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reforma da Previdência

Política

Câmara de Novo Hamburgo aprova reforma da Previdência dos servidores municipais

Por Jonathan da Silva 04/11/2025
Por Jonathan da Silva

A Câmara de Novo Hamburgo aprovou na noite desta segunda-feira (3), por 10 votos a 4, o Projeto de Emenda à Lei Orgânica nº 2/2025, proposto pelo Executivo, que altera as regras de aposentadoria e pensão dos servidores públicos municipais. A medida, que adequa o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) à Emenda Constitucional nº 103/2019, passa a valer a partir da publicação da emenda, com efeitos retroativos a 12 de abril de 2023. As mudanças incluem nova idade mínima para aposentadoria, atualização da aposentadoria compulsória e instituição de um regime contributivo e solidário entre servidores e Município.

Com a aprovação, a aposentadoria voluntária passa a exigir idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens. A aposentadoria compulsória, antes fixada aos 70 anos, foi elevada para 75 anos, conforme a Emenda Constitucional 88/2015. O tempo de contribuição, o cálculo dos proventos e demais regras previdenciárias seguem definidos pela Lei Complementar Municipal nº 3.464/2023, vigente desde abril de 2023. O novo artigo 82 da Lei Orgânica determina que o benefício de pensão por morte será regulamentado por lei complementar, e o artigo 84 prevê avaliações periódicas para aposentadoria por incapacidade e possibilidade de readaptação funcional.

Regime contributivo e sustentabilidade atuarial

O texto aprovado formaliza o caráter contributivo e solidário do sistema, estabelecendo que servidores ativos, inativos e pensionistas, juntamente com o Município, contribuam financeiramente para o RPPS. Segundo a justificativa do executivo, as alterações são “indispensáveis e urgentes para assegurar proteção previdenciária sustentável e justa aos servidores e seus dependentes”.

Votação dividida no plenário

A emenda foi aprovada com dez votos favoráveis, vindos dos vereadores Daia Hanich (MDB), Deza Guerreiro (PP), Eliton Ávila (Podemos), Giovani Caju (PP), Ico Heming (Podemos), Ito Luciano (Podemos), Joelson de Araújo (Republicanos), Juliano Souto (PL), Nor Boeno (MDB) e Ricardo Ritter – Ica (MDB). Quatro, votaram contra: o presidente do legislativo, Cristiano Coller (PP), além de Felipe Kuhn Braun (PSDB), Enio Brizola (PT) e Professora Luciana Martins (PT).

Posições contrárias

A vereadora Professora Luciana Martins (PT) criticou a proposta e classificou a medida como “uma decisão política distante da realidade dos servidores”. A parlamentar petista afirmou que “desde 2022, o funcionalismo vem sofrendo sucessivos ataques à previdência” e questionou a retroatividade da emenda. A parlamentar também denunciou a falta de auditoria no Instituto de Previdência (Ipasem) e a ausência de repasses patronais recentes. “Há um fantasma em torno da auditoria do Ipasem. A quem interessa não a realizar?”, indagou Luciana.

O vereador Enio Brizola (PT) solicitou, por requerimento verbal, que representantes do Grêmio Sindicato dos Funcionários Municipais e do Sindicato dos Professores Municipais pudessem usar a tribuna, mas o pedido foi rejeitado. O petista afirmou que a exclusão das entidades foi “uma agressão às organizações representativas dos trabalhadores” e defendeu a realização de uma auditoria antes de novas reformas.

O vereador Cristiano Coller (PP) também votou contra a proposta, destacando a coerência com seu posicionamento anterior. “Meu voto é o mesmo voto que dei há dois anos. Isso me permite dormir tranquilo e olhar nos olhos daqueles que mais amo, meus filhos”, afirmou o presidente da Câmara.

Presença do executivo

O prefeito Gustavo Finck (PP) foi representado na sessão pelo interino Gerson Haas. Secretários municipais, o procurador-geral Vanir de Mattos e diretores de autarquias acompanharam a votação no plenário.

Foto: Daniele Souza/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/11/2025 0 Comentários 155 Visualizações
Política

Projetos de reforma previdenciária podem entrar em vigor em Novo Hamburgo

Por Marina Klein Telles 27/04/2023
Por Marina Klein Telles

O Ministério da Previdência Social informou que os três projetos que compõem a reforma previdenciária de Novo Hamburgo, aprovados pela Câmara Municipal nos dias 5 e 10 de abril, têm validade e podem entrar em vigor. A informação foi repassada por técnicos do Ministério durante reunião com a prefeita Fátima Daudt, na quarta-feira (26), em Brasília. 

Ao lado do secretário municipal da Fazenda, Betinho dos Reis, e da procuradora-geral do Município, Fernanda Luft, Fátima teve um encontro breve com o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, e depois pôde detalhar à equipe dele informações sobre o déficit atuarial do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Novo Hamburgo (Ipasem), que é estimado em R$ 2,6 bilhões nos próximos 35 anos. Na sequência, relatou os estudos técnicos realizados que resultaram em um conjunto de projetos encaminhados para apreciação dos vereadores.

Na reunião, os técnicos parabenizaram o município por estar cumprindo todas as etapas da reforma da previdência, salientando que as ações adotadas até o momento estão corretas. “Todo o processo adotado pelo Executivo foi considerado correto pelo Ministério da Previdência, atestando que os três projetos já aprovados pela Câmara são válidos e podem entrar em vigor”, informou a prefeita Fátima Daudt.

Técnicos ainda destacaram o esforço feito para cumprir a determinação constitucional de equalizar o déficit e adequar as regras municipais às nacionais. “Dos municípios que têm regime próprio de previdência, como é o caso de Novo Hamburgo, cerca de 30% conseguiram aprovar a reforma até o momento. O desafio é grande pelo país. Por isso, o Ministério da Previdência destacou a necessidade de conscientização sobre o tema e aprovação das reformas nos municípios”, complementou a prefeita.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/04/2023 0 Comentários 397 Visualizações
Cidades

Prefeito de Porto Alegre destaca importância da aprovação da nova previdência municipal

Por Caren Souza 19/03/2021
Por Caren Souza

O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, participou nesta quinta-feira (18), de entrevista virtual com integrantes do Clube de Opinião, quando apresentou o projeto de Reforma da Previdência do município em tramitação na Câmara de Vereadores. O diretor-geral do Previmpa, Rodrigo Costa e o secretário municipal da Fazenda, Rodrigo Fantinel, detalharam o projeto, que visa a adequação das regras municipais à legislação previdenciária já adotada pela União e a maioria dos estados.

Se não fizermos a reforma, vai faltar dinheiro, inclusive, para pagar a folha dos servidores.

“Não estamos inventando nada, mas promovendo uma reforma que vai garantir a sustentabilidade futura do sistema, além de permitir mais recursos para aplicarmos em saúde, educação e na prestação de serviços para os portoalegrenses. Se não fizermos a reforma, vai faltar dinheiro, inclusive, para pagar a folha dos servidores”, destacou Melo, que promoveu uma ampla rodada de conversas com as bancadas de vereadores e com as entidades representativas dos municipários.

Hoje, o sistema de previdência municipal de Porto Alegre conta com mais de 16,5 mil aposentados e pensionistas e 13,2 mil servidores ativos. Quase a totalidade dos inativos recebe o benefício pelo regime simples, pago pelo Tesouro Municipal. Isso representa R$ 3,5 milhões por dia, ou 17,8% de toda a receita do Município.

O projeto tramita em regime de urgência na Câmara, devendo ir à votação na próxima semana, sendo necessários 24 votos para a aprovação na primeira rodada. Na segunda rodada, que vai tratar das regras de transição, serão necessários 19 votos.

Durante o encontro, Melo foi questionado também sobre a possibilidade da volta da cogestão em Porto Alegre, reafirmando sua posição por mais abertura às atividades econômicas, com a necessária adoção de todos os cuidados sanitários recomendados.

Ao final, o prefeito anunciou que assinaria em seguida o acordo com as empesas de transporte coletivo da Capital, com o aporte de um subsídio da Prefeitura, prevendo a manutenção por três meses do valor atual da passagem e ampla revisão do contrato em vigor.

Fonte: Assessoria
19/03/2021 0 Comentários 561 Visualizações
Variedades

Cartilha esclarece efeitos do Benefício Especial e da reestruturação de fundos civis

Por Gabrielle Pacheco 03/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Para auxiliar no entendimento de todos os pontos previstos no projeto que o governo está apresentando – sobre a opção de migração do Regime Próprio para o de Previdência Complementar (RPC) com o Benefício Especial – estão sendo desenvolvidas ferramentas que devem apresentar com mais transparência o tema.

Ao apresentar as linhas gerais do projeto na segunda-feira, 1°, a deputados, representantes de servidores e chefes de Poderes, o governador Eduardo Leite destacou o diálogo e a transparência do processo antes do envio do Projeto de Lei Complementar à Assembleia Legislativa, que deve ocorrer nos próximos dias.

“O objetivo da medida é incentivar a migração dos servidores civis, que assim o desejarem, para o Regime de Previdência Complementar (RPC). Com isso, realizando mudanças profundas envolvendo todos os Poderes, buscamos o equilíbrio da gestão financeira do Estado”, disse Leite durante apresentação à imprensa, também na segunda-feira.

Para auxiliar os cerca de 21 mil servidores públicos que cumprem os requisitos para optar pela Previdência Complementar com Benefício Especial, foi elaborada uma cartilha com as premissas, prazos e etapas em análise para essa nova fase da Reforma RS.

Benefício Especial e Reestruturação de Fundos Civis

O Benefício Especial é voltado a civis de todos os Poderes, entrantes no serviço público antes de agosto de 2016, que recebam remuneração acima de R$ 6.101,06 e que estejam na ativa.

Para esse grupo de servidores a migração é uma alternativa para que possam decidir qual regime previdenciário é mais vantajoso, conforme sua remuneração, tempo de contribuição e perfil de planejamento financeiro, pois a Previdência Complementar conta com aportes do servidor e patronais, gerando uma reserva individual e capitalizada no nome do servidor.

Caso o servidor opte pela adesão, há redução imediata do desconto da sua contribuição previdenciária, sua aposentadoria estará limitada ao teto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e terá a compensação de descontos feitos a maior no passado sob a forma de Benefício Especial.

Para financiar essa migração, o PLC também prevê a reestruturação fundos de previdência civis, tendo em vista que a migração reduz a arrecadação da contribuição previdenciária atual. Para mitigar o alto custo financeiro de transição, está sendo proposta a reestruturação dos fundos de previdência, com transferência de cerca de 17 mil servidores civis com data de ingresso entre 18/7/2011 e 18/8/2016 do Fundoprev/Civil para o Fundo Financeiro, com correspondente transferência proporcional do Patrimônio Líquido.

Essa transferência não terá qualquer alteração na forma de cálculo de benefícios, aposentadorias ou pensões, nem nas contribuições previdenciárias desses servidores, inexistindo qualquer impacto nos rendimentos brutos e líquidos, seja enquanto ativos ou após sua aposentadoria.

O projeto do governo atende a um compromisso das mesas de diálogo com servidores de 2019, quando foi aprovada a primeira etapa da Reforma da Previdência, e tem o objetivo de incentivar a migração dos servidores com o Benefício Especial, uma possibilidade semelhante à que já existe na União desde 2013.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/06/2020 0 Comentários 486 Visualizações
Cidades

Acinp traz Simone Leite para debater projeto de Reforma da Previdência

Por Gabrielle Pacheco 10/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Plenarinho da Associação Comercial e Industrial de Nova Petrópolis – Acinp foi palco do Painel Reforma da Previdência, realizado pela entidade em parceria com a Federação de Entidades Empresariais do RS – Federasul e a Universidade Feevale. O encontro foi realizado no dia 6 de junho, às 19h30, e reuniu aproximadamente 100 pessoas.

Mediado pelo presidente da Associação, Marcos Alexandre Streck, o painel teve como convidadas a Presidente da Federasul, Simone Leite, e a advogada Cláudia Petry, que é Professora Doutora dos Cursos de Graduação em Direito e Gestão de Recursos Humanos e de Pós Graduação em de Direito do Trabalho, Previdenciário e Processual do Trabalho da Universidade Feevale. Cada uma teve 30 minutos para abordar o tema, que foi ampliado com as perguntas do público presente.

A presidente da Federasul, Simone Leite, não somente defendeu a importância da reforma da Previdência como convocou os empresários a se engajarem na causa. Para ela, a aprovação da proposta do governo irá possibilitar o ajuste fiscal das contas públicas e a consequente retomada do crescimento.

“Nosso futuro depende da reforma da Previdência. Sem a reforma, nenhuma política se sustentará”, comentou Simone.

A advogada e pesquisadora Cláudia Petry também ressaltou a aprovação da Reforma da Previdência. Para ela, o assunto atinge diretamente a todos os indivíduos e impacta as gerações atuais e futuras.

O ingresso do evento foi um quilo de alimento não perecível. Ao todo, foram arrecadados 87 kg, que foram doados ao Hospital Nova Petrópolis.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/06/2019 0 Comentários 416 Visualizações
Variedades

Com resgate histórico, desembargador refuta necessidade de reforma da Previdência

Por Gabrielle Pacheco 10/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

A situação da previdência e impactos da reforma foram tema de aula pública promovida pela Comissão Especial em Defesa da Previdência Social da Câmara de Novo Hamburgo na noite desta terça-feira, 9, no Plenário Luiz Oswaldo Bender.

No evento, realizado por meio da Escola do Legislativo, o Desembargador Federal do Trabalho do TRT da 4ª Região Marcelo D’Ambroso falou a uma plateia lotada, formada por sindicalistas, trabalhadores, estudantes e comunidade em geral. A iniciativa conta com o apoio do Comitê Municipal contra a Reforma da Previdência.

Na abertura do evento, o presidente do grupo de trabalho, vereador Enio Brizola (PT) frisou a importância de se trazer informações sobre o tema para poder difundi-las para a população.

A presidente do Sindicato dos Sapateiros e Sapateiras de Novo Hamburgo, Angélica do Nascimento, lembrou a atuação do comitê municipal contra a “deforma” da previdência. “Não digo o nome correto, pois seria falar de uma coisa boa, o que não é o caso”, enfatizou.

Maria Cristina Mendes, presidente do Sindicato dos Comerciários de Novo Hamburgo, afirmou que a aula proferida pelo desembargador traz à consciência uma série de questões fundamentais para entender os motivos pelos quais a elite econômica defende a reforma.

Presidente do Sindicato dos Bancários de Novo Hamburgo, Everson Luis Gross considerou necessária a realização de debates em que o contraditório apareça. “Nos canais de comunicação, não há contraponto acerca da necessidade da reforma. Eles querem acabar com o pouco de proteção social que temos nesse país. Quando falam do excesso de direitos do trabalhador, me pergunto: cadê esses direitos?”

O professor Gabriel da Silva Ferreira, presidente do Sindiprof NH, considera o período atual bastante difícil, no qual há uma batalha midiática sobre o aludido déficit da previdência e necessidade de mudanças. “Somos multiplicadores”, afirmou, ressaltando a necessidade de repassar informações sobre a real situação previdenciária.

Foto: Jaime Freitas/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/04/2019 0 Comentários 459 Visualizações

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