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quarentena

Variedades

Pesquisa aponta sobrecarga de trabalho durante a pandemia

Por Gabrielle Pacheco 13/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A pandemia do novo coronavírus modificou a forma de trabalhar de muitos brasileiros. Para dar visibilidade às vivências e sentimentos relacionados ao trabalho neste período, uma pesquisa-intervenção mapeia o impacto da Covid-19 na rotina dos trabalhadores. Estão à frente do estudo os professores Carmem Regina Giongo (Universidade Feevale), Karine Vanessa Perez (Universidade de Santa Cruz do Sul – Unisc) e Bruno Chapadeiro (Universidade Federal de São Paulo – Unifesp).

Até o momento, a pesquisa conta com cerca de 280 relatos de empregados, que estão desenvolvendo suas atividades presenciais ou remotas, e de desempregados. Deste universo, mais de mais de 81% são do sexo feminino e 18% masculino, sendo que 47,8% disseram que trabalham em casa durante a pandemia e 21,9% atuam na linha de frente e com contato com o público. As áreas de atuação com mais participação no estudo são saúde e educação, correspondente a 30,2% e 29,5% dos participantes.

De acordo com a professora Carmem Giongo, os resultados preliminares apontam para uma sobrecarga de trabalho, no qual há menos interação com os colegas e tempo para cuidar da saúde, e realização de mais atividades domésticas. “Eles estão trabalhando mais, realizando menos intervalos e mais atividades fora do horário de expediente, cumprindo as mesmas metas e prazo”, diz a professora da Feevale. “Recebem o mesmo suporte das pessoas que já recebiam antes, dormem a mesma quantidade de horas, comem mais e consomem a mesma quantidade de álcool e de outras drogas. Sentem-se mais cansados, tristes, preocupados e têm mais dificuldades de planejar o futuro”, complementa.

O grupo ainda está aceitando a participação de voluntários, maiores de 18 anos, que queiram contribuir com os estudos. Para isso, eles devem responder a um questionário no Instagram @projethoscovid19. Os participantes podem relatar suas vivências e sentimentos por meio de áudios, textos ou fotografias, que podem ser enviados aos pesquisadores pelo e-mail projethoscovid@gmail.com ou WhatsApp (51) 98138-1752.

O encaminhamento dessas informações está condicionado, no entanto, ao preenchimento do formulário. A identidade dos participantes não será revelada e os resultados da pesquisa poderão ser publicados em livros, mídias sociais, revistas científicas e congressos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2020 0 Comentários 408 Visualizações
Business

Webinar do Sindilojas traz aprendizados dos países que já enfrentaram a reabertura

Por Gabrielle Pacheco 07/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A urgência pela retomada do varejo em Porto Alegre passa por diversas reflexões, dos impactos econômicos causados pelas restrições a como será o comportamento do público quando as atividades estiverem liberadas. Para trazer novas perspectivas, o Sindilojas Porto Alegre e a uMov.me Arena realizam mais uma edição de um webinar, dessa vez reunindo especialistas em varejo que residem em países da Europa que contarão dos desafios e aprendizados de quem já está voltando à rotina normal após as medidas para conter a Covid-19.

O painel online “De portas abertas: experiências de retomada do varejo ao redor do mundo” acontece no dia 13 de agosto, quinta-feira, às 10h, e receberá Renata Rizzo, arquiteta, designer, professora e sócia da DesideraLab, falando diretamente da Itália; Bruna Luz, empreendedora e especialista em marketing para o varejo, para apresentar a realidade da Alemanha; e Andréa Santos, consultora e professora de contabilidade Gerencial, especialista em micro e pequenas empresas, direto de Portugal. A proposta é ajudar empresários, lideranças de empresas e autoridades com um conteúdo que pode contribuir para avaliações sobre como serão os próximos meses, a partir de exemplos de iniciativas públicas, protocolos de saúde e novas práticas para a operação das lojas. A mediação da conversa será realizada pelo CMO do Sindilojas Porto Alegre, Marcelo Paes.

A participação no webinar é gratuita, com vagas limitadas. As inscrições estão abertas e devem ser realizadas pelo site ou aplicativo Sympla.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/08/2020 0 Comentários 409 Visualizações
Variedades

Palestra online da Amrigs aborda a obesidade em tempos de coronavírus

Por Gabrielle Pacheco 06/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Na noite desta terça-feira, 4, a Associação Médica do Rio Grande do Sul promoveu a primeira edição de 2020 do seu Ciclo de Palestras. O evento foi realizado de forma online e abordou o tema “Obesidade e Covid-19”. Mais de 100 pessoas assistiram à transmissão que teve como palestrantes os cirurgiões bariátricos Juliano Chibiaque e André Bigolin, a endocrinologista Jamile Sartori El Ammar, e Luiz Fernando Tubino, que falou sobre sua relação com a obesidade e o processo de perda de peso.

Os profissionais destacaram ao longo da palestra que a obesidade é de fato uma doença e que precisa ser tratada.

“É fundamental lembrar que obesidade é uma pandemia crônica, mas apenas nos damos conta disso quando vivemos uma pandemia aguda como a de coronavírus.”

No Brasil, 55,7% das pessoas tem excesso de peso, representando mais da metade da população. O número de obesos no país aumentou 67,8%, sendo o maior índice nos últimos treze anos. De acordo com Dr. Juliano, este é um dos problemas que mais atinge a sociedade.

“Desde que a humanidade começou a se desenvolver neurologicamente e comportamentalmente, está na nossa essência a parte nutricional. E só conseguimos nos desenvolver pois a esta parte está muito enraizada. Nós tínhamos uma cultura alimentar de sobrevivência e quando nos desenvolvemos e a oferta alimentar mudou, acabamos entrando em choque com a origem genética da parte alimentar”, explica o cirurgião.

Segundo os profissionais da saúde, é muito difícil que um paciente com obesidade não desenvolva ou não tenha outras comorbidades como diabetes, hipertensão, apneia de sono, entre outras. Os médicos também chamam a atenção para outras doenças silenciosas como a própria hipertensão, que atinge 25% da população adulta. Pacientes obesos têm maior risco de comprometimento pulmonar, tendo outras doenças como síndrome de hipoventilação, asma, além de redução do volume pulmonar devido ao excesso de peso que comprime os pulmões. Assim, estas pessoas fazem parte do grupo de risco de coronavírus. Estudos sugerem que o vírus poderia ser armazenado no tecido adiposo e liberado aos poucos. Durante a pandemia de Influenza A (H1N1), ocorrida em 2009, a obesidade também foi associada a maiores riscos de hospitalização e óbito. Entre os maiores desafios na internação de pacientes obesos com COVID-19 estão maior dificuldade para intubação e ventilação, dificuldade em leitos bariátricos e limitações no transporte destes enfermos.

Em relação à cirurgia bariátrica, foi reforçado que ela não é o principal método para redução de peso, mas que ajuda a controlar as comorbidades. “Toda vez que adiamos o tratamento de uma doença crônica, nós assumimos riscos”, alerta Dr. André.

Luiz Fernando, empresário, conviveu com a obesidade e decidiu dar mais atenção à sua saúde, realizando uma dieta rigorosa cuidando da alimentação e praticando exercícios.

“A primeira premissa é de que ninguém pode querer emagrecer mais do que nós mesmos. Este desejo vem de dentro.”

Em 2010, pesando cerca de 140kg, Tubino iniciou uma dieta com uma endocrinologista, realizando o processo de reeducação alimentar. “Um dos piores sintomas que tive foi o econômico. Sou dono de uma empresa e comecei a fugir dos clientes pois tinha vergonha da minha obesidade. Eu não queria mais ver as pessoas. Ao não aparecer, acabei perdendo clientes. Eu precisava mudar”, conta.

Segundo o empresário, uma das partes mais difíceis após o emagrecimento é a manutenção, manter o peso. “Coloquei o exercício físico na minha vida e ajustei a minha alimentação para comportar o esporte”. Neste processo, Luiz Fernando perdeu mais de 50kg.

O Ciclo de Palestras Amrigs é uma atividade online gratuita, voltada para a comunidade, que aborda diversos assuntos da área da saúde.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/08/2020 0 Comentários 541 Visualizações
Variedades

Projeto da Escola de Aplicação Feevale encurta distâncias

Por Gabrielle Pacheco 30/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Escola de Aplicação Feevale desenvolveu, no primeiro semestre, o projeto Arrumando as Malas, que possibilitou a estudantes da 1ª etapa do quarto ciclo viajarem sem sair de casa durante a pandemia. Depois de terem conversado com o árbitro de futebol Anderson Daronco e a acadêmica de Jornalismo da Universidade Feevale Mariana Giacomet, o roteiro dos estudantes contou com aterrissagens na África, Europa e Oceania.

Ao estudarem temas como a flora e a fauna e os problemas econômicos e sociais do continente africano, os estudantes desembarcaram em Moçambique, um dos países de língua portuguesa da África. Diretamente da Reserva do Niassa, mantida pela ONG americana Wildlife Conservation Society (WCS), o biólogo moçambicano Ângelo Martins Muganiua Francisco, que atua como coordenador de monitoria e avaliação no local, conversou com eles.  Durante o bate-papo, o profissional explicou o trabalho realizado na região de preservação de seu pais, que apresenta uma biodiversidade muito rica, com elefantes, búfalos, leões, antílopes, gazelas e boi-cavalo, entre outros animais. “Infelizmente, a reserva exige um olhar muito especial, pois há muito contrabando de marfim e de chifres de rinocerontes, além de tráfico de animais e caçadores estrangeiros que participam de competições”, contou.

Após a conversa, os estudantes pilotaram até o hemisfério norte, com destino à Alemanha. Na capital Berlin, houve o encontro virtual com o casal brasileiro Eduardo Vieira e Ana Backes, que residem lá há dois anos. O designer, que atua na fábrica da Volkswagen, e a egressa de Jornalismo da Feevale falaram sobre a diferenças entre os países, a facilidade de viajar pela Europa devido à proximidade, o clima, a gastronomia, o processo que passaram para morar em outro continente, o impacto da Covid-19 nas suas rotinas, a utilização da bicicleta como meio de transporte e do que mais sentem falta. “O que notamos é que aqui as pessoas são mais reservadas, elas têm muito respeito à privacidade e são muito focadas no trabalho”, pontuou Ana. “Sentimos falta do contato próximo das pessoas. Por mais que falamos um pouco de alemão, nos comunicamos muito através do inglês, língua que, para quem sonha em morar em outro país, é importante ter domínio”, enfatizou Eduardo.

Da Europa, os estudantes partiram para Sydney, na Austrália, quando conversaram com a egressa da Escola de Aplicação Nina Clara Dresch, que mora na cidade há três anos. A ex-estudante da Feevale também esclareceu dúvidas sobre as diferenças de cultura, as dificuldades que enfrentou e as variações climáticas. Citou os coalas e cangurus como símbolos do país e falou que os camelos são vistos como pragas no território. Além disso, contou sobre as praias e peculiaridades de Bali e disse que as ilhas Maldivas foi o lugar mais incrível que já visitou. “No mergulho que fiz pude conhecer o fundo do mar e os seres vivos marinhos; foi incrível e a água é quente”, disse Nina, que se programou para conhecer a região dos vinhedos e as vinícolas australianas. Para a jovem, o ponto negativo é a saudade da família. “Pretendia passar o Natal e a virada do ano no Brasil, mas devido ao coronavírus, a Austrália fechou suas fronteiras até 2021. Por enquanto, essa viagem está adiada”, enfatizou.

Após a finalização das entrevistas, os estudantes continuaram a sua viagem e desenvolverem o seu próprio roteiro. Eles editaram um vídeo como se fosse uma chamada de um programa, para ser veiculado em um comercial, em que tinham que responder à pergunta: Para onde posso ir sabendo dos meus limites?

Segundo a professora de Ciências Naturais da Escola, Micheline Kruger Neumann, o projeto Arrumando as Malas teve como objetivo mostrar o quão diverso é o planeta. Para ela, as entrevistas encurtaram as distâncias e enriqueceram o aprendizado, pois os estudantes perceberam que os brasileiros são vistos de maneira diferente, conforme o continente, que entender e falar inglês é importante e de que a culturas locais precisam ser respeitadas.

“Conversar sobre aquilo que estávamos estudando e descobrir questões que não são contadas na internet foi algo que ficará na memória dos estudantes para sempre. Deu sentido às aprendizagens, elas se tornaram reais e alçaram voos”, analisa.  “Foram viagens maravilhosas sem sair de casa, com gostinho de quero mais, em que no final os estudantes nos brindaram com seus vídeos e com as suas escolhas, nos mostrando para onde iriam sabendo dos seus limites”, complementa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/07/2020 0 Comentários 599 Visualizações
Variedades

Estudantes do Marista Pio XII são finalistas mundiais de desafio proposto pela Nasa

Por Gabrielle Pacheco 29/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Jovens estudantes que integram a equipe de Robótica Educacional do Colégio Marista Pio XII, Under Control 1156, conquistaram uma das 40 vagas para a final mundial do Hackathon NASA Space Apps 2020 Covid-19 Challenge, desafio promovido pela incubadora da NASA. Equipes de todo o mundo participaram de uma intensa jornada online do Space Apps Covid-19 Edition para encontrar soluções para os problemas que o mundo irá enfrentar pós pandemia, tendo a oportunidade de escolher entre 12 desafios. Dos 40 finalistas, cinco são equipes brasileiras, que disputam agora as seis vagas de vencedores do desafio.

“Ser finalista no Space Apps da Nasa foi algo surpreendente, pois essa é nossa primeira participação no evento e o projeto foi desenvolvido inicialmente apenas pela experiência”, destaca a estudante Aline Zarpellon.

“Agora estamos ansiosos para saber o resultado dos seis projetos ganhadores, porém já somos gratos por representar o Brasil.”

O grupo, composto pelos estudantes Aline Zarpellon, Gustavo Bays, Gabriel Silveira, Daniele Suwa, Caroline Suwa e Matheus Chanan, escolheram o desafio “A Solução do Isolamento”, cuja proposta era desenvolver soluções inovadoras para o distanciamento social devido a pandemia. Para isso, os jovens elaboraram em 48 horas, o projeto “Isolation Control”.

Com a base de dados da NASA, o grupo observou o comportamento e tratamento psicológico de astronautas em missão espacial a fim de encontrar soluções viáveis para aplicar em pacientes confinados devido ao Covid-19. Assim, desenvolveram o PING, um robô de telepresença programado e desenvolvido com o objetivo de conectar pacientes internados por Covid-19 e idosos em lares de idosos com seus familiares ou voluntários, oferecendo interações entre ambos através do robô como: movimentação de braços, chamadas por vídeo, projeção de emojis e terapia vibracional, utilizada em astronautas da NASA para diminuir sua ansiedade e criar um ambiente confortável.

Sobre o NASA International Space Apps Challenge

O NASA International Space Apps Challenge é um hackathon internacional promovido pela incubadora da NASA. A cada ano, o evento acontece presencialmente em diferentes cidades do mundo e busca reunir equipes de diversos países para resolver os maiores desafios da Terra e do Espaço. As equipes têm acesso aos dados da NASA e de outras agências espaciais e podem criar soluções para o futuro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/07/2020 0 Comentários 502 Visualizações
Variedades

Fé, equilíbrio, confiança e resiliência: os pré-requisitos para salvaguardar nossa sanidade mental

Por Gabrielle Pacheco 14/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Entramos em meados de julho e estamos quase no topo da curva do covid-19 no Brasil, e os virulentos, agora, estão tomando espaço em Novo Hamburgo. Tinha a expectativa de que iríamos passar por esse desastre de forma, talvez, um pouco mais branda. No entanto, somente o futuro e Deus sabem o que nos reserva. Esperança, confiança, resiliência e a fé no amanhã são as sementes que todos devemos plantar no coração e lembrar de regá-las diariamente para não
perecerem, especialmente quando o mundo está impactado por uma pandemia de proporções incalculáveis e perdas irrecuperáveis – vidas humanas.

Como tenho proximidade com lideranças e gestão de pessoas, enxergo com clareza o quanto estamos necessitados, frente a esta catástrofe, de indivíduos com patrimônio espiritual em força, resiliência e influência. Gente que entenda de gente, que nos traga uma lufada de crença em nossos verdadeiros valores, que apresente alternativas e rumos para seguirmos, alguém ousado para acender luz à escuridão. Necessitamos líderes competentes que sejam nossos guias nessa estrada desconhecida.

É interessante observar como indivíduos com grande poder de liderança se acanharam enquanto pequenos líderes despontam nessa zona de conflitos, onde a cascata de informação é abundante e muitas vezes contraditória. A grande verdade é, como diz um amigo do grupo intitulado “Corona”, não existe ser vivo que tenha passado por algo semelhante para saber com certeza o que se deve ou não fazer… é preciso ter o caos dentro de si para dar à luz uma estrela brilhante, como escreveu o grande filósofo alemão Friedrich Nietzche.

Sabemos o quanto é difícil, em tempos de incerteza, manter a esperança, o otimismo, a coragem e criar rotas alternativas para cimentar um bom propósito e seguir adiante. Sem um objetivo claro, definido, seja ele qual for, iremos andar em círculos e o desânimo se torna bem maior que a energia. O que fazer? A melhor opção, pois respostas você sempre encontrará dentro de si, é apostar em desenvolver nossas forças – esperança, otimismo e coragem – assim ampliamos a capacidade cognitiva, tal qual um músculo que necessita de treino constante para se manter ativo. Vamos malhar nossos recursos internos?

Foto: Divulgação | Texto: Maria Helena Rodrigues
14/07/2020 0 Comentários 990 Visualizações
Variedades

Curso de Artes Visuais lança projeto Arte na Quarentena

Por Gabrielle Pacheco 07/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Universidade Feevale, por meio do curso de Artes Visuais, desenvolveu o projeto Arte na Quarentena, a fim de acolher e inspirar acadêmicos e egressos do curso da Instituição durante a pandemia do coronavírus. A iniciativa, que é voltada para os já formados ou estudantes, tanto da modalidade de licenciatura quanto do bacharelado, visa ampliar as parcerias e horizontes dos participantes sobre a arte.

O projeto consiste na publicação de vídeos, em que os integrantes respondem sobre como está sendo o período de isolamento social para eles e como é produzir arte e ser artista, neste momento de quarentena. Os trabalhos podem ser conferidos nas redes sociais do curso, no perfil do Instagram ou na página do Facebook.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2020 0 Comentários 439 Visualizações
Variedades

Estudo aponta a influência dos sentimentos no comportamento alimentar durante a pandemia

Por Gabrielle Pacheco 01/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Uma pesquisa realizada por três estudantes do curso de Nutrição da Universidade Feevale aponta que as pessoas alteraram o seu comportamento alimentar durante a pandemia de Covid-19, dando preferência a alimentos hiperpalatáveis, que são ricos em sal, açúcar e gorduras. Essa alimentação inadequada, com grande consumo de doces, fast-foods e bebidas alcoólicas pode tornar-se um hábito alimentar, favorecendo, em longo prazo, o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis.

O estudo “A influência dos sentimentos no comportamento alimentar de adultos durante o período de distanciamento social da Covid-19” foi feito pelos estudantes Bianca de Athayde, Eduardo Grudka Pereira e Luana Santana Fröhlich na disciplina de Metodologia Científica, ministrada pela professora Ana Carolina Kayser, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social. O objetivo foi identificar a associação dos efeitos psicológicos do isolamento social com as mudanças comportamentais na alimentação e na qualidade alimentar.

A amostra contou com a participação de 426 pessoas, predominantemente do sexo feminino, solteiras, com idades entre 18 e 24 anos e com ensino superior em andamento. A maioria – 91,3% – reside na Região Metropolitana de Porto Alegre e 3,3% em outros Estados. A renda familiar média ficou acima de cinco salários mínimos, apontando um público com um bom poder aquisitivo. Das pessoas que participaram, 71,6% estão empregadas, com 69,5% trabalhando de forma presencial, e 51,9% não estão estudando no momento. Existe ainda uma pequena parcela – 28,6% – que trabalha e estuda.

A professora Ana Carolina Kayser diz que a pesquisa resultou em um artigo científico de ótima qualidade, que será submetido ao Inovamundi, programa de difusão do conhecimento científico e extensionista da Universidade Feevale, que ocorrerá de 17 a 24 de outubro. Organizado pela Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão (Proppex), o Inovamundi busca estimular a produção, a divulgação e a discussão de conhecimentos científicos, tecnológicos e sociais desenvolvidos no contexto universitário e na Educação Básica.

Resultados

A partir da análise dos dados, os estudantes constataram que, referente aos alimentos consumidos em maior quantidade e/ou que passaram a ser consumidos durante o período de distanciamento social, 55,2% representam o grupo de doces e 34% de fast foods. Também houve um aumento no consumo de alimentos em geral, onde 60,3% consideram ter consumido mais alimentos que o habitual.

Quando há sentimentos positivos, os alimentos com alto valor nutritivo, como frutas e verduras, alimentos integrais e comida caseira, entre outros, refletem 39,9% das escolhas alimentares, enquanto os alimentos hiperpalatáveis, como doces, fast foods, frituras e refrigerantes, por exemplo, apresentam 28,9%. Já quando há sentimentos negativos, os alimentos hiperpalatáveis representam 57,8% e os alimentos com alto valor nutritivo 9,9%. “Percebemos, com a pesquisa, que as emoções têm influência direta no comportamento alimentar e contribuem para uma alimentação emocional, em que o desejo de comer é maior do que a necessidade fisiológica do organismo”, afirmam os estudantes, acrescentando que o comportamento alimentar engloba determinantes internos, como aspectos psicológicos, emoções e sentimentos, e externos, como aspectos econômicos, culturais, sociais e a influência de mídias.

Os alunos lembram que fatores psicológicos são gatilhos para que hábitos alimentares menos saudáveis sejam desencadeados, podendo gerar transtornos alimentares e/ou doenças crônicas. “Os maus hábitos alimentares repercutem na saúde como um todo, interferindo na qualidade de vida da pessoa, além de trazerem problemas socioeconômicos para a saúde pública do país, acarretando custos com atendimentos, tratamentos e acompanhamentos do paciente”, ressaltam.

Na pesquisa, 54% consideram sentir-se mais mal-humorados durante a pandemia. Ao serem questionados sobre os sentimentos com os quais mais se identificam durante o período de distanciamento social, predominam os sentimentos negativos, como preocupação (66,2%), ansiedade (64,3%) e incerteza (60,6%). Sobre os sentimentos positivos, foram mais indicados a esperança (26,8%), a gratidão (22,5%) e a tranquilidade (12,4%).  Seguem outros resultados:

Ao experimentar sentimentos positivos (alegria, tranquilidade, bem-estar, motivação etc.) o que prefere comer e/ou beber:

  • Alimentos com alto valor nutritivo: 39,9%
  • Alimentos hiperpalatáveis: 28,9%
  • Bebidas alcoólicas: 12,5%
  • Bebidas não-alcoólicas: 8,3%
  • Nenhum alimento específico: 9,4%
  • Inapetência: 1%

Ao experimentar sentimentos negativos (estresse, raiva, ansiedade, incerteza etc.) o que prefere comer e/ou beber:

  • Alimentos hiperpalatáveis: 57,8%
  • Alimentos com alto valor nutritivo: 9,9%
  • Bebidas alcoólicas: 11%
  • Bebidas não-alcoólicas: 6,5%
  • Nenhum alimento específico: 6%
  • Inapetência: 8,8%

Compra de alimentos no distanciamento social:

  • Compra mais alimentos do que o habitual: 41,3%
  • Compra menos alimentos do que o habitual: 16,1%
  • Não houve diferença: 46,9%

Reconhecimento da diferença entre a fome física e fome emocional:

  • Sabe diferenciar: 78,4%
  • Não sabe diferenciar: 14,3%
  • Não vê diferença: 7,3%
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/07/2020 0 Comentários 654 Visualizações
CidadesSaúde

Picada Café registra primeiro caso de Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 23/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Comitê Municipal de Crise de Picada Café atualizou as informações sobre a pandemia no Município na última segunda-feira, 22. A notícia mais significativa do dia foi a confirmação do primeiro caso de Covid-19 em Picada Café. Assim que a paciente informou a Secretaria de Municipal de Saúde e Assistência Social sobre o resultado positivo do teste, feito na empresa em que trabalha em Presidente Lucena, os profissionais testaram também seus familiares. Oito, no total. Todos resultaram negativo. Mesmo assim, tanto a paciente como seus familiares cumprirão um período de quarentena e serão monitorados pela equipe da Secretaria Municipal de Saúde.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/06/2020 0 Comentários 722 Visualizações
feevale
Variedades

Universidade Feevale promove encontros virtuais a fim de orientar pais em tempos de pandemia

Por Gabrielle Pacheco 22/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O projeto social da Universidade Feevale, Intervenções Neuropsicológicas no Contexto Escolar, promove, dias 25 de junho e 2 de julho, dois encontros virtuais a fim de orientar pais de crianças em idade escolar durante a pandemia de Covid-19. Com a temática “Como estimular as habilidades executivas e emocionais em crianças em tempos de pandemia? – Orientação e dicas para pais e responsáveis”, os eventos são gratuitos e abertos à comunidade. Para participar das atividades, que acontecem na plataforma Blackboard, é necessário preencher formulário de inscrição disponível no site, para receber o link de acesso. Saiba mais sobre cada um dos encontros:

25 de junho, às 18h – Encontro 1: Estimulando as habilidades de organização, controle inibitório e flexibilidade cognitiva em crianças em tempo de pandemia, com a professora do curso de Psicologia da Feevale, Caroline de Oliveira Cardoso

2 de julho, às 18h – Encontro 2: Estimulando a regulação emocional em crianças em tempo de pandemia, com o professor do curso de Psicologia da Feevale, Rodrigo Giacobo Serra

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/06/2020 0 Comentários 382 Visualizações
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