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Variedades

Dia do Produtor de Tabaco celebra integração e destaca importância econômica do setor

Por Jonathan da Silva 28/10/2024
Por Jonathan da Silva

O Dia do Produtor de Tabaco é celebrado nesta segunda-feira, 28 de outubro, data reconhecida oficialmente pelas Assembleias Legislativas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, que homenageia o papel de mais de 130 mil famílias produtoras nos três estados. A data foi instituída em 2012 pela Associação Internacional dos Produtores de Tabaco (ITGA) e remete ao início da história do tabaco, associada à chegada da frota de Cristóvão Colombo à ilha de Cuba em 1492.

Segundo o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), a celebração deste ano ocorre em um momento de desafios para produtores que enfrentaram enchentes em regiões do Rio Grande do Sul. O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, ressaltou o apoio aos produtores. “Queremos deixar nosso abraço fraterno a todos os produtores que sofreram com as enchentes no Rio Grande do Sul. Reforço a mensagem de que, assim como aconteceu em maio, por ocasião das intempéries, estaremos sempre lado a lado em busca de soluções”, afirmou Thesing.

O Brasil é o segundo maior produtor mundial e o maior exportador global de tabaco desde 1993, com produção voltada para o mercado externo em um modelo integrado entre produtores e indústrias, conhecido como Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT). Esse sistema garante uma produção economicamente viável, além de promover o desenvolvimento sustentável, e é um dos pilares do agronegócio do tabaco. Segundo Thesing, o sistema não apenas proporciona vantagens comerciais, mas também aborda temas como preservação ambiental e segurança no trabalho. “Seguiremos escrevendo uma história que preconiza não apenas vantagens comerciais para todos os envolvidos, mas que tem importantes parágrafos em torno da preservação ambiental, do combate ao trabalho infantil, saúde e segurança no trabalho, além da diversificação das propriedades”, destacou o presidente da entidade.

Apesar das críticas ao produto final, a opção pelo cultivo do tabaco é mantida por produtores, atraídos pela renda acima da média nacional. Um estudo do Centro de Pesquisas em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul mostrou que a renda dos produtores de tabaco é 140% maior que a média brasileira.

Em 2023, as exportações brasileiras de tabaco alcançaram 512 mil toneladas, gerando US$ 2,7 bilhões em receita, com destinos em 107 países. A União Europeia foi o maior importador, representando 42% do volume exportado, seguida de países do Extremo Oriente (31%) e América do Norte (8%). O tabaco representou 11,19% das exportações totais do Rio Grande do Sul, estado líder na produção nacional.

O SindiTabaco, fundado em 1947 e com sede em Santa Cruz do Sul, representa 14 empresas do setor e concentra suas atividades na Região Sul, onde se encontra 98% da produção de tabaco brasileira. A entidade tem como foco apoiar o desenvolvimento da cadeia produtiva do tabaco e promover o bem-estar das comunidades rurais envolvidas.

Foto: Banco de Imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/10/2024 0 Comentários 218 Visualizações
Variedades

Calçadista Kidy reporta melhor Dia das Crianças em meia década

Por Jonathan da Silva 11/10/2024
Por Jonathan da Silva

A fabricante de calçados infantis Kidy, de Birigui-SP, registrou em 2024 o melhor desempenho de vendas para o Dia das Crianças nos últimos cinco anos, com um aumento de 36% no faturamento consolidado do terceiro trimestre de 2024. A empresa informou que esse crescimento está relacionado ao período em que os produtos são encomendados para abastecer o varejo para a data comemorativa. Com esse resultado, a expectativa da empresa é fechar o ano com um aumento de mais de 15% em seus resultados.

O gerente comercial nacional da Kidy, Rafael Menezes, afirmou que, apesar dos desafios do mercado e da instabilidade econômica, a empresa sempre confiou em bons resultados. “Temos produtos acertados, como as linhas Surpresa, que inclui 14 brinquedos exclusivos, e Luz, com proteção contra água para as crianças brincarem sem preocupações”, destacou Menezes. Ele também ressaltou que o crescimento da Kidy em 2024 será três vezes maior do que a média projetada para o setor calçadista brasileiro, que é de cerca de 5%, segundo a Abicalçados.

Para 2025, a Kidy mantém uma perspectiva otimista, com planos de ampliar sua carteira de clientes em todo o Brasil. A empresa, que produz mais de 3,5 milhões de pares de calçados infantis por ano, tem fábricas em Birigui e Três Lagoas-MS, onde emprega cerca de 1,2 mil pessoas. Atualmente, 12% da produção é destinada à exportação, com os principais destinos sendo países da América Latina.

Foto: Kidy/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/10/2024 0 Comentários 205 Visualizações
Variedades

Produção de ovos no Brasil em 2024 será a maior da história

Por Jonathan da Silva 11/10/2024
Por Jonathan da Silva

A produção de ovos no Brasil deve atingir um recorde histórico em 2024, com 56,9 bilhões de unidades, um aumento de 8,5% em relação ao ano anterior, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). A informação foi divulgada durante as comemorações do Dia Mundial do Ovo, celebrado nesta sexta-feira, 11 de outubro. O crescimento na produção acompanha o aumento no consumo da proteína, que deve alcançar o maior nível da história.

De acordo com Ricardo Santin, presidente da ABPA, cada brasileiro deverá consumir até 263 ovos ao longo deste ano, 21 unidades a mais do que em 2023. “Está mais competitivo produzir ovos em 2024. Os custos estão mais ajustados e o consumidor tem demandado mais o produto”, afirma Santin, destacando que o ovo se tornou uma proteína essencial para diversas classes e perfis de consumo.

O Brasil é o quinto maior produtor de ovos do mundo, e o consumo nacional está acima da média internacional, que é de 230 unidades por pessoa. O Dia Mundial do Ovo é comemorado em diversos países, e no Brasil as ações são coordenadas pelo Instituto Ovos Brasil.

Foto: Cottonbro Studio/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/10/2024 0 Comentários 454 Visualizações
Business

Abicalçados revisa previsão de crescimento do setor calçadista para até 3,2%

Por Jonathan da Silva 09/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) revisou sua previsão de crescimento para o setor calçadista em 2024, com projeções de aumento entre 1,9% e 3,2% na produção, que deve alcançar entre 882 milhões e 893 milhões de pares. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (9), durante o evento on-line “Análise de Cenários”, conduzido pela coordenadora de Inteligência de Mercado da entidade, Priscila Linck, e pelo doutor em economia Marcos Lélis.

Durante o evento, Lélis traçou um panorama econômico global e nacional. O economista mencionou que, apesar da recuperação econômica nos Estados Unidos, Japão e Europa, um mercado importante para o calçado brasileiro, a Argentina, enfrentou uma queda de 1,7% no segundo trimestre de 2024.  “Tratando do PIB brasileiro, crescemos 3,3% no segundo trimestre, número acima do esperado. O resultado foi impactado pela associação entre os aumentos do consumo das famílias e dos investimentos”, ressaltou Lélis, acrescentando que a demanda interna tem crescido mais do que o PIB.

Priscila destacou o impacto da concorrência internacional, especialmente da China, no mercado de exportações brasileiro. Segundo ela, entre janeiro e setembro de 2024, as exportações de calçados do Brasil caíram 21% em número de pares. Para 2025, a projeção é de uma estabilização das exportações, com variação de -1,9% a 0,2%. “O Brasil vem perdendo participação para os asiáticos no mercado internacional, principalmente para Vietnã, Indonésia e China”, comentou a coordenadora.

No mercado interno, que absorve mais de 85% das vendas do setor, a produção de calçados cresceu 4,4% até agosto de 2024, recuperando os níveis pré-pandemia de 2019. Para 2025, a Abicalçados projeta um crescimento entre 1,1% e 1,9%, com a produção entre 897 milhões e 904 milhões de pares, sendo mais de 89% destinados ao mercado interno.

O evento “Análise de Cenários” também foi realizado presencialmente em polos calçadistas como Franca, Jaú e Birigui, em São Paulo, e contou com o patrocínio do grupo FCC e apoio da ApexBrasil, MDIC, Sindifranca, Sindicalçados Jaú e Sinbi.

Principais dados e projeções do Análise de Cenários

  • Produção de calçados em pares (consolidada): +4,4% de janeiro a agosto no comparativo com mesmo período de 2023;
  • Exportações de calçados em pares (consolidada): -21% de janeiro a setembro no comparativo com mesmo período de 2023;
  • Consumo aparente em pares (consolidado): +9,4% de janeiro a setembro no comparativo com mesmo período de 2023;
  • Produção de calçados 2024 em pares (projeção): Entre +1,9% e +3,2% (882 milhões de pares e 893 milhões de pares);
  • Produção de calçados 2025 em pares (projeção): Entre +1,1% e +1,9% (897 milhões de pares e 904 milhões de pares);
  • Exportações de calçados 2024 em pares (projeção): Entre -19,2% e -14,5% (95,6 milhões de pares e 101,2 milhões de pares);
  • Exportações de calçados 2025 em pares (projeção): Entre -1,9% e +0,2% (96,5 milhões de pares e 98,6 milhões de pares).
Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/10/2024 0 Comentários 372 Visualizações
Business

Pesquisa da Fiergs aponta aumento na produção e no emprego

Por Jonathan da Silva 03/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Sondagem Industrial de agosto realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) revelou aumentos na produção e no emprego industrial no estado, além de menor ociosidade e baixos níveis de estoques. Os dados da pesquisa foram divulgados nesta quinta-feira (3).

O índice de produção subiu de 53,5 pontos em julho para 55,9 pontos em agosto, indicando duas altas consecutivas, com a de agosto sendo mais intensa e disseminada do que a anterior. O resultado é considerado o melhor em dois anos e está acima da média histórica para o mês de agosto, que é de 53,7 pontos. Segundo a pesquisa, 34% das empresas consultadas relataram aumento de produção, 52,5% mantiveram a produção estável e 13,5% registraram queda.

Em relação ao emprego industrial, o índice aumentou de 50,5 pontos em julho para 53,3 pontos em agosto, marcando a maior elevação em 36 meses e ficando acima da média histórica de 49,8 pontos. Aproximadamente 20% das empresas indicaram crescimento no número de empregados, enquanto 7,1% relataram queda, e 73% mantiveram a quantidade de trabalhadores.

A utilização da capacidade instalada (UCI) também apresentou crescimento, subindo para 73%, três pontos percentuais acima de julho. Entretanto, os empresários consideram a UCI ainda abaixo do nível usual para agosto, com um índice de 46 pontos, o mais próximo do nível considerado normal desde outubro de 2022.

Os estoques de produtos finais cresceram em agosto, após três meses de queda, com um índice de evolução de 50,6 pontos. O índice que compara os estoques ao planejado atingiu 48,2 pontos, indicando que os estoques estão abaixo do que as empresas esperavam, pelo quarto mês consecutivo.

Os empresários gaúchos mostraram-se mais otimistas em relação aos próximos seis meses, com todos os índices de expectativas crescendo na pesquisa realizada entre 2 e 11 de setembro. O índice de demanda subiu de 56,1 para 56,6 pontos, enquanto o índice de intenção de investimento aumentou de 54,8 para 58 pontos, superando a média histórica de 51,5 pontos. Em setembro, 62,8% das empresas consultadas expressaram intenção de investir em máquinas, equipamentos, pesquisa e desenvolvimento.

A pesquisa consultou 156 empresas, sendo 37 pequenas, 52 médias e 67 grandes. A pesquisa completa está disponível no site da Fiergs, em observatoriodaindustriars.org.br/inteligencia-areas/sondagem-industrial.

Foto: Aleksandar Little Wolf/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/10/2024 0 Comentários 209 Visualizações
Variedades

ABPA celebra Dia do Avicultor com boas projeções para produção e exportações do setor

Por Jonathan da Silva 29/08/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou o Dia do Avicultor, comemorado em 28 de agosto, com perspectivas positivas para o setor em termos de produção e exportações. Conforme projeções da associação, o segmento deve atingir recordes em 2024, com estimativa de crescimento de até 1,8% no volume produzido, podendo chegar a 15,1 milhões de toneladas neste ano, além da destinação de cerca de 5,25 milhões de toneladas ao mercado internacional no acumulado do ano, o que representa 2,2% de alta em relação a 2023.

Para o mercado interno, a projeção é de cerca de 9,85 milhões de toneladas produzidas, número 1,6% maior em relação à oferta total de carne de frango para o mercado brasileiro em 2023. Neste quadro, a oferta interna deverá se manter estável, com o consumo per capita em torno de 45 kg.

A produção e o consumo de ovos também deverão bater recordes em 2024 conforme as projeções da ABPA. A expectativa é de que a produção alcance 56,9 bilhões de unidades no ano, o que seria um crescimento de até 8,5% se comparado ao total de 2023. O consumo deverá superar as 263 unidades por habitante no ano, também com alta de 8,5% em relação ao índice registrado em 2023.

A maior parte absoluta, 99,5%, deverá seguir destinada ao mercado interno. Nas exportações, todavia, as projeções de embarques não superam as 20 mil toneladas para 2024, número que é 20% menor em relação ao total embarcado em 2023. “As famílias avicultoras de aves e de ovos do Brasil encontraram um ano mais positivo em 2024, em comparação com o que vimos no ciclo passado, especialmente entre 2020 e 2022. Por um lado, o mercado internacional tem demandado cada vez mais nossos produtos diante das mudanças do fluxo da demanda de nossos concorrentes internacionais. Por outro, as famílias brasileiras estão consumindo mais proteínas, resultado de um momento econômico positivo para o Brasil”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

As perspectivas positivas seguem para o ano de 2025 de acordo com o projetado pela ABPA. No caso da carne de frango, é esperado um aumento de até 2,3% na produção, o que representaria um total de 15,35 milhões de toneladas. Deste total, 10 milhões de toneladas deverão ficar no mercado interno, volume 1,5% maior em relação ao projetado para 2024, e 5,35 milhões serão destinados às exportações, 1,9% a mais que o esperado para 2024. O consumo de carne de frango deverá ser maior, chegando a 46 kg per capita, índice 2% maior em relação ao esperado para 2024.

Já para o setor de ovos, a produção deverá alcançar 57,5 bilhões de unidades, índice 1% superior ao projetado para 2024. O consumo de ovos deverá avançar ainda mais, chegando a 265 unidades por pessoa, número 1% maior em relação ao ano anterior. Já as exportações deverão registrar retomada, chegando a 22 mil toneladas exportadas, número 10% maior em relação ao projetado para 2024.

A biosseguridade da nossa produção seguirá como grande diferencial para o nosso setor. O trabalho executado pelas famílias avicultoras para blindar a produção contra enfermidades é um case de sucesso internacional. Somos o único grande produtor global a nunca registrar Influenza Aviária na produção industrial e superamos rapidamente a situação ocorrida de Doença de Newcastle. Graças ao trabalho executado nas granjas em termos sanitários e produtivos, juntamente com as ações do Ministério da Agricultura e as Secretarias dos Estados, seguimos como uma das avicultura mais competitivas do planeta”, ressalta Ricardo Santin.

Foto: ABPA/Divulgação | Fonte: Assessoria
29/08/2024 0 Comentários 196 Visualizações
Variedades

Sítio Naturovos é lançado na Expoagas

Por Jonathan da Silva 21/08/2024
Por Jonathan da Silva

O lançamento do Sítio Naturovos acontece na Expoagas 2024, que acontece entre os dias 20 e 22 de agosto, no Centro de Eventos da Fiergs, em Porto Alegre. A iniciativa é uma campanha que visa valorizar ainda mais a relação entre a indústria e os produtores de ovos de aves livres, em uma conexão entre quem está no campo e a cadeia produtiva. Durante todos os dias de evento, avicultores de diferentes regiões do Rio Grande do Sul, parceiros da Naturovos, foram convidados e estarão no estande da empresa, interagindo com a comunidade, visitantes e players do setor.

A intenção ao escolher a convenção para o lançamento é aproximar o Sítio Naturovos do público, reforçando a importância desse produto para o mercado consumidor. Hoje, a indústria conta com mais de 20 parceiros produtores de ovos de aves livres. E a intenção é ampliar esse número. A Naturovos, com sede em Salvador do Sul, é uma dos maiores exportadoras e produtoras de ovos do Brasil, completando 20 anos de comércio internacional em 2024, com uma produção superior a 2 milhões de ovos por dia.

Na Expoagas, a Naturovos também deve intensificar as relações de novos negócios, expandindo a capilaridade da marca como grande produtora para outros canais de vendas e como indústria de alimentos. “Ao longo dos anos, a Naturovos tem cada vez mais investido na qualidade da cadeia produtiva, do produtor ao consumidor. Queremos aumentar nossa presença em diferentes cidades e estados, como também abrir novos mercados internacionais, mantendo atenção às demandas do varejo, atacado e distribuição. Nos consolidando cada vez mais como produtores de alimentos”, adianta o diretor da Naturovos, Anderson Herbert.

O público também poderá conferir na feira supermercadista as outras linhas de produtos da indústria, como os ovos tradicionais, caipiras e os ovos líquidos e em pó. Nesse sentido, entre os produtos em destaque está a Albumina Fuse, uma proteína voltada para atender praticantes de academias e esportistas comprometidos com a saúde e com seu rendimento, fazendo uso da suplementação alimentar como qualidade de vida e longevidade.

Nos dias da feira, a equipe da Naturovos estará no estande esclarecendo dúvidas e questionamentos acerca do segmento do ovo, que é considerado o alimento mais completo após o leite materno.

Sítio Naturovos tem lançamento na Expoagas

Fotos: MKT Naturovos/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2024 0 Comentários 223 Visualizações
Cultura

Empresa de Novo Hamburgo produz evento que marca retomada cultural de Rio Grande

Por Jonathan da Silva 20/08/2024
Por Jonathan da Silva

A Um Cultural, empresa de Novo Hamburgo, é a responsável pelo planejamento cultural e pela produção do evento que marca a retomada cultural de Rio Grande, a 4ª edição da Noite do Centro Histórico, que ocorre nos dias 6 e 7 de setembro no coração da cidade do sul do estado. O principal objetivo da atividade é dar oportunidade para que o diversos públicos acessem e usufruam de prédios históricos e museus do município.

Além de reconhecer o patrimônio histórico e arquitetônico da cidade de Rio Grande, o evento busca valorizar o centro histórico como um local de convivência para a comunidade, salientando seus atributos turísticos e de lazer. A programação, que normalmente acontece em maio, foi transferido para os dias 6 e 7 de setembro neste ano e traz o tema “A Força do Povo Gaúcho”. No município, o Centro Histórico foi o local mais afetado pela enchente de maio e junho. Em função disso, o evento terá papel importante na reconstrução do espaço.

Mais de 10 mil pessoas em 2023

A Noite do Centro Histórico 2023 teve um público de mais de 10 mil pessoas, que lotaram museus e espaços culturais do centro de Rio Grande. Em 2024, nos dois dias, sempre das 18h à meia-noite, o público contará com palcos culturais, atrações nos museus participantes, teatro, dança, música, passeios de escuna, tiro de canhão, personagens históricos, ações itinerantes com a beleza dos prédios históricos iluminados como cenário.

O projeto é uma realização de Makki Produções e Ministério da Cultura/Governo Federal, com patrocínio de CMPC e Havan, realização de CDL de Rio Grande com apoio de MTG RS, prefeitura de Rio Grande e Sesc. O financiamento é da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O planejamento cultural e a produção são da Um Cultural.

Locais da Noite do Centro Histórico

  • Biblioteca Rio-grandense (Rua General Osório, 454)
  • Câmara do Comércio (Praça Xavier Ferreira, 430)
  • Catedral de São Pedro (Rua General Bacelar, 440)
  • Coleção Sacra do Museu da Cidade do Rio Grande (Rua Marechal Floriano Peixoto, s/ nº, Capela São Francisco de Assis)
  • Fototeca Municipal (Largo Eng. João Fernandes Moreira, s/nº, térreo do Paço Municipal)
  • Mercado Público (Rua General Osório, 1)
  • Monumento-túmulo do General Bento Gonçalves da Silva (Praça Tamandaré – Rua 24 de Maio)
  • Paço Municipal/prefeitura (Largo Eng. João Fernandes Moreira, s/nº)
  • Praça Xavier Ferreira (Rua Marechal Floriano Peixoto, 193)
  • Prédio da Alfândega (Rua Andradas)
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/08/2024 0 Comentários 424 Visualizações
Business

Com produção de tabaco 13,7% menor na lavoura, contratação de safreiros cai 8%

Por Jonathan da Silva 11/04/2024
Por Jonathan da Silva

Com as perdas na lavoura, que representaram mais de 83 mil toneladas de tabaco a menos para o processamento, uma queda de 13,7% na comparação com a produção de 2023, o volume de contratações de safreiros também sofreu redução. Conforme levantamento do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Fumo e Alimentação de Santa Cruz do Sul e Região (Novo Stifa), o total de postos de trabalhos gerados até o momento somam 11 mil trabalhadores nas indústrias, queda de 8,3%, mil postos de trabalho a menos, na comparação com ano passado.

De acordo com o presidente do Novo Stifa, Gualter Baptista Júnior, o revés do clima, com as cheias nos meses de setembro, novembro e as tempestades seguidas durante o período, acabaram reduzindo a colheita do tabaco em todo o sul do Brasil. “O reflexo desta redução foi sentido com força pela indústria, que recebeu menos 83 mil toneladas de tabaco. A consequência direta foi no número de trabalhadores temporários que acabou caindo também. Nós tínhamos uma expectativa de repetir o total de empregos do ano passado – 12 mil trabalhadores na safra – mas, no entanto, não conseguimos alcançar este índice”, comenta Baptista Júnior.

Presidente Gualter Baptista Júnior

Ainda assim, a avaliação do Novo Stifa é positiva. Mesmo com uma redução significativa de tabaco, na casa dos 13,7%, o volume de trabalhadores contratados recuou apenas 8,3%, o que representa mil safreiros a menos neste ano. “É preciso olhar para este desempenho e entender que o mercado do tabaco é dinâmico, e mesmo com uma retração da produção, a indústria conseguiu manter um bom ritmo, empregando agora, no auge do processamento, 11 mil trabalhadores, entre sazonais e efetivos. Isso é um dado muito importante, que representa sim uma queda, mas que ainda é menor do que o reflexo na lavoura”, avalia o presidente.

A expectativa agora é para uma continuidade no período de processamento. Historicamente, safras que empregam menos trabalhadores têm uma característica especial: a longa duração dos contratos. Para o presidente do Novo Stifa, a tendência é que os empregados sazonais sejam mantidos por um período maior, avançando sobre o segundo semestre do ano. “Isso é positivo, pois representa mais renda circulando na cidade. Um maior tempo de safra permite ao trabalhador que ele realize investimentos e amplie sua perspectiva de compras. Quando a safra é mais longa, Santa Cruz do Sul e a economia regional saem ganhando”, analisa Baptista Júnior.

Projeção positiva

Visto que o Brasil é o maior exportador de tabaco do mundo, a projeção para a safra de 2025 é considerada animadora pela entidade. Isto porque haverá uma demanda reprimida da safra atual que acabou sendo menor do que a indústria esperava. “Este olhar que pode ser considerado otimista é real. O consumo do tabaco no mundo não reduziu, mesmo com todos os problemas de contrabando e descaminho, ele segue como um produto muito procurado. E se neste ano, o mercado nacional entregou menos, haverá uma tendência de crescimento na procura, para o ano que vem”, projeta o presidente do Novo Stifa.

Novo Stifa faz projeções positivas para 2025

Fotos: Jcomp/Freepik/Divulgação e Nascimento MKT/Divulgação
11/04/2024 0 Comentários 239 Visualizações
Gastronomia

Cooperativa Languiru volta a produzir iogurte sachê e bebida láctea sabor morango

Por Jonathan da Silva 01/04/2024
Por Jonathan da Silva

A Cooperativa Languiru anunciou a retomada da produção de iogurte sachê e bebida láctea sabor morango. Com foco no sabor morango em primeiro momento, os produtos voltaram ao mercado na última quinta-feira (28). Os itens podem ser encontrados em supermercados do Vale do Taquari.

O retorno se dará com a produção mensal de 5 mil litros em cada linha. De acordo com o coordenador do setor de leite da Languiru, Jones Kohl, a retomada da indústria e da produção de bebida láctea e iogurte permite à cooperativa renovar as energias em seu ressurgimento. “Relembrando o slogan da Languiru, ‘alimentando gerações’, nos motiva a levar estes produtos de alta qualidade ao nosso cliente”, pontua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/04/2024 0 Comentários 554 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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