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Business

Abicalçados revisa previsão de crescimento do setor calçadista para até 3,2%

Por Jonathan da Silva 09/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) revisou sua previsão de crescimento para o setor calçadista em 2024, com projeções de aumento entre 1,9% e 3,2% na produção, que deve alcançar entre 882 milhões e 893 milhões de pares. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (9), durante o evento on-line “Análise de Cenários”, conduzido pela coordenadora de Inteligência de Mercado da entidade, Priscila Linck, e pelo doutor em economia Marcos Lélis.

Durante o evento, Lélis traçou um panorama econômico global e nacional. O economista mencionou que, apesar da recuperação econômica nos Estados Unidos, Japão e Europa, um mercado importante para o calçado brasileiro, a Argentina, enfrentou uma queda de 1,7% no segundo trimestre de 2024.  “Tratando do PIB brasileiro, crescemos 3,3% no segundo trimestre, número acima do esperado. O resultado foi impactado pela associação entre os aumentos do consumo das famílias e dos investimentos”, ressaltou Lélis, acrescentando que a demanda interna tem crescido mais do que o PIB.

Priscila destacou o impacto da concorrência internacional, especialmente da China, no mercado de exportações brasileiro. Segundo ela, entre janeiro e setembro de 2024, as exportações de calçados do Brasil caíram 21% em número de pares. Para 2025, a projeção é de uma estabilização das exportações, com variação de -1,9% a 0,2%. “O Brasil vem perdendo participação para os asiáticos no mercado internacional, principalmente para Vietnã, Indonésia e China”, comentou a coordenadora.

No mercado interno, que absorve mais de 85% das vendas do setor, a produção de calçados cresceu 4,4% até agosto de 2024, recuperando os níveis pré-pandemia de 2019. Para 2025, a Abicalçados projeta um crescimento entre 1,1% e 1,9%, com a produção entre 897 milhões e 904 milhões de pares, sendo mais de 89% destinados ao mercado interno.

O evento “Análise de Cenários” também foi realizado presencialmente em polos calçadistas como Franca, Jaú e Birigui, em São Paulo, e contou com o patrocínio do grupo FCC e apoio da ApexBrasil, MDIC, Sindifranca, Sindicalçados Jaú e Sinbi.

Principais dados e projeções do Análise de Cenários

  • Produção de calçados em pares (consolidada): +4,4% de janeiro a agosto no comparativo com mesmo período de 2023;
  • Exportações de calçados em pares (consolidada): -21% de janeiro a setembro no comparativo com mesmo período de 2023;
  • Consumo aparente em pares (consolidado): +9,4% de janeiro a setembro no comparativo com mesmo período de 2023;
  • Produção de calçados 2024 em pares (projeção): Entre +1,9% e +3,2% (882 milhões de pares e 893 milhões de pares);
  • Produção de calçados 2025 em pares (projeção): Entre +1,1% e +1,9% (897 milhões de pares e 904 milhões de pares);
  • Exportações de calçados 2024 em pares (projeção): Entre -19,2% e -14,5% (95,6 milhões de pares e 101,2 milhões de pares);
  • Exportações de calçados 2025 em pares (projeção): Entre -1,9% e +0,2% (96,5 milhões de pares e 98,6 milhões de pares).
Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/10/2024 0 Comentários 348 Visualizações
Variedades

Setcergs conquista revisão de critérios para benefícios fiscais ao setor de transportes do RS

Por Jonathan da Silva 28/08/2024
Por Jonathan da Silva

A Receita Estadual do Rio Grande do Sul revisou os critérios para a concessão de benefícios fiscais às empresas do setor de transportes no estado. A medida vem após articulação do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (Setcergs). Presente no Decreto nº 57.762, publicado em 27 de agosto, a determinação garante que empresas possam obter isenção na compra de caminhões em caso de redução de atividades.

O pleito estava presente no Programa Pró-Carga, que integrava a campanha #MovendoRS. Uma das preocupações do setor é que apenas empresas na área afetada e com efetiva perda de ativos fossem beneficiadas, o que prejudicava empresas do segmento que tiveram suas operações afetadas pelas dificuldades logísticas que atingiram todo o território gaúcho. As empresas agora podem se beneficiar dessa medida se atenderem a um dos seguintes critérios:

  1. Exercer atividade de transporte de cargas ou de passageiros e ter apresentado uma redução no valor total das prestações realizadas em maio de 2024, em comparação a abril de 2024. Este critério, fruto das negociações do Setcergs, reconhece as variações de demanda que afetam o setor e visa oferecer suporte imediato às empresas impactadas. A Receita Estadual será responsável por divulgar as instruções detalhadas e a lista de estabelecimentos abrangidos.
  2. Comprovar perda total por sinistro, ocorrida entre 24 de abril e 31 de maio de 2024, de ônibus ou caminhão emplacado no estado, com registro de baixa definitiva junto ao Detran/RS.

O Setcergs destaca que a conquista da medida é resultado do empenho contínuo da entidade em defender os interesses do setor, especialmente no cenário econômico atual. O sindicato reforça a importância de as empresas acompanharem as orientações da Receita Estadual para garantir a correta aplicação dos critérios e o acesso ao benefício fiscal. Em caso de dúvidas, os associados da entidade podem fazer contato com a assessoria jurídica por meio do e-mail juridico@setcergs.com.br.

Foto: Canva/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/08/2024 0 Comentários 279 Visualizações
Cidades

Prefeitura de Campo Bom elabora revisão do Plano Diretor do Município

Por Stephany Foscarini 03/12/2021
Por Stephany Foscarini

Depois de ouvir vários setores da sociedade, já com uma formatação mais próxima do texto final, a Prefeitura de Campo Bom apresentou o projeto de revisão do Plano Diretor do Município aos vereadores, Conselho de Políticas Púbicas, secretários municipais e também para segmentos da sociedade diretamente interessados no ordenamento da cidade. A reunião aconteceu na tarde desta quarta-feira (1º), no auditório da Secretaria de Educação e Cultura.

Foi uma reunião extremamente positiva, onde todos tiveram condições de se manifestar e trocar ideias”.

“Foi uma reunião extremamente positiva, onde todos tiveram condições de se manifestar e trocar ideias. Evoluímos mais um pouco e quando o Plano Diretor chegar na Câmara, já estará bem avançado na discussão, o que facilita o entendimento da comunidade e dos próprios vereadores”, explica o prefeito Luciano Orsi.

Cleidiane Sanmartin, da Comissão de Revalidação, diz que nesta quinta-feira (2), o projeto será apresentado ao Conselho Municipal do Plano Diretor. E no dia 14 será realizada audiência pública final, aberta a toda a comunidade. Após a audiência, com os últimos ajustes, o projeto será encaminhado para apreciação e votação na Câmara de Vereadores.

O Plano Diretor determina as diretrizes do planejamento da política urbana do município. Dessa forma, a atualização das normas deve ocorrer periodicamente para que sigam atendendo as demandas sociais, econômicas e administrativas dos projetos de urbanização.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/12/2021 0 Comentários 418 Visualizações
Variedades

Uvibra criou grupo técnico para revisar a Lei do Vinho

Por Milena Costa 27/05/2021
Por Milena Costa

A Lei do Vinho foi criada em 1988. O cenário há 33 anos era completamente diferente do atual. A revolução que a vitivinicultura brasileira viveu nos últimos 20 anos transformou o setor e hoje o Brasil é reconhecido mundialmente pela qualidade de seus vinhos e espumantes. Mas também é preciso avançar na atualização desta lei, antiga e, por isso, defasada. Para tratar o assunto com a devida responsabilidade que ele merece, a União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra) criou um grupo técnico que há quase um ano vem trabalhando na análise de cada item, apontando sugestões, seja na modernização, seja na simplificação de regras.

Apesar de ser uma pauta urgente para que o setor possa avançar ainda mais, também é complexa e requer ampla discussão, muita pesquisa, troca de informações e análise profunda. “Não podemos ser imprudentes e tomar decisões apressadas. Estamos falando da Lei do Vinho, que regulamenta todo o setor. É preciso que cada entidade faça a sua parte e, neste sentido, vemos que o Brasil está mobilizado. Não podemos deixar que as decisões saiam do campo técnico e fiquem apenas no político. É o futuro da vitivinicultura brasileira e o que for decidido não poderá ser alterado, ao menos não em curto prazo”, destaca o presidente da Uvibra, Deunir Argenta.

Por isso, assim que o movimento começou, no ano passado, a Uvibra tratou de criar um pequeno grupo técnico capaz de avaliar com propriedade a matéria. O vice-presidente Técnico para Assuntos de Enologia da entidade, enólogo Gregório Salton, que coordena a comissão, afirma que esta não é uma tarefa fácil, nem rápida.

“O Brasil vitivinícola mudou muito e esta revisão precisa ser feita com cautela e em conjunto para se chegar a um consenso. É uma grande responsabilidade que temos em mãos, não apenas nós, mas todo o setor”, assegura Salton.

Segundo ele, todas as entidades que integram a Câmara da Cadeia Produtiva de Viticultura, Vinhos e Derivados estão analisando a lei, a fim de submeter sugestões. A expectativa é de que até o final de junho se chegue a um documento consensual com o objetivo de seguir para o Congresso Nacional.

Para acelerar o processo, a Câmara Setorial Estadual da Uva e do Vinho realizou uma videoconferência no dia 14 de janeiro. A Uvibra, formalizou com ofício datado de 8 de janeiro seu posicionamento contrário, em razão da data ser inviável diante do envolvimento dos técnicos na safra da uva, além de não ter havido tempo hábil para a conclusão dos estudos e validação junto aos associados. Mesmo assim, a reunião foi realizada. Outro encontro foi agendado para 11 de março. Desta vez, além da Uvibra, a Agavi, o Sindivinho RS e a Fecovinho assinaram documento expressando o entendimento de não ser uma boa data para a reunião devido estarem em meio a colheita da uva. Diante da confirmação da reunião, as quatro entidades ratificaram suas posições em novo ofício em 11 de março.

Mesmo ciente da importância dessa atualização, a Uvibra não entende o motivo de tanta pressa, uma vez que o assunto é complexo, não podendo ser tratado na ânsia de tomar decisões precipitadas. “Precisamos de tempo, conhecimento, critérios e estudos. Não se revisa uma lei dessa forma”, finaliza Gregório Salton.

Fonte: Assessoria
27/05/2021 0 Comentários 470 Visualizações

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