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rio

Política

Prefeita Fátima Daudt fala no Rio sobre licitação do transporte de NH

Por Jonathan da Silva 19/02/2024
Por Jonathan da Silva

A prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daudt (MDB), palestra nesta terça-feira (20), no Rio de Janeiro. A chefe do executivo hamburguense fala sobre a experiência da cidade com a licitação do transporte público, concluída após 30 anos. A prefeita, que viajou a convite, sem custos para a prefeitura, faz a abertura do evento e depois participa de um painel sobre mobilidade urbana do projeto AcessoCidades, iniciativa da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) em parceria com a Confederación de Fondos de Cooperación y Solidaridad (Espanha) e Associazione Nazionale Comuni Italiani (Itália), com o cofinanciamento da União Europeia.

Na fala, Fátima irá comentar sobre as inúmeras tentativas de licitar o sistema e sobre os avanços do edital, em que os contratos de operação do sistema e a gestão da bilhetagem eletrônica foram separados. O processo licitatório foi acompanhado de ponta a ponta pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).

A empresa catarinense Viação Santa Clara foi a vencedora da concorrência. A operação deve se iniciar em maio com novidades para os passageiros, que, segundo técnicos do TCE, servem de referência a todo país. A principal delas é a separação entre venda de passagens e o serviço do transporte, ou seja, diferentemente do que normalmente acontece, a empresa que fará o transporte não irá vender passagens. Haverá ainda ar-condicionado em diversos ônibus, acessibilidade em todos, linhas atendendo inclusive áreas de baixa demanda, películas de proteção solar, câmeras de segurança, sistema de avaliação e botão de pânico, entre outras inovações.

Na quarta-feira (21), último dia do evento, a prefeita, que é vice-presidente de Habitação da FNP, falará sobre governança metropolitana. O AcessoCidades tem como objetivo contribuir na qualificação de políticas de mobilidade urbana em cidades brasileiras, espanholas e italianas. O trabalho ocorre por meio da troca de experiências entre técnicos e gestores municipais, além de capacitação no uso de dados abertos de transporte público coletivo e apoio técnico para o planejamento de políticas públicas de mobilidade que promovam a acessibilidade e a redução de desigualdades.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/02/2024 0 Comentários 391 Visualizações
Variedades

Pró-Sinos abre inscrições para o Programa Saneamento na Escola –Edição 2022

Por Ester Ellwanger 17/03/2022
Por Ester Ellwanger

Incentivar e reconhecer a adoção de práticas sustentáveis no espaço escolar. Esse é o objetivo do Programa Saneamento na Escola, que abre inscrições nesta quarta-feira, 16 de março, para sua edição de 2022. Inspirado no “Programa Eco-Escolas”, implantado em Portugal pela Associação Brasileira Azul da Europa (ABAE), a iniciativa do Pró-Sinos é voltada para escolas municipais de ensino fundamental e de educação infantil de cidades consorciadas.

De acordo com a coordenadora de Educação Ambiental do Pró-Sinos, Deise Poeta dos Santos, o programa é direcionado à temática do saneamento básico, com o incentivo à promoção de ações relacionadas aos quatro eixos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e gestão de resíduos sólidos. “A ideia é que a comunidade escolar se torne multiplicadora e a escola um espaço de sensibilização ambiental e de mobilização da sociedade”, destaca a coordenadora.

 

Inscrições

As escolas interessadas deverão acessar o formulário para inscrição da equipe de agentes ambientais. O grupo poderá ter até 14 participantes, entre representantes da escola, das secretarias (Educação e Meio Ambiente), da comunidade escolar, professores, alunos e funcionários. O programa contará com outras quatro fases, que envolvem a realização de diagnóstico, elaboração e execução de plano de ação, monitoramento e avaliação e, por fim, comunicação dos resultados.

Deise explica que os coordenadores de equipes vão receber formação para poder apoiar no desenvolvimento de atividades que sensibilizem a comunidade sobre a conservação e a manutenção da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos, incentivem a gestão correta de resíduos sólidos domésticos e a coleta seletiva, com triagem e reciclagem pela comunidade escolar, além do cultivo de composteiras nas escolas, cultivo de hortas e estímulo à redução de consumo de água.

As ações serão realizadas durante o ano e passarão pela avaliação de um grupo de jurados composto pela equipe do Pró-Sinos e profissionais ligados à área ambiental. Em novembro, haverá premiação para os participantes. As escolas receberão selos ambientais – Árvore (1º lugar), Broto (2º lugar) e Semente (3º lugar), além de troféus e medalhas para as equipes vencedoras.

O formulário de inscrições estará disponível até o dia 18 de abril. O edital completo pode ser acessado pelo link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/03/2022 0 Comentários 502 Visualizações
Cidades

56 entidades da bacia disputam vagas ao colegiado do Comitesinos

Por Ester Ellwanger 18/01/2022
Por Ester Ellwanger

Sessenta e duas entidades e instituições atuantes na bacia hidrográfica do Rio dos Sinos se inscreveram para participar do colegiado do Comitesinos gestão 2022 — 2024. Destas, 56 foram homologadas pela Secretaria-Executiva do Conselho de Recursos Hídricos do Estado e estão aptas a disputar vagas em uma das 15 categorias dispostas em dois grupos: Usuários da Água e Representantes da População.

A Assembleia Geral para formação do novo plenário ocorre nesta quinta-feira, 20 de janeiro, das 14h às 17h, em ambiente virtual. Além do CRH, o processo é acompanhado também pelo Departamento de Recursos Hídricos e Saneamento (DRHS). Os novos membros serão empossados na próxima semana, dia 27, às 14h, em evento online, oportunidade em que será escolhida ainda a diretoria para o biênio.

Coletivo

Instituído em 1988 e primeiro comitê de bacia do Rio Grande do Sul, o Comitesinos é o órgão de gerenciamento dos recursos hídricos da bacia hidrográfica do Rio dos Sinos. A partir da decisão de cada categoria, o plenário delibera pelo que é melhor para a sociedade da bacia no que se refere aos diferentes usos da água.

Somente nos últimos dois anos e durante a pandemia, o Comitesinos aprovou oito deliberações com foco na revitalização, proteção e conservação. Entre elas, figuram temas como identificação e proteção das áreas de banhado na várzea do Sinos, sistema de bombeamento para irrigação, regionalização dos serviços de saneamento e uso e parcelamento do solo em zonas rurais, além de medidas administrativas de interesse coletivo.

Categorias:

• Abastecimento Público
• Esgotamento Sanitário
• Resíduos Sólidos
• Drenagem
• Geração de Energia
• Produção Rural
• Indústria
• Lazer e Turismo
• Legislativo Estadual e Municipal
• Associações Comunitárias
• Clubes de Serviços Comunitários
• Instituições de Ensino, Pesquisa e Extensão
• Organizações Ambientalistas
• Associações Profissionais
• Organizações Sindicais

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/01/2022 0 Comentários 522 Visualizações
Variedades

Pesquisa da Universidade Feevale indica recuperação do Rio Caí

Por Gabrielle Pacheco 01/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

Com extensão de 264 km, a Bacia Hidrográfica do Caí, localizada na região nordeste do Rio Grande do Sul, abrange, total ou parcialmente, 42 municípios, com grande concentração populacional. Dados de 2015 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que o Rio Caí é o oitavo rio mais poluído do País. Como a preservação ambiental é essencial para o bem-estar da população e está relacionada aos ecossistemas, avaliar a qualidade dos rios se torna essencial para orientar as políticas de proteção.

Na Universidade Feevale, uma pesquisa do Programa de Pós-graduação em Qualidade Ambiental busca monitorar e avaliar a qualidade da água da Bacia Hidrográfica do Caí. O estudo Avaliação de poluentes orgânicos emergentes e metais tóxicos na água do Rio Caí, desenvolvido pelo doutorando Wyllame Carlos Gondim Fernandes sob a orientação do professor Marco Antonio Siqueira Rodrigues, tem o intuito de apresentar o cenário da qualidade ambiental do rio Caí. A partir de novembro de 2017 e ao longo de 24 meses, 17 pontos são monitorados ao longo do curso d’água, com coletas mensais.

As amostras são classificadas segundo a Resolução Conama 357/2005 – que estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes na água. Os parâmetros analisados compreendem os físico-químicos, os metais tóxicos e os poluentes emergentes. O estudo está na fase de análise dos dados físico-químicos, o que corresponde a indicadores das concentrações de metais tóxicos como chumbo, cobre, cromo total, mercúrio e indicadores de poluição como coliformes fecais, entre outros.

Resultados animadores

Wyllame se surpreendeu com os resultados dessa primeira fase de investigação. “O Rio Caí não está tão poluído como foi divulgado há uns anos e como se pensava”, afirma. A conclusão parte da análise de parâmetros como amônia, cloretos, coliformes totais, dureza total, ferro total, coliformes fecais e turbidez.

De acordo com os dados obtidos, esses indicadores apresentam resultados inferiores aos limites exigidos pelas portarias 2914/2011 do Ministério da Saúde – que estabelece procedimentos de controle e vigilância da água para consumo humano – e 320/2014 da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul – que determina parâmetros adicionais de agrotóxicos ao padrão de potabilidade para substâncias químicas para a água de consumo humano.

Porém, já se encontram poluentes tóxicos, como mercúrio, próximo à nascente do Rio Caí, em São Francisco de Paula. De acordo com Fernandes, esse é um indicador de contaminação que pode ser associado ao uso de agrotóxicos. Isso pode significar que os agrotóxicos utilizados nas plantações possam estar se infiltrando no solo e contaminando o Rio. Nesse sentido, uma política eficiente de liberação e uso de agrotóxicos cumpre um importante papel, e deve ser tratado como prioridade pelo poder público. “Temos que conhecer o rio que temos, para tomar as devidas decisões futuras”, afirma.

Equipamentos de ponta para conduzir os estudos

As análises são realizadas no Laboratório Aquário, localizado no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Limpas, no Câmpus II da Feevale. O espaço conta com equipamentos de ponta no tratamento de água utilizando tecnologias limpas, como a osmose, eletrodiálise, nanofiltração e membrana destilação.

O laboratório possui, ainda, sistemas avançados de cromatografia acoplada a espectrômetro de massa, o que permite uma investigação de diversos compostos orgânicos persistentes nas amostras de água (medicamentos, pesticidas, etc). Também é possível comparar a concentração de compostos nas amostras com bioindicadores, o que permite relacioná-los à genotoxidade da água.

Problemas nacionais, soluções regionais

Com 32 anos, Fernandes é de Tabuleiro do Norte, região leste do Estado do Ceará. Em 2017, defendeu seu mestrado, já na área ambiental, na Universidade Potiguar, do Rio Grande do Norte. Após o término do curso, procurou uma universidade pelo Brasil que tivesse um programa de pós-graduação na área hídrica e encontrou a Feevale. “A crise hídrica e a falta de tratamento de esgoto não é uma particularidade do nordeste, mas de todo o país. O sonho de todo o pesquisador é conseguir colocar seu trabalho em prática”, destaca.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/10/2019 0 Comentários 469 Visualizações

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