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regiões

Ensino

Aulas retornam a partir da terça nas regiões do RS menos afetadas pelas enchentes

Por Jonathan da Silva 06/05/2024
Por Jonathan da Silva

A Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul (Seduc) definiu em reunião com os 30 coordenadores regionais de educação neste domingo (5) que as aulas da rede estadual retornarão a partir da próxima terça-feira, 7 de maio, para os estudantes das Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) de Uruguaiana, Osório, Erechim,  Rio Grande, Palmeira das Missões, Três Passos, São Luiz Gonzaga, São Borja e Ijuí. Em Porto Alegre e nas coordenadorias que abrangem as regiões de São Leopoldo, Estrela, Guaíba, Cachoeira do Sul e Canoas, as aulas seguem suspensas e ainda não há previsão de retorno.

A medida leva em consideração o fato de que essas regiões foram menos impactadas pelas enchentes e, portanto, estão aptas a retomar as atividades escolares no meio da semana. No entanto, a partir desta segunda-feira (6), docentes e equipes diretivas estarão reunidos nas localidades em que as aulas retornarão para atividades de planejamento e alinhamento das orientações para a retomada.

Haverá uma nova reunião nesta segunda para avaliar a situação das demais coordenadorias, as de Caxias do Sul, Pelotas, Santa Cruz do Sul, Passo Fundo, Santa Maria, Cruz Alta, Bagé, Santo Ângelo, Bento Gonçalves, Santa Rosa, Santana do Livramento, Vacaria, Soledade, Gravataí e Carazinho.

A Seduc, juntamente com a Secretaria de Obras Públicas e suas regionais, segue monitorando a situação das escolas nos municípios atingidos pelas chuvas, por meio do levantamento realizado pelas CREs. De acordo com a última atualização, às 18h deste domingo (5), foram afetadas 733 escolas estaduais de um total de 2.338, em 229 municípios diferentes. Desse número, 278 foram danificadas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/05/2024 0 Comentários 226 Visualizações
Saúde

Cinco regiões no Estado têm sinal de alerta em relação à Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 09/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Ao menos cinco regiões do Rio Grande do Sul, além das três que nesta semana passaram à classificação laranja, apresentaram piora em alguns indicadores na quinta atualização do Distanciamento Controlado, realizada no sábado, 6.

As regiões de Novo Hamburgo, Taquara e Palmeira das Missões registraram bandeira preta no quesito que mede o crescimento do número de casos de hospitalização pela doença nos últimos sete dias, mas não houve mudança na bandeira que identifica a situação geral. As áreas de Santa Maria e Erechim, que igualmente não tiveram alteração na versão do mapa em vigor a partir desta segunda feira, 8, obtiveram classificação vermelha nesses mesmos critérios.

Pioneiro na definição de protocolos com restrições proporcionais ao avanço do coronavírus e à capacidade de resposta dos serviços de saúde, o modelo gaúcho apresenta atualmente 16 regiões na bandeira laranja (risco médio) e apenas quatro na cor amarela (risco baixo).

Com apenas sete leitos de UTI livres no mais recente levantamento, os municípios que compreendem a região de Novo Hamburgo tiveram aumento no registro de casos de Covid-19 hospitalizados (de cinco na semana anterior para 19 internações).

“São pontos de alerta que as autoridades locais precisam monitorar com urgência. Se esses indicadores seguirem na cor preta é alta a probabilidade de mudança na cor da bandeira nas próximas atualizações”, destaca a coordenadora do Comitê de Dados do governo, Leany Lemos. Ela lidera uma equipe de técnicos e especialistas externos que, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), acompanha diariamente os números do Distanciamento Controlado.

Totalizando 57 casos ativos no dia de fechamento das bandeiras, a região de Novo Hamburgo apenas não ingressou na cor vermelha (alto risco e maiores restrições para as atividades econômicos) já nesta semana por manter estáveis os demais indicadores, mas principalmente considerando que esse indicador considera também a estrutura hospitalar (disponibilidade de leitos) da macrorregião metropolitana de Porto Alegre. É que mesmo diante de um cenário de ocupação acima de 90% dos leitos de UTI, a proximidade com a capital permite a transferência dos casos mais graves quando houver necessidade.

A região de Palmeira das Missões, no centro norte do Estado, igualmente teve classificação na cor preta para o avanço dos casos de Covid-19 que precisaram de internação: nos últimos sete dias foram 15 pacientes, enquanto no mesmo período anterior eram apenas duas hospitalizações. Houve ainda salto tanto no número de pacientes que precisaram de UTI por diagnóstico de Covid-19 (de um para quatro casos) e por síndrome respiratória aguda grave – SRAG (de um para sete pessoas). Além disso, diminuiu a disponibilidade de UTIs na região: de 15 leitos vagos na semana anterior para 12 na última sexta-feira.

Taquara é uma das quatro regiões que seguem sob a cor amarela. Porém, nesta última atualização, os municípios que integram a área no Vale do Paranhana tiveram classificação preta para novos casos de hospitalização nos últimos sete dias: dois registros, quando no levantamento anterior nenhum caso havia sido apurado. O que chamou atenção também foi a presença de apenas cinco casos ativos no último dia do levantamento (sexta-feira). Os demais indicadores mantiveram a região sob o menor grau de restrições, em especial pelo aumento de quatro para sete leitos de UTI vagos.

Duas regiões ligaram o alerta da equipe do Distanciamento Controlado porque apresentaram classificação vermelha nos mesmos indicadores que medem os novos casos de Covid-19 hospitalizados. Nos municípios das áreas de Santa Maria, passaram de 10 para 17 os novos casos de hospitalização pelo vírus de uma semana para outra, assim como houve aumento de 12 para 14 pacientes na UTI por síndrome respiratória aguda.

Em compensação, Santa Maria reduziu os internados por Covid-19 nas unidades intensivas, cujo total de leitos disponíveis passou de 32 para 41.

O comportamento da doença na região de Erechim foi muita parecido e, por isso, mereceu classificação vermelha nesses indicadores. Houve um pequeno aumento das internações por Covid-19 (de 14 para 16 casos) e de internação na UTI pelo mesmo motivo (quatro para seis pacientes).

Indicadores positivos

Na atualização do modelo divulgada no último sábado, 6, três regiões passaram para laranja: Ijuí, Santa Rosa e Santa Cruz do Sul. Apenas a região de Pelotas apresentou melhora, reduzindo de laranja para amarela. Mas outras regiões que seguem na classificação amarela vêm mantendo bons indicadores sobre o avanço da doença e da estrutura de atendimento. Um exemplo é a região de Bagé – assim como os municípios da área de Cachoeira do Sul –, que não registrou novos casos de hospitalização na última semana e conseguiu manter uma estabilidade nos demais indicadores.

Entre as regiões já na bandeira laranja o destaque vai para Santo Ângelo, que reduziu as internações por Covid-19 na última semana, manteve o mesmo patamar de casos em UTI e tinha na sexta-feira, 5, apenas um paciente hospitalizado vítima do coronavírus.

Conforme o novo decreto (55.285), publicado no dia 31 de maio, excepcionalmente e com justificativa clara, os municípios podem determinar medidas próprias, desde que não estejam classificados com bandeira vermelha (risco alto) ou preta (risco altíssimo).

Entenda o distanciamento controlado

Com base em evidências científicas e análise de dados, o modelo de Distanciamento Controlado – que está oficialmente em vigor desde 10 de maio, com o Decreto 55.240 – tem o objetivo de equilibrar a prioridade de preservação da vida com uma retomada econômica responsável em todo o Rio Grande do Sul.

Para isso, o governo dividiu o Estado em 20 regiões e mapeou 105 atividades econômicas. A partir de um cálculo que leva em conta 11 indicadores, segmentados em dois grupos – propagação do vírus e capacidade de atendimento de saúde –, determinou a aplicação de regras (chamados de protocolos) mais ou menos restritas para cada segmento de acordo com o risco calculado para cada região.

Conforme o resultado do cruzamento de dados divulgados de forma transparente, cada local recebe uma bandeira nas cores amarela (risco baixo), laranja (risco médio), vermelha (risco alto) ou preta (risco altíssimo). O monitoramento dos indicadores de risco é semanal, e a divulgação das bandeiras ocorre aos sábados, com validade a partir da semana seguinte.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/06/2020 0 Comentários 373 Visualizações
Cultura

Novo Mapa do Turismo Brasileiro é divulgado

Por Gabrielle Pacheco 27/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

Ministério do Turismo divulgou nesta segunda-feira (26), no Diário Oficial da União (DOU), o novo Mapa do Turismo Brasileiro 2019-2021. Ao todo, 2.694 cidades de 333 regiões turísticas do país foram validadas pela Pasta e incluídas na atualização da plataforma.

Neste ano, os estados e municípios contaram com novos critérios, compromissos e recomendações estabelecidas pelo Ministério do Turismo, entre elas a obrigação de participação em instância de governança e em Conselho Municipal de Turismo (Comtur).

Para o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, a integração destes locais no novo Mapa do Turismo é fundamental para que a Pasta possa direcionar ações que desenvolvam o setor em cada região. “Estamos num momento de virada para o turismo brasileiro e contamos com este novo mapa para termos uma radiografia atualizada do potencial turístico do Brasil para investir de forma adequada na melhoria de infraestrutura, realização de campanhas publicitárias, entre outras ações”, finalizou.

Além da necessidade de o município ter um órgão de turismo em atividade e conselho municipal funcionando, o novo mapa adotou outros critérios obrigatórios para a participação na plataforma: orçamento próprio destinado ao turismo e possuir prestadores de serviços turísticos de cadastro obrigatório registrados no Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur), do Ministério do Turismo.

O secretário Nacional de Estruturação do Turismo, Robson Napier, destacou que os novos critérios darão ao Ministério a oportunidade de trabalhar com foco na qualidade dos destinos e na melhoria dos serviços prestados aos turistas.

“Em parceria com os estados e com o novo Mapa, vamos conseguir atuar com ações pontuais nestes municípios, para elevar o turismo brasileiro ao real patamar que lhe cabe”, complementou.

Entre os benefícios do Mapa do Turismo estão a categorização dos municípios turísticos, que vai de “A” a “E”. Essa classificação é um instrumento de acompanhamento do desempenho das economias turísticas locais. Além disso, ele subsidia a priorização de investimentos por programas do Ministério do Turismo, incluindo ações de infraestrutura turística, qualificação profissional e promoção dos destinos, observando características peculiares de demanda e vocação turística.

O novo Mapa do Turismo está disponível para consulta em seu site e conta ainda com a emissão de certificado digital para os municípios que o compõem. A certificação é uma maneira de comprovar que o município está inserido no Mapa e faz parte do rol de 2.694 destinos brasileiros que trabalham o turismo como política de desenvolvimento econômico e geração de emprego e renda.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
27/08/2019 0 Comentários 491 Visualizações

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