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Recuperação

Business

Exportações de calçados se recuperam no primeiro semestre

Por Milena Costa 12/07/2021
Por Milena Costa

Depois de experimentar um ano de queda em função dos impactos da pandemia da Covid-19, o setor calçadista brasileiro indica uma sensível recuperação nos embarques de calçados no primeiro semestre de 2021. Conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), no primeiro semestre as exportações de calçados somaram US$ 389 milhões, geradas pela comercialização de 57 milhões de pares.

As altas são de 17,7% em receita e de 32,3% em volume no comparativo com a base deprimida de 2020 do mesmo período do ano passado, quando o mundo passava pelo auge da pandemia do novo coronavírus. Já no comparativo com o período pré-pandêmico, com o primeiro semestre de 2019, houveram quedas de 19% em receita e de 0,3% em volume. O valor menor gerado pelas exportações, explica a Abicalçados, se dá em função do ajuste de preços para o mercado internacional, já que com o dólar mais valorizado é possível conceder valores mais competitivos.

Segregando apenas o mês de junho, em 2021 foram embarcados 7,78 milhões de pares, que geraram US$ 65,47 milhões, altas de 116% em volume e de 84% em receita no comparativo com a base deprimida de junho passado. Já no comparativo com junho de 2019, o avanço é de 19,7% em pares e a queda é de 2,6% na receita gerada.

“Estamos crescendo sobre uma base historicamente fraca, que nos levou a patamares de quase quatro décadas atrás”

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que, embora exista um indicativo de sensível recuperação dos embarques, possivelmente o setor encerrará 2021 em níveis abaixo dos registrados na pré-pandemia, em 2019. “Estamos crescendo sobre uma base historicamente fraca, que nos levou a patamares de quase quatro décadas atrás”, avalia o executivo, lembrando que no ano passado as exportações caíram mais de 18%.

Destinos

No primeiro semestre, o principal destino do calçado brasileiro no exterior foi os Estados Unidos, para onde foram embarcados 6,36 milhões de pares que geraram US$ 88 milhões, incrementos de 44,4% em volume e de 30,8% em receita na relação com o primeiro semestre de 2020.

O segundo destino do semestre foi a Argentina, para onde foram embarcados 5 milhões de pares que geraram US$ 48 milhões, incrementos de 59,3% e de 48,4%, respectivamente, ante mesmo período do ano passado.

O terceiro destino do semestre foi a França, para onde foram embarcados 3,36 milhões de pares que geraram US$ 28 milhões, altas de 13,7% e 11,7%, respectivamente, ante igual ínterim de 2020.

Estados

O principal exportador de calçados do primeiro semestre foi o Rio Grande do Sul. Das fábricas gaúchas, partiram 14 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 166,8 milhões, incrementos de 33,8% em volume e de 14,3% em receita na relação com o primeiro semestre do ano passado.

O segundo exportador do semestre foi o Ceará, de onde partiram 18 milhões de pares por US$ 95,47 milhões, altas de 26,1% e de 16,5%, respectivamente, ante mesmo período de 2020.

O terceiro exportador do período foi São Paulo. Das fábricas paulistas partiram 4,25 milhões de pares, que geraram US$ 43,16 milhões, incrementos de 30,7% e de 25%, respectivamente, no comparativo com o primeiro semestre de 2020.

Para mais informações acesse o site da Abicalçados.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/07/2021 0 Comentários 737 Visualizações
Business

Pesquisa realizada pelo Sebrae/RS aponta melhora nos negócios gaúchos

Por Milena Costa 23/06/2021
Por Milena Costa

A mais recente Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios na Crise, realizada pelo Sebrae RS entre os dias 03 a 31 de maio de 2021, traz um alento vindo dos próprios empresários. Isso porque houve uma melhora na percepção dos entrevistados em relação à situação dos negócios em seu ramo de atividades, subindo de 9%, em abril, para 20%, em maio, mostrando uma considerável reversão das expectativas. Além disso, houve uma redução proporcional de 73% para 54% na percepção dos que expressaram uma perspectiva de piora em suas condições.

A flexibilização de funcionamento das atividades e a reabertura da maior parte dos negócios proporcionou uma alta de 5 pontos percentuais no número de empresas em funcionamento (86%), sendo que em maio eram 81%. Tal situação trouxe também uma elevação do otimismo em relação à economia do Estado, que saltou de 2% para 13% em maio.

“Em maio, 86% das empresas pesquisadas já estavam funcionando, o que é fundamental para a sua sobrevivência, haja vista que o faturamento é o oxigênio que as mantém vivas. Com o avanço da vacinação, a tendência é que o ritmo da recuperação se mantenha”.

“O mês de abril já havia sido marcado pela retomada das atividades no Estado, sinalizando uma perspectiva de recuperação mais consistente. Em maio, 86% das empresas pesquisadas já estavam funcionando, o que é fundamental para a sua sobrevivência, haja vista que o faturamento é o oxigênio que as mantém vivas. Com o avanço da vacinação, a tendência é que o ritmo da recuperação se mantenha”, destaca o diretor-superintendente do Sebrae RS, André Vanoni de Godoy.

Houve também uma redução de cinco pontos percentuais no número de negócios que não estavam funcionando em maio (14%) ante os 19% registrados em abril. Restrições governamentais (24%), o fato de sua atividade funcionar apenas presencial (22%), necessidade de remodelar o negócio (12%) e a decisão de fechar definitivamente (9%) foram os motivos apontados para o não funcionamento das empresas. Dos 14% das empresas que estavam sem funcionar, 9% delas adiantaram que irão encerrar definitivamente as atividades. Entre as principais razões estão a falta de clientes (31%), a falta de capital de giro (13%) e não conseguir reposicionar o negócio (13%).

Otimismo refletido em números

No mês de maio, 60% dos empreendedores mostraram-se mais confiantes na melhora da situação do seu ramo de atividade, 32% acreditam que deve permanecer igual e apenas 16% acham que pode piorar. Isso é resultado da melhora no comportamento do faturamento, mostrando que a reabertura das empresas está impactando positivamente no caixa das empresas. Em maio, 18% dos negócios sinalizaram aumento do faturamento, 37% indicaram redução (ante os 68% de abril), e destas, apenas 18% apontam que a queda foi superior a 50%.

Neste contexto, 71% das empresas pesquisadas revelaram que não necessitaram financiamento em maio. Entre as razões citadas, 35% foi porque a empresa não precisou, 24% estão utilizando recursos próprios, 20% não querem se endividar e 20% não buscaram crédito devido à instabilidade econômica.

A Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios na Crise foi realizada de forma online com clientes atendidos pelo Sebrae RS. O nível de confiança é de 95% e margem de erro de 5,6%. Veja as outras edições da pesquisa no link https://datasebrae.com.br/rs/.

Foto: Sebrae-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria

 

23/06/2021 0 Comentários 668 Visualizações
Business

Exportações de calçados seguem em recuperação

Por Milena Costa 09/06/2021
Por Milena Costa

Mesmo diante de uma base comparativa fraca, o setor calçadista está comemorando a recuperação gradual das suas exportações. Entre janeiro e maio, conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), foram embarcados 49,3 milhões de pares, que geraram US$ 323,57 milhões, altas de 24,7% em volume e de 9,8% em receita no comparativo com igual período do ano passado. Somente em maio, foram embarcados 8,77 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 65,2 milhões, expressivos incrementos de 223% em volume e de 172,8% em receita no comparativo com maio de 2020. Além disso, foi a terceira alta consecutiva, mesmo em relação aos respectivos meses de 2019.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que os embarques seguem em recuperação e que o setor deve fechar 2021 com exportações 13% superiores a 2020. “Nos próximos meses, a base de comparação não será tão fraca como a dos primeiros cinco meses, por isso cresceremos menos”, destaca o dirigente. Segundo ele, diante do avanço da vacinação contra Covid-19 e a normalização do comércio mundial, a expectativa é de recuperação de parte do estrago de 2020, quando os embarques caíram 18,6%. “Mesmo com essa recuperação, não recuperaremos as perdas do ano passado”, acrescenta.

Destinos

Nos primeiros cinco meses de 2021, o principal destino do calçado brasileiro foi oss Estados Unidos, para onde foram embarcados 5,38 milhões de pares por US$ 70,1 milhões, altas de 41,2% em volume e de 21,6% em receita no comparativo com igual ínterim de 2020.

O segundo destino do período foi a Argentina, para onde foram embarcados 4,15 milhões, que geraram US$ 38,48 milhões, incrementos de 44% e 30,6%, respectivamente, ante mesmo intervalo do ano passado.

O terceiro destino dos cinco primeiros meses do ano foi a França. No período, os franceses importaram 3,1 milhões de pares, pelos quais pagaram US$ 23,46 milhões, altas de 16,7% e 20,5%, respectivamente, diante do mesmo período de 2021.

Origens

O Rio Grande do Sul seguiu sendo o principal exportador do setor calçadista no Brasil. Nos primeiros cinco meses, os calçadistas gaúchos embarcaram 11,82 milhões de pares, pelos quais receberam US$ 136,75 milhões, altas de 27,8% em volume e de 8,3% em receita em relação a 2020.

O segundo exportador de 2021 é o Ceará, de onde partiram 15,7 milhões de pares, que geraram US$ 82 milhões, incrementos de 14,5% e 5,4%, respectivamente, ante os cinco primeiros meses de 2020.

São Paulo apareceu no terceiro posto entre os exportadores. Nos cinco meses de 2021, os calçadistas paulistas embarcaram 3,45 milhões de pares por US$ 36 milhões, altas de 25,1% e 18,2% ante o período correspondente de 2020.

Foto: Divulgação/Abicalçados | Fonte: Assessoria
09/06/2021 0 Comentários 390 Visualizações
CDL
Business

CDL-NH estima período de boas vendas em Novo Hamburgo

Por Gabrielle Pacheco 16/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

As semanas que antecedem o Natal aquecem consideravelmente o varejo da cidade. Com isso, a expectativa da Câmara de Dirigentes Lojistas de Novo Hamburgo (CDL-NH) é que as lojas, comércio de rua e shoppings consigam recuperar parte das perdas geradas pela pandemia de Covid-19.

“Esperamos ter um bom movimento antes do Natal e também depois do dia 26 de dezembro, onde as pessoas que receberam presentes farão suas trocas. Mesmo o crescimento sendo em percentuais pequenos, temos grandes expectativas”, destaca o presidente da CDL-NH Jorge Stoffel. Além disso, segundo ele,  é natural que nesse período as pessoas já comecem a planejar as compras para as festas de fim de ano. “Mesmo com as incertezas quanto à economia, ao desemprego e ao contexto em função do Coronavírus, os lojistas e consumidores ainda estão otimistas para vender e comprar”, garante Jorge Stoffel.

Segundo o Presidente da CDL-NH, o mercado de trabalho, ainda que tímido, começa a dar sinais de melhoras, o que impulsiona a confiança e o retorno ao consumidor. “Nós esperamos o acréscimo nas vendas de Natal, com lojas vendendo mais e impactando positivamente na economia, principalmente no comércio local, onde os lojistas oferecem qualidade e atendimento diferenciado”, destaca.

Pesquisa

A pandemia da Covid-19 alterou a forma como as pessoas irão comemorar o Natal. Além disso, a crise econômica e a insegurança a respeito dos próximos meses deixaram os brasileiros mais cautelosos em relação às compras de final de ano. Assim, um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas, nas 27 capitais brasileiras, aponta que 46% consumidores devem se auto presentear na data — uma queda de 19 pontos percentuais em relação a 2019. Dessa forma, a expectativa é de que 72 milhões de pessoas comprem algum presente para si mesmas neste fim de ano, o que promete injetar cerca de R$ 25 bilhões na economia.

Foto: Fábio Winter e Lu Freitas/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2020 0 Comentários 570 Visualizações
Business

Recuperação do Brasil pode ser rápida graças ao perfil dos brasileiros, dizem executivos

Por Gabrielle Pacheco 21/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Os desafios econômicos e sanitários impostos pela pandemia de Covid-19 e o futuro do Brasil nesse cenário foram debatidos por quatro grandes executivos do país na noite desta quarta-feira, 19. A live Moinhos Talks reuniu Jorge Gerdau Johannpeter, membro do grupo de controle da Gerdau; Sérgio Rial, presidente executivo do Banco Santander; Eduardo Bier, fundador da Dado Bier e presidente da Associação Hospitalar Moinhos de Vento; e Mohamed Parrini, superintendente executivo do hospital. Dentro do tema “Qual o futuro do Brasil para os próximos 10 anos?”, eles defenderam as áreas que devem ser definidas como prioridade para que o país cresça – além de destacarem qualidades dos brasileiros que podem ajudar a superar os desafios.

O convidado Sérgio Rial iniciou o debate com uma reflexão. Ao dizer que o “subdesenvolvimento é relativo”, o presidente executivo do Banco Santander reforçou que o Brasil já possui bolsões de excelência. Ele pontuou as três “fortalezas nacionais” que precisam ser valorizadas: o agronegócio, a biodiversidade e o capital humano. “Mesmo com as dificuldades financeiras, brasileiros são engajados tecnologicamente, se adaptam facilmente às adversidades e são criativos”, elogiou. “Temos tanta capacidade de criar e empreender quanto à China. Precisamos, juntos, dar as condições para que as pessoas possam empreender. Muitos têm a ideia, sabem fazer, mas não têm os recursos”, disse.

Para Jorge Gerdau, também são as pessoas o principal capital do Brasil. O empresário mostrou preocupação principalmente com a educação. “Atingimos patamares de produtividade e eficiência de primeiro mundo, pelo perfil dos brasileiros. Fazemos muito com pouco. Mas a sociedade precisa se envolver mais na política e definir a educação como prioridade. Saúde e segurança é mais fácil de resolver. Mas a formação é para a vida, para o futuro, para a sobrevivência”, salientou.

Em linha com os demais participantes, Eduardo Bier falou sobre a omissão dos bons na política e da necessidade de educar os potenciais empreendedores. “Eu vejo muitas oportunidades para o empreendedorismo. Na Europa e nos Estados Unidos os espaços estão muito ocupados. O mercado é bom, mas está cheio. Aqui nós temos muitas coisas para serem feitas. Mas precisamos formar, qualificar, criar estruturas mais robustas para dar apoio a quem quer empreender”, afirmou. O empresário e presidente da Associação Hospitalar Moinhos de Vento listou características como ousadia, criatividade e adaptação como trunfos dos brasileiros.

Para Mohamed Parrini, a prioridade deve ser centrada na educação e no desenvolvimento humano. “São as pessoas que, neste momento de pandemia, estão se adaptando e buscando as soluções. A gente percebe que a ousadia e o espírito colaborativo estão muito presentes entre aqueles que conseguem superar as adversidades”, salientou. O superintendente executivo do Hospital Moinhos de Vento destacou avanços e ações colaborativas, em parceria entre sociedade civil, iniciativa privada e poder público, como soluções neste momento desafiador.

A live foi transmitida pelo canal da instituição no YouTube e está disponível neste link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2020 0 Comentários 759 Visualizações
Business

Mais da metade das empresas brasileiras prevê recuperação para o médio-longo prazo

Por Gabrielle Pacheco 18/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Pesquisa da Boa Vista, parceira de negócios da CDL Porto Alegre, realizada com empresários, de todo o Brasil, demonstra que a fotografia do cenário atual é de cautela e pouco otimismo. Após três meses do início da crise, 57% das empresas acreditam que vai demorar ainda meio ano ou mais para a recuperação dos negócios. A forte retração das vendas (77%) reflete negativamente no faturamento de 78% das empresas e de 76% no fluxo de caixa. A pesquisa ouviu 1.260 empresários dos setores indústria, comércio e serviços, em todas as regiões do País.

No que se refere ao quadro de funcionários, mesmo com a crise, 59% das empresas informam que não demitiram. Por outro lado, apenas 3% delas contrataram e 38% diminuíram o quadro funcional, principalmente no setor da indústria e nas médias e grandes empresas. As principais ações para diminuição de quadro foram: demissão (50%), suspensão temporária de contrato (26%) e redução da jornada (24%).

O levantamento também constatou que, em média, 45% das empresas estão pagando apenas parte de seus compromissos. Os micro e pequenos empresários são os que mais vêm sofrendo esse impacto, pois o fluxo de caixa dos mesmos é naturalmente menor.

Busca por crédito

Em média, 39% das empresas buscaram por apoio financeiro, inclusive, em mais de uma instituição. Os bancos privados foram os mais procurados (40%), seguidos de instituições públicas (21%) e procura por familiares e amigos (14%).

Perguntados sobre obtenção de crédito, 49% dos empresários já conseguiram ou estão em vias de receber o crédito solicitado. Mesmo assim, quase metade não obteve sucesso nesta busca (51%). Entre os fatores estão o desconhecimento dos programas do governo (24%) e as exigências impostas (23%), aquém das possibilidades principalmente das PMEs.

Para 38% das empresas que adquiriram empréstimo, os recursos serão destinados para alavancar o capital de giro e 37% disseram que o destino será o pagamento de dívidas. Mesmo conseguindo o crédito, para 78% das empresas, o valor concedido será insuficiente para “cobrir” todas os compromissos financeiros.

Metodologia

A Pesquisa ‘Fotografia atual dos negócios, acesso aos programas de apoio aos empresários e perspectivas de recuperação’ foi realizada em junho, com 1.260 empresários, representantes dos setores do Comércio, Indústria e Serviços, de todas as regiões do Brasil. Para a leitura dos resultados considerar cerca de 2 p.p. (pontos percentuais) de margem de erro e 90% de grau de confiança.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/08/2020 0 Comentários 477 Visualizações
Variedades

Porto Alegre é escolhida para ação que leva recado à cúpula do G20

Por Gabrielle Pacheco 16/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Neste sábado (18), ministros da Economia e presidentes de bancos centrais dos países do G20 estarão reunidos por videoconferência para discutir uma reação em conjunto às consequências econômicas da pandemia do coronavírus. Esse encontro pode influenciar decisões sobre políticas públicas que movimentarão trilhões de dólares, nas 20 maiores economias do mundo, entre as quais está o Brasil.

A 350.org, organização global que trabalha pela justiça climática, está promovendo uma série de ações criativas de ativismo, em sete países, para pressionar os governantes a tomarem medidas por uma Recuperação Justa diante da pandemia. O recado aos governantes é para que usem o dinheiro do povo para reativar a economia, investindo em setores e políticas que beneficiem as pessoas mais vulneráveis e que ajudem a sociedade a superar também a crise climática.

Na América Latina, a cidade escolhida para as ações foi Porto Alegre, alvo de investidas do setor de carvão. Um projeto que vem sendo combatido pela 350.org e por uma série de movimentos locais de cidadãos prevê a instalação da maior mina de carvão mineral a céu aberto da América Latina a cerca de 15 quilômetros da capital gaúcha. Caso saia do papel, o projeto pode impactar a saúde e o bem-estar das mais de 4,5 milhões de pessoas que vivem na Região Metropolitana.

Sobre a ação em Porto Alegre

Na noite de quarta-feira, 15, Renan Andrade, organizador de campanhas da 350.org, liderou uma ação que projetou nas pilastras da ponte do Guaíba mensagens que pedem o fim do financiamento ao carvão mineral e medidas de Recuperação Justa no Brasil e em outros países.

“A ponte é um cartão postal da cidade e é por onde o carvão terá que passar, se a mina se concretizar. O funcionamento da mina traz o risco de doenças gravíssimas para a população. Seria um retrocesso, que o povo gaúcho não pode deixar acontecer”, diz Andrade. “Dizer ‘não’ a essa mina significa levar o nome do Rio Grande do Sul para o mundo como um exemplo de gestão corajosa e compromissada com com o combate às mudanças climáticas”, completa.

Instituições financeiras também foram alvo de protesto. Em outro cartão postal de Porto Alegre, na Praça da Alfândega, a sede do Banrisul e da Caixa, dois bancos públicos, os ativistas pediram o fim do financiamento dos investimentos em combustíveis fósseis.

Além de Porto Alegre, ativistas estão realizando ações para pressionar o G20, nesta semana, em cidades da África do Sul, Alemanha, Bangladesh, Filipinas, Reino Unido e Rússia.

Sobre a Recuperação Justa

Para Andrade, a recuperação justa deve pautar o mundo pós-pandemia. “Carvão mineral não gera emprego, nem desenvolvimento. Onde tem exploração de carvão tem subemprego, tem doença, tem morte, tem poluição, tem gastos milionários com saúde pública. Precisamos promover uma recuperação justa e isso significa dar às pessoas a chance de terem empregos dignos e que não coloquem a vida de inocentes em risco. Por que não escolher geração de energia limpa no lugar do carvão?”, questionou.

Para Ilan Zugman, diretor interino da 350.org na América Latina, as decisões do G20 devem moldar o futuro do planeta pelos próximos ano

“Precisamos aprender com erros do passado e, por isso, os governos não podem insistir na resposta dada na crise de 2008, quando injetaram bilhões de dólares em socorro a bancos e nada fizeram pelo clima. É hora de uma recuperação justa, que crie resiliência ambiental e melhore a vida das pessoas”, afirma Ilan Zugman, diretor interino da 350.org na América Latina.

Além dessas ações que chamam a atenção do mundo, a 350.org, em parceria com organizações ambientais locais dos países do G20, está promovendo uma campanha virtual liderada por cidadãos, que inclui uma petição para os representantes de Estado. A 350.org também já divulgou uma carta aberta aos governos para pedir que levem em conta cinco princípios para uma recuperação justa frente à Covid-19.

Informações sobre investimentos do G20 em combustíveis fósseis

Dados do Energy Policy Tracker, levantamento da organização IISD, mostram que os 20 países mais ricos do mundo, que juntos representam 80% das emissões globais de gases de efeito estufa, já comprometeram, desde o início da crise do Covid-19, mais de US$ 150 bilhões em dinheiro público para apoiar as empresas de combustíveis fósseis.

Um estudo das ONGs Oil Change International e Friends of the Earth US, divulgado em maio com apoio da 350.org, mostrou que os governos do grupo destinaram, por meio de instituições financeiras públicas, pelo menos US$ 77 bilhões anualmente para o financiamento de projetos de óleo, gás e carvão, desde a assinatura do Acordo de Paris, em 2015. O valor equivale ao triplo do que os mesmos países disponibilizaram para o financiamento de energias limpas nesse período.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/07/2020 1 Comentário 548 Visualizações
Cidades

Revitalização do asfalto já chegou a 65 km de vias em Canoas

Por Gabrielle Pacheco 28/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

As obras de recuperação do asfalto das principais vias da cidade se aproximam cada vez mais da meta de 90 km estabelecidas pelo projeto. Se no balanço anterior, em março, 40 km já tinham sido realizados, agora são 65 km de pavimentação recuperada em diversos pontos da cidade.

A Prefeitura de Canoas está aplicando o valor do financiamento contraído pela gestão anterior para a implantação do aeromóvel em um projeto de mobilidade mais amplo, que beneficia toda a cidade. O valor atualizado, que é de R$ 223 milhões, está sendo investido na recuperação do asfalto das principais vias municipais.

Com atuação paralela em várias frentes de trabalho, para viabilizar a revitalização simultânea de inúmeras vias, a Secretaria Municipal de Obras (SMO), que está à frente da empreitada, tem conseguido executar o trabalho com qualidade e agilidade.

E a tarefa de revitalizar a pavimentação não é fácil. Em muitos casos, é necessário, antes da aplicação do novo asfalto, realizar o procedimento de fresagem. Esta etapa consiste na utilização de um maquinário específico que cria ranhuras e retira grande parte do asfalto antigo, para assim permitir que o novo seja aplicado.

No balanço anterior, já era possível identificar a recuperação de importantes vias, como o viaduto da avenida Rio Grande do Sul, a avenida Boqueirão (entre as ruas A. J. Renner e Alexandre de Gusmão), a avenida Santos Ferreira, a rua Brasil e a rua Florianópolis. Agora, com mais 25 km somados, entram também na lista outras ruas e avenidas fundamentais, que tiveram sua pavimentação refeita desde março. Dentre elas estão as ruas Fernando Ferrari, República e Araguaia, assim como a avenida Inconfidência.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2020 0 Comentários 507 Visualizações
Business

Problemas provocados pela estiagem podem ser prevenidos

Por Gabrielle Pacheco 31/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Rio Grande do Sul enfrenta um período de estiagem que, em muitas regiões do estado, vem impactando o potencial produtivo da agricultura. Em especial, a falta de água atingiu diretamente a fisiologia das plantas. Na cultura da soja, altas temperaturas, seca, ataque de pragas e doenças são fatores que causam estresse nas plantas e, respectivamente, perdas significativas de produtividade. Neste cenário de poucas chuvas, a diminuição do desempenho da lavoura acontece porque a água, entre outras funções, ajuda a regular a temperatura ideal para o funcionamento da planta.

“Quando há déficit hídrico no solo, a temperatura na planta acaba aumentando e, assim, perdemos algumas características funcionais importantes. Não existe nada que substitua a água em seu sistema. Porém, existem algumas formas de melhorar a eficiência na absorção e uso pelas plantas e a nutrição tem papel muito importante neste sentido”, afirma o Engenheiro Agrônomo Alécio Radons, suporte técnico da Satis.

“Quando há déficit hídrico no solo, a temperatura na planta acaba aumentando e, assim, perdemos algumas características funcionais importantes.”

A empresa mineira é especialista em pesquisa e desenvolvimento de soluções de nutrição vegetal. Pensando em aumentar a capacidade fisiológica das plantas e melhorar a sua resistência aos estresses causados pela deficiência hídrica, a Satis desenvolveu uma linha de produtos voltados a auxiliar a planta em condições adversas do clima: Sturdy, Vitakelp, Vitan e Vitaphol Power K. Estas soluções atuam no aumento da absorção ativa da água e nutrientes pelas plantas, além de agir como complemento nutricional.

Radons explica que essa linha é composta por substâncias bioativadoras e aminoácidos que vão preparar ou dar uma “sobrevida” às plantas, garantindo, assim, que consigam atravessar com mais facilidade períodos críticos de estiagem, tendo uma recuperação mais eficiente no período pós-estresse.  Na atual fase em que se encontram a maioria das lavouras do Rio Grande do Sul, é muito importante o produtor trabalhar com a aplicação desses produtos, disponibilizando às plantas uma alta carga de energia e aminoácidos livres para que consigam reestabelecer o seu metabolismo.

Isso pode oferecer uma rápida recuperação das lavouras, minimizando as perdas e recuperando o seu potencial produtivo. “Com a utilização dessas ferramentas, o produtor vai proporcionar um fortalecimento fisiológico das plantas e melhorar os resultados de produtividade da sua lavoura”, acrescenta o técnico. “É a tecnologia aplicada das raízes às folhas. Uma planta bem nutrida é sinônimo de planta forte e saudável”, destaca.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
31/01/2020 0 Comentários 584 Visualizações
Saúde

Hospital Regina oportuniza visita estendida

Por Gabrielle Pacheco 29/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

Diversos estudos apontam a importância da presença da família e pessoas queridas para a recuperação dos pacientes. Na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), esta é uma realidade ainda mais necessária.

Pensando em tornar o ambiente de UTI adulto mais acolhedor e, por conseqüência, mais humano, o Hospital Regina oportuniza a visita estendida. Iniciada em outubro de 2018, a medida possibilita a permanência de um familiar junto ao paciente por um período mais longo durante sua internação.

A visita estendida é ofertada através de uma entrevista, quando os familiares recebem orientações sobre as rotinas da unidade e ações adotadas para o controle de infecção hospitalar. A enfermeira coordenadora da UTI, Magna Birk, explica:

“Sugerimos o horário das 9h às 21h para que a família e o paciente possam descansar durante a noite, mas esse período é flexível de acordo com necessidade de cada um”.

Durante a internação, é permitido que a família nomeie duas pessoas que irão alternar-se ao longo dos turnos ou dias de internação.

Com o método, o Hospital Regina segue seu alinhamento institucional à premissa de humanização do cuidado, através do que preconiza a Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde.

Criada em 2017, a medida firma a proposta de “Visita aberta”, com o objetivo de ampliar o acesso dos visitantes às unidades de internação e busca garantir o elo entre o paciente e sua rede social para manter o seu projeto de vida.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/08/2019 0 Comentários 387 Visualizações
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