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Recuperação judicial

Business

Keko Acessórios sai da recuperação judicial e projeta faturamento de R$ 360 milhões

Por Jonathan da Silva 13/02/2025
Por Jonathan da Silva

A Keko Acessórios concluiu seu processo de recuperação judicial após seis anos e projeta faturar R$ 360 milhões em 2025. A empresa, sediada em Flores da Cunha, ingressou na recuperação judicial em setembro de 2018 para renegociar uma dívida de R$ 75,5 milhões. Durante o período, a companhia registrou um crescimento de 170% e ampliou o número de funcionários para aproximadamente 500.

A Keko Acessórios enfrentou dificuldades financeiras a partir de 2015, quando a alta da taxa Selic e o endividamento elevado impactaram suas operações. Em 2018, a empresa ainda sofreu os efeitos da greve dos caminhoneiros e o cancelamento de um projeto com uma montadora, que reduziu sua receita em R$ 20 milhões.

Segundo o presidente executivo da empresa, Leandro Scheer Mantovani, a decisão de ingressar na recuperação judicial foi tomada com transparência junto a funcionários, clientes e fornecedores. “Nossa preocupação foi conversar primeiro com todos os 420 funcionários que estavam conosco na época, para reforçar nosso compromisso com o cumprimento das obrigações, o pagamento de salários e a preservação dos empregos”, afirmou Mantovani.

A recuperação incluiu medidas como a horizontalização da gestão, redução de projetos, reorganização mercadológica, planejamento financeiro e tributário e investimentos em inovação. A empresa também reestruturou sua força de vendas e ampliou sua presença no mercado digital, o que fortaleceu a relação com os consumidores finais e impulsionou as vendas.

Investimentos e crescimento

Desde 2021, a Keko tem superado suas projeções de crescimento. Em 2024, a empresa encerrou o ano com uma relação dívida/EBITDA de 2,4 vezes. No biênio 2024/2025, a companhia prevê investimentos de R$ 30 milhões na ampliação da estrutura fabril, que ganhará mais 3,5 mil m², além da aquisição de novos equipamentos e tecnologias.

Mantovani destaca que a recuperação judicial trouxe amadurecimento à empresa. “Foi uma jornada de valorização, transformação e crescimento da equipe. As pessoas aprenderam a trabalhar na escassez e a focar em resultados, o que foi muito positivo e uniu mais o grupo”, afirmou o presidente executivo.

A Keko afirma que continuará investindo em melhorias, processos, produtos e tecnologia para manter sua competitividade no mercado global. A companhia também reforça seu compromisso com as práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).

Foto: Luís Henrique Bisol Ramon/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/02/2025 0 Comentários 214 Visualizações
Business

Ecovix consolida recuperação judicial e gera empregos em Rio Grande

Por Marina Klein Telles 04/04/2023
Por Marina Klein Telles

O Grupo Ecovix dá mais um passo para consolidar a recuperação de suas atividades no Estaleiro Rio Grande. Neste fim de semana, três novos navios chegaram ao dique do empreendimento para a realização de reparos. As embarcações permanecerão no local por cerca de 20 dias para serviços de docagem, tratamento, pintura, mecânica e caldeiraria.

Cerca de 150 empregos serão gerados em Rio Grande com os trabalhos, com a contratação de mão de obra local, além da movimentação da rede hoteleira e de alimentação com a chegada de especialistas das embarcações, vindos de outras regiões do país ou do exterior. Os serviços serão feitos em parceria com a DockBrasil, que já atuou com a Ecovix em outros reparos no Estaleiro.

Os navios que chegaram ao local são o argentino Cabo Pilar, petroleiro da Antares Naviera, e dois navios pesqueiros: o chinês LQVY 279, da Quing Dao Yang Ocean Fishery, e o espanhol Jose Antonio Nores, do Grupo Nores.

A chegada das embarcações vêm numa semana em que o Grupo Ecovix celebrou um importante avanço em seu processo de recuperação judicial. O grupo quitou créditos com 130 companhias da classe IV, formada por microempresas e empresas de pequeno porte. Além disso, os créditos com garantia real (classe II) já foram pagos e as obrigações com as demais classes estão em dia.

No dia 8 de março, a 2ª Vara Cível de Rio Grande homologou o aditivo ao plano de recuperação judicial da companhia, aprovado em 23 de janeiro. “São importantes marcos para a implementação de nosso plano de negócios, dentro do nosso compromisso com o desenvolvimento da região Sul. Temos realizado atividades de reparo naval, portuárias e estamos confiantes na retomada gradativa da construção naval”, enfatiza o diretor-geral da Ecovix, Robson Passos.

O administrador judicial, Laurence Medeiros, da Medeiros Administração Judicial, destaca a relevância e complexidade do processo. “São grandes passos que estão sendo dados ao longo dos últimos cinco anos, desde a aprovação do plano de recuperação judicial. Isso traz segurança jurídica para a empresa, os credores e todo o trabalho de retomada das atividades navais”, afirma o advogado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/04/2023 0 Comentários 690 Visualizações
Variedades

RR Shoes entra com pedido de recuperação judicial

Por Gabrielle Pacheco 07/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A RR Shoes entrou com pedido de recuperação judicial, na noite desta segunda-feira, 6, no Foro da Comarca de Santo Antônio da Patrulha. Segundo a proprietária da marca Via Uno, a iniciativa foi motivada pelos impactos decorrentes da crise gerada pela pandemia da Covid-19, totalizando um passivo de R$ 40,4 milhões para a empresa.

De acordo com o CEO Ramon Rabelo, a RR Shoes está confiante na recuperação. “Vínhamos com um ótimo desempenho até surgir a pandemia, que afetou em cheio o nosso segmento. Mas seguiremos a operação com normalidade e com a convicção de que vamos superar esse obstáculo”, avalia.

Pesquisa desenvolvida pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) revela o tamanho do prejuízo imposto ao setor. Em maio, o país embarcou 2,7 milhões de pares, gerando R$ 23,9 milhões – o que representa uma diminuição de 64,7% em volume e 66% em receita. A entidade projeta queda de 30% na produção nacional em 2020.

Desde o início da pandemia, a RR Shoes precisou encerrar as atividades na unidade produtiva de Teutônia e reajustar o quadro de colaboradores nas unidades de Santo Antônio da Patrulha e Caraá, demitindo em torno de 800 funcionários. Neste momento, a companhia possui uma equipe de 379 colaboradores, que se dividem entre duas unidades produtivas.

Para a Cheetah Consultoria, que apoia a empresa neste momento, os números mostram que a retomada é factível. “Estamos propondo essa medida legal para possibilitar a recuperação operacional e financeira da companhia, especialmente neste momento que a indústria calçadista é um dos setores mais afetados pela pandemia”, aponta o sócio Luciano Hillesheim.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2020 0 Comentários 412 Visualizações
Business

Pedidos de recuperação judicial caem 1,5% em 2019

Por Gabrielle Pacheco 27/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

De acordo com o Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações Judiciais, os pedidos de recuperação judicial tiveram queda de 1,5% na variação acumulada entre janeiro e dezembro de 2019. Foram 1.387 requisições, ante 1.408 registradas no mesmo período de 2018. O maior volume de pedidos foi registrado pelo setor de serviços, com 598 solicitações. Comércio, com 349, e indústria, com 271, aparecem na sequência, junto do setor primário.

Na análise por porte, as micro e pequenas empresas lideraram as requisições (851) em 2019, volume menor do que o registrado nos anos anteriores. O movimento foi seguido pelas médias empresas, que tiveram 309 solicitações no ano anterior, ante 327 em 2018 e 357 em 2017. Já as grandes empresas apresentam alta no total de pedidos no comparativo ano a ano, com 227 em 2019.

Segundo o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, a queda nos pedidos de recuperação judicial reflete a melhora na economia em 2019, reforçada pelas consecutivas reduções nas taxas de juros. “O crescimento das grandes empresas vai na contramão da tendência geral por conta de pedidos específicos de empresas relevantes dos setores de construção civil e editorial. Se não essa questão, os pedidos teriam caído também”.

No mês de dezembro, os pedidos de recuperação judicial tiveram alta de 7,2% com relação ao mesmo mês do ano anterior (119 pedidos ante 114), impulsionado pelas micro e pequenas empresas (83). O segmento de serviços apresentou maior volume de requisições, 66, no último mês de 2019. Clique aqui e veja as tabelas.

Solicitações de falências caem durante o ano

No acumulado do ano anterior, o número de requisições de falências apresentou queda de 2,9% na comparação com o ano anterior – 1.417 pedidos contra 1.459 no total de 2018, considerando o acumulado de janeiro a dezembro. Na análise de dezembro, houve redução de 16,2% nos pedidos, que chegaram a 88 ante 105 no mesmo mês de 2018. O comparativo com novembro/19, o último mês do ano teve aumento de 2,3%, quando o número era 86.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
27/01/2020 0 Comentários 348 Visualizações
Business

Pedidos de recuperação judicial caem 3,4% em novembro

Por Gabrielle Pacheco 14/12/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações Judiciais revelou que os pedidos de recuperação judicial caíram 3,4% em novembro de 2019 na comparação com o mesmo mês em 2018 – 114 solicitações ante 118. Comparado com outubro deste ano, o índice diminuiu 8,1%. No acumulado de janeiro a novembro deste ano, frente os mesmos onze meses de 2018, o índice reduziu 2,2% – 1.268 requerimentos neste ano contra 1.297 no ano passado.

Segundo o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, essa redução não significa necessariamente uma melhora, mas sim a permanência da dificuldade financeira das empresas. “A economia cresceu 1% em um ano, mas é necessário crescer bem mais e de uma forma mais disseminada para que as estatísticas de insolvência recuem mais significativamente, e não apenas em alguns poucos setores”, afirma.

“A economia cresceu 1% em um ano, mas é necessário crescer bem mais e de uma forma mais disseminada…”

O segmento de Serviços possui a maior parcela de todos os pedidos de recuperação judicial (50), seguido por Comércio (33), Primário (16) e Indústria (15) em outubro/19. Na análise por porte, mais da metade são micro e pequenas empresas (69), seguidas pelas médias (31) e grandes (14). Veja mais informações abaixo. As solicitações de falências caíram no comparativo entre novembro/18 e novembro/19, de 123 para 86, variação de -30,1% entre os anos.

Na comparação mês-a-mês, a queda é ainda maior e chega a -39,9% entre outubro (143) e novembro (86) deste ano. Por setor, o destaque ficou para Indústria (33), seguida por Serviços (28) e Comércio (24). Na análise por porte, as micro e pequenas empresas representam mais da metade dos pedidos (48), com as médias (20) e as grandes (18) em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/12/2019 0 Comentários 340 Visualizações
Business

Plano de recuperação judicial da Artecola é homologado

Por Gabrielle Pacheco 04/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

O plano de recuperação Judicial da Artecola foi homologado, na tarde desta quinta-feira (3), pelo juiz Alexandre Kosby Boeira, da Vara de Falências e Concordatas da Comarca de Novo Hamburgo. A aprovação pelos credores em assembleia tinha ocorrido na última sexta-feira (27).

O prazo de menos de uma semana para a homologação pela Justiça é avaliado como forte indicativo de solidez da proposta. “Tivemos um trabalho muito ajustado entre nossa equipe interna e a consultoria jurídica que nos assessorou ao longo do processo”, ressalta o presidente executivo da Artecola, Eduardo Kunst.

“Além disso, a administradora judicial também foi muito presente na construção dessa proposta. Todos convergiram para que tivéssemos um plano realista e capaz de viabilizar o entendimento entre as partes envolvidas”, enfatiza Kunst.

“Todos convergiram para que tivéssemos um plano realista e capaz de viabilizar o entendimento entre as partes envolvidas.”

Designado pela Justiça, o administrador judicial Laurence Medeiros vê a efetiva concessão da recuperação judicial como um marco importante no processo de reestruturação da companhia. “A aprovação do plano demonstra que a empresa possui credibilidade com seus credores e o mercado. E permitirá a retomada do crescimento, possibilitando o cumprimento do plano proposto”, avalia Laurence Medeiros, da Medeiros & Medeiros Administração Judicial.

Gilberto Gornati, advogado que assessora a empresa, também destaca o papel de cada grupo na homologação. “Recuperação judicial não se constrói e não se resolve por iniciativa de apenas uma das partes. Tivemos a clara demonstração de confiança dos credores para a reestruturação da empresa. A equipe da Artecola, todo o histórico da companhia e o potencial de se reerguer, junto a esse voto de confiança, são os componentes que levaram ao resultado positivo”, avalia. O escritório é especializado em reestruturação de operações societárias e financeiras, entre outras competências.

“Recuperação judicial não se constrói e não se resolve por iniciativa de apenas uma das partes.”

Histórico

O processo de recuperação judicial da Artecola se iniciou em 5 de fevereiro de 2018, com o encaminhamento do pedido à Justiça e, na sequência, seu deferimento. O plano aprovado prevê o pagamento negociado de todos os credores, definindo prioridades e estabelecendo prazos e formas de liquidação.

“Nosso objetivo sempre foi preservar a saúde financeira do negócio químico, que é a origem de nossa empresa, um negócio saudável, capaz de produzir resultados positivos a todas as partes interessadas e seguir gerando valor”, ressalta o Presidente Executivo. “Estamos aprendendo muito neste período, e esse aprendizado resultará em uma empresa muito melhor e mais eficiente”, assegura.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/10/2019 0 Comentários 565 Visualizações
Business

Leilão da Avianca arrecada US$ 147 milhões

Por Gabrielle Pacheco 11/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

Mais de US$ 147 milhões foram arrecadados durante o leilão de ativos da companhia aérea Avianca Brasil, realizado ontem (10), em São Paulo, pela Mega Leilões. O pregão faz parte do processo de recuperação judicial da Avianca e teve início às 14 horas, quando foram colocados à venda as Unidades Produtivas Individuais (UPIs) da companhia, incluindo os slots (autorização para pouso e decolagem) nos principais aeroportos brasileiros.

Das três companhias aéreas habilitadas a participar da disputa, apenas a Gol e a Latam compareceram para dar lances. Já a Azul comunicou que decidiu não participar por entender que “o processo não tem legitimidade”.

As UPIs A e B foram as que alcançaram os maiores valores no leilão. A UPI A foi arrematada pela Gol por US$ 70 milhões e engloba 20 voos do aeroporto de Guarulhos (SP), 12 voos do aeroporto de Santos Dumont (RJ) e 18 voos do aeroporto de Congonhas (SP). Já a UPI B foi vendida para a Latam também por US$ 70 milhões e inclui os ativos: 36 voos de Guarulhos, 8 voos de Santos Dumont e 13 de Congonhas.

A UPI E foi a mais disputada pelas companhias aéreas, tendo superado 100 lances durante o pregão, com lance inicial de US$ 10 mil.

No final, a Gol arrematou os ativos da UPI E pagando o total de US$ 7,3 milhões e terá o direito do uso de 6 voos de Guarulhos, 4 voos de Santos Dumont e 9 de Congonhas.

Segundo o leiloeiro Fernando Cerello, da Mega Leilões, o certame superou as expectativas e atingiu um valor expressivo. Em sua avaliação, o resultado criou as condições para que a empresa aérea em recuperação judicial consiga levantar os recursos necessários à retomada de operações e firmar acordo com seus credores.

Cerello acrescentou que o pregão foi bastante disputado, tendo um dos lotes alcançado mais de 100 lances. “O leilão foi um sucesso e reforça a tese de que é o modelo mais adequado para a venda de ativos de uma companhia em recuperação judicial. O sistema é feito com transparência e democratiza as informações para as partes interessadas”, assinalou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/07/2019 0 Comentários 447 Visualizações
CidadesVariedades

Assembleia Geral de Credores da Artecola é adiada para março

Por Gabrielle Pacheco 31/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

A votação envolvendo a recuperação judicial da Artecola foi mais uma vez adiada. Solicitado pela empresa, o pedido de suspensão foi aprovado por mais de 85% dos credores presentes na última Assembleia Geral de Credores, realizada na última segunda-feira (29). O novo encontro ocorrerá no dia 12 de março às 10h, em Novo Hamburgo.

Segundo o advogado Laurence Medeiros, da Medeiros & Medeiros Administração Judicial, a recuperanda deverá apresentar um modificativo ao plano de recuperação judicial até 19 de fevereiro. Caso seja aprovada pelos credores, a proposta irá para homologação da Justiça e, após, começará a ser executada.

Em fevereiro do ano passado, a Justiça autorizou o pedido de recuperação da Artecola, que tem sede em Campo Bom e mantém suas atividades normais. A dívida chega a R$ 820 milhões, totalizando em torno de 1 mil credores das seis empresas do grupo.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
31/01/2019 0 Comentários 396 Visualizações

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