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Variedades

SindiTabaco lança relatório sobre produção e defende regulamentação de novos produtos

Por Jonathan da Silva 15/05/2025
Por Jonathan da Silva

Responsável por 12,5% das exportações do Rio Grande do Sul e por gerar R$ 11,8 bilhões em renda para produtores, o setor do tabaco apresentou, neste mês de maio, o Relatório Institucional 2025, elaborado pelo SindiTabaco. Com o título “Tabaco – Olhar para o Futuro”, a publicação reúne dados sobre a produção, exportações, perfil socioeconômico dos produtores e as perspectivas do setor frente à regulamentação de novos produtos, como os Dispositivos Eletrônicos de Fumar (DEFs).

O documento aponta que o Brasil segue como o maior exportador mundial de tabaco há mais de 30 anos, e destaca o fortalecimento do Sistema Integrado de Produção, além de ações de responsabilidade social como as promovidas pelo Instituto Crescer Legal, que completa 10 anos em 2025.

Com dados sobre o perfil socioeconômico dos produtores, o relatório revela que 80% pertencem às classes A e B. Também são abordados temas como sustentabilidade, uso de defensivos agrícolas, reflorestamento e combate ao trabalho infantil.

Posição sobre os DEFs

Um dos focos da publicação é o posicionamento do setor frente à regulamentação dos Dispositivos Eletrônicos de Fumar, atualmente proibidos no Brasil. Segundo o presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, enquanto outros países regulamentam o uso desses produtos, o Brasil mantém a proibição, o que, segundo ele, “expõe os consumidores a produtos que colocam a saúde em risco e enriquecem o crime organizado”.

Thesing defende uma mudança na política nacional sobre o tema. “Regulamentar é proteger o consumidor, gerar empregos, tributos e permitir que os produtores brasileiros participem de um novo mercado global”, afirmou o presidente da entidade.

O relatório está disponível no site do SindiTabaco e pode ser consultado por interessados em acompanhar os dados e as propostas do setor.

Foto: Banco de Imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/05/2025 0 Comentários 68 Visualizações
Cidades

Nível de atividade econômica em São Leopoldo cai 6,8% no segundo trimestre de 2024

Por Jonathan da Silva 28/10/2024
Por Jonathan da Silva

O nível de atividade econômica de São Leopoldo registrou uma queda de 6,8% no segundo trimestre de 2024, em comparação ao mesmo período do ano anterior. A retração foi impulsionada por fatores como a redução nas exportações e na geração de empregos formais. Os dados foram apresentados nesta sexta-feira (25) pela Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Tecnologia de São Leopoldo (Acist-SL), na 25ª edição do Boletim Socioeconômico Trimestral, elaborado pelo Núcleo de Excelência Competitividade e Economia Internacional da Unisinos.

Para calcular o índice, o Núcleo utilizou quatro indicadores principais: arrecadação municipal, geração de empregos formais, variação no estoque de empregos formais e os indicadores Efeito Brasil (IBC-BR) e Efeito RS (IBCR-RS). Segundo o coordenador do grupo de economistas da Unisinos, Marcos Tadeu Lélis, o saldo de empregos formais no município foi negativo, com 649 vagas a menos no segundo trimestre de 2024, em contraste com o saldo positivo de 623 vagas no mesmo período de 2023. Em 12 meses, de julho de 2023 a junho de 2024, o saldo de vagas ficou negativo em 1.212. Na mesma região, cidades como Canoas, Gravataí e Novo Hamburgo apresentaram desempenho positivo na criação de empregos.

Outro fator que impactou o nível de atividade econômica foi a queda nas exportações, que totalizaram US$ 101,3 milhões no segundo trimestre, uma redução de 24,5% em relação ao mesmo período de 2023. O setor de armas e munições, principal exportador da cidade, registrou a maior queda percentual, com uma redução de 29,5%. A única exceção no desempenho exportador foi o setor de couro, que representa 9% do total exportado e teve crescimento de 1,4% no faturamento de abril a junho de 2024.

O estudo também apresentou um perfil econômico do município. O setor de serviços representa 53% da economia local, com destaque para atividades como alojamento, alimentação e comércio. Já o setor industrial contribui com 30,1% do PIB municipal, superando a média do estado do Rio Grande do Sul, devido à presença de grandes indústrias, incluindo multinacionais que geram empregos e desenvolvimento.

A comparação dos indicadores de São Leopoldo foi feita com municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre, como Novo Hamburgo, Canoas e Gravataí, escolhidos por suas semelhanças geográficas e populacionais.

O boletim completo da Acist-SL está disponível online no link acistsl.com.br/arquivos/boletim-socioeconomico-trimestral–25–edicao—-educacao1729867740.pdf e conta com o apoio de empresas locais, incluindo Sicredi Pioneira, Stihl, SKA, Fontec, entre outras.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/10/2024 0 Comentários 257 Visualizações
Business

Arrecadação dos seguros de pessoa cresce 17,8% no primeiro bimestre de 2024

Por Jonathan da Silva 29/04/2024
Por Jonathan da Silva

Mais de R$ 11 bilhões em prêmios de seguros de pessoa foram arrecadados nos dois primeiros meses de 2024 de acordo com relatório divulgado pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) com base nos dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). O resultado representa o crescimento de 17,8% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Se separados os R$ 11,2 bilhões dos prêmios por ramo, 47% correspondem aos seguros de Vida (modalidades individuais e coletivo), 28% ao seguro Prestamista e 13% aos Acidentes Pessoais. Na análise por produto, os seguros que mais cresceram foram o Funeral (38,5%), Vida Individual (32,6%) e Acidentes Pessoais (26,1%), na mesma base de comparação.

No acumulado dos últimos 12 meses (terminados em fevereiro de 2024), foram arrecadados R$ 65,2 bilhões, variação de 8,6% em relação ao mesmo intervalo de 2023.

Setor retorna R$ 2,4 bilhões aos segurados

O estudo da Fenaprevi também aponta que foram transferidos R$ 2,4 bilhões em benefícios à população segurada (sinistros pagos), crescimento de 4,4% comparado ao mesmo bimestre em 2023. Do montante, 55% foram em seguros de Vida, 17% Prestamista e 12% em Acidentes Pessoais.

As coberturas com os maiores crescimentos no pagamento de sinistros na comparação bimestral com o ano passado foram o Educacional, seguido pelo Funeral e o Vida Individual, com resultados, respectivamente, 477%, 19,4% e 19% superior.

Já nos últimos 12 meses, o setor pagou aos segurados R$ 15,2 bilhões em benefícios, expansão de 5,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/04/2024 0 Comentários 273 Visualizações
Business

Abicalçados lança sexta edição de relatório com dados do setor calçadista

Por Caren Souza 29/04/2021
Por Caren Souza

Pelo sexto ano consecutivo, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) lança o Relatório Setorial da Indústria de Calçados. A publicação, que traz dados completos e analisados do setor, no Brasil e no mundo, é considerada a fonte oficial de pesquisas da atividade no Brasil.

Entre os dados apresentados está a produção mundial de calçados, que somou 18,1 bilhões de pares no ano passado, 19% menos do que em 2019. A queda do consumo mundial puxou o indicador, já que caiu 19,7% ante o ano anterior (para 16,6 bilhões de pares). Os principais produtores seguiram sendo os países asiáticos, China (52% de market share), Índia (13,6%) e Vietnã (7%). O Brasil é o quarto principal produtor mundial, com 4,2% de market share.

Brasil

Assim como no âmbito mundial, o setor calçadista brasileiro foi fortemente impactado pela pandemia do novo coronavírus, especialmente pelo fechamento do comércio, que responde por mais de 85% do total das vendas de calçados verde-amarelos.

No ano passado, as 5,6 mil empresas brasileiras de calçados fabricaram 763,7 milhões de pares, 18,4% menos do que em 2019. O resultado teve impacto determinante do comportamento do mercado interno, que despencou 18,6% (691 milhões de pares consumidos). Os principais estados produtores do Brasil foram: Ceará (203,9 milhões de pares, queda de 10,6% ante 2019); Rio Grande do Sul (161,8 milhões de pares, queda de 26,9% ante 2019); e Minas Gerais (122 milhões de pares, queda de 17,9% ante 2019).

O Relatório informa, ainda, que no ápice da pandemia, em maio e junho do ano passado, as fábricas de calçados chegaram a trabalhar com apenas 30% da capacidade instalada. Com a melhora no segundo semestre, o número melhorou, fechando o ano em 60,4%, número bem abaixo do registrado na Indústria de Transformação (76,4%).

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, explica que o setor calçadista brasileiro foi o mais afetado no âmbito da indústria nacional, especialmente pela sua forte dependência do mercado interno. Ele ressalta que, a partir da recuperação, advinda da vacinação contra a Covid-19, a expectativa é de um crescimento de 12% na produção em 2021. O crescimento deve ser impulsionado pelo incremento das exportações, que caíram 18,6% em volume no ano passado (para 93,8 milhões de pares). A expectativa é de que os embarques aumentem 13% e o consumo doméstico 7%. “Ainda assim encerraremos 2021 com produção e exportações menores do que as registradas em 2019, 8,5% e 8,2%, respectivamente”, projeta.

Empregos

A queda nos indicadores produtivos teve impacto nos empregos do setor calçadista. No ano passado, foram perdidos 21 mil postos de trabalho, com a atividade encerrando o ano empregando diretamente 247,4 mil pessoas (8% menos do que em 2019).

Entre os estados que mais empregam no Brasil, o Rio Grande do Sul (75,7 mil postos) perdeu 13,2% do seu estoque de emprego em relação a 2019. Já o Ceará, segundo maior empregador do setor no País (58,9 mil postos), fechou o ano empregando 5,2% mais do que em 2019. A previsão é de que, com a retomada gradual do setor em 2021, a atividade encerre o ano empregando 5,7% mais pessoas do que no ano passado. “Ainda assim não recuperaremos as perdas de 2020, encerrando com 2,7% menos postos de trabalho do que em 2019”, projeta o executivo.

Produtividade

Outro levantamento destaque no Relatório é o que mede a produtividade da indústria brasileira de calçados. “Os números evidenciam que os principais problemas de competitividade brasileira não são intramuros, mas dependem de fatores externos. A indústria faz a lição de casa”, avalia Ferreira.

Conforme o Relatório, no Brasil cada trabalhador produz 3.480 pares por ano, mais do que seus concorrentes diretos no cenário internacional (China 3.361 por trabalhador; Indonésia 1.991 por trabalhador; Índia 1.380 por trabalhador; e Vietnã 920 por trabalhador). “A indústria brasileira sofre com um custo de produção muito mais elevado do que outros países, especialmente no que diz respeito à carga tributária e à falta de políticas públicas de incentivo”, acrescenta Ferreira.

O Relatório Setorial da Indústria de Calçados tem o objetivo de auxiliar as empresas na tomada de decisões, contando com dados completos da atividade, projeções e análises para curto e médio prazos. O material pode ser baixado gratuitamente no site http://abicalcados.com.br/publicacoes/relatorio-setorial.

Fonte: Assessoria
29/04/2021 0 Comentários 414 Visualizações
Variedades

Grendene reforça compromisso sustentável

Por Gabrielle Pacheco 02/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em seu primeiro relatório de sustentabilidade, com metodologia Global Reporting Initiative (GRI), a Grendene apresenta os resultados de uma jornada de dez anos para se melhorar seus processos, reduzir impactos ambientais e reforçar o compromisso com a sociedade.

Esse comprometimento pode ser visto por meio de desenvolvimento de processos e produtos com menor impacto ambiental ou por meio da preocupação e do respeito com as pessoas, sejam elas colaboradoras ou parte da comunidade, em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

“Estamos investindo, aprendendo e trabalhando para resolver questões complexas de forma a contribuir para um futuro melhor para os locais onde atuamos e inspirar pessoas a estarem mais engajadas e cientes das responsabilidades de cada um com o planeta”, afirma Carlos André Carvalho, gerente de Desenvolvimento Sustentável da empresa.

Por meio da Universidade Grendene, a empresa possui um programa contínuo de educação corporativa acessível a todos os seus quase 18 mil funcionários, garantindo oportunidades iguais de crescimento dentro da empresa.

Além de ações internas de educação ambiental, o Programa de Educação para o Desenvolvimento Sustentável engajou, até o fim de 2019, 2 mil crianças do Ensino Fundamental de Farroupilha (RS) e Sobral (CE) a aplicarem o conceito do 3R (Reduzir, Reutilizar e Reciclar) a partir de ações práticas para minimizar o desperdício de materiais e produtos, evitando a utilização de recursos não renováveis.

A Grendene também tem empenhado esforços para reduzir sua pegada ambiental. Por exemplo, não há desperdícios de recursos dentro processo de fabricação. Toda sobra de plástico retorna à linha de produção. A companhia também é exemplo em consumo de água, com uma das menores pegadas hídricas de sua indústria. Entre 2013 e 2019, a empresa reduziu em 27% a utilização de água necessária para a produção de cada par de calçado ou o equivalente a 160 piscinas olímpicas.

“Nos últimos dez anos, investimos em pesquisa, tecnologias e equipamentos, nos preocupando em primeiro melhorar nossos processos de produção para garantir o menor impacto ao planeta. Temos orgulho dos avanços no momento e da nossa contribuição para o setor”, completa Rudimar Dall’Onder, presidente da Grendene.

Sobre a Grendene

Fundada em 1971, a Grendene é a maior exportadora de calçados do Brasil e uma das maiores produtoras mundiais. Detentora das marcas Melissa, Grendha, Zaxy, Rider, Cartago, Ipanema, Pega Forte e Grendene Kids possui tecnologia proprietária e exclusiva na produção de calçados para os públicos feminino, masculino e infantil.

Com cinco unidades industriais, distribuídas por Ceará, Bahia e Rio Grande do Sul e 11 fábricas, tem capacidade instalada para produzir 250 milhões de pares/ano. Por meio de representantes comerciais, distribuidores, exportações diretas e da subsidiária Grendene USA, Inc. (EUA), seus produtos alcançam 65 mil pontos de venda no Brasil e 60 mil fora do país. A Companhia conta ainda com showroom Melissa em Milão, quatro flagships stores três “Galeria Melissa” (São Paulo, Nova York e Londres) e uma “Casa Ipanema” (Rio de Janeiro). Em 2019, registrou lucro líquido de R$ 495 milhões.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/07/2020 0 Comentários 969 Visualizações
CidadesSaúde

São Leopoldo contabiliza 369 casos de Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 09/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

São Leopoldo já confirmou 369 casos de coronavírus. Nesta segunda-feira, 8, haviam 112 pessoas com o vírus ativo na cidade. Sete pacientes estão internados na área Covid-19 do Hospital Centenário, dois deles na UTI. A cidade já realizou 2.389 testes. Três óbitos ocorreram desde o início da pandemia, o primeiro em 9 de abril, o segundo em 29 de maio e o terceiro em 2 de junho. As informações foram divulgadas nesta terça-feira, 9, no relatório atualizado pela Prefeitura.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/06/2020 0 Comentários 415 Visualizações
Saúde

São Leopoldo atualiza relatório da Covid-19 no Município

Por Gabrielle Pacheco 02/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Prefeitura de São Leopoldo atualizou o panorama do novo coronavírus na cidade. Até a última segunda-feira, 1º, foram registrados 263 casos positivos. Destes, 62 estão com o vírus ativo no momento. O segundo óbito pela doença aconteceu na cidade em 29 de maio. No momento da publicação do documento, haviam quatro pessoas internadas na área Covid-19 do Hospital Centenário.

Entre as pessoas infectadas, 87% estão na faixa-etária entre os 15 e os 59 anos. Os bairros com mais casos confirmados são o Arroio da Manteiga, Vicentina e Campina. Já foram registrados casos em 20 bairros da cidade. O Município já realizou mais de 1300 testes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/06/2020 0 Comentários 436 Visualizações
Cidades

Observatório Social Brasil NH tem nova sistemática de trabalho

Por Gabrielle Pacheco 29/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

Nesta terça-feira (28), o Observatório Social Brasil de Novo Hamburgo (OSBNH) apresentou o relatório referente aos quatro primeiros meses de atividades de 2019. Mais do que dados específicos, o comitê divulgou a nova sistemática de trabalho alicerçada em ferramentas, processos, metodologia e monitoramento das licitações, explicou o vice-presidente para Assuntos de Comunicação e Tecnologia da Informação do OSBNH, André Arrué.

A vice-presidente de Metodologia, Capacitação e Voluntariado do OSBNH, Célia Santos, detalhou o novo momento que prioriza o trabalho dos voluntários em equipes com foco nas áreas de educação, saúde e infraestrutura.

“Nós estruturamos o trabalho, envolvemos os voluntários, organizamos os processos e priorizamos a capacitação ”, diz Célia.

O voluntário, Ori de Oliveira Reis, se sente muito satisfeito com o novo momento. ”Agora temos um norte e novas perspectivas de trabalho”, comentou o aposentado. O presidente do OSBNH, Marcelo Clark Alves, enfatizou a importância de novos voluntários para que seja possível aumentar o número de licitações a serem analisadas, porém não é permitida filiação política.

O OSBNH estabeleceu uma parceria com a Universidade Feevale no sentido de aproximar as atividades do observatório com as atualizações tecnológicas na gestão da informação e como benefício imediato propiciar aos acadêmicos a experiência com dados de gestão pública.

O evento ocorreu na Associação Comercial, Industrial e de Serviços (ACI). Na sequência ainda ocorreu uma mesa redonda com o tema Cidadania Consciente, com a participação de Cinara de Araújo Vila, representando a Procuradoria Geral do Município (PGM).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/05/2019 0 Comentários 327 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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