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resíduos

Cidades

Prefeitura de São Leopoldo intensifica fiscalização em Ecopontos

Por Jonathan da Silva 03/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de São Leopoldo tem reforçado a fiscalização nos Ecopontos do município, após reclamações sobre falta de organização e uso indevido dos espaços. Segundo a administração leopoldense, a medida tem o objetivo de garantir o descarte correto de resíduos e manter o funcionamento adequado dos locais, que recebem em média 1.100 acessos mensais. A ação é coordenada pela Secretaria Municipal de Mobilidade e Serviços Urbanos (Semurb).

Os Ecopontos são destinados exclusivamente ao descarte de resíduos por munícipes, permitindo o descarte gratuito de até 1m³ por dia. Caminhões não são autorizados a utilizar os espaços. A secretária de Mobilidade e Serviços Urbanos de São Leopoldo, Cladis Magnani, destacou que a utilização indevida dos locais por empresas levou à necessidade de maior fiscalização. “O uso indevido por empresas e o descumprimento das normas ambientais colocaram o funcionamento dos Ecopontos em risco, tornando necessária a intensificação das regras de fiscalização”, afirmou a titular da pasta.

Responsabilidade pelo descarte correto

A Prefeitura reforça que a destinação correta dos resíduos é responsabilidade de cada gerador, conforme previsto no Artigo 30 da Lei nº 12.305/2010. Empresas devem gerenciar seus resíduos de maneira adequada, sem utilizar os Ecopontos para descarte de grandes volumes.

Denúncias e contato

A população pode denunciar o uso irregular dos Ecopontos para ajudar na manutenção dos serviços e na organização dos espaços. As denúncias podem ser feitas pelo WhatsApp (51) 2202-0363.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/04/2025 0 Comentários 66 Visualizações
Cidades

Vale do Rio Pardo gera mais de 200 toneladas diárias de resíduos

Por Jonathan da Silva 01/04/2025
Por Jonathan da Silva

O Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) apresentou um levantamento que aponta a produção diária de 203,4 toneladas de resíduos sólidos nos 17 municípios consorciados. Os dados atualizados foram divulgados durante a mais recente assembleia da Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp), como parte do Plano Estratégico Regional de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos.

O presidente do Cisvale, Gilson Becker, afirmou que a atualização do plano tem como objetivo viabilizar a participação no programa PAC Seleções, do Governo Federal, que disponibilizará R$ 600 milhões para projetos ambientais. “Com a atualização dos números, pudemos constatar que para a execução de nosso projeto, serão necessários R$ 35 milhões, para os quais, esperamos conseguir captar junto ao governo, por meio deste programa que é um financiamento via Caixa Econômica Federal”, explicou Becker.

O plano prevê investimentos em educação ambiental, coleta seletiva, gestão de resíduos sólidos e destinação final dos materiais. Segundo Becker, a atualização ocorreu apenas no cronograma físico-financeiro, sem alteração na estrutura do projeto original, elaborado em 2019.

Aumento na geração de resíduos

A diretora executiva do Cisvale, Léa Vargas, destacou que a atualização revelou um aumento significativo na produção de resíduos sólidos na região. “Em 2019, o volume mensal era de 4 mil toneladas. Com os novos dados, esse número subiu para 6.102 toneladas a cada 30 dias, resultando em um quantitativo médio diário de 203,4 toneladas”, alertou Léa.

A dirigente ressaltou que a revisão dos números é fundamental para garantir a adequação do projeto às demandas atuais. “Com isso, entendemos a necessidade de atualização do cronograma físico-financeiro de todo o projeto, mantendo assim as metas previstas no plano estratégico regional (educação ambiental, coleta seletiva, gestão de resíduos sólidos e destinação final)”, completou Léa.

Expectativa de aprovação

O Cisvale aguarda agora a análise do projeto pelo Governo Federal, com o resultado previsto para os próximos 60 dias. “Estando aprovado, ação que nós acreditamos ser possível, voltaremos a discutir o tema, que é uma necessidade da nossa região e uma ação que o Cisvale tem como meta, dentro do nosso Planejamento Estratégico para o desenvolvimento sustentável do Vale do Rio Pardo”, concluiu o presidente Gilson Becker.

Foto: Bruno Pedry/Nascimento MKT/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/04/2025 0 Comentários 117 Visualizações
Cidades

Prefeitura de Estância Velha reforça a importância da separação de resíduos

Por Jonathan da Silva 28/03/2025
Por Jonathan da Silva

A Prefeitura de Estância Velha, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Pecuária e Agricultura (Semapa), tem destacado a importância da separação de resíduos sólidos e da coleta seletiva no município, que acontece desde 1993. A medida tem como objetivo preservar o meio ambiente e garantir a qualidade de vida da população.

Desde a década de 1990, Estância Velha adota práticas de coleta seletiva, com aprimoramentos ao longo dos anos. A coleta dos resíduos sólidos orgânicos, que podem causar mau odor e riscos à saúde pública, é realizada diariamente. Além disso, há o recolhimento de resíduos secos, que são encaminhados para triagem por uma cooperativa de catadores.

A coleta seletiva consiste na separação de materiais recicláveis, como papéis, plásticos e metais, para que possam ser reutilizados, promovendo a sustentabilidade e evitando a poluição do solo e das águas. A prática contribui para aumentar a vida útil do aterro sanitário, reduzindo custos de operação e impactos ambientais.

Cronograma e participação da comunidade

O serviço de coleta segue um cronograma específico, com dias e bairros determinados para o recolhimento de resíduos secos e orgânicos. A secretária da Semapa, Viviane Diogo, reforçou a importância do envolvimento da população. “É muito importante que todos entendam a importância da separação do lixo e observem o descarte nos dias certos em cada bairro. Desta forma nossa cidade fica mais limpa e todos ajudamos a preservar o meio ambiente”, afirmou a titular da pasta.

Dúvidas, sugestões ou reclamações podem ser encaminhadas à Semapa pelo telefone (51) 3561-4050.

Fotos: Prostooleh/Freepik/Reprodução e PMEV/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/03/2025 0 Comentários 70 Visualizações
Projetos especiais

Bares e restaurantes do Vale do Sinos adotam compostagem para destinação de resíduos

Por Jonathan da Silva 19/02/2025
Por Jonathan da Silva

Restaurantes e bares do Vale do Sinos têm passado a destinar seus resíduos orgânicos para a compostagem como forma de atender às diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010). O serviço é realizado pela empresa Virando a Terra, de São Leopoldo, única licenciada na região para esse tipo de operação. A medida busca evitar problemas sanitários, atração de pragas, multas e até mesmo a perda de alvará.

A Virando a Terra realiza o manejo correto dos resíduos, transformando-os em composto orgânico. Com isso, evita que esse material seja encaminhado a aterros sanitários, onde geraria gases de efeito estufa, como o metano, que contribuem para a crise climática. A empresa atende atualmente 42 empresas e cerca de 70 residências, com a perspectiva de dobrar a gestão de 15 toneladas de resíduos orgânicos por mês até 2025.

Estabelecimentos aderem à iniciativa

Vários estabelecimentos gastronômicos da região já destinam seus resíduos à compostagem, alinhando-se a princípios de sustentabilidade e governança corporativa. Entre eles estão:

  • Zimbabwe Restaurante
  • 51 Bar e Cozinha
  • Majestic Drink
  • Buca di Sant’Antonio
  • Marquês Cucina
  • Afronte Cultural
  • República das Cervejas
  • Villa D’Assisi
  • Poke Delícia
  • Armazém 51
  • Naturale Fit

Compromisso ambiental

A sócia do Majestic Drink, Vanessa Clós, destacou a importância da iniciativa para a preservação ambiental. “Fazer o descarte correto dos resíduos orgânicos faz com que o nosso mundo seja mais próspero e sustentável. A Virando a Terra é a empresa que tem nosso coração”, afirmou Vanessa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/02/2025 0 Comentários 123 Visualizações
Projetos especiais

Empresa do Vale do Sinos busca consolidar compostagem na gestão de resíduos

Por Jonathan da Silva 06/02/2025
Por Jonathan da Silva

A compostagem tem se consolidado como alternativa para reduzir a emissão de gases de efeito estufa e minimizar impactos ambientais causados pelo descarte inadequado de resíduos orgânicos. No Vale do Rio dos Sinos, a empresa Virando a Terra, única da região licenciada para essa atividade, busca dobrar sua capacidade de processamento de resíduos até 2025, passando das atuais 15 toneladas por mês para 30 toneladas.

Segundo a engenheira ambiental Eduarda Jaeger, sócia-proprietária da Virando a Terra, cada pessoa gera em média 1 kg de resíduos por dia, sendo metade de origem orgânica. “Esse tipo de matéria, quando destinada aos aterros sanitários, gera gases de efeito estufa, que contribuem significativamente para o aquecimento global, resultando também nos ciclos de cheias e de estiagem”, afirmou Eduarda. Quando compostado, esse material se transforma em adubo, enriquecendo a terra e auxiliando na produção de alimentos.

A compostagem pode ser realizada de diversas formas, como em caixas, pilhas ou sistemas de leiras. A Virando a Terra utiliza o método de leiras estáticas, que conta com controle de temperatura e oxigenação para garantir a decomposição correta da matéria orgânica.

Modelo de operação

A empresa oferece planos de assinatura para restaurantes, bares, escritórios, escolas, residências e organizações com refeitórios industriais. Os clientes recebem bombonas e baldes para o descarte de resíduos, que são coletados e transportados para compostagem. O adubo produzido é distribuído gratuitamente para hortas comunitárias.

Desde sua fundação, a empresa já transformou 180 toneladas de resíduos orgânicos em adubo. O objetivo, segundo Eduarda Jaeger, é seguir ampliando a iniciativa, incentivando a separação correta dos resíduos e reduzindo o volume de materiais enviados para aterros sanitários.

Fotos: Chico Júnior/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/02/2025 0 Comentários 136 Visualizações
Variedades

CRVR inaugura Estação de Tratamento de Efluentes em Minas do Leão

Por Jonathan da Silva 04/02/2025
Por Jonathan da Silva

A Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) da CRVR, localizada em Minas do Leão, começou a receber resíduos líquidos de empresas e municípios após um período de comissionamento. Com um investimento superior a R$ 20 milhões, a unidade tem capacidade de tratar 60 mil litros por hora e é a maior do tipo no Rio Grande do Sul.

O diretor-presidente da CRVR, Leomyr Girondi, destaca a importância da estação para o estado. “Este é um marco para o estado, que possui um déficit de soluções nesta área, fazendo com que muitas empresas tenham que tratar os seus próprios efluentes com estruturas onerosas ou enviá-los para tratamento fora do estado”, afirma Girondi.

Capacidade e tecnologia da estação

A ETE trata resíduos provenientes de fossas sépticas, caixas separadoras de água e óleo, além de indústrias alimentícias, de bebidas e laticínios. O processo inclui tratamento preliminar, biológico, físico-químico e nanofiltração. Ao final do tratamento, os efluentes ficam livres de odor e cor, podendo ser reutilizados como água de reuso.

O coordenador da Unidade de Valorização Sustentável (UVS) da CRVR em Minas do Leão, Diemeli Tessele, ressalta que a estação representa uma solução inovadora para atender a crescente demanda por esse tipo de serviço no estado. “Com a tecnologia desta planta, iremos tratar com segurança ambiental o que hoje representa um desafio para muitas empresas e indústrias”, pontua Tessele. O coordenador também destaca a possibilidade de gerar subprodutos, como fertilizantes, a partir do lodo resultante do processo.

Supervisão e controle de qualidade

A unidade conta com 30 colaboradores diretos e uma equipe comercial dedicada ao atendimento do mercado. Além disso, possui um laboratório próprio para análise de amostras do processo e dos efluentes recebidos. A supervisora da estação, engenheira Thaís Almeida, explica que o controle de qualidade garante que apenas efluentes com características compatíveis aos do chorume – resíduo gerado em aterros sanitários – sejam aceitos. “Esta é uma conquista para a nossa equipe, para o município de Minas do Leão e toda a região Carbonífera e arredores, que agora contam com uma solução adequada e próxima”, pondera Thaís.

Foto: CRVR/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/02/2025 0 Comentários 183 Visualizações
Projetos especiais

Coca-Cola Femsa Brasil promove mutirão de limpeza no Guaíba em Porto Alegre

Por Jonathan da Silva 28/11/2024
Por Jonathan da Silva

A Coca-Cola Femsa Brasil realizará neste sábado, dia 30 de novembro, o terceiro mutirão de coleta de resíduos no Lago Guaíba neste ano. A ação, promovida pela marca Sprite, acontecerá a partir das 8h30min, na área próxima à Rótula das Cuias, ao lado das quadras poliesportivas Moacyr Scliar, em Porto Alegre.

A iniciativa é coordenada pela Blue Keepers, programa nacional do Pacto Global da ONU-Rede Brasil, e está alinhada à Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. A organização local ficará por conta da Coleta Seletiva Viva POA, com apoio de colaboradores da Coca-Cola Femsa Brasil e voluntários. Serão distribuídos luvas, sacos plásticos, lanches, brindes e água para os participantes.

A especialista da Apoena Socioambiental, Daiana Schwengber, comentou sobre a importância da atividade, especialmente no contexto das enchentes recentes. “O mutirão é um ato de mobilização para que possamos compreender a nossa responsabilidade em relação à gestão dos resíduos e o impacto negativo que estes causam quando não são encaminhados corretamente”, afirmou Daiana.

Este é o último mutirão de 2024, com as duas ações anteriores tendo recolhido mais de 200 kg de resíduos. A atividade integra o calendário anual da Coca-Cola Femsa Brasil, que busca conscientizar sobre a importância do cuidado com o meio ambiente e o descarte correto de resíduos.

Programação

  • 8h30min: Credenciamento
  • 9h: Ação de Educação Ambiental com Cristal Molina – Circo Andino
  • 9h30min: Mutirão Orla 
  • 10h30min: Gravimetria de Resíduos UTS de Porto Alegre e Apoena Socioambiental
  • 11h30min: Encerramento

Serviço

  • O quê: Mutirão de limpeza do Lago Guaíba
  • Quando: Sábado, 30 de novembro, das 8h30min às 11h30min
  • Onde: Av. Edvaldo Pereira Paiva, número aprox. 960 (próximo às quadras de basquete) – Porto Alegre
Foto: Eduíno de Mattos/Encarte do Plano do Lago Guaíba/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/11/2024 0 Comentários 214 Visualizações
Cidades

Aterro de Minas do Leão receberá toneladas de resíduos das enchentes

Por Jonathan da Silva 24/09/2024
Por Jonathan da Silva

O aterro sanitário da CRVR em Minas do Leão começou a receber resíduos resultantes das enchentes de maio em sete municípios gaúchos, incluindo a capital Porto Alegre. O volume total de resíduos a ser destinado e tratado pela companhia está estimado em 300 mil toneladas. O local já havia recebido materiais gerados pelos eventos climáticos gaúchos de setembro e novembro de 2023.

Para garantir a segurança na disposição dos resíduos, a empresa investiu R$ 1,5 milhão na preparação de uma nova área. O local foi impermeabilizado e equipado com um sistema de drenagem de chorume, entre outras medidas, para evitar qualquer tipo de impacto ambiental.

Os materiais exigem cuidados especiais por estarem misturados e contaminados. A disposição conjunta nas mesmas células que a empresa recebe e trata diariamente o lixo urbano de 78 municípios teria impacto nos projetos de valorização de resíduos que são executados no local, como a geração de energia elétrica a partir do biogás.

A empresa contratou também um estudo de gravimetria para avaliar a composição dos materiais e identificar formas de reaproveitamento e reintrodução deles na cadeia produtiva, em um segundo momento. “Nossa prioridade é resolver a situação com segurança. Posteriormente, em função das características e demandas do mercado, buscaremos as melhores alternativas para valorizar esses resíduos”, destaca o diretor-presidente da CRVR, Leomyr Girondi.

Solução adequada para passivo ambiental

Em 18 de julho, o Ministério Público do Rio Grande do Sul solicitou a suspensão do envio dos resíduos das enchentes para o aterro temporário São Judas Tadeu, em Gravataí, devido a irregularidades das operações no local, que estava recebendo remessas dos “bota-espera” de Porto Alegre e Canoas. O aterro de Minas do Leão, maior da região sul, foi então habilitado para receber o material, oferecendo uma alternativa segura e adequada para o destino final desse passivo ambiental.

Responsável pelo recebimento diário de 4,5 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos (RSU), a unidade agora opera 24 horas por dia, sete dias por semana, para atender ao aumento de mais de 50% na quantidade de lixo recebida. Além da capital, os municípios de Guaíba, Santa Cruz do Sul, Estrela, Venâncio Aires, Montenegro e Pareci Novo também estão encaminhando os resíduos das cheias para Minas do Leão.

Foto: CRVR/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/09/2024 0 Comentários 268 Visualizações
Cidades

Recolhimento de resíduos pós-enchente será finalizado nesta semana em Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva 04/07/2024
Por Jonathan da Silva

O serviço de retirada dos bens inutilizados por moradores afetados pela enchente das ruas de Novo Hamburgo será finalizado nesta sexta-feira, 5 de julho, pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam). Ao longo de mais de 50 dias de trabalhos ininterruptos, já foram retiradas das vias mais de 35 mil toneladas de materiais inservíveis. Os bairros Industrial, Santo Afonso, Canudos e Lomba Grande (Vila Integração) foram os mais afetados e concentraram as ações.

Os trabalhos foram iniciados na terceira semana de maio, logo após os primeiros dias em que as águas do Rio dos Sinos começaram a baixar, permitindo que as equipes acessassem os locais de forma segura. “Estamos na etapa de rescaldo, de retirada de alguns resíduos descartados pelas pessoas que chegaram às suas respectivas residências depois de algum tempo”, explica o secretário do Meio Ambiente, Ráfaga Fontoura.

Locais da Vila Palmeira, no bairro Santo Afonso, receberão nesta sexta-feira o serviço final de recolhimento e varrição. A Vila Kipling e Getúlio Vargas, no bairro Canudos, e o bairro Industrial também terão os trabalhos concluídos. “Quando chegamos aos locais, as vias estavam intransitáveis. Agora, depois de muito trabalho, os resíduos não estão mais nas vias”, comenta a diretora de Limpeza Urbana, da Semam, Cristiane Hermann.

A ação de limpeza contou com dezenas de caminhões, retroescavadeiras e servidores. Além disso, o serviço foi apoiado pelo Exército Brasileiro com maquinários e militares do 19º Batalhão de Infantaria Motorizado de São Leopoldo e do 1º Batalhão de Engenharia de Combate do Rio de Janeiro.

Foto: PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/07/2024 0 Comentários 270 Visualizações
Cidades

Novo Hamburgo soma cerca de 22 mil toneladas de descartes já recolhidas

Por Jonathan da Silva 13/06/2024
Por Jonathan da Silva

Novo Hamburgo já recolheu cerca de 22 mil toneladas de itens inservíveis desde que as águas da enchente começaram a baixar na cidade. Entre os itens, estão móveis e eletrodomésticos inutilizados pela enchente e descartados pelos moradores no retorno e limpeza de suas casas. O trabalho de recolhimento envolve caminhões, retroescavadeiras e dezenas de servidores municipais. Militares e maquinários do 19º Batalhão de Infantaria Motorizado de São Leopoldo e do 1º Batalhão de Engenharia de Combate do Rio de Janeiro também estão auxiliando no serviço.

Nesta quinta-feira (13), os trabalhos são realizados no bairro Santo Afonso, um dos mais afetados pela catástrofe climática. As equipes de trabalho do município estão atuando nas ruas Castelo, Humanidade, Boa Vista, Eldorado, Amir Ramires e arredores. O auxílio dos militares leopoldenses e cariocas tem foco nas ruas 31 de Dezembro e Castelo.

Recolhimento de resíduos em Novo Hamburgo

Limpeza nas bocas de lobo e canalizações

Além da retirada de resíduos das ruas, a Prefeitura de Novo Hamburgo tem trabalhado na limpeza dos bueiros e suas canalizações. No Santo Afonso, o serviço está concentrado em vias que levam ao dique de contenção, como as Ruas Ottawa e Eldorado. Já no bairro Canudos, outra localidade afetada pela enchente, o trabalho se dá na Vila Esmeralda e depois passará a atender ruas da Vila Kipling.

Os serviços de limpeza da cidade estão sendo realizados pelas secretarias do Meio Ambiente (Semam) e de Obras Públicas, Serviços Urbanos e Viários (Semopsu).

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/06/2024 0 Comentários 270 Visualizações
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