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Saúde

Diálise: como funciona o procedimento feito por pacientes com insuficiência renal crônica

Por Marina Klein Telles 23/06/2023
Por Marina Klein Telles

Utilizada para substituir as funções dos rins que param de funcionar ou que reduzem sua atuação, tornando-se insuficientes para o organismo, a diálise é um tratamento realizado por cerca de 150 mil brasileiros, segundo o Censo Brasileiro de Diálise 2021, da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN). Ela é recomendada para pacientes com insuficiência renal aguda e crônica – último estágio da doença renal crônica.

Dos dois métodos de diálise existentes, a hemodiálise é a mais conhecida e comum, feita por cerca de 95% dos pacientes, conforme o Censo da SBN. Menos popular, a diálise peritoneal oferece como vantagem a possibilidade de ser feita em casa. Desde 2002, o Hospital Moinhos de Vento conta com uma Unidade de Diálise, criada para atender pacientes ambulatoriais ou internados. Para esclarecer as dúvidas sobre o procedimento, o chefe do Serviço de Nefrologia do Hospital Moinhos de Vento, David Saitovitch, respondeu algumas questões.

David Saitovitch

O que é a diálise?

Saitovitch define a diálise como um processo de filtragem e separação. De forma didática, ele explica que é preciso imaginar duas soluções: uma ao lado da outra, separadas, apenas, por uma membrana semipermeável. “Ao longo do tempo, esse líquido vai acabar passando de um lado da membrana para o outro, dependendo da concentração destas substâncias na solução em cada lado da membrana. Juntamente com o líquido, passam algumas moléculas também”, ilustra. Portanto, a diálise é um processo de separação de substâncias entre dois líquidos separados por uma membrana.

Para quem a diálise é indicada?

Esse processo clássico de diálise é usado para pacientes que têm doença renal – crônica ou aguda – e não conseguem mais excluir, por meio dos rins, as substâncias que estes órgãos, normalmente, eliminariam pela urina, como potássio, fósforo, ácidos e líquido. Se não eliminadas, essas substâncias ficam em excesso no corpo.

Quais são os métodos utilizados na diálise?

Basicamente, existem dois métodos: o mais conhecido é a hemodiálise, na qual o sangue retirado passa por um filtro e dele são retiradas substâncias e água. Ela é realizada em hospitais ou clínicas especializadas, de duas a quatro vezes por semana, com duração entre três e cinco horas. Outra possibilidade é a diálise peritoneal, feita diariamente em domicílio pelo próprio paciente ou familiar. Nesse método, se usa a membrana do peritônio, que fica dentro do abdômen, como filtro. Para fazê-lo, um líquido de diálise é colocado na cavidade peritoneal e drenado através de um cateter.

O que é a hemodiafiltração?

É um novo método de filtragem, incluído no rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em 2021. Nele, se faz uma filtragem muito maior na comparação com os outros métodos. “É um procedimento semelhante à hemodiálise, só que ele usa também um outro princípio, que é o da convecção. Quer dizer, tira muito líquido em uma membrana muito porosa e junto com esse líquido passam, por arrastamento, moléculas, e esse volume é reposto pela veia. Se tira bastante volume na hemodiafiltração e, como os poros da membrana são maiores, também são retiradas moléculas maiores do organismo, quando comparadas à hemodiálise.”, diferencia o médico.

Mas fazer hemodiálise dói?

Na maioria das sessões de hemodiálise, o paciente não sentirá nada. Entretanto, a Sociedade Brasileira de Nefrologia alerta que, algumas vezes, pode ocorrer uma queda da pressão arterial, câimbras ou dor de cabeça. Por estes motivos, as sessões sempre são acompanhadas por um médico e uma equipe de enfermagem.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/06/2023 0 Comentários 549 Visualizações
Saúde

Hospital Universitário de Canoas conscientiza colaboradores no Dia Mundial do Rim

Por Marina Klein Telles 09/03/2023
Por Marina Klein Telles

O Dia Mundial do Rim, celebrado dia 9 de março, foi marcado por uma palestra de qualificação no Hospital Universitário de Canoas (HU). A atividade recebeu a enfermeira especialista em Nefrologia e Administração Hospitalar, Célia Mariana Barbosa de Souza, que atua no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Cerca de 50 profissionais, entre enfermeiros, técnicos de enfermagem e acadêmicos, participaram da palestra realizada no salão de eventos do HU.

“A doença renal é silenciosa, muitas vezes o indivíduo vai buscar atendimento quando o funcionamento dos rins já está bem comprometido”, frisa Célia. A enfermeira especialista, que integra o Grupo de Estudos Afro-brasileiros do HCPA, trouxe dados da sua pesquisa de doutorado que mostram porque a população negra tem quatro a cinco vezes mais chances de desenvolver a Doença Renal Crônica.

Alinhada com as orientações da Sociedade Brasileira de Nefrologia, a Equipe de Hemodiálise do Hospital Universitário de Canoas preparou o evento de conscientização, com a participação da coordenadora do Centro de Terapia Intensivo Adulto, Carla Chaves Pereira. “A ideia da programação foi lembrar a importância da prevenção das doenças renais e disseminar o conhecimento das novas pesquisas realizadas na área nefrológica”, pontuou o enfermeiro nefrologista do HU, Josmar Romanini.

Foto: HU/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/03/2023 0 Comentários 309 Visualizações

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