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Leite apresenta proposta de incentivo à migração para a Previdência Complementar a lideranças empresariais

Por Gabrielle Pacheco 03/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O governador Eduardo Leite apresentou, na noite desta terça-feira, 2, a proposta de incentivo à migração para a Previdência Complementar com um Benefício Especial e a reestruturação de fundos civis a lideranças empresariais e representantes de entidades gaúchas. Na segunda-feira, 1°, o governador debateu o projeto com deputados estaduais, com representantes de servidores e com os chefes dos demais Poderes e órgãos autônomos.

“Aproveitamos este momento em que a situação do coronavírus está sob controle no Estado para retomar esta importante pauta, que diz respeito ao Benefício Especial. Assim como fizemos durante a tramitação das reformas, estamos nos reunindo para explicar e dialogar sobre o que estamos fazendo, afinal a sustentabilidade do sistema previdenciário diz respeito ao futuro do nosso Estado”, afirmou Leite.

A proposta do Executivo busca incentivar os servidores que estão em outro regime previdenciário a migrarem para o Regime de Previdência Complementar (RPC) mediante um benefício. O projeto de lei complementar a ser apresentado ainda neste mês à Assembleia Legislativa é voltado aos servidores civis que estão na ativa em todos os Poderes, que ingressaram antes de agosto de 2016 e que recebem remuneração acima do teto do INSS, atualmente de R$ 6.101,06.

Quem optar pela Previdência Complementar passará a receber, quando da aposentadoria, o teto do INSS e, por meio do Benefício Especial, terá a garantia de uma compensação, no futuro, por suas contribuições no regime anterior.

Para mitigar esse impacto imediato, o Executivo também está propondo a reestruturação dos fundos de previdência dos servidores civis. Essa proposta, combinada da oferta de migração para o Regime de Previdência Complementar, resultará em um maior equilíbrio financeiro e atuarial, em diferentes cenários de adesão.

Além de Leite e do secretário da Fazenda, Marco Aurelio Cardoso, também participaram da videoconferência o vice-governador e secretário da Segurança Pública, Ranolfo Vieira Júnior, os secretários Otomar Vivian (Casa Civil), Claudio Gastal (Governança e Gestão Estratégica), o presidente do IPE Prev, José Guilherme Kliemann, e o procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/06/2020 0 Comentários 293 Visualizações
Variedades

Cartilha esclarece efeitos do Benefício Especial e da reestruturação de fundos civis

Por Gabrielle Pacheco 03/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Para auxiliar no entendimento de todos os pontos previstos no projeto que o governo está apresentando – sobre a opção de migração do Regime Próprio para o de Previdência Complementar (RPC) com o Benefício Especial – estão sendo desenvolvidas ferramentas que devem apresentar com mais transparência o tema.

Ao apresentar as linhas gerais do projeto na segunda-feira, 1°, a deputados, representantes de servidores e chefes de Poderes, o governador Eduardo Leite destacou o diálogo e a transparência do processo antes do envio do Projeto de Lei Complementar à Assembleia Legislativa, que deve ocorrer nos próximos dias.

“O objetivo da medida é incentivar a migração dos servidores civis, que assim o desejarem, para o Regime de Previdência Complementar (RPC). Com isso, realizando mudanças profundas envolvendo todos os Poderes, buscamos o equilíbrio da gestão financeira do Estado”, disse Leite durante apresentação à imprensa, também na segunda-feira.

Para auxiliar os cerca de 21 mil servidores públicos que cumprem os requisitos para optar pela Previdência Complementar com Benefício Especial, foi elaborada uma cartilha com as premissas, prazos e etapas em análise para essa nova fase da Reforma RS.

Benefício Especial e Reestruturação de Fundos Civis

O Benefício Especial é voltado a civis de todos os Poderes, entrantes no serviço público antes de agosto de 2016, que recebam remuneração acima de R$ 6.101,06 e que estejam na ativa.

Para esse grupo de servidores a migração é uma alternativa para que possam decidir qual regime previdenciário é mais vantajoso, conforme sua remuneração, tempo de contribuição e perfil de planejamento financeiro, pois a Previdência Complementar conta com aportes do servidor e patronais, gerando uma reserva individual e capitalizada no nome do servidor.

Caso o servidor opte pela adesão, há redução imediata do desconto da sua contribuição previdenciária, sua aposentadoria estará limitada ao teto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e terá a compensação de descontos feitos a maior no passado sob a forma de Benefício Especial.

Para financiar essa migração, o PLC também prevê a reestruturação fundos de previdência civis, tendo em vista que a migração reduz a arrecadação da contribuição previdenciária atual. Para mitigar o alto custo financeiro de transição, está sendo proposta a reestruturação dos fundos de previdência, com transferência de cerca de 17 mil servidores civis com data de ingresso entre 18/7/2011 e 18/8/2016 do Fundoprev/Civil para o Fundo Financeiro, com correspondente transferência proporcional do Patrimônio Líquido.

Essa transferência não terá qualquer alteração na forma de cálculo de benefícios, aposentadorias ou pensões, nem nas contribuições previdenciárias desses servidores, inexistindo qualquer impacto nos rendimentos brutos e líquidos, seja enquanto ativos ou após sua aposentadoria.

O projeto do governo atende a um compromisso das mesas de diálogo com servidores de 2019, quando foi aprovada a primeira etapa da Reforma da Previdência, e tem o objetivo de incentivar a migração dos servidores com o Benefício Especial, uma possibilidade semelhante à que já existe na União desde 2013.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/06/2020 0 Comentários 401 Visualizações

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