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Desassoreamento do Arroio Pampa em Novo Hamburgo chega à reta final

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Novo Hamburgo está finalizando nesta semana a etapa de desassoreamento do Arroio Pampa, com a limpeza de um trecho de 550 metros localizado junto à Avenida dos Municípios. A ação tem como objetivo garantir o escoamento adequado da água pluvial até o Rio dos Sinos.

O serviço começou no final de março, abrangendo inicialmente 400 metros do arroio, que marca a divisa entre as vilas Getúlio Vargas e Kipling, no bairro Canudos. A operação faz parte de um convênio entre o município e o Governo do Estado no valor de R$ 700 mil, destinado à contratação das máquinas que realizam o desassoreamento.

Além do Arroio Pampa, o recurso estadual também contempla a limpeza do Arroio Cerquinha, no bairro Boa Saúde. A primeira etapa do desassoreamento nesse ponto já foi concluída.

Esforço para evitar alagamentos

Segundo o prefeito de Novo Hamburgo, Gustavo Finck (PP), os serviços são essenciais para melhorar a vazão dos cursos d’água do município. “É um trabalho fundamental para garantir o escoamento dos arroios de Novo Hamburgo. Após a enchente do ano passado, a vazão deles foi bastante afetada e qualquer chuva já causava desconforto para a comunidade. Estamos resolvendo isso”, afirmou o chefe do executivo hamburguense.

Novo investimento estadual será aplicado

Novo Hamburgo também foi contemplada com R$ 1,5 milhão por meio do programa estadual Desassorear RS. A nova etapa do projeto, com início previsto para as próximas semanas, prevê a limpeza de mais de 10 km de arroios, priorizando os trechos que se encontram em piores condições de escoamento.

Foto: Weslei Fillmann/PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Projetos especiais

Feevale promove capacitação para empreendedores de alimentos em São Leopoldo

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A Universidade Feevale iniciou, no dia 26 de março, uma série de oficinas voltadas à capacitação de 25 pequenos empreendedores da área de alimentos no bairro Rio dos Sinos, em São Leopoldo. As atividades, que fazem parte do projeto Gestão e Empreendedorismo para o Desenvolvimento Local, ocorrem até 23 de abril na padaria da Paróquia Santo Inácio de Loyola.

As capacitações têm como objetivo preparar os participantes para a comercialização de seus produtos em feiras locais. Os conteúdos abordam temas como boas práticas de manipulação de alimentos, empreendedorismo e precificação.

A iniciativa foi desenvolvida a partir de uma solicitação da Paróquia Santo Inácio de Loyola, com o propósito de fomentar a economia regional e contribuir para o desenvolvimento sustentável da comunidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Política

Lideranças debatem prevenção de cheias com senador Heinze em Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

Em encontro realizada nesta sexta-feira (11), na Prefeitura de Novo Hamburgo, o senador Luis Carlos Heinze (PP) reuniu prefeitos, vereadores e lideranças das regiões dos vales do Sinos e Paranhana para tratar da atualização dos projetos de contenção de cheias da bacia do Rio dos Sinos. O encontro contou com a presença do prefeito de Novo Hamburgo, Gustavo Finck (PP) e de São Leopoldo, Heliomar Franco (PL), além dos deputados estaduais Issur Koch (PP) e Joel Wilhelm (PP).

Durante a reunião, as lideranças regionais manifestaram preocupação com a demora na aplicação dos recursos já disponíveis junto ao Governo do Estado para obras de prevenção. De acordo com a avaliação do grupo, a enchente de 2024, que atingiu níveis inéditos de inundação, intensificou a urgência por medidas efetivas. Os parlamentares se comprometeram a buscar uma agenda com o governo estadual para garantir que os prefeitos sejam ouvidos e que as decisões sejam tomadas de forma coordenada.

“O bairro Canudos está totalmente desprotegido”, manifestou o prefeito Finck. “Tudo o que se faz em uma cidade pode refletir na outra, então precisamos fazer as obras em conjunto”, completou o chefe do executivo hamburguense. O senador Heinze compartilhou a mesma preocupação e defendeu maior integração. “Hoje cada um está olhando para o seu município, mas precisamos que isso seja organizado”, enfatizou Heinze.

Projetos preveem construção de diques em nove municípios

O governo federal anunciou em 2023 a destinação de R$ 1,9 bilhão para obras de prevenção a enchentes na região. Os projetos contemplam os municípios de Novo Hamburgo, Canoas, São Leopoldo, Nova Santa Rita, Sapucaia do Sul, Campo Bom, Igrejinha, Rolante e Três Coroas. Entre as obras previstas estão a elevação e construção de novos diques, baseadas em um estudo elaborado em 2018 pela Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan), que agora precisa ser revisado.

Atualização dos estudos está em andamento

O engenheiro da empresa Encop, contratada pela Metroplan para o estudo original, participou do encontro e apresentou esclarecimentos sobre a atualização dos projetos, com foco inicial no município de Canoas. O engenheiro e professor Luiz Bressani também esteve presente e ressaltou a importância de que as obras considerem os impactos futuros das intervenções.

As lideranças concordaram com a necessidade de articulação entre os municípios para garantir que as ações de contenção sejam eficazes e integradas, com foco na proteção das comunidades da região.

Foto: Débora Ertel/PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Cidades

São Leopoldo inicia segunda etapa do desassoreamento do Rio dos Sinos

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de São Leopoldo iniciou a segunda etapa do Projeto de Desassoreamento do Rio dos Sinos nesta segunda-feira (18). A dragagem terrestre começou no trecho entre os fundos da antiga ferragem argamassa e o final da Rua da Praia, com o objetivo de remover sedimentos acumulados no leito do rio e restaurar sua profundidade original para prevenir enchentes.

A primeira fase da obra, iniciada na semana passada, envolveu a remoção da vegetação do canal extravasor, considerada essencial para permitir a comunicação entre o canal e o leito do rio. A intervenção também viabilizou o acesso das máquinas às margens do Rio dos Sinos para o início da dragagem. “O que estamos fazendo é uma das ações municipais para recuperar e realizar a manutenção do nosso sistema de proteção contra cheias. Trata-se de um trabalho conjunto entre secretarias e entidades públicas. Enquanto estamos aqui realizando a obra de desassoreamento, o Semae, por exemplo, está trabalhando ativamente na casa de bombas e na Operação Controle de Alagamentos”, afirmou a secretária do Meio Ambiente de São Leopoldo, Cláudia Costa.

Dragagem e análise dos sedimentos

O processo de dragagem terrestre consiste na remoção de sedimentos acumulados após a enchente, permitindo melhor escoamento da água e reduzindo riscos de alagamento. As medições de batimetria do Projeto de Desassoreamento determinam a quantidade de material a ser retirada. Com o avanço da obra, a operação deve se expandir para embarcações. “Estamos limpando o leito do rio para facilitar o escoamento da água e impedir que ela suba tão rápido quando chove, permitindo que a população tenha mais tranquilidade nos dias chuvosos”, explicou o prefeito leopoldense Heliomar Franco (PL).

Os sedimentos removidos passarão por análise laboratorial para verificar a possibilidade de reaproveitamento. “Se não houver contaminação, o material poderá ser usado em obras públicas”, informou o diretor de Licenciamento da Secretaria do Meio Ambiente (Semmam), Fabiano de Mari, que ainda acrescentou que uma primeira amostra, coletada em 26 de fevereiro antes do início dos trabalhos, já está em análise, e uma segunda porção será enviada para estudo após o processo de secagem dos sedimentos removidos.

Acompanhamento da obra

O prefeito Heliomar Franco esteve no local acompanhando o início da segunda etapa da dragagem e conversou com representantes da Construsinos, empresa responsável pela execução do projeto, e comerciantes locais. Também estiveram presentes a secretária do Meio Ambiente, Cláudia Costa, e o secretário de Obras, Rogel da Silva Corrêa, que inspecionaram o andamento das atividades.

Fotos: Pedro H. Tech/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Cidades

Prefeitura de São Leopoldo apresenta projeto de desassoreamento do Rio dos Sinos

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de São Leopoldo apresentou, nesta quinta-feira (27), o projeto preliminar de desassoreamento de um trecho crítico do Rio dos Sinos, durante audiência pública realizada na Câmara de Vereadores. A proposta faz parte de ações de manutenção do sistema de contenção de cheias no município e foi debatida em encontro proposto pelo vereador e líder do governo na Câmara, Daniel Daudt (PL). Participaram vereadores, representantes de secretarias municipais, integrantes de grupos de trabalho ligados à questão hídrica, entidades ambientais e representantes de prefeituras da região.

A secretária do Meio Ambiente, Cláudia Costa, apresentou o projeto e detalhou as ações em andamento. “São Leopoldo será pioneiro, pois seremos o primeiro município a fazer o desassoreamento após a enchente de 2024. Além do Grupo de Trabalho interno onde debatemos estratégias para a melhoria do nosso sistema de contenção de cheias, constituímos também um GT junto ao Governo do Estado para que possamos utilizar os recursos estaduais disponíveis”, afirmou a titular da pasta.

O grupo de trabalho interno da Prefeitura envolve as secretarias municipais do Meio Ambiente (Semmam), Obras e Viação (Semov), Mobilidade e Serviços Urbanos (Semurb), Compras e Licitações, Habitação e o Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae).

Câmara acompanhará ações de desassoreamento

O vereador Daudt destacou a importância da Câmara em promover o debate e unir Legislativo, Executivo e comunidade em torno da pauta. “O executivo foi um parceiro, porque criou um comitê que vai trabalhar junto conosco para executar obras, planejar obras”, afirmou o parlamentar. Daudt ressaltou também que o desassoreamento é uma das ações necessárias para o sistema de contenção de cheias, junto com dragagem de arroios, limpeza de bocas-de-lobo, modernização de casas de bombas e ajuste da altura de painéis elétricos.

Segundo o vereador, ficou definido que a Câmara, representantes do grupo de trabalho da Prefeitura e a comunidade terão encontros mensais para acompanhar o andamento das ações.

Área crítica já foi mapeada

O gerente da empresa ABG Engenharia e Meio Ambiente, contratada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Marcos Daruy, apresentou a área identificada como prioritária para o desassoreamento. O trecho fica no Centro de São Leopoldo, entre a ponte da BR-116 e a ponte da Avenida Mauá. O projeto preliminar contém os objetivos e intervenções que vão subsidiar a elaboração do projeto definitivo.

Legislação sobre retenção de água foi destacada

O diretor de Obras da Secretaria de Obras e Viação, engenheiro Nilson Karam, defendeu que os municípios adotem legislações para incentivar a criação de bacias de retenção de água, como já ocorre em São Leopoldo desde a aprovação da lei municipal 8.665, atualizada em 2017.

Audiência contou com contribuições de especialistas e comunidade

A audiência pública teve também apresentações do diretor de Contenção de Cheias da Secretaria Geral de Governo, geólogo Antônio Geske, e do professor aposentado da Unisinos, Uwe Schulz. Vereadores apresentaram sugestões e observações ao planejamento da Prefeitura. Houve ainda espaço para manifestação de representantes de organizações sociais e governamentais, que expuseram questionamentos e contribuições sobre a prevenção de enchentes.

Ações práticas começam nos próximos dias

A secretária Cláudia Costa, informou que algumas ações já foram iniciadas, incluindo levantamento de imagens e coleta e análise de amostras de sedimentos. Nos próximos dias, sob coordenação da Secretaria Municipal de Obras, deve começar a retirada da vegetação que cresceu sobre os sedimentos acumulados no leito do rio.

A secretária reforçou que São Leopoldo está trabalhando em conjunto com o Governo do Estado, responsável pela gestão integrada do programa Desassorear RS, que envolve os municípios afetados.

Foto: Larissa Malgarin/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Cidades

Prefeitura e Estado alinham estratégias para obras de contenção de cheias em São Leopoldo

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de São Leopoldo e a Secretaria da Reconstrução Gaúcha (Serg) realizaram, nesta quarta-feira (27), uma reunião para definir estratégias de uso dos recursos destinados ao sistema de proteção contra cheias da bacia do Rio dos Sinos. Durante o encontro, realizado no município, foram apresentadas as demandas locais e estabelecida a realização de encontros periódicos para acompanhar as ações.

São Leopoldo teve 40% de seu território afetado pela catástrofe climática de 2024, o que permitiu a habilitação para o recebimento de recursos federais destinados a projetos de controle de alagamentos. Entre os valores disponíveis, estão R$ 69 milhões para a casa de bombas da Vila Brás e R$ 1,9 bilhão para todo o sistema de contenção de cheias da bacia do Rio dos Sinos.

Papéis da prefeitura e do estado

Os recursos serão gerenciados pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Reconstrução Gaúcha, enquanto a execução dos projetos ficará sob responsabilidade da prefeitura de São Leopoldo.

Obras contempladas

Entre as obras aptas a receber recursos estão edificação, alteamento e manutenção de diques, construção de casas de bomba, limpeza de bocas de lobo e galerias, além de desassoreamento de cursos d’água. Durante a reunião, técnicos da Serg mencionaram a possibilidade de o município ser restituído pelos valores municipais já utilizados em obras de contenção que estão em andamento, como a Operação Controle de Alagamentos (Oca).

Grupo de trabalho e coordenação local

O prefeito de São Leopoldo, Heliomar Franco (PL), já havia instituído um grupo de trabalho interno para discutir e coordenar as ações relacionadas às obras de contenção de cheias. O grupo é composto por representantes da Secretaria do Meio Ambiente (Semmam), Secretaria de Obras e Viação (Semov), Secretaria de Mobilidade e Serviços Urbanos (Semurb) e Semae.

O diretor-geral do Semae, Gabriel Dias, afirmou que a integração com o governo estadual é uma nova etapa no processo. “Nós já estávamos realizando encontros para debater os projetos, agora o estado fará parte das reuniões. Iremos subsidiar eles com informações e ações para execução do plano de contenção”, explicou Dias.

Gabriel Dias será o responsável por repassar à Serg as informações relacionadas aos recursos municipais já investidos em obras de controle de alagamentos. Esses dados serão analisados e poderão ser encaminhados para avaliação de possível restituição. Essa etapa inicial integra o plano de aplicação dos recursos para as futuras intervenções de contenção de cheias em São Leopoldo.

Foto: Eduarda Toledo/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Cidades

Bombas da Vila Brás serão reativadas para auxiliar drenagem de São Leopoldo

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

O Serviço Municipal de Água e Esgotos de São Leopoldo (Semae) iniciou os trabalhos para reativar as bombas anfíbias localizadas na Vila Brás, na divisa com o bairro Santo Afonso, em Novo Hamburgo. A ação ocorre após uma parceria firmada entre as prefeituras das duas cidades na segunda-feira (24) e tem como objetivo melhorar a drenagem urbana e auxiliar na contenção de cheias em dias de chuva.

As bombas, que possuem vazão de 3,3 mil litros de água por segundo cada, foram instaladas durante as enchentes de 2024, mas tiveram seus cabos elétricos furtados em setembro. Com a retomada do projeto, o Semae, em conjunto com as prefeituras de São Leopoldo e Novo Hamburgo, realizará a recuperação da parte elétrica, reposicionamento das bombas, instalação das tubulações e a religação dos equipamentos na casa de bombas de Novo Hamburgo. O município vizinho será responsável por fornecer a eletricidade e disponibilizar a estrutura para a instalação.

Impacto na drenagem urbana

O diretor-geral do Semae, Gabriel Dias, destacou a importância da obra para o escoamento da água na região. “É muito importante toda esta obra, desde o desassoreamento da vala até a Casa de Bombas, para que a gente faça o escoamento da Vila Brás, Bom Fim, Santos Dumont entre outros bairros da região Nordeste de São Leopoldo”, afirmou Dias.

A reativação das bombas faz parte de um esforço conjunto para minimizar os impactos das chuvas e melhorar a infraestrutura de drenagem na região.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Cidades

Obras no dique do Santo Afonso têm conclusão prevista para abril

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

As obras de recuperação do dique do Rio dos Sinos, no bairro Santo Afonso, em Novo Hamburgo, seguem em andamento e já alcançaram 15% do cronograma previsto. Os trabalhos, iniciados no começo do ano, têm conclusão estimada para abril e são realizados por uma empresa terceirizada contratada pela Prefeitura, com recursos da Defesa Civil Nacional. O investimento total é de R$ 5,38 milhões, abrangendo a recuperação de um trecho de 2,6 quilômetros, entre a Casa de Bombas e a Rua Manágua.

De acordo com o engenheiro civil Rosnei Stefani, fiscal da obra, as máquinas realizam a remoção de britas e pedras que foram depositadas sobre a crista do dique. O material retirado está sendo transportado para o bairro Lomba Grande, onde será utilizado na manutenção de estradas de chão batido.

Além disso, a obra inclui a decapagem da vegetação e a colocação de argila nos taludes laterais. Esse processo ajuda a selar a estrutura e impede a passagem de água em caso de cheia. A recuperação tem como objetivo recompor a construção original do dique, que possui uma altura estimada de nove metros.

Parceria para instalação de bombas

Na sexta-feira (21), a Prefeitura de Novo Hamburgo firmou parceria com a Prefeitura de São Leopoldo para a instalação de duas bombas anfíbias na Casa de Bombas do bairro Santo Afonso. Com a adição dos novos equipamentos, o sistema passará a contar com nove bombas responsáveis por drenar a água do Arroio Gauchinho para o Rio dos Sinos, beneficiando os moradores das Vilas Palmeira e Brás, em São Leopoldo.

Atualmente, a Prefeitura de Novo Hamburgo trabalha na preparação do terreno para a instalação das bombas. A possibilidade de elevação do dique está sendo avaliada pelo governo federal e pelo governo estadual, que firmaram uma parceria para a gestão do sistema de contenção de cheias.

Foto: PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Cidades

Prefeitura de Campo Bom faz última chamada para o Auxílio Reconstrução

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

As famílias que foram acolhidas no abrigo público da Prefeitura de Campo Bom em decorrência da enchente de maio de 2024 e que ainda não receberam o Auxílio Reconstrução devem comparecer à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Habitação (SMDSH) no máximo até a próxima sexta-feira, 28 de fevereiro. O atendimento ocorre no subsolo do Centro Administrativo, das 9h às 11h30min e das 13h às 17h. Para esclarecimento de dúvidas, o contato pode ser feito pelo WhatsApp (51) 99867-2987.

As prefeituras do Rio Grande do Sul têm até 1º de março para encaminhar ao Governo Federal as listas de famílias que ainda não receberam o benefício. O auxílio é destinado exclusivamente a famílias que residiam em áreas parcial ou totalmente inundadas ou danificadas por enxurradas e deslizamentos e que foram acolhidas em abrigos públicos durante a enchente de maio de 2024.

Prorrogação do prazo para cadastramento

De acordo com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), a medida não se trata de um novo pagamento do auxílio, mas de uma prorrogação do prazo para que os municípios possam incluir famílias que, por algum motivo, não conseguiram realizar o cadastramento no período inicial.

Criado em maio de 2024 pela Medida Provisória nº 1.219/2024, o Auxílio Reconstrução é um apoio financeiro de R$ 5,1 mil pago em parcela única pelo Governo Federal. O benefício é concedido por família, e não por pessoa.

Foto: PMCB/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Prefeito de São Leopoldo debate com Semae o andamento das obras da ETE Pradinho

Por Jonathan da Silva
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O prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi (PT), reuniu-se na quarta-feira (27) com o diretor-geral do Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae), Maurício Miorim, e o secretário Geral de Governo, Nelson Spolaor, para tratar do andamento das obras da nova Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Pradinho. A construção, que prevê investimentos de mais de R$ 76 milhões, foi iniciada após a recuperação do projeto encaminhado ao governo federal em 2015 e a liberação dos recursos.

A obra, que contempla 32 quilômetros de rede coletora e 4.560 ramais de ligação, beneficiará cerca de 45 mil moradores de sete bairros da região conhecida como “Bacia Vicentina”. A previsão é de que a capacidade de coleta de esgoto da cidade aumente de 32% para 52%. Até o momento, aproximadamente R$ 30 milhões já foram liberados para o projeto.

O prefeito reconheceu os transtornos causados pelas intervenções, como danos em calçadas e formação de buracos nas ruas e afirmou que a administração está em diálogo com o governo federal para agilizar os pagamentos à empresa contratada, o que pode acelerar a conclusão das obras. “Estamos dialogando para minimizar os transtornos à comunidade e ampliar nossa capacidade de saneamento, que é quase inexistente na maioria dos municípios”, destacou Vanazzi.

O secretário Geral de Governo, Nelson Spolaor, reforçou o compromisso com a agilidade no processo. “Estamos empenhados em diminuir os impactos da obra na comunidade e garantir o andamento dentro do cronograma estabelecido”, afirmou Spolaor.

De acordo com Maurício Miorim, a população será convocada para reuniões que apresentarão o cronograma detalhado das intervenções. “Estamos comprometidos em reduzir ao máximo os problemas nos bairros e manter um diálogo aberto com os moradores e com o Ministério Público”, destacou o diretor-geral do Semae.

O encontro também contou com a participação do engenheiro do Semae, Ronan de Jesus, e ocorreu no gabinete do prefeito.

Foto: Cláudia Corrêa/Divulgação | Fonte: Assessoria
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