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renda

Variedades

Estudos apontam que ensino técnico eleva renda e empregabilidade entre jovens

Por Jonathan da Silva 20/05/2025
Por Jonathan da Silva

Jovens com formação técnica de nível médio têm maior chance de conseguir emprego e alcançar salários mais altos de acordo com estudos divulgados em 2023 pelo Insper e pelo Itaú Educação e Trabalho. Os dados indicam que profissionais com ensino técnico podem ter rendimento até 32% superior ao longo da vida em comparação com aqueles que concluem apenas o ensino médio regular.

A pesquisa também revela que, se o Brasil triplicasse o número de matrículas em cursos técnicos, o Produto Interno Bruto (PIB) poderia crescer até 2,32%, impulsionado pelo aumento de produtividade da força de trabalho intermediária. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a taxa de empregabilidade de quem possui formação técnica é cinco pontos percentuais maior.

Referências internacionais e impacto na formação

O modelo de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) é amplamente utilizado em países como Alemanha, Austrália e Coreia do Sul. Na Alemanha, mais de 95% dos jovens formados em cursos técnicos são empregados, muitos nas mesmas empresas onde atuaram como aprendizes. A Austrália registra mais de 4 milhões de matrículas anuais em cursos técnicos e possui taxas de inserção profissional acima de 80%. Já a Coreia do Sul investe em instituições como as Meister Schools, voltadas a atender demandas industriais estratégicas.

Além da inserção no mercado, o ensino técnico pode contribuir para o desempenho no ensino superior. Jovens com passagem pela EPT tendem a iniciar a universidade com mais experiência profissional e maturidade, o que está relacionado a maiores taxas de conclusão.

Crédito educativo para cursos técnicos

Com o objetivo de ampliar o acesso ao ensino técnico no Brasil, a Fundacred — instituição sem fins lucrativos com mais de 50 anos de atuação — oferece crédito educativo exclusivo para cursos técnicos em escolas privadas. O modelo permite que o estudante pague uma parte do valor durante o curso e o restante após a conclusão, com condições consideradas acessíveis. Somente no Rio Grande do Sul, 1.382 estudantes são beneficiados atualmente.

Segundo o presidente da Fundacred, Nivio Lewis Delgado, “é um mecanismo de inclusão produtiva rápida, que ajuda o jovem a conquistar sua primeira renda formal, retornar ou ingressar no ensino técnico e romper o ciclo de exclusão representado pelo desalento”.

A iniciativa busca reduzir uma das principais barreiras à formação técnica: o custo imediato. A Fundacred segue ampliando parcerias com instituições de ensino para estender o programa a jovens de comunidades vulneráveis em diferentes regiões do país.

Foto: Fundacred/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/05/2025 0 Comentários 117 Visualizações
Política

Executivo Municipal e entidades debatem ideias e ações para Gramado

Por Jonathan da Silva 23/02/2024
Por Jonathan da Silva

O vice-prefeito de Gramado Luia Barbacovi, que também é secretário de turismo do município, se reuniu com lideranças de entidades nesta quinta-feira (22). Participaram do encontro representantes de Abrasel, Sindtur, Sindilojas, APASG, Visão, CDL e Convention. Os principais temas da reunião foram o turismo, a infraestrutura e a geração de renda e emprego.

O encontro entre o poder executivo municipal e entidades de Gramado foi realizado para conversar sobre ideias e ações que visam qualificar ainda mais a cidade da serra gaúcha neste ano de 2024. “Essa troca de ideias é fundamental e é um aspecto que garante o sucesso do nosso município. O Executivo Municipal está sempre aberto para dialogar e construir ações e soluções que beneficiam nossa comunidade e que atraem cada vez mais visitantes para Gramado”, destaca Luia Barbacovi.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/02/2024 0 Comentários 287 Visualizações
Business

White Martins vai se instalar em Campo Bom e gerar mais de 100 empregos

Por Marcel Vogt 27/07/2023
Por Marcel Vogt

Mais uma grande empresa vai se instalar em Campo Bom. A White Martins, uma das maiores produtoras de gases industriais do mundo, vai instalar unidade dentro do complexo da Verallia, outro gigante empreendimento que atua no município. O negócio deve entrar em funcionamento no 3º trimestre de 2024. O investimento vai gerar cerca de 100 empregos durante o período de obras, além de mais de 40 vagas diretas e indiretas após o início da operação.

Isso representa mais empregos e renda para os campo-bonenses, além de ganho de receita significativo para o Município.

O prefeito Luciano Orsi e o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Airton Schafer, receberam, nesta quarta-feira (26), os diretores da empresa Mário Simon e Aylton Netto e o gerente regional Fábio Jardim, que apresentaram o projeto de construção da unidade. Trata-se do maior investimento atual do grupo na região Sul do país. “Isso representa mais empregos e renda para os campo-bonenses, além de ganho de receita significativo para o Município seguir investindo em educação, saúde e tudo mais que impacta diretamente na qualidade de vida da população”, observa o prefeito.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/07/2023 0 Comentários 736 Visualizações
Business

Unidade da Stihl, em São Leopoldo, tem oportunidades de trabalho abertas

Por Caren Souza 01/04/2021
Por Caren Souza

A empresa Stihl, em São Leopoldo, está com vagas de trabalho temporário com possibilidade de efetivação. O processo está sendo executado pela empresa RH Mattos, especializada em processos de seleção de efetivo, temporário, terceirização e estágio.

Para função de ferramenteiro na confecção e manutenção de moldes e dispositivos é necessário experiência na função, formação profissionalizante na área de mecânica e ensino médio completo. A empresa oferece remuneração atrativa e pacote de benefícios (transporte, refeição, assistência médica e odonto).

Os mesmos pré-requisitos são exigidos par ferramenteiro com atuação no CNC (Comando Numérico Computadorizado). Já as vagas de Eletrônico e Mecânico de Manutenção têm como requisitos formação técnica, experiência na função e disponibilidade para turnos e escala 6×2.

A empresa pretende fazer o preenchimento de pelo menos 10 vagas para início imediato e o restante deve ficar em um banco de currículos para oportunidades futuras. Outras informações também podem ser obtidas pelo site rhmattos.com.br ou nas redes sociais no Instagram instagram.com/rh.mattos/ Facebook facebook.com/RHMattos ou linkedin https://bit.ly/3iX0aWU. Ainda pelo telefone (51) 3061-2700.

Com produtos destinados aos mercados florestal, agropecuário, construção civil, conservação e jardinagem profissional, e doméstico, a Stihl Ferramentas Motorizadas Ltda. oferece ao mercado brasileiro uma ampla linha de ferramentas motorizadas portáteis que podem ser encontradas em mais de 4.000 pontos de venda distribuídos pelo Brasil. A fábrica da Stihl fica na sede da empresa, em São Leopoldo (RS), onde trabalham cerca de 2.800 colaboradores.

Fonte: Assessoria
01/04/2021 3 Comentários 1,9K Visualizações
Business

Campo Bom tem crescimento de 3,2% no número de empregos em 11 meses

Por Caren Souza 01/04/2021
Por Caren Souza

Ao mesmo tempo em que enfrenta sua fase mais crítica desde o início da pandemia do coronavírus, Campo Bom segue colhendo os frutos das ações de incentivo que presta aos empreendedores locais. Em 2021, já apresentou dois meses consecutivos de saldo positivo de empregos, com saldo de 460 novos postos de trabalho em janeiro e 389 em fevereiro.

Com o resultado deste último mês, o número de empregos do município cresceu significativamente no comparativo entre março de 2020 e fevereiro de 2021, como explica o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Henrique Scholz. “Campo Bom, em pleno ano de pandemia, teve um aumento de 3,2% em seu número de empregos formais, gerando um saldo positivo de novos postos de trabalho no acumulado dos últimos 12 meses que supera a grande maioria dos municípios da região”, afirma.

Com isso, Campo Bom e São Leopoldo foram as cidades do Vale dos Sinos com maior saldo positivo de empregos nos últimos 12 meses. “Desde que iniciou a pandemia, tivemos 683 mais contratações do que demissões, o que nos deixa orgulhosos, mas ao mesmo tempo ainda mais focados para seguirmos no rumo certo. Esses números são decorrentes de vários fatores, o que inclui a essência empreendedora de Campo Bom e nossas iniciativas para fomentar os negócios locais. Seguimos confiantes para passarmos por mais este momento de dificuldade e aumentarmos ainda mais nossa oferta de empregos”, aponta o prefeito Luciano Orsi.

Contratações de fevereiro

O setor que se destacou pelo número de contratações em fevereiro foi novamente o da Indústria, com saldo positivo de 235 novos postos de trabalho, o que representa cerca de 60,4% do saldo positivo de empregos gerados no mês. Além disso, o maior número de empregados do período está na faixa etária entre 18 e 24 anos e possui Ensino Médio completo. Os dados são disponibilizados mensalmente pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que calcula o saldo considerando a diferença entre as admissões e os desligamentos.

Fonte: Assessoria
01/04/2021 0 Comentários 467 Visualizações
Business

Novo Hamburgo é a cidade que mais gera empregos na Região Metropolitana depois da capital

Por Caren Souza 31/03/2021
Por Caren Souza

Mais uma vez, Novo Hamburgo é destaque gaúcho na criação de emprego. Dados divulgados pelo Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged) do governo federal nesta terça-feira (30), apontam Novo Hamburgo como a segunda cidade que mais criou postos de trabalho em toda a Região Metropolitana no mês de fevereiro, perdendo apenas para Porto Alegre.

Mas tão logo o País voltou a gerar emprego, Novo Hamburgo também está criando emprego e renda.

Em todo o Estado, o município é a quinta cidade com o maior saldo na geração de emprego, com 1.204 novos postos de trabalho criados. Novo Hamburgo vem registrando saldos expressivos na criação de emprego desde agosto do ano passado, série quebrada apenas em dezembro quando o saldo de todo o Estado também foi negativo.

Somente em janeiro e fevereiro de 2021, o município já acumula 2.708 novos postos de trabalho criados. “Como todo o País, enfrentamos fortes impactos da pandemia. Mas tão logo o País voltou a gerar emprego, Novo Hamburgo também está criando emprego e renda”, avalia a prefeita Fátima Daudt.

Fonte: Assessoria
31/03/2021 0 Comentários 470 Visualizações
Cidades

Novo Hamburgo volta a ser destaque na geração de emprego no Rio Grande do Sul

Por Caren Souza 17/03/2021
Por Caren Souza

Novo Hamburgo é a terceira cidade no Estado que mais gerou empregos no Rio Grande do Sul em janeiro deste ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Previdência Social. Com 1.502 vagas criadas, a cidade do Vale do Sinos ficou atrás apenas de Vacaria e Caxias do Sul. Novo Hamburgo é a cidade que se destaca na Grande Porto Alegre na criação de novas vagas de trabalho, mesmo em plena pandemia.

O desempenho é tão forte que foi o dobro do registrado pela capital Porto Alegre, por exemplo, que conseguiu gerar 733 vagas no mesmo mês. Com isso, Novo Hamburgo registra o quarto maior estoque de emprego no Estado, com 67.012 postos de trabalho, atrás apenas da capital, Caxias do Sul e Canoas, cidades bem mais populosas e com PIB mais altos.

Vale lembrar que, entre agosto e novembro do ano passado, quando o País voltava a apresentar saldos positivos na geração de emprego, Novo Hamburgo esteve entre os municípios gaúchos que mais criaram novos postos de trabalho: Foi a que mais gerou emprego no RS em agosto (com 510 postos criados), foi a segunda em setembro (1.020), a terceira em outubro (1.237) e a quarta colocada em novembro (1.253 empregos). Em dezembro, o saldo nacional foi negativo, inclusive na cidade.

Ambiente favorável

Para a prefeita Fátima Daudt, o resultado do Caged de janeiro é reflexo da implantação de um ambiente altamente positivo para empreender na cidade. “A pandemia represou nossa economia, mas as mudanças estruturais que fizemos estão aí, prontas para gerar ainda mais resultados”, enfatiza, destacando que, mesmo diante da pandemia, vem tendo constantes reuniões com empresas interessadas em se instalar em Novo Hamburgo.

Fátima reforça que investir em Novo Hamburgo e abrir empresas ficou muito mais fácil e simples. “Menos burocracia, mais agilidade na análise de documentos e qualificação de mão de obra estão consolidando este ambiente favorável e confiável para empreendimentos na cidade”, explica. A prefeita destaca ainda que pelo menos uma vez por mês recebe ligação ou participa de reunião virtual com empresas interessadas em se instalar no município.

Fonte: Assessoria
17/03/2021 0 Comentários 406 Visualizações
Business

Projeto da Feevale realizará oficina gratuita sobre massas frescas

Por Caren Souza 05/03/2021
Por Caren Souza

O projeto social Gestão e Empreendedorismo para o Desenvolvimento Local, da Universidade Feevale, oferece, aos alunos e à comunidade, a oficina Massas frescas: produção e comercialização. O curso será gratuito e on-line e tem como intuito compartilhar as receitas de massas frescas simples e recheadas com ingredientes de fácil aquisição, além de refletir sobre como comercializar e atender aos clientes.

“Nosso objetivo é oferecer uma alternativa para pessoas que estejam desempregadas e tenham interesse em produzir algum alimento para venda, já que as massas frescas são produtos relativamente baratos para serem produzidos e de grande aceitação pelos consumidores”, ressalta a coordenadora do projeto, professora Vânia Bessi.

A oficina acontecerá nos dias 25 e 26 de março, com previsão de início às 19h e às 9h, respectivamente, e será ministrada por Eliandra Soares, acadêmica de Nutrição da Feevale, por Franciele Reche, mestranda em Indústria Criativa, e pelos professores Simone Weschenfelder, Margareth Moraes, Vânia Bessi e Ricardo Schneider. Para realizar sua inscrição, os interessados devem enviar um e-mail para projetogestao@feevale.br, até um dia antes do início do curso. Após confirmada a inscrição, os participantes receberão um link para acessar as aulas.

Fonte: Assessoria
05/03/2021 0 Comentários 382 Visualizações
Business

Desigualdade de renda entre homens e mulheres recua no RS

Por Gabrielle Pacheco 31/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

Maior escolaridade da força de trabalho e redução na diferença do que é pago para homens e mulheres com o mesmo grau de instrução são algumas das conclusões do Boletim de Trabalho, divulgado nesta quarta-feira (30) pelo Departamento de Economia e Estatística (DEE), vinculado à Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag).

Além do recuo na desigualdade em termos de renda, o estudo aponta um importante avanço no mercado por profissionais de ambos os sexos com formação superior. A primeira edição do Boletim visa avaliar a forma como o período de baixo ritmo de crescimento econômico e de recessão da economia (entre 2014 e 2016), seguido do processo de lenta recuperação, impactou na força de trabalho nos diferentes níveis de escolaridade.

O documento, produzido com foco no Rio Grande do Sul a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), dá sequência às divulgações de pesquisas realizadas pelo DEE, que nas últimas semanas incluíram o Boletim de Conjuntura e os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado.

“Quem acompanha a série de estudos que estamos divulgando consegue perceber um cenário bastante completo sobre a evolução de desenvolvimento do Rio Grande do Sul. É uma base importante para sabermos para onde caminhamos e também uma orientação aos agentes econômicos nas suas decisões”, afirma Gilberto Pompilio de Melo Filho, secretário adjunto de Planejamento e Orçamento da Seplag.

“É uma base importante para sabermos para onde caminhamos e também uma orientação aos agentes econômicos nas suas decisões.”

Maior grau de instrução

Entre o 2º trimestre de 2012 e o 2º trimestre de 2019, o Boletim aponta aumento no peso relativo dos segmentos mais escolarizados em ambos os sexos na composição da força de trabalho (FT). As mulheres com Ensino Superior completo tiveram avanço no total da FT feminina de 17,4% para 23,2%. Entre os homens, a expansão passou de 8,9% para 14,4% do total.

No período analisado, o segmento com Ensino Médio completo era o mais representativo da força de trabalho, tanto entre homens (30,8% do total) como entre mulheres (32,1%). Esse dado mostra um avanço na comparação com o 2º trimestre de 2012, quando a população com Ensino Fundamental incompleto era a que tinha maior peso.

Quanto ao nível de instrução da população ocupada (mercado formal ou informal), em sete anos também houve aumento dos segmentos mais escolarizados. Entre as mulheres, o peso do subgrupo com Ensino Superior completo avançou de 17,8% no 2º trimestre de 2012 para 24,8% no 2º trimestre de 2019. No caso de homens, passou de 9,1% para 15%.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
31/10/2019 0 Comentários 410 Visualizações
Variedades

Deflação para as classes mais pobres em junho

Por Gabrielle Pacheco 12/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

Divulgado nesta sexta-feira, 12, o Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda aponta em junho a primeira deflação desde novembro de 2018 para as classes de renda mais baixa (-0,03), devido principalmente à queda de preços de alimentos e bebidas. Ficaram mais baratos itens importantes como cereais (-4,5%), frutas (-6,1%) e massas e farinhas (-0,75%).

Ainda que em menor proporção, os recuos nas tarifas de energia elétrica (-1,1%), do gás de botijão (-0,48%) e da gasolina (-2,0%) também impactaram favoravelmente a inflação das classes de menor renda e anularam até as altas dos preços dos aluguéis (0,38%), das tarifas de água e esgoto (1,6%) e ônibus urbano (0,39%). Em contrapartida, a alta de 1,5% nos preços dos artigos de higiene pessoal impediu uma deflação mais expressiva para as famílias mais pobres.

Embora pelo 3º mês consecutivo tenha ocorrido desaceleração no ritmo de crescimento dos preços para todas as classes, as famílias mais ricas ainda registraram variação positiva de preços (0,03%). A deflação dos alimentos impactou menos os segmentos de renda mais alta, devido ao peso relativamente menor desse grupo na cesta de consumo dessas famílias.

Por outro lado, a queda nos preços dos combustíveis gerou um alívio inflacionário muito maior nas faixas de renda mais alta e compensou o aumento de 18,9% nas passagens aéreas.

A inflação em junho para as classes mais ricas também foi impactada pela alta dos artigos de higiene pessoal, pelo reajuste de 0,8% dos planos de saúde, pelos aumentos de 7,3% do gás encanado, de 0,47% do condomínio, de 0,28% dos serviços pessoais e de 0,5% dos itens de vestuário.

Ainda que a diferença entre as classes esteja se reduzindo ao longo dos últimos meses, no acumulado do ano a inflação da faixa de menor poder aquisitivo (2,38%) ainda se mantém acima da registrada no segmento de renda mais elevada (2,27%). Já no acumulado em 12 meses, houve uma expressiva desaceleração da inflação em todos os segmentos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/07/2019 0 Comentários 464 Visualizações

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