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retomada da economia

Business

ACI promove ações para retomada da economia, manutenção do emprego e volta às aulas

Por Marina Klein Telles 09/05/2024
Por Marina Klein Telles

A ACI está trabalhando em ações de apoio à retomada, no menor tempo possível, das atividades das empresas associadas, envolvendo especialmente a produção e a manutenção dos empregos. Na região, inúmeras foram diretamente atingidas pelas enchentes e outras foram impactadas pela interrupção do fornecimento de matérias-primas e componentes e a impossibilidade de comparecimento de colaboradores que tiveram suas residências alagadas.

Sob o comando do presidente Robinson Klein, vice-presidentes e coordenadores de comitês reuniram-se nesta quarta-feira para definir as ações que serão desenvolvidas. A entidade mantém negociações com os governos estadual e federal para viabilizar a suspensão dos prazos de pagamento de tributos – muitos pedidos já foram atendidos – e orienta os associados em relação à adoção de medidas trabalhistas emergenciais previstas na legislação, para reduzir os efeitos do estado de calamidade. Também participa do grupo de dirigentes empresariais que planeja ações para a reconstrução da infraestrutura e da economia do RS, orçada em R$ 10 bilhões, segundo estimativas iniciais.

O plano de ação também envolve o auxílio ao retorno às aulas do ensino fundamental e do médio nas escolas particulares. Para isso, entre outras medidas, é necessário realocar os atingidos pelas enchentes que estão abrigados em estabelecimentos de ensino privados. Com os filhos nas escolas, os pais poderão retomar gradativamente a volta ao trabalho. Neste sentido, participa de negociações com as direções dos locais e a administração municipal. A expectativa é de que, já na próxima segunda-feira, professores e alunos possam voltar às atividades em escolas privadas.

Medidas emergenciais

A ACI, diante dos inestimáveis prejuízos econômicos e sociais causados pela enchente e da publicação da Portaria nº 1.354, de 2 de maio de 2024, por meio da qual o Governo Federal reconheceu o estado de calamidade pública no Estado do Rio Grande do Sul, solicita urgentemente adoção de medidas tributárias para auxiliar na retomada das atividades industriais e comerciais, tais como:

– Suspensão do pagamento dos tributos do Simples Nacional;

– Suspensão do pagamento dos tributos federais, incluindo contribuições previdenciárias;

– Suspensão do pagamento dos tributos estaduais e municipais;

– Suspensão do pagamento das parcelas de programas de parcelamento administrados pela PGFN;

– Manutenção da desoneração da folha de pagamentos;

– Parcelamento especial em 120 meses para tributos federais e estaduais postergados, sem incidência de multas e juros;

– Instituir a retroatividade dos prejuízos fiscais registrados no período de calamidade pública, com a possibilidade de serem compensados com lucros auferidos nos últimos dois anos, gerando restituição de IRPJ e CSLL;

– Flexibilização das restrições de quitação de débitos tributários federais via compensação com créditos de impostos e autorização de monetarização/aproveitamento total de prejuízos fiscais existentes, seja para quitação de débitos próprios de tributos ou transferência entre empresas;

– Prorrogação do prazo para apresentação das obrigações acessórias das empresas, com o objetivo de reduzir o trabalho não ligado diretamente à produção, diminuindo a necessidade de pessoal nas suas instalações;

– Criação de programa de depreciação acelerada;

– Transferência a terceiros de créditos detidos e habilitados junto à Receita Federal do Brasil;

– Compensação de créditos detidos e habilitados junto à Receita Federal do Brasil com débitos previdenciários anteriores ao E-social e com débitos aduaneiros;

– Restituição de créditos detidos e habilitados junto à RFB;

– Desoneração das importações de bens de capital e redução de alíquotas de PIS e Cofins;

– Isenção de ICMS nas operações com mercadorias destinadas ao ativo imobilizado (incluindo partes e peças);

– Permissão que o contribuinte não estorne créditos fiscais relativos às entradas de mercadorias existentes em estoque em estabelecimento seu localizado nos municípios em calamidade pública que tenham sido extraviadas, perdidas, furtadas, roubadas, deterioradas ou destruídas, em decorrência dos eventos climáticos de chuvas intensas;

– Suspensão dos prazos de atos processuais administrativos e judiciais;

– Realizar o pagamento imediato dos pedidos de ressarcimento de saldos credores de PIS, Cofins e IPI já homologados pela RFB e reduzir, de 360 dias para 90 dias, o prazo para a análise de pedidos de ressarcimento e compensação de saldos credores de tributos federais pela RFB.

Obs.: Alguns dos pleitos acima já foram atendidos e outros também correspondem a posições compartilhadas por outras entidades representativas do empresariado gaúcho.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/05/2024 0 Comentários 365 Visualizações
calçados
Business

Exportações de calçados brasileiros crescem 13,8%

Por Gabrielle Pacheco 08/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

As exportações de calçados no mês de novembro confirmaram as perspectivas da recuperação gradual no comércio internacional. Assim, dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, em novembro, foram embarcados 9,55 milhões de pares brasileiros, 13,8% mais do que no mesmo mês do ano passado. Além disso, o mês somou US$ 53,4 milhões em receita gerada, uma queda de 23,8% em relação a novembro de 2019. Conforme a Abicalçados, o incremento das exportações de chinelos (52% em volume), com valor médio menor, foi fundamental para o resultado. Dessa forma, no acumulado dos 11 meses do ano, foram embarcados 84,48 milhões de pares por US$ 598,73 milhões, quedas tanto em volume (-19,4%) quanto em dólares (-32,8%) em relação ao mesmo ínterim de 2019.

Assim, o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca dois fatores para a recuperação em novembro: o dólar mais valorizado sobre o real, que permitiu preços mais competitivos sem perda de rentabilidade para a indústria; e o desempenho do segmento de chinelos. “Além disso, existe uma tendência de recuperação no mercado internacional, que deve ser confirmada pela vacinação contra a Covid-19 e a liberação dos comércios físicos”, avalia o dirigente. Entretanto, mesmo com a recuperação, para o ano de 2020, Ferreira projeta uma queda na casa de 27%.

Destinos

Entre janeiro e novembro, o principal destino do calçado brasileiro no exterior foi os Estados Unidos. Assim, foram embarcados 8,5 milhões de pares para os EUA, que geraram US$ 126,7 milhões, com quedas de 22% em volume e de 30,9% em receita na relação com o mesmo período do ano passado. Além disso, o segundo destino foi a Argentina, que receberam 7 milhões de pares por US$ 66,32 milhões, quedas tanto em volume (-25%) quanto em receita (-32,3%). Dessa forma, além da queda natural das importações totais dos “hermanos”, o Brasil ainda enfrenta o problema dos atrasos nas licenças para entrada no país vizinho. Por fim, o terceiro destino do período foi a França, para onde foram embarcados 6,46 milhões de pares, que geraram US$ 52 milhões, quedas tanto em volume (-8,4%) quanto em receita (-0,7%) ante igual período do ano passado.

Estados

Nos 11 meses do ano, o principal exportador de calçados do Brasil foi o Rio Grande do Sul, de onde foram embarcados 19,9 milhões de pares por US$ 266,9 milhões. Assim, o estado registrou quedas de 29,2% e 35%, respectivamente, ante período correspondente de 2019. O segundo exportador brasileiro do setor foi o Ceará, de onde partiram 29,27 milhões de pares, que geraram US$ 151 milhões, quedas tanto em volume (-15,6%) quanto em receita (-28,3%) na relação com o mesmo intervalo do ano passado. Assim, o terceiro maior exportador do período foi São Paulo, com o embarque de 5,8 milhões de pares por US$ 60 milhões, quedas de 19,3% e 37,7%, respectivamente, ante 2019.

Importações do Vietnã aumentam 10,3%

Mesmo com a alta valorização do dólar, o crescimento de 10,3% em receita e de 0,3% em volume das importações de calçados do Vietnã, principal origem do calçado importado pelo Brasil, foram destaque no mês de novembro (US$ 10,96 milhões e 586 mil pares). Assim, no mês 11, entraram no Brasil um total de 1,1 milhão de pares, pelos quais foram pagos US$ 19,6 milhões. Assim, com quedas de 23,8% em volume e de 4,8% em receita na relação com o mesmo mês do ano passado.

“Mesmo com as importações totais em queda, preocupa as importações de calçados do Vietnã, que chegam ao Brasil com valores abaixo dos praticados pelo mercado e que podem prejudicar a produção nacional”, explica Ferreira. Assim, ele destaca que a Abicalçados está atenta ao fato e solicitou, além da renovação do antidumping contra o calçado chinês – que vence em março do ano que vem – , a ampliação dos países alvos da ação para Vietnã e Indonésia.

Por fim, no acumulado dos 11 meses de 2020, as importações somaram 19,64 milhões de pares e US$ 281 milhões, quedas de 24,8% em volume e de 18,6% em receita na relação com igual período do ano passado. As principais origens foram Vietnã (9 milhões de pares e US$ 163 milhões, quedas de 18,5% e 5% ante 2019), Indonésia (2,75 milhões de pares e US$ 45 milhões, quedas de 39% e 38%, respectivamente) e China (5,82 milhões de pares e US$ 33,32 milhões, quedas de 24% e 25%, respectivamente).

Além disso, em partes de calçados – cabedais, solas, saltos, palmilhas etc – as importações dos 11 meses somaram US$ 17,83 milhões, 37% menos do que em 2019. As principais origens foram Vietnã, China e Paraguai

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
08/12/2020 0 Comentários 628 Visualizações
Variedades

Pacto pelo Futuro deve facilitar retomada da economia

Por Gabrielle Pacheco 20/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

No início de julho, foi dado mais um passo, importante, para a implementação do Pacto para o Futuro, proposto pela prefeita Fátima Daudt em maio. O projeto prevê intensificar o diálogo com entidades e a classe empresarial para definir ações de retomada da economia no município. “O foco é agir com responsabilidade com base na valorização da vida. Precisamos trabalhar juntos, dividir responsabilidades, para sairmos juntos desta pandemia”, destacou Paraskevi Bessa Rodrigues, titular da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Sedec), que foi recebida pelo presidente da CDL NH, Jorge Stoffel e a executiva, Vera Lange.

Também participaram do encontro a diretora de Empreendedorismo, Ana Schenkel; Deivid Schu Diretor de Turismo da Sedec a Susana Ströher Analista de Relacionamento do Sebrae e o Diretor Regional do Sebrae, Marco Copetti. “A realidade está bem dura para o empresário neste momento e precisamos pensar em remodelar os negócios e oportunizar alternativas para sair da crise”, destacou Stoffel.

Na reunião, foram apresentadas propostas visando a criação de uma estratégia para a recuperação das atividades econômicas na cidade de Novo Hamburgo. O Diretor Regional do Sebrae, Marco Copetti, explica que se trata de um conjunto de atividades, totalmente gratuitas, para os empresários. “Primeiro faremos um diagnóstico para identificar os impactos da pandemia no negócio, seguido de uma trilha de consultoria usando metodologias atualizadas, buscando ferramentas e técnicas de reconstruir e até remodelar a empresa. Será oferecida uma série de assessorias e consultorias, como inclusão digital, e commerce e coaching executivo”, explica Copetti. As ações incluem vários setores da economia hamburguense, como indústria, comércio, serviços e microempreendedores, tendo como base a pandemia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/07/2020 0 Comentários 446 Visualizações
Business

Retomada da economia foi pauta de reunião na ACI NH

Por Gabrielle Pacheco 03/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Na tarde desta quinta-feira, 2, foi dado mais um passo, importante, para a implementação do Pacto para o Futuro, proposto pela prefeita Fátima Daudt em maio. O projeto prevê intensificar o diálogo com entidades e a classe empresarial para definir ações de retomada da economia no município. “O foco é agir com responsabilidade com base na valorização da vida. Precisamos trabalhar juntos, dividir responsabilidades, para sairmos juntos desta pandemia”, destacou Paraskevi Bessa-Rodrigues, titular da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Sedec), que foi recebida pelo presidente da CDL NH, Jorge Stoffel e a executiva, Vera Lange.

Também participaram do encontro a diretora de Empreendedorismo, Ana Schenkel; Deivid Schu, diretor de Turismo da Sedec a Susana Ströher analista de Relacionamento do Sebrae e o diretor regional do Sebrae, Marco Copetti. “A realidade está bem dura para o empresário neste momento e precisamos pensar em remodelar os negócios e oportunizar alternativas para sair da crise”, destacou Stoffel. Na reunião, foram apresentadas propostas visando a criação de uma estratégia para a recuperação das atividades econômicas na cidade de Novo Hamburgo. O Diretor Regional do Sebrae, Marco Copetti, explica que se trata de um conjunto de atividades, totalmente gratuitas, para os empresários. “Primeiro faremos um diagnóstico para identificar os impactos da pandemia no negócio, seguido de uma trilha de consultoria usando metodologias atualizadas, buscando ferramentas e técnicas de reconstruir e até remodelar a empresa. Será oferecida uma série de assessorias e consultorias, como inclusão digital, e-commerce e coaching executivo”, explica Copetti.

As ações incluem vários setores da economia hamburguense, como indústria, comércio, serviços e microempreendedores, tendo como base a pandemia. O lançamento está previsto para a próxima semana.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/07/2020 0 Comentários 454 Visualizações
Cidades

ACI e Prefeitura de Estância Velha reunidas na busca de alternativas para retomada da economia

Por Gabrielle Pacheco 28/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com todos os cuidados que são recomendados, como uso de máscaras e álcool gel disponível, a Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha esteve reunida, na quinta-feira, 28, com a Prefeitura de Estância Velha. O objetivo foi buscar alternativas para retomada da economia local, tratando de avanços e modelos de solução em prol do enfrentamento da pandemia junto à economia no município.

O diretor da ACI, Marco Aurélio Kirsch, o vice-presidente da Regional ACI Estância Velha, Leandro Kolling, e o vice-presidente de Governança e Qualidade, Diogo Leuck, debateram o assunto com a prefeita Ivete Grade, o secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Rudi Muller e a chefe do Departamento da Indústria e Comércio, Juliana Moura.

“A ideia é retomada, com lideranças empresariais, através da força do poder público, por meio de projetos comuns, para que possamos encontrar soluções para aqueles que estão muito combalidos por todos os efeitos da Covid-19”, pontua o diretor da ACI.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2020 0 Comentários 400 Visualizações
Business

ACIST-SL defende o retorno das atividades para combater os efeitos da pandemia

Por Gabrielle Pacheco 28/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

As restrições das atividades em São Leopoldo, que iniciaram em março deste ano, causaram impacto direto no seu desempenho produtivo, chegando a uma queda de 0,9% no primeiro trimestre deste ano. Este foi um dos dados apontados pela ACIST-SL, nesta quinta-feira (28), durante a divulgação on-line da oitava edição do Boletim Socioeconômico elaborado pela entidade com o apoio do Núcleo de Excelência da Unisinos, cujo bloco temático foi a Covid-19.

A apresentação foi realizada pelo presidente Siegfried Koelln, por Marcelo Póvoas, diretor de Construção Civil e coordenador do boletim, dos economistas Marco Lélis e Camila Orth Flores, da Unisinos e Maiara Fangueiro, gerente executiva da entidade.

“Sem trabalho e geração de renda, a vida dos trabalhadores também fica em risco. Como o contágio está controlado, é de extrema importância o retorno imediato das atividades produtivas, sempre respeitando os protocolos de isolamento, higiene e limpeza”, ressalta Koelln.

O Índice de Atividades de São Leopoldo é calculado a partir da arrecadação municipal, geração do emprego formal, exportações – que tiveram queda de 17% no trimestre – e do IBC-Br (Custo Brasil). “A cidade já vinha sofrendo os impactos da economia em 2019. No início do ano, a perspectiva era de retomada. Com as restrições das atividades, a queda foi ainda maior”, ressaltou Marcelo Póvoas. Em 28 dias de maio, o varejo contabilizou uma redução de 18%.

Na região metropolitana de Porto Alegre, a taxa de desocupação cresceu cerca de um ponto percentual no primeiro trimestre de 2020 em relação ao mesmo período de 2019, atingindo 9,8%. Já o rendimento médio real do trabalho caiu 2,6% no primeiro trimestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano anterior.

Os dados obtidos na pesquisa apontam que o sistema de saúde local tem condições de suprir da demanda por leitos específicos para Covid-19. O Hospital Centenário disponibilizou 30 leitos clínicos (com três ocupações) e dez leitos de UTI (com duas ocupações). Há também mais 10 leitos UTI adultos e 8 UTI Neonatal, totalizando 28 respiradores. No Convento Monte Alverne foram instalados mais 30 leitos clínicos – sendo que até o dia 27 de maio, apenas um estava ocupado – criados para apoio ao Hospital Centenário no combate a Covid-19. Naquele local, é possível expandir para até 120 leitos. São Leopoldo havia contabilizado, até o dia 26 de maio, 173 casos confirmados, ficando em sétimo lugar em relação ao número de casos no Rio Grande do Sul, com uma incidência por 100 mil habitantes e também aos municípios de Porto Alegre, Canoas, Gravataí e Novo Hamburgo.

O levantamento também destacou quais regiões de São Leopoldo mais atingidas com casos confirmados, como os bairros Arroio da Manteiga e Feitoria. De posse destas informações, o poder público poderá nortear ações de prevenção junto a esta população.
“As medidas de controle foram muito eficazes para combater a curva de contaminação e agora é momento de pensar nas estratégias para evitar o desemprego e o fechamento ainda maior de empresas. “Há estabelecimentos que fecharam e não devem mais retornar”, enfatiza.

O presidente da ACIST-SL alerta para a necessidade de fiscalizar também as atividades informais, instaladas em locais sem o PPCI, norteador para as medidas de restrição de pessoas. “As empresas locais formalizadas estão fazendo um grande esforço para atenderem aos protocolos e nos preocupa que a parte informal não acompanhe estas medidas”, ressalta.

A execução do Boletim tem o patrocínio das empresas Frontec, Sicredi, Sinodal, Certivale, SKA e Vila Rica Imóveis.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2020 0 Comentários 681 Visualizações

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