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Programa de Monitoramento Espacial

Cidades

Pró-Sinos divulga relatório do monitoramento espacial de janeiro

Por Amanda Krohn 23/02/2023
Por Amanda Krohn

O Consórcio Pró-Sinos divulgou os dados de janeiro do Programa de Monitoramento Espacial, ferramenta que verifica as condições das águas do Rio dos Sinos em 24 pontos representativos. O levantamento mostrou a habitual diferença de valores na qualidade da água entre as porções 1 e 2 da bacia, causada pelo lançamento de esgotos não tratados nos cursos de água, que ocorre nas regiões densamente habitadas.

O IQA calculado manteve-se com bons valores. O resultado pode ser atribuído à manutenção de uma vazão regular, adequada para o período do ano, mas pequena devido à estiagem

Segundo o diretor-técnico do consórcio, Hener de Souza Nunes Júnior, em janeiro foi constatada uma boa qualidade nos pontos da Porção 1. “O IQA calculado manteve-se com bons valores. O resultado pode ser atribuído à manutenção de uma vazão regular, adequada para o período do ano, mas pequena devido à estiagem”, informa. Segundo o diretor, como sempre ocorre nessa época do ano, o pequeno volume de chuvas faz com que os pontos mais próximos das nascentes apresentem uma boa qualidade: P1, P2, P6, P9, P11 e P12, todos na região denominada Alto Sinos. Os demais pontos da Porção 1, complementa o diretor, apresentam qualidade “regular” da água, transparecendo o efeito dos esgotos urbanos, lançados sem tratamento nos cursos de água, à medida que estes passam pelas regiões mais densamente ocupadas.

Na segunda porção, de acordo com o diretor, a qualidade da água apresentou oscilações, tendo alguns pontos com melhora no IQA, e outros, com piora. “Não é possível indicar uma tendência a partir da simples observação dos resultados, mas pode-se constatar que eles se mantiveram dentro de valores característicos, sem afastamento significativo da média”, aponta. O ponto que causou surpresa, acrescenta o diretor, foi o P20, em Sapucaia do Sul, onde registrou-se uma boa qualidade (IQA levemente acima de 70), o que já é motivo de satisfação, uma vez que essa é a primeira vez que um ponto da porção 2 apresenta essa condição desde que o monitoramento foi iniciado, em setembro de 2019.

Já nos pontos monitorados pela Prefeitura de Esteio, os valores de IQA também apresentaram comportamento regular, sem valores discrepantes daqueles encontrados em medições anteriores. “Merece atenção o resultado encontrado no ponto SAP 5, junto da ponte da Av. Presidente Vargas sobre o Arroio Sapucaia, que indica IQA 23,2, considerado muito ruim”, alerta o diretor

O monitoramento

Mensalmente, o Consórcio Pró-Sinos monitora nove parâmetros de qualidade da água em 24 pontos representativos da Bacia do Rio dos Sinos. A partir desses parâmetros – Coliformes Termotolerantes, pH, Nitrogênio, Fósforo, Oxigênio Dissolvido, Demanda Bioquímica de Oxigênio, Temperatura, Turbidez e Sólidos Totais – é calculado o Índice da Qualidade da Água (IQA), um número que permite uma avaliação genérica, mas significativa, das condições da água no local.

O IQA é avaliado em uma escala que varia de zero a cem, sendo os valores mais baixos indicativos de uma qualidade muito ruim e valores mais altos, indicativos de boa qualidade. A equipe técnica do Pró-Sinos acompanha esses dados mensalmente. São informações relevantes, que podem servir de alerta e apoiar tomadas de decisão e ações. O mapa interativo e o relatório completo do monitoramento estão disponíveis no site do Consórcio.

Quadro explicativo

O exame dos valores obtidos para o IQA nos diversos pontos monitorados permite segmentar a bacia em duas porções: áreas com baixo adensamento populacional, mais próximas das nascentes do Rio dos Sinos e de seus afluentes, e áreas com alto adensamento populacional, mais próximas da foz. Na primeira porção reunimos os pontos de P1 a P12. Na segunda, os pontos de P13 a P25. Conforme temos indicado, na segunda porção somam-se os despejos de esgoto não tratado, vindos das áreas urbanas da primeira porção, aos esgotos das áreas com população altamente adensada, para onde o Rio dos Sinos escoa. A qualidade da água nessa segunda porção é bem mais baixa.

Caso verificado em Campo Bom

Embora o relatório seja referente a janeiro, é importante e oportuno chamar atenção para o caso verificado no trecho do Sinos que passa pelo município de Campo Bom no final da última semana (dias 16 e 17 de fevereiro), quando foram encontrados peixes mortos. “Isso decorre de uma situação típica. Até o dia 14 de fevereiro enfrentava-se uma estiagem severa, característica dos meses de verão na região da bacia do Rio dos Sinos. O pequeno volume de chuva no período permitiu que os esgotos se acumulassem, retidos, em grande parte, nas tubulações das cidades. Na tarde do dia 14, houve uma forte precipitação, causando enxurradas em muitos locais. O grande volume de água, concentrado em pouco tempo, inundou as tubulações de esgoto, arrastando todo o material retido até aquele dia”, explica o diretor-técnico do Pró-Sinos, Hener de Souza Nunes Júnior.

De acordo com o diretor, esse material, essencialmente orgânico, em estado de putrefação, foi levado aos arroios e despejado no rio de forma concentrada. A partir disso, o rio, com pouco volume de água por causa da estiagem, teve uma carga quase instantânea daquela matéria orgânica revolvida pelo turbilhonamento da água. “O resultado foi uma rápida elevação no consumo de oxigênio, absorvido nos processos de decomposição da matéria orgânica. Esse oxigênio foi retirado da água, tornando difícil a respiração dos peixes e matando muitos deles por asfixia”, explica. Na avaliação do diretor-técnico do Pró-Sinos, essa é a causa mais provável para a mortandade de peixes observada nos dias 16 e 17. Nos dias seguintes a situação voltou a se regularizar e cessou o aparecimento de novos peixes mortos. “Mais uma vez ficou demonstrada a necessidade urgente de tratamento dos esgotos urbanos. Não estamos livres de ocorrerem certas condições semelhantes que levem a uma mortandade de peixes ainda maior no futuro”, completou.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/02/2023 0 Comentários 453 Visualizações
Cidades

Programa de Monitoramento Espacial verifica oscilações de qualidade na água do Rio dos Sinos

Por Amanda Krohn 10/08/2022
Por Amanda Krohn

O Consórcio Pró-Sinos divulgou os dados de julho de seu Programa de Monitoramento Espacial, que verifica as condições das águas do Rio dos Sinos em 24 pontos representativos. A campanha do último mês demonstra a habitual diferença de valores na qualidade da água entre as porções 1 e 2 da bacia. Trata-se do resultado do lançamento de esgotos não tratados nos cursos de água, que ocorre em regiões densamente habitadas. A primeira porção concentra os pontos de P1 a P12, e a segunda, de P13 a P25.

Na avaliação do diretor-técnico do consórcio, Hener de Souza Nunes Júnior, o período mais chuvoso continua influenciando os resultados, diluindo a carga de contaminantes proveniente das cidades. “Na maior parte dos pontos, verificamos pequenas oscilações ao redor de valores médios, característicos da época. Isso está relacionado à ocorrência ou não de chuvas no período imediatamente precedente às medições e coletas de amostras”, destaca o diretor.

De acordo com o monitoramento, na primeira porção, dos pontos mais próximos às nascentes do Rio dos Sinos e seus afluentes, estão os melhores resultados, em especial, nos pontos P6 e P12. “Em geral, houve uma pequena queda nos valores do Índice da Qualidade da Água (IQA) dos pontos da região, o suficiente para passar a classificação dos demais pontos de boa para regular. No entanto, em nenhum dos pontos foi identificada qualidade classificada como ruim”, avalia.

Já na segunda porção, o Índice da Qualidade da Água (IQA) continua mostrando valores baixos, classificados de razoável a ruim. O novo ponto de monitoramento instalado, o P25, apresentou qualidade compatível com os pontos da segunda porção, demonstrando a influência das cidades a montante (rio acima). “Embora a gravidade do quadro de contaminação das águas tenha diminuído levemente, ela permanece presente e está apenas oculta pela maior vazão dos rios e arroios”, observa. Nos pontos monitorados pela Prefeitura de Esteio, os valores de IQA oscilaram em torno da média verificada nas medições anteriores. Houve uma pequena melhora de qualidade nos pontos anteriores à passagem pela região urbanizada, assim como uma piora nos pontos posteriores a essas regiões.

P16 registrou o aparecimento de espuma

Durante a coleta, foi identificado o aparecimento de espuma no P16 (Rio dos Sinos, próximo à foz do Arroio João Corrêa), vinda de montante. Conforme o monitoramento, a espuma é formada por agentes químicos surfactantes — substâncias que produzem a diminuição da tensão superficial dos líquidos —, como os detergentes. A espuma também surge produzida por alguns agentes biológicos naturais, embora não com a quantidade constatada.

“Este é um dos resultados que esperamos entregar aos municípios a partir do Programa de Monitoramento Espacial, possibilitando o alerta a situações atípicas e a indicação de ações de fiscalização. Notificamos a Secretaria de Meio Ambiente de São Leopoldo, que deslocou uma equipe de fiscalização para averiguar”, destaca Hener. Na vistoria, foi constatado que a origem da espuma no Rio dos Sinos era a foz do Arroio Cerquinha, afluente do Sinos que drena uma ampla região nos bairros Campina e Scharlau. De acordo com a secretaria, não foi identificada nenhuma origem provável da substância devido à grande área da microbacia do Arroio Cerquinha.

O monitoramento

Mensalmente, o Consórcio Pró-Sinos monitora nove parâmetros de qualidade da água em 24 pontos da Bacia do Rio dos Sinos. A partir desses parâmetros — Coliformes Termotolerantes, pH, Nitrogênio, Fósforo, Oxigênio Dissolvido, Demanda Bioquímica de Oxigênio, Temperatura, Turbidez e Sólidos Totais — é calculado o Índice da Qualidade da Água (IQA), um número que permite uma avaliação genérica, mas significativa, das condições da água no local.

O IQA é avaliado em uma escala que varia de zero a cem, sendo os valores mais baixos indicativos de uma qualidade muito ruim e valores mais altos, indicativos de boa qualidade. A equipe técnica do Pró-Sinos acompanha esses dados mensalmente. São informações relevantes, que podem servir de alerta e apoiar tomadas de decisão e ações. Para visualizar o mapa interativo e obter o relatório completo do monitoramento, acesse www.fortalezatec.com.br/prosinos.

O exame dos valores obtidos para o IQA nos diversos pontos monitorados permite segmentar a bacia em duas porções: áreas com baixo adensamento populacional, mais próximas das nascentes do Rio dos Sinos e de seus afluentes, e áreas com alto adensamento populacional, mais próximas da foz. Na primeira porção, são reunidos os pontos de P1 a P12. Na segunda, os pontos de P13 a P25. Na segunda porção, somam-se os despejos de esgoto não tratado, vindos das áreas urbanas da primeira porção, aos esgotos das áreas com população altamente adensada, para onde o Rio dos Sinos escoa. A qualidade da água nesta segunda porção é tipicamente mais baixa.

Mapa do Boletim de Julho de 2022

Foto: Everaldo Taube/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/08/2022 0 Comentários 517 Visualizações
Variedades

Mês de março apresenta queda abrupta na qualidade da água nas nascentes do Sinos

Por Stephany Foscarini 03/04/2022
Por Stephany Foscarini

Dados do Programa de Monitoramento Espacial apurados no mês de março mostram queda significativa na qualidade da água na porção 1 do Rio dos Sinos. “Embora permaneçam bons os valores do IQA em pontos mais próximos das nascentes, ao chegar às áreas urbanas, a qualidade da água tem uma queda abrupta, o que não vinha sendo registrado nos pontos da porção 1 até então”, explica o diretor-técnico do Consórcio Pró-Sinos, Hener de Souza Nunes Júnior. A entidade monitora mensalmente nove parâmetros de qualidade da água em 24 pontos representativos da Bacia do Rio dos Sinos.

Em março, na primeira porção, dos pontos mais próximos às nascentes do Rio dos Sinos e seus afluentes, permanecem os melhores resultados, embora com decréscimo no Índice da Qualidade da Água (IQA) em praticamente todos os pontos. Os destaques positivos dessa região são os pontos P1, P6, e P12, situados em locais próximos das nascentes dos rios dos Sinos, Rolante e Paranhana, respectivamente.

De acordo com o diretor-técnico, em P4, P7, P9 e P10 foi registrada uma queda expressiva do IQA para valores inferiores a 50. Os parâmetros que determinaram esses baixos valores são Coliformes Termotolerantes e Fósforo Total. Essa tendência de redução da qualidade já vinha sendo observada nas campanhas anteriores e é resultado do lançamento de esgotos não tratados. Nessas ocasiões, o valor do IQA naqueles pontos mantinha-se na condição “regular” e nesta passou à condição “ruim”. “Isso contraindica a balneabilidade nesses pontos”, observa Hener.

Já na segunda porção, permaneceu a tendência de piora da qualidade indicada no relatório anterior. Na maior parte dos pontos, a qualidade é considerada “ruim” e, mesmo nos pontos com qualidade regular, houve queda no valor do IQA. Novamente, os arroios afluentes do Rio dos Sinos apresentaram valores muito baixos no índice. O destaque negativo é o P17, na foz do arroio João Corrêa, com IQA próximo de 25. Os demais pontos apresentam IQA perto ou inferiores a 50.

Na avaliação do diretor-técnico, o quadro de estiagem deverá diminuir com o fim do verão e a vazão dos cursos de água voltará à regularidade. “Essa campanha de medições ainda registrou dados característicos do verão, mas nas próximas haverá alteração perceptível da situação registrada em março”, finaliza.

Saiba mais

A partir de nove parâmetros – Coliformes Termotolerantes, pH, Nitrogênio, Fósforo, Oxigênio Dissolvido, Demanda Bioquímica de Oxigênio, Temperatura, Turbidez e Sólidos Totais – é calculado o Índice da Qualidade da Água (IQA), um número que permite uma avaliação genérica, mas significativa, das condições da água no local.

O IQA é avaliado em uma escala que varia de zero a cem, sendo os valores mais baixos indicativos de uma qualidade muito ruim e valores mais altos, indicativos de boa qualidade. A equipe técnica do Pró-Sinos acompanha esses dados mensalmente. São informações relevantes, que podem servir de alerta e apoiar tomadas de decisão e ações. Para acessar a plataforma e obter o relatório completo, acesse o link.

O exame dos valores obtidos para o IQA nos diversos pontos monitorados permite segmentar a bacia em duas porções: áreas com baixo adensamento populacional, mais próximas das nascentes do Rio dos Sinos e de seus afluentes, e áreas com alto adensamento populacional, mais próximas da foz. Na primeira porção reunimos os pontos de P1 a P12. Na segunda, os pontos de P13 a P24. Conforme temos indicado, na segunda porção, somam-se os despejos de esgoto não tratado, vindos das áreas urbanas da primeira porção, aos esgotos das áreas altamente adensadas para onde o Rio dos Sinos escoa. A qualidade da água nesta segunda porção é muito baixa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/04/2022 0 Comentários 490 Visualizações

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