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Qualidade da água

Variedades

Monitoramento Espacial do Rio dos Sinos mostra melhoria na qualidade da água

Por Felipe Schwartzhaupt 17/10/2022
Por Felipe Schwartzhaupt

Dados do Programa de Monitoramento Espacial do Pró-Sinos do mês de setembro demonstram significativa melhoria na qualidade da água em todos os pontos da Porção 1 (de P1 a P12). Desde o início da série histórica, em dezembro de 2020, o Índice da Qualidade da Água (IQA) elevou-se aos níveis mais altos. “É uma informação muito positiva, mas devemos considerar que os resultados representam pontualmente o momento em que as coletas foram feitas”, destaca o diretor-técnico do Pró-Sinos, Hener de Souza Nunes Júnior.

Conforme o diretor-técnico, a coleta foi realizada em um dia em que, horas antes, ocorreu uma chuva com volume considerável, em um período com chuvas frequentes. “Ainda assim, os resultados são animadores e demonstram que a recuperação dos rios pode ser rapidamente alcançada caso eliminem-se as fontes de contaminação”, ressalta. Segundo ele, apenas os pontos 4, 8 e 10 da Porção 1 ficaram com IQA classificado como “Regular”. Todos os nove pontos monitorados nessa porção ficaram com IQA classificado como “Bom”.

Já na segunda porção, a maior parte dos pontos demonstrou queda no valor do IQA em relação ao mês de agosto. “A contaminação por esgoto, trazida pelos arroios das cidades, permanece influenciando os resultados. Logo após um período de chuva, a poluição aumenta nos cursos de água que passam por regiões urbanizadas”, esclarece Hener. O diretor observa que os resíduos ficam imóveis até serem levados pelas águas das chuvas, recolhidas pelo sistema de drenagem da cidade, aos arroios e rios. “A descarga de todos esses resíduos de uma só vez explica o aumento da concentração de contaminantes nos cursos de água logo após as primeiras horas das chuvas”, acrescenta.

Nos pontos monitorados pela Prefeitura de Esteio, os valores de IQA também apresentaram uma pequena melhora de qualidade nos pontos anteriores à passagem pela região urbanizada e uma pequena piora nos pontos posteriores a essas regiões. Novamente, fica demonstrada a degradação das águas ao passarem pelos núcleos urbanos.

Saiba mais

 Mensalmente, o Consórcio Pró-Sinos monitora nove parâmetros de qualidade da água em 24 pontos representativos da Bacia do Rio dos Sinos. A partir desses parâmetros – Coliformes Termotolerantes, pH, Nitrogênio, Fósforo, Oxigênio Dissolvido, Demanda Bioquímica de Oxigênio, Temperatura, Turbidez e Sólidos Totais – é calculado o Índice da Qualidade da Água (IQA), um número que permite uma avaliação genérica, mas significativa, das condições da água no local.

O IQA é avaliado em uma escala que varia de zero a cem, sendo os valores mais baixos indicativos de uma qualidade muito ruim e valores mais altos, indicativos de boa qualidade. A equipe técnica do Pró-Sinos acompanha esses dados mensalmente.  São informações relevantes, que podem servir de alerta e apoiar tomadas de decisão e ações. Para visualizar o mapa interativo e obter o relatório completo do monitoramento, acesse fortalezatec.com.br/prosinos.

O exame dos valores obtidos para o IQA nos diversos pontos monitorados permite segmentar a bacia em duas porções: áreas com baixo adensamento populacional, mais próximas das nascentes do Rio dos Sinos e de seus afluentes, e áreas com alto adensamento populacional, mais próximas da foz.  Na primeira porção reunimos os pontos de P1 a P12. Na segunda, os pontos de P13 a P25. Conforme temos indicado, na segunda porção somam-se os despejos de esgoto não tratado, vindos das áreas urbanas da primeira porção, aos esgotos das áreas com população altamente adensada, para onde o Rio dos Sinos escoa. A qualidade da água nesta segunda porção é bem mais baixa.

Foto: Everaldo Taube/ Divulgação | Fonte: Assessoria
17/10/2022 0 Comentários 490 Visualizações
Cidades

Programa de Monitoramento Espacial verifica oscilações de qualidade na água do Rio dos Sinos

Por Amanda Krohn 10/08/2022
Por Amanda Krohn

O Consórcio Pró-Sinos divulgou os dados de julho de seu Programa de Monitoramento Espacial, que verifica as condições das águas do Rio dos Sinos em 24 pontos representativos. A campanha do último mês demonstra a habitual diferença de valores na qualidade da água entre as porções 1 e 2 da bacia. Trata-se do resultado do lançamento de esgotos não tratados nos cursos de água, que ocorre em regiões densamente habitadas. A primeira porção concentra os pontos de P1 a P12, e a segunda, de P13 a P25.

Na avaliação do diretor-técnico do consórcio, Hener de Souza Nunes Júnior, o período mais chuvoso continua influenciando os resultados, diluindo a carga de contaminantes proveniente das cidades. “Na maior parte dos pontos, verificamos pequenas oscilações ao redor de valores médios, característicos da época. Isso está relacionado à ocorrência ou não de chuvas no período imediatamente precedente às medições e coletas de amostras”, destaca o diretor.

De acordo com o monitoramento, na primeira porção, dos pontos mais próximos às nascentes do Rio dos Sinos e seus afluentes, estão os melhores resultados, em especial, nos pontos P6 e P12. “Em geral, houve uma pequena queda nos valores do Índice da Qualidade da Água (IQA) dos pontos da região, o suficiente para passar a classificação dos demais pontos de boa para regular. No entanto, em nenhum dos pontos foi identificada qualidade classificada como ruim”, avalia.

Já na segunda porção, o Índice da Qualidade da Água (IQA) continua mostrando valores baixos, classificados de razoável a ruim. O novo ponto de monitoramento instalado, o P25, apresentou qualidade compatível com os pontos da segunda porção, demonstrando a influência das cidades a montante (rio acima). “Embora a gravidade do quadro de contaminação das águas tenha diminuído levemente, ela permanece presente e está apenas oculta pela maior vazão dos rios e arroios”, observa. Nos pontos monitorados pela Prefeitura de Esteio, os valores de IQA oscilaram em torno da média verificada nas medições anteriores. Houve uma pequena melhora de qualidade nos pontos anteriores à passagem pela região urbanizada, assim como uma piora nos pontos posteriores a essas regiões.

P16 registrou o aparecimento de espuma

Durante a coleta, foi identificado o aparecimento de espuma no P16 (Rio dos Sinos, próximo à foz do Arroio João Corrêa), vinda de montante. Conforme o monitoramento, a espuma é formada por agentes químicos surfactantes — substâncias que produzem a diminuição da tensão superficial dos líquidos —, como os detergentes. A espuma também surge produzida por alguns agentes biológicos naturais, embora não com a quantidade constatada.

“Este é um dos resultados que esperamos entregar aos municípios a partir do Programa de Monitoramento Espacial, possibilitando o alerta a situações atípicas e a indicação de ações de fiscalização. Notificamos a Secretaria de Meio Ambiente de São Leopoldo, que deslocou uma equipe de fiscalização para averiguar”, destaca Hener. Na vistoria, foi constatado que a origem da espuma no Rio dos Sinos era a foz do Arroio Cerquinha, afluente do Sinos que drena uma ampla região nos bairros Campina e Scharlau. De acordo com a secretaria, não foi identificada nenhuma origem provável da substância devido à grande área da microbacia do Arroio Cerquinha.

O monitoramento

Mensalmente, o Consórcio Pró-Sinos monitora nove parâmetros de qualidade da água em 24 pontos da Bacia do Rio dos Sinos. A partir desses parâmetros — Coliformes Termotolerantes, pH, Nitrogênio, Fósforo, Oxigênio Dissolvido, Demanda Bioquímica de Oxigênio, Temperatura, Turbidez e Sólidos Totais — é calculado o Índice da Qualidade da Água (IQA), um número que permite uma avaliação genérica, mas significativa, das condições da água no local.

O IQA é avaliado em uma escala que varia de zero a cem, sendo os valores mais baixos indicativos de uma qualidade muito ruim e valores mais altos, indicativos de boa qualidade. A equipe técnica do Pró-Sinos acompanha esses dados mensalmente. São informações relevantes, que podem servir de alerta e apoiar tomadas de decisão e ações. Para visualizar o mapa interativo e obter o relatório completo do monitoramento, acesse www.fortalezatec.com.br/prosinos.

O exame dos valores obtidos para o IQA nos diversos pontos monitorados permite segmentar a bacia em duas porções: áreas com baixo adensamento populacional, mais próximas das nascentes do Rio dos Sinos e de seus afluentes, e áreas com alto adensamento populacional, mais próximas da foz. Na primeira porção, são reunidos os pontos de P1 a P12. Na segunda, os pontos de P13 a P25. Na segunda porção, somam-se os despejos de esgoto não tratado, vindos das áreas urbanas da primeira porção, aos esgotos das áreas com população altamente adensada, para onde o Rio dos Sinos escoa. A qualidade da água nesta segunda porção é tipicamente mais baixa.

Mapa do Boletim de Julho de 2022

Foto: Everaldo Taube/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/08/2022 0 Comentários 519 Visualizações
Variedades

Mês de março apresenta queda abrupta na qualidade da água nas nascentes do Sinos

Por Stephany Foscarini 03/04/2022
Por Stephany Foscarini

Dados do Programa de Monitoramento Espacial apurados no mês de março mostram queda significativa na qualidade da água na porção 1 do Rio dos Sinos. “Embora permaneçam bons os valores do IQA em pontos mais próximos das nascentes, ao chegar às áreas urbanas, a qualidade da água tem uma queda abrupta, o que não vinha sendo registrado nos pontos da porção 1 até então”, explica o diretor-técnico do Consórcio Pró-Sinos, Hener de Souza Nunes Júnior. A entidade monitora mensalmente nove parâmetros de qualidade da água em 24 pontos representativos da Bacia do Rio dos Sinos.

Em março, na primeira porção, dos pontos mais próximos às nascentes do Rio dos Sinos e seus afluentes, permanecem os melhores resultados, embora com decréscimo no Índice da Qualidade da Água (IQA) em praticamente todos os pontos. Os destaques positivos dessa região são os pontos P1, P6, e P12, situados em locais próximos das nascentes dos rios dos Sinos, Rolante e Paranhana, respectivamente.

De acordo com o diretor-técnico, em P4, P7, P9 e P10 foi registrada uma queda expressiva do IQA para valores inferiores a 50. Os parâmetros que determinaram esses baixos valores são Coliformes Termotolerantes e Fósforo Total. Essa tendência de redução da qualidade já vinha sendo observada nas campanhas anteriores e é resultado do lançamento de esgotos não tratados. Nessas ocasiões, o valor do IQA naqueles pontos mantinha-se na condição “regular” e nesta passou à condição “ruim”. “Isso contraindica a balneabilidade nesses pontos”, observa Hener.

Já na segunda porção, permaneceu a tendência de piora da qualidade indicada no relatório anterior. Na maior parte dos pontos, a qualidade é considerada “ruim” e, mesmo nos pontos com qualidade regular, houve queda no valor do IQA. Novamente, os arroios afluentes do Rio dos Sinos apresentaram valores muito baixos no índice. O destaque negativo é o P17, na foz do arroio João Corrêa, com IQA próximo de 25. Os demais pontos apresentam IQA perto ou inferiores a 50.

Na avaliação do diretor-técnico, o quadro de estiagem deverá diminuir com o fim do verão e a vazão dos cursos de água voltará à regularidade. “Essa campanha de medições ainda registrou dados característicos do verão, mas nas próximas haverá alteração perceptível da situação registrada em março”, finaliza.

Saiba mais

A partir de nove parâmetros – Coliformes Termotolerantes, pH, Nitrogênio, Fósforo, Oxigênio Dissolvido, Demanda Bioquímica de Oxigênio, Temperatura, Turbidez e Sólidos Totais – é calculado o Índice da Qualidade da Água (IQA), um número que permite uma avaliação genérica, mas significativa, das condições da água no local.

O IQA é avaliado em uma escala que varia de zero a cem, sendo os valores mais baixos indicativos de uma qualidade muito ruim e valores mais altos, indicativos de boa qualidade. A equipe técnica do Pró-Sinos acompanha esses dados mensalmente. São informações relevantes, que podem servir de alerta e apoiar tomadas de decisão e ações. Para acessar a plataforma e obter o relatório completo, acesse o link.

O exame dos valores obtidos para o IQA nos diversos pontos monitorados permite segmentar a bacia em duas porções: áreas com baixo adensamento populacional, mais próximas das nascentes do Rio dos Sinos e de seus afluentes, e áreas com alto adensamento populacional, mais próximas da foz. Na primeira porção reunimos os pontos de P1 a P12. Na segunda, os pontos de P13 a P24. Conforme temos indicado, na segunda porção, somam-se os despejos de esgoto não tratado, vindos das áreas urbanas da primeira porção, aos esgotos das áreas altamente adensadas para onde o Rio dos Sinos escoa. A qualidade da água nesta segunda porção é muito baixa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/04/2022 0 Comentários 497 Visualizações
Cidades

Campo Bom é case em seminário do Pró-Sinos sobre monitoramento da qualidade da água

Por Gabrielle Pacheco 19/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Campo Bom foi case em seminário do Consórcio Público de Saneamento Pró-Sinos que ocorreu nesta quinta-feira, 18, pela internet. O evento “Monitoramento da qualidade da água implementado por municípios da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos – Casos de sucesso” abordou o Programa de Monitoramento da Qualidade da Água (PMQA), da Prefeitura de Campo Bom, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que ocorre desde 2019.

O Programa visa o monitoramento e a caracterização das águas superficiais do Rio dos Sinos e de seis dos seus afluentes (Arroio Schmidt, Peri, Weidler, Leão, Quatro Colônias e Weber) e a divulgação destes dados à população. Com o monitoramento realizado em longos períodos e em variações sazonais, é possível obter informações relevantes para o correto manejo dos ecossistemas hídricos, com uma compreensão mais perspicaz do comportamento e características desses cursos d’água. Além de ser uma importante ferramenta de fiscalização e gestão ambiental.

Para divulgação das ações, são publicados relatórios trimestrais (disponibilizados no site e redes sociais vinculadas à Administração) constando os dados coletados. Também há instalação de placas informativas em diferentes pontos da cidade, bem como distribuição de folders e cartilhas educativas para a população e rede de ensino.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/06/2020 0 Comentários 374 Visualizações
Variedades

Monitoramento da qualidade da água é realizado na duplicação da BR-116/RS

Por Gabrielle Pacheco 08/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Unidade Local de Pelotas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT/RS) – por meio da equipe de Gestão Ambiental das obras de duplicação da BR-116/RS (STE S.A.) – executa trimestralmente o Programa de Monitoramento da Qualidade da Água. No mês de janeiro foi realizada a 26ª campanha nos 15 corpos hídricos definidos no Plano Básico Ambiental (PBA) do empreendimento, tendo como objetivo identificar e minimizar, caso seja detectado, o impacto de possíveis alterações em decorrência da obra.

As coletas das amostras da água ocorrem nos noves Lotes do empreendimento, entre os municípios de Guaíba e Pelotas. A equipe monitora dois pontos em cada curso d’água, o primeiro sem a interferência da obra (a montante) e um segundo ponto após a interferência do empreendimento (a jusante).

Com a aquisição da nova sonda de multiparâmetros, o processo de coleta das amostras, que antes eram feitos com dois aparelhos (sonda e turbidímetro), agora pode ser realizado in loco com apenas um equipamento, que registra parâmetros padrão, sendo eles Oxigênio Dissolvido Galvânico, Condutividade Elétrica, pH, Sólidos Dissolvidos Totais, Resistividade, Salinidade, Temperatura e Turbidez.

Ao término das análises no campo os dados são transferidos para aplicativo digital verificando no local se houve ou não alterações desses parâmetros em relação às campanhas anteriores. Os demais são analisados em laboratório e a partir dos resultados a equipe calcula o Índice de Qualidade da Água (IQA).

Nessa campanha foi constatado que os valores altos de turbidez em parte dos cursos hídricos monitorados (tanto a montante como a jusante da Rodovia) estão relacionados com as chuvas ocorridas na região no período que antecedeu as coletas de amostras. Os valores elevados de turbidez são comuns em campanhas realizadas em períodos com volume elevado de precipitação na região onde se localiza a rodovia, em decorrência da erosão presente nas microbacias hidrográficas dos arroios monitorados que faz com que o solo chegue aos corpos hídricos causando o aumento da turbidez da água.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/02/2019 0 Comentários 407 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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