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química

Cidades

Nova Petrópolis sediará congresso nacional de química em 2026

Por Jonathan da Silva 01/12/2025
Por Jonathan da Silva

Nova Petrópolis será a sede do 65º Congresso Brasileiro de Química (CBQ), que será realizado de 10 a 13 de novembro de 2026, no Centro de Eventos do município. O encontro deverá reunir cerca de 1,5 mil participantes e terá como tema “Química Inteligente e IA: a nova fórmula do futuro no nosso presente”.

A escolha de Nova Petrópolis como sede foi viabilizada por uma articulação do Convention & Visitors Bureau Região das Hortênsias, que atua na captação conjunta de eventos para a serra gaúcha. Segundo a entidade, a definição da cidade reforça a estratégia de integração regional para atrair encontros técnicos de grande porte.

A Secretaria de Turismo e Cultura de Nova Petrópolis destaca que a realização do CBQ 2026 está alinhada ao planejamento municipal para fortalecer o segmento MICE (Meetings, Incentives, Conferences and Exhibitions) e ampliar o uso do Centro de Eventos. De acordo com o secretário de Turismo e Cultura, Rodrigo Barbieri Sangali, “trazer eventos qualificados, com alto fluxo de participantes, é uma das estratégias para fomentar a economia local, gerar riqueza e colocar Nova Petrópolis no radar nacional dos destinos para congressos”.

Impacto esperado na economia local

A projeção da administração municipal é de que o congresso movimente diversos setores da economia. Sangali afirma que “a expectativa é de alto impacto nos setores de hotelaria, gastronomia, comércio varejista e serviços de transporte”. O secretário acrescenta que, ao sediar o encontro, o município reforça sua atuação no turismo técnico, científico e corporativo, apoiado pela infraestrutura disponível e pelo perfil receptivo da região.

Serviço

  • O quê: 65º Congresso Brasileiro de Química (CBQ)
  • Quando: 10 a 13 de novembro de 2026
  • Onde: Centro de Eventos de Nova Petrópolis
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/12/2025 0 Comentários 69 Visualizações
Business

Sergio Luis Patzlaff assume a Gerência Geral da Artecola Brasil

Por Jonathan da Silva 13/10/2025
Por Jonathan da Silva

O engenheiro de produção Sergio Luis Patzlaff assumiu a Gerência Geral da Artecola no Brasil, com sede em Campo Bom, se integrando ao processo de transformação cultural pelo qual a empresa vem passando. De acordo com a companhia, a nomeação marca uma nova etapa na estratégia da marca, que busca crescimento orgânico e sustentável, alinhado a investimentos em tecnologia e inovação.

Segundo o novo gerente-geral, a Artecola tem uma equipe muito engajada e comprometida, o que reforça o objetivo de consolidar o avanço da empresa no mercado. “Nossa meta é um crescimento sólido, orgânico e sustentável, embasado nos investimentos em tecnologias e no desenvolvimento de inovações”, afirmou Patzlaff.

O novo gerente-geral também destacou que as linhas da marca Afix, que identificam os produtos da Artecola, o surpreenderam pela ênfase em sustentabilidade. “A grande maioria dos lançamentos considera a sustentabilidade entre seus principais atributos. E cabe ressaltar as ações da empresa nesta área, definidas com uma estratégia muito bem planejada para garantir o melhor desempenho com o menor impacto. São diferenciais competitivos para todos os mercados de atuação e que iremos valorizar ainda mais”, pontuou Patzlaff.

Expansão de mercados e fortalecimento da presença comercial

Entre as prioridades da nova gestão está a ampliação dos mercados e a consolidação dos portfólios já existentes. De acordo com Patzlaff, a empresa está estruturando novos lançamentos e aproveitando a sinergia com as plantas produtivas da Artecola na América Latina.

A estrutura comercial também foi ampliada, e o setor de marketing passou por reformulação, com foco em aumentar a visibilidade e a presença de mercado. “Essa diversidade de atuação e o portfólio de produtos são essenciais para absorvermos flutuações, o que tem nos permitido continuar crescendo organicamente, mesmo em momentos de adversidade”, explicou o executivo.

Quem é Sergio Luis Patzlaff

Com experiência nas áreas Comercial e de Operações, Sergio Patzlaff tem trajetória voltada ao atendimento B2B para a indústria e o mercado de reposição automotivo. É técnico em Química pela Fundação Liberato e engenheiro de Produção Mecânica pela Unisinos.

O executivo possui MBAs em Gestão Comercial e em Gestão Financeira, Auditoria e Controladoria pela FGV, além de formação como Conselheiro de Administração pelo IBGC. Atuou em empresas como Tintas Renner, Copesul/Braskem, Interquímica e Datwyler Brasil/Bins Artefatos de Borrachas, tendo conduzido projetos com sistemistas automotivos instalados no país.

Patzlaff ficará baseado na unidade de Campo Bom e se reportará diretamente à Presidência da Artecola.

O que é a Artecola

Fundada em 1948, a Artecola é uma companhia multilatina que produz soluções adesivas e chapas termomoldáveis sustentáveis para uso industrial, profissional e doméstico. A empresa mantém plantas no Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru, com atuação em diversos setores, como agro, automotivo, papel e embalagem, moveleiro, marcenaria e construção civil.

Seus negócios englobam adesivos aquosos, hot melt, silicones, selantes, PUR e tecnologias com biomateriais, sempre com foco no desenvolvimento sustentável — um dos valores estratégicos da companhia. Mais detalhes sobre a Artecola e as linhas de produtos Afix estão disponíveis no site artecolaquimica.com.br.

Foto: Adriane Costa/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/10/2025 0 Comentários 135 Visualizações
Variedades

Indústria química debate competitividade e desafios em encontro no Polo de Triunfo

Por Jonathan da Silva 28/05/2025
Por Jonathan da Silva

Desafios logísticos, operacionais e políticas para fortalecer a competitividade da indústria química no Rio Grande do Sul e no Brasil foram tema de um encontro do setor realizado nesta terça-feira (27), no Polo Petroquímico de Triunfo. A agenda foi promovida pelo Comitê de Fomento Industrial do Polo RS (Cofip) e contou com a participação do secretário de Desenvolvimento Econômico do RS, Ernani Polo, do presidente da Agência de Desenvolvimento do RS – Invest RS, Rafael Prikladnicki, e do presidente do Sindicato das Indústrias Químicas do Estado (Sindiquim RS), Newton Battastini.

A programação incluiu visitas a unidades da Braskem, como o Centro de Tecnologia & Inovação (CTI) e o Terminal Santa Clara (Tesc), que tem ligação com o Rio Jacuí, a Lagoa dos Patos e o Porto de Rio Grande, facilitando a logística de exportação dos produtos químicos produzidos no estado.

Além das visitas, a comitiva discutiu temas que impactam diretamente a competitividade do setor, como as políticas antidumping, o Regime Especial da Indústria Química (Reiq) e o Programa Especial de Sustentabilidade da Indústria Química (Presiq). Esses programas preveem a concessão de incentivos fiscais para a compra de insumos e matérias-primas, com contrapartidas como a ampliação da capacidade produtiva ou investimentos em expansão de centrais petroquímicas.

Segundo os representantes do setor, também foi debatida a necessidade de uma política industrial estruturante, similar às adotadas por países como Estados Unidos, Alemanha e China, que consideram a indústria química um setor estratégico.

Competitividade e geração de empregos

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico do RS, Ernani Polo, o setor químico é um eixo prioritário do plano de desenvolvimento econômico do estado. “Com Sedec, Invest RS e a Sema, queremos conectar ainda mais os atores, ampliar a sinergia e dar mais celeridade aos movimentos que são necessários para o segmento se fortalecer e atingir patamares mais competitivos”, comentou o titular da pasta.

O diretor industrial da Braskem no RS e presidente do Cofip, Nelzo Silva, afirmou que a indústria química gaúcha desempenha papel relevante na economia, sendo responsável por cerca de 46 mil postos de trabalho e mais de 2 mil empresas no estado. “Buscamos sempre a sinergia com iniciativas empresariais compartilhadas que contribuem para a elevação da competitividade e da sustentabilidade da cadeia produtiva local. Hoje o cenário é muito desafiador em função de fatores como a concorrência desleal da entrada de resinas importadas incentivadas por mais de 2.300 medidas protetivas ou incentivos fiscais adotados em seus países de origem, grandes potências como EUA, Alemanha e China, além de diferentes alíquotas tributárias nas regiões do Brasil, mas continuamos investindo na região na expectativa de recuperar a posição e contribuição relevante para a economia do estado”, destacou Silva.

Foto: José Pedro Jobim/Moglia Comunicação/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2025 0 Comentários 259 Visualizações
Business

Killing anuncia nova aquisição e amplia atuação no setor químico

Por Jonathan da Silva 03/04/2025
Por Jonathan da Silva

O Grupo Killing, indústria química de Novo Hamburgo, anunciou nesta quinta-feira (3) a aquisição do Grupo LRB, fabricante de adesivos com unidades em Estância Velha e Novo Hamburgo. A negociação, concluída após seis meses de tratativas, envolve a compra de 100% da empresa e marca a segunda aquisição da Killing em um ano. O valor da transação não foi divulgado por sigilo de contrato.

De acordo com o CEO da Killing, Milton Killing, a compra do Grupo LRB faz parte da estratégia de crescimento da empresa. “A aquisição complementa nosso portfólio e traz uma tecnologia adicional. A LRB tem uma excelente reputação no mercado e atende não só o Brasil como a América Latina”, afirmou Killing.

O que faz a LRB?

A LRB é especializada no desenvolvimento de adesivos para os setores moveleiro, calçadista, de embalagens e tissue, segmento da indústria de papel. Com a aquisição, a Killing espera aumentar a capacidade produtiva em até 80% em algumas linhas de adesivos. Além disso, os 90 funcionários da LRB serão mantidos, elevando o número total de colaboradores da Killing para 670, considerando as unidades no Rio Grande do Sul, na Bahia, na Argentina e no México.

Plano de investimentos

A aquisição do Grupo LRB se insere no plano de investimentos da Killing, que prevê a aplicação de R$ 150 milhões até 2026. Segundo a empresa, 70% do capital investido na compra veio do próprio caixa e o restante foi financiado junto ao mercado.

Desde 2023, a Killing vem ampliando sua estrutura, incluindo a inauguração de um Centro de Distribuição em Sapucaia do Sul (RS) e a compra da Superlack Indústria Brasileira de Tintas Ltda., fabricante de tintas em pó para a indústria metalmecânica, em Caxias do Sul, em 2024. “Continuamos com o radar ligado tanto para oportunidades na área de tintas quanto na de adesivos”, comentou Milton Killing.

Em 2024, a empresa hamburguense registrou um faturamento de R$ 850 milhões e projeta alcançar R$ 950 milhões em 2025.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/04/2025 0 Comentários 499 Visualizações
Variedades

Vencedora do Prêmio Killing de Tecnologia é premiada na China

Por Gabrielle Pacheco 01/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Killing, uma das dez maiores fabricantes de tintas do Brasil também é referência pela responsabilidade social. É neste contexto que a empresa busca incentivar o desenvolvimento humano e científico, com iniciativas como o Prêmio Killing de Tecnologia que compõe o mix de troféus da Mostratec – Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia, feira tecnológica promovida pela Fundação Liberato, localizada em Novo Hamburgo/RS, assim como a sede da Killing.

A iniciativa da Killing já rendeu muitos frutos, entre eles um projeto desenvolvido pela estudante de química Giovana Berti Mantovani, de 18 anos, que venceu o Prêmio Killing de Tecnologia. A conquista do troféu foi o passaporte direto para uma viagem à China patrocinada pela Killing, onde a pesquisadora conquistou o bronze na categoria projetos internacionais entre 92 projetos de várias partes do mundo, na 34ª China Adolescents Science & Tecnology Innovation Contest (Castic 2019).

“Para a Liberato esse tipo de iniciativa é fundamental para o desenvolvimento da pesquisa. Graças ao prêmio Killing, a Mostratec é um passaporte para a maior feira de ciência da China. Através disso, podemos conhecer novas tecnologias e estar inseridos num mercado que é uma das maiores economias e centros de conhecimento e tecnologia do mundo”, ressalta Luis Eduardo Selbach, Assessor de Comunicação e Membro da Comissão Central da Mostratec.

Única representante do Brasil na mostra, Giovana apresentou um estudo que investigou o detergente acabi para o tratamento do câncer.

“Prêmios como esse ampliam os horizontes de uma pessoa, principalmente, para os jovens. Foi uma experiência sensacional. Poder conhecer estudantes de outros países é fundamental para o nosso crescimento tanto na pesquisa quanto como pessoa. A China tem uma cultura inspiradora e é muito desenvolvida tecnologicamente”, destaca Giovana, que descobriu em suas pesquisas que este derivado do breu branco, resina extraída do pinheiro, pode minimizar os danos da quimioterapia em células sadias, uma vez que ele tem preferência por atacar células tumorais.

“Iniciativas como esta fazem parte da missão da Killing, que ao financiar viagens como esta, coloca em destaque os pesquisadores brasileiros e oportuniza que a ciência brasileira alcance novos patamares em nível mundial, trazendo soluções que vão beneficiar a todos, como é o caso do projeto de Giovana que pode tornar o tratamento da quimioterapia muito mais eficaz”, enfatiza Milton Killing, diretor-presidente da Killing.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/08/2019 0 Comentários 530 Visualizações

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