no caso da AGM, e outra ao sistema financeiro e de garantias, na qual estão o Sicoob e a RS Garanti”, explica o diretor de Projetos Estratégicos da Stas, Jorge Imperatore.

As outras duas câmaras estão associadas ao território e à capacitação. Segundo Imperatore, a proposta é que as ações aconteçam em diálogo com as quatro câmaras e que sejam vinculadas às políticas públicas dos governos federal, estadual e municipal. “Essas conexões devem se concretizar com uma visão sistêmica de desenvolvimento para os micro e pequenos empreendedores. É uma maneira ímpar de podermos ter um resultado positivo na geração de novos negócios e a sustentabilidade dos que já existem”, complementa.

Como vai funcionar

A partir da parceria, as taxas de giro parcelado ficam de 1% ao mês fixo, no prazo máximo de pagamento em 12 meses; 1,1% de três até 24 meses; e 1,3% de 25 até 36 meses. O valor máximo que pode ser captado é de R$ 125 mil. Ainda existe a possibilidade de outra linha de giro parcelado, onde a taxa fica em 0,7% mais o Certificado de Depósito Interbancário (CDI) ao mês, no período de 37 até 48 meses.

Haverá uma linha adicional chamada “investimento”, com o valor máximo de R$ 200 mil e com o prazo máximo de pagamento em até 60 meses. O valor da taxa fica em 0,60 mais CDI. O cartão BNDES também vai existir com o valor máximo de R$ 49,5 mil em até oito meses para pagar. O Sicoob vai levar em conta o faturamento de 12 meses da empresa, o que permite que diversas microcervejarias consigam conquistar o crédito.

Haverá, ainda um período de carência de 90 até 180 dias. Caso toda documentação esteja em dia, o Sicoob estima um prazo máximo de sete dias para o empréstimo estar na conta do cervejeiro, em demanda realmente emergencial. O presidente da AGM, Diego Machado, salienta que essa linha de crédito contemplará também a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e o Sindicato de Hospedagem e Alimentação (Sindha).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/05/2020 0 Comentários 632 Visualizações
Business

Governo do Estado amplia recursos nos fundos municipais para micro e pequenas empresas

Por Gabrielle Pacheco 25/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

Para manter as atividades das empresas e os empregos em um nível mínimo de atividade econômica, a Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Stas), por meio do Programa RS Trabalho, Emprego e Renda – RS TER e da Associação de Garantia de Crédito (RS Garanti), disponibilizará 25% de contrapartida nos fundos garantidores criados pelos municípios.

O objetivo da iniciativa é fazer com que prefeituras gaúchas entendam a importância de montarem seus próprios fundos, pois isso certifica financiamento de capital de giro para micro e pequenas empresas, o que resulta diretamente na sobrevivência delas, na manutenção de empregos e na ampliação direta por meio da arrecadação de tributos estaduais e federais.

A secretária de Trabalho e Assistência Social, Regina Becker, reforça a relevância da iniciativa, já que as empresas dos municípios terão recursos para se manter vivas e conservar as atividades produtivas da sua região. “A falta de garantias para acesso ao crédito estão entre os principais motivos da mortalidade das empresas. Se não socorrermos essas empresas hoje, não retomaremos a economia em um período tão curto quanto necessário”, observa a secretária. Ou seja, o impacto será sentido na arrecadação e nas questões econômicas e sociais das cidades gaúchas.

Conforme o diretor de projetos estratégicos da Stas, Jorge Imperatore, cada real que o município investir aumentará em 2,45% o Produto Interno Bruto (PIB) da região, reduzindo a taxa de juros. Uma das vantagens das garantidoras de crédito é seu poder de alavancagem.

“Uma prefeitura cria um fundo de R$ 100 mil. A RS Garanti disponibiliza 25% do valor aportado, resultando num saldo de R$ 125 mil para o fundo. Com uma alavancagem de cinco vezes, este montante chegará a R$ 625 mil em garantias para empréstimos no sistema financeiro”, exemplifica Imperatore. “Ainda será garantido até 80% da operação, e a taxa de juros de até 1% deve ser negociada com as instituições financeiras, o que significa que teremos R$ 750 mil em valores financiados.”

Como funciona

As linhas de crédito que terão acesso aos fundos municipais terão suas taxas de juros negociadas entre a RS Garanti, a prefeitura que criou o fundo e a instituição financeira ou cooperativa de crédito que operacionalizará o crédito. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato com a RS Garanti pelo (54) 3021-0400.

RS TER

O RS Trabalho, Emprego e Renda – RS TER é um dos programas prioritários do governo do Estado, cujo objetivo é o fomento ao empreendedorismo na busca de alternativas para melhorar a condição dos micro e pequenos empresários. A ideia é estimular o autoemprego por meio da disponibilização das condições necessárias à manutenção e abertura dessas micro e pequenas empresas.

O programa tem diversas atribuições: constituição de ações conjuntas de apoio ao empreendedorismo; garantias complementares ao crédito; formalização dos negócios; inovação; orientação, capacitação e ensino; e melhorias de processos, produtos e serviços. Tudo em prol de negócios e empresas urbanas ou rurais, de micro e pequeno porte. O objetivo é disponibilizar alternativas que viabilizem a implementação e sustentabilidade econômico-financeira desses empreendimentos, como alternativa para geração de trabalho, emprego e renda.

Quando se pensa na geração autônoma de trabalho e renda e desenvolvimento de micro e pequenos, é relevante considerar que a taxa de sobrevivência de empresas é de 37,8% após cinco anos; nos negócios informais, de apenas 20% (IBGE). Tais indicadores são influenciados, principalmente, pela falta de competência administrativa para a gestão, inexperiência com o ramo dos negócios e a incapacidade de assumir riscos. Fatos inerentes ao mercado são a desqualificação para equilibrar custo e preço, baixo volume de crédito ofertado, falta de garantia para crédito e a qualidade de mão de obra. Essas pautas serão enfrentadas pelo RS TER.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/03/2020 0 Comentários 431 Visualizações

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