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RH

Variedades

Pedro Fagherazzi é reeleito presidente da ABRH-RS

Por Jonathan da Silva 21/10/2024
Por Jonathan da Silva

Pedro Luiz Fagherazzi foi reeleito presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos Seccional do Rio Grande do Sul (ABRH-RS) para o triênio 2025/2027. A vice-presidente da nova gestão será a executiva de Gestão de Pessoas do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, Isabel Cristina Arraes Degrazia. A posse oficial da diretoria está prevista para o início de 2025.

O processo eleitoral contou com chapa única, demonstrando a confiança da comunidade de associados na continuidade da atual gestão. A nova diretoria, além de manter os projetos em andamento, planeja lançar iniciativas voltadas para a transformação digital e inovação no setor de recursos humanos, buscando alinhamento com práticas globais.

Pedro Fagherazzi, que já tem mais de 40 anos de experiência na área de recursos humanos, afirmou que a reeleição representa a reafirmação de um compromisso com o futuro do trabalho no estado. “Estamos prontos para continuar a inovar e a fortalecer as práticas de recursos humanos, sempre com foco nas pessoas, que são o coração de toda organização. Continuaremos sustentando nossas ações nos três pilares concebidos em nossa gestão: a Sustentabilidade da Entidade, a Geração de Conhecimento e Experiências e o Desenvolvimento das Pessoas, Organizações e Sociedade”, destacou o presidente reeleito.

Fagherazzi também já presidiu a ABRH-RS entre 2007 e 2012 e no triênio 2022/2024, além de ter presidido o Conselho Deliberativo da ABRH Brasil entre 2013 e 2015. Ele possui formação em Administração de Empresas, pós-graduação em Gestão de Recursos Humanos pela PUCRS e especializações em instituições como Harvard e Insead, além de formação em coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching.

A diretoria

Presidente
  • Pedro Luiz Fagherazzi
Vice-presidente
  • Isabel Cristina Arraes Degrazia
Conselho Deliberativo
  • Airton Cesar Favarim
  • Andréa Arnoud de Oliveira Mussnich
  • Cláudia Duarte Vergara
  • Daniele Hanna
  • Deize Castioni Novello
  • Evandro Leorato Machado
  • Fernanda Smith Bastian Brunetto
  • José Antônio Carvalho da Costa
  • Maria Lúcia Salaverry Félix
  • Misiara de Alcântara
  • Patrícia Mesquita Fonseca Campos
  • Rosimeri Dalagnol Severo
  • Sabrina Rocha Blauth
  • Viviane Dias Furquim
  • Viviane Semensato de Souza
Conselho Fiscal
  • Ério Fernando da Silva Nascimento
  • Luiz Antônio Fioravanso
  • Marcus Klein
  • Orian Kubaski
  • Rubia Mengue de Oliveira
  • Sandileuza Borges
Foto: Cassius Souza/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/10/2024 0 Comentários 998 Visualizações
Business

Pandemia acelera busca do setor de RH por estratégias digitais

Por Gabrielle Pacheco 17/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Segundo dados de um estudo do Distrito, entre 2014 e 2018 o mercado de HRTechs teve um boom de novos negócios: foi nesta época que surgiram 82,5% dessas empresas. No total, o Brasil já tem 373 negócios voltados ao setor de recursos humanos, que captaram, desde 2014, mais de US$473 milhões em investimentos. Se a área já estava em franca expansão por conta da digitalização natural das empresas, a pandemia acelerou ainda mais este crescimento. Sem a possibilidade de estar no mesmo espaço físico que os colaboradores, muitos RHs perceberam que estavam perdendo uma vantagem competitiva e passaram a apostar em ferramentas de gestão e benefícios online para não perder a conexão com a equipe.

A Pulses, que oferece soluções de clima organizacional e engajamento medidos de forma contínua, por exemplo, foi uma das startups que viu seu negócio crescer durante a quarentena. Para ajudar os gestores a entenderem como os colaboradores estavam se sentindo durante o período de home office, a empresa criou o Termômetro de Crise, uma plataforma gratuita para acompanhar o impacto da pandemia na equipe, tanto em questões de adaptação com o trabalho remoto quanto aos níveis de ansiedade e estresse. O número de cadastrados na ferramenta chegou a aumentar 7x nesse período.

“Com a chegada do isolamento, os cenários acabaram mudando rapidamente e continuamente. Isso acabou trazendo uma percepção de que era necessário acompanhar e entender o que os colaboradores estavam sentindo, principalmente porque ficamos todos à distância e é mais difícil medir o humor das pessoas assim”, define Cesar Nanci, CEO da Pulses.

Essa prática de ouvir continuamente o colaborador é chamada de Continuous Sensing e vai na contramão das tradicionais pesquisas de clima anuais. Enquanto o resultado das pesquisas tradicionais anuais mostram uma “fotografia” de um momento específico na organização, as respostas dos pulsos, que são perguntas enviadas com frequência, mostram um “filme” do que acontece com as equipes — ajudando os líderes a tomarem decisões mais complexas com o acesso a dados concretos, que são coletados e analisados através de inteligência artificial.

E as pesquisas podem evoluir e mudar conforme às necessidades de cada empresa. Agora, a Pulses lançou o Termômetro do Novo Normal, uma plataforma também gratuita para medir a percepção dos colaboradores com a volta aos escritórios, a efetividade das medidas de segurança e os impactos desse novo cenário na saúde mental. “A escuta contínua não serve apenas para um momento de crise. Já é fato conhecido que as empresas que investem em programas de saúde mental têm índices menores de turnover e absenteísmo. E essas ferramentas são aliadas importantes para ajudar nessa questão, porque quando o colaborador sente que a opinião dele importa para a empresa, os níveis de ansiedade tendem a reduzir”, comenta Cesar.

Além do bem-estar: segurança financeira dos colaboradores também deve ser levada em consideração

Outro exemplo de startup que conseguiu crescer em meio à pandemia foi a Leve, que tem como objetivo levar bem-estar financeiro para colaboradores. Em nove meses, o negócio aumentou sua base de clientes em quase 10 vezes, saindo de nove empresas atendidas em janeiro para 85 em setembro deste ano. Para Gustavo Raposo, fundador e CEO, a pandemia fez com que muitos empregadores começassem a perceber a importância de lidar com o problema financeiro de suas equipes. “Há uma certa resistência das empresas em reconhecer que o estresse financeiro impacta na performance. Porém, com o surgimento da crise, que fez com que muitas pessoas passassem por um período de dificuldade e incerteza financeira, essa visão dentro dos negócios mudou drasticamente”, afirma.

De acordo com estudo da FGV (Fundação Getulio Vargas), os efeitos do home office na saúde do trabalhador estão indo além da fadiga e das dores no corpo. Quase metade dos respondentes (45,63%) apresentou baixo nível de bem-estar e saúde mental. As principais queixas são de preocupação com questões financeiras, ansiedade com a saúde de um membro da família e sensação de isolamento e solidão.

Mirando em empresas com alta competição por mão de obra, a Leve funciona como um benefício. Por meio de um aplicativo, os colaboradores têm acesso a consultorias com especialistas, junto à uma rede curada de soluções e produtos financeiros, como adiantamento de salário e empréstimos em condições mais acessíveis das encontradas no mercado. Do outro lado da operação, mantendo a privacidade de cada usuário, o RH conta com um portal web que fornece uma visão geral do bem-estar financeiro de todos os funcionários da empresa, divididos por área e posição.

Por meio do índice da startup, que, com base nos dados do diagnóstico de cada um, mede quatro áreas de bem-estar financeiro, a plataforma permite que o profissional de RH avalie ao longo do tempo os locais críticos de cada colaborador e tenha acesso a uma comparação com benchmarks — empresas do mesmo segmento e com colaboradores da mesma função.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/11/2020 0 Comentários 568 Visualizações
Livro de Marco Ornellas repensa o RH
Cultura

Livro convida RH a liderar o redesenho das organizações

Por Gabrielle Pacheco 30/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

Qual o papel do executivo de RH no mundo VUCA – volátil, incerto (uncertain, na sigla em inglês), complexo e ambíguo – onde mudar é o modo de ser? Como lidar com o sentido de urgência? O que significa “humanização das empresas”, caminho a ser trilhado por todas as companhias nos próximos anos?

Esses são alguns dos questionamentos ora propostos, ora respondidos por Marco Ornellas em seu mais recente livro, Uma nova (des)ordem organizacional. A obra ganhou um epílogo para ilustrar uma afirmação de Raj Sisodia, cofundador do movimento global Capitalismo Consciente: “O negócio dos negócios são as pessoas”.

Conforme Ornellas, o RH deve se tornar o pilar estratégico e liderar o movimento de renovação de cultura das organizações, pequenas ou grandes. Afinal, a área é a responsável por cuidar das pessoas que cuidam dos negócios. Uma pesquisa realizada em 2019 pelo coletivo Open Innovation do Brasil mostra a cultura (56%), a burocracia (28%) e o desentrosamento da equipe (25%) como os três principais entraves da inovação no Brasil.

“O futuro é agora, e o desafio do profissional de RH já se apresentou: despir-se das certezas, desapegar do mundo inflexível e linear que criou a sociedade do cansaço. Da mesma forma, precisa entender que funcionários, clientes, fornecedores, parceiros, produtos têm demandas únicas e exigem dedicação exclusiva”, afirma o autor.

A era digital deixou mais evidente os efeitos colaterais do capitalismo, segundo ele. Dessa maneira, priorizou o lucro em detrimento de outros aspectos, gerando claramente desgaste, para não dizer esgotamento, de recursos. “Criamos um sistema que escraviza e opera com uma lógica de competição, opressão e controle. Mudanças climáticas, deterioração da saúde mental e taxas crescentes de desemprego e suicídio são indícios fortíssimos de que tomamos o caminho errado”, finaliza.

Foto: Fernanda de Souza/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/10/2020 0 Comentários 538 Visualizações
Variedades

Nova ferramenta seleciona pessoas com base na cultura e no propósito dos negócios

Por Gabrielle Pacheco 10/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Recém incubada no Feevale Techpark, o SolucioneRH, startup que recruta e seleciona candidatos a partir dos valores e atitudes que são mais importantes para as empresas, se prepara para novos desafios. Além de lançarem a ferramenta em Porto Alegre, Região das Hortênsias e vales do Sinos, Paranhana e dos Vinhedos, os sócios pretendem expandir os negócios para as regiões Sudeste e Centro-Oeste do país.

Com questionários dinâmicos e um sistema personalizado de categorias e valores para cada processo seletivo, o SolucioneRH chega ao mercado com o olhar voltado ao recrutamento de forma mais humanizada, levando em consideração comportamentos, habilidades e atitudes dos candidatos, que podem ser calibradas dentro da ferramenta. “Queremos solucionar um dos maiores problemas do RH, que é encontrar pessoas pelo seu carácter e comportamento, alinhados à cultura e ao propósito das empresas.  Isso de fato é inovador e ajudará os profissionais de recrutamento a potencializar seus processos seletivos”, afirma o gestor comercial Antonio Cardoso Bim.

Processo

Com um problema na cabeça e muita vontade de ajudar as pessoas e as empresas, no final do ano passado os sócios do SolucioneRH tiveram o projeto selecionado para um período de pré-incubação na Universidade Feevale. Após o processo de seis meses para validação do negócio, a startup passou por uma banca de professores especialistas, que validou o projeto e autorizou a incubação, por dois anos, no Feevale Techpark, que possui unidades em Campo Bom, Novo Hamburgo e Porto Alegre.

Durante o processo de pré-incubação na Universidade Feevale, os sócios do SolucioneRH conseguiram transformar a sua experiência, obtida em mais de uma década de trabalho em processos seletivos de empresas, em uma ferramenta de seleção comportamental. Segundo o CEO Marcelo Facchinetto, as mentorias realizadas por professores auxiliaram no fechamento de algumas lacunas, principalmente no processo de lançamento e expansão. “Com a chegada da pandemia de Covid-19, ficou mais clara a necessidade de mudar a forma como encaramos o processo seletivo, tornando-o mais humanizado, sem esquecer o digital”, ressalta.

Conexão de empresas ao perfil comportamental

Quando começaram a avaliar o motivo pelo qual as pessoas são demitidas, os sócios perceberam que a maioria delas se conecta com a vaga e com o salário, não com o propósito dos negócios e, menos ainda, com a cultura de onde irá trabalhar. “O olhar dos candidatos e das empresas são similares; ambos buscam um propósito no que fazem, basta apenas encontrarmos os propósitos em comum e o match estará formado”, explica o gestor de pessoas Fernando Pante.

Aliando o comportamento à parte cultural, o SolucioneRH ajuda a encontrar candidatos que gostem da cultura do negócio, conectando a empresa ao perfil comportamental de pessoas que buscam uma recolocação no mercado. Para o psicólogo corporativo Átila Amorim, esse espírito de ajudar as empresas a olharem para as pessoas de um jeito diferente é a tônica da ferramenta. “Dar sentido ao trabalho, conectando empresas e pessoas que pensam e agem da mesma forma, melhora a qualidade de vida das pessoas, une valores em comum e fortalece os relacionamentos”, destaca.

Saiba mais

O SolucioneRH é uma startup incubada no Feevale Techpark. Através de uma ferramenta de recrutamento e seleção, filtra os candidatos a partir dos valores e atitudes que são mais importantes para a empresa. Nessa ferramenta, os recrutadores têm total liberdade para criar e definir como os candidatos serão avaliados, conectando as pessoas com as características próximas às que a empresa preza e necessita para o seu negócio. Mais informações podem ser obtidas no site ou nas mídias digitais – Facebook, Linkedin, Twitter e Instagram.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/07/2020 0 Comentários 554 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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