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privatização

Política

Vereador de Santa Cruz do Sul sugere concessão do Parque da Gruta à iniciativa privada

Por Jonathan da Silva 05/02/2025
Por Jonathan da Silva

O vereador Eduardo Wartchow (Novo) sugeriu, durante a sessão ordinária desta segunda-feira (3), que a administração municipal de Santa Cruz do Sul conceda o Parque da Gruta à iniciativa privada. Segundo ele, a concessão seria uma alternativa para garantir a manutenção do espaço sem a necessidade de cobrança de ingressos.

Wartchow afirmou que a concessão poderia tornar o parque mais atrativo para turistas e evitar problemas estruturais. “O prefeito Sérgio Moraes publicou em suas redes vídeos mostrando o estado deplorável em que se encontra o Parque da Gruta, assim como o Autódromo. A concessão do parque é uma forma de garantir que o local tenha sempre uma manutenção adequada, afinal, estando nas mãos da iniciativa privada, o concessionário teria motivos de sobra para manter o local em condições adequadas e até oferecer mais atrações”, argumentou o vereador.

Inspiração paulista

Durante seu pronunciamento, Wartchow citou o Parque Ibirapuera, em São Paulo, como um exemplo bem-sucedido de concessão pública. “Hoje é muito bem cuidado, tem várias atrações, máquinas de produtos para consumo rápido e sem pagamento de entrada, a aprovação do público é altíssima”, avaliou o parlamentar.

O vereador destacou ainda que o modelo poderia ser um teste para futuras concessões de outros parques da cidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/02/2025 0 Comentários 204 Visualizações
Cidades

Marcel Knak sugere municipalização da água em Santa Cruz

Por Marcel Vogt 05/04/2023
Por Marcel Vogt

O vereador suplente, Marcel Knak (PTB), assumiu a vaga de Serginho Moraes na sessão desta segunda-feira na Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul. Ele usou a Tribuna para sugerir que o município use a privatização da Corsan para fazer a municipalização da água. Ele destaca que o ato está amparado na lei e que basta o município estar disposto a assumir a prestação deste serviço, a exemplo de outras cidades em que isso já vem ocorrendo, como, por exemplo, Erechim.

“Temos uma oportunidade histórica de municipalizar o sistema de distribuição de água e nos livrar de vez desta péssima prestação de serviços”, observou o vereador.

Marcel, ainda, destacou que o assunto deve ser debatido com a comunidade, mas que deve se mostrar favorável, em função da falta de água constante nos mais diversos bairros, diariamente. “E não é porque o Lago Dourado não seja o suficiente, mas sim pela falta de capacidade da Corsan de atender a demanda”, observou.

Knak disse que atualmente a Corsan leva por ano R$ 75 milhões de Santa Cruz do Sul, sendo que com a o início da cobrança de tarifa de esgoto, este valor vai subir para R$ 100 milhões por ano.

“Até o final do contrato, em 2053, a Corsan vai ter arrecadado em Santa Cruz R$ 5 bilhões. Não podemos ficar sustentando as outras cidades”, completou. Ele ainda disse que não vê a Agência Reguladora de Serviços Delegados de Santa Cruz do Sul (Agerst) faz as devidas cobranças da companhia e que a sociedade clama por mudanças e melhorias na prestação de serviços.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/04/2023 0 Comentários 363 Visualizações
Cidades

Corsan é vendida a Consórcio Aegea por R$ 4,151 bilhões

Por Amanda Krohn 20/12/2022
Por Amanda Krohn

A Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) foi arrematada, nesta terça-feira (20), em proposta única de R$ 4,151 bilhões, com ágio de 1,15% em relação ao valor mínimo estipulado no edital, em leilão realizado na sede da B3, em São Paulo. O vencedor foi o consórcio Aegea, por meio de parceria público-privada (PPP) com a Corsan para a coleta e tratamento de esgoto na região metropolitana de Porto Alegre. Essa é a primeira privatização de uma companhia estadual de saneamento no Brasil e visa o cumprimento do novo marco legal do saneamento. A lei determina que, até 2033, 99% da população deve ter acesso à água potável e 90%, à coleta e tratamento de esgoto – metas incompatíveis com a capacidade de investimento da companhia.

O governador Ranolfo Vieira Júnior acompanhou, de Porto Alegre, o leilão de forma virtual, participando posterioemente de videoconferência com os participantes do certame. “A decisão de privatização veio em razão do marco legal de saneamento, da necessidade de universalização nos próximos 10 anos. Em julho deste ano, trocamos a modelagem inicial, deixando para trás a oferta de ações e optando pela alienação integral, que se concretiza neste momento”, disse Ranolfo. “Esse processo vai significar a qualificação no atendimento para mais de 6 milhões de pessoas em 317 municípios gaúchos. Será ainda um vetor de desenvolvimento econômico e, consequentemente, de desenvolvimento social”, completou.

Com a desestatização, estão previstos investimentos de cerca de R$ 13 bilhões na companhia nos próximos 10 anos a fim de garantir maior eficiência operacional e atendimento à população. A secretária do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marjorie Kauffmann, destacou a importância do processo para melhoria no serviço de saneamento. “É papel do Estado buscar as melhores alternativas para atender a sua população. Saneamento é questão de saúde pública, e temos urgência nesta pauta”, acrescentou.

Atualmente, a Corsan atende um percentual insuficiente da demanda de esgotamento sanitário nos municípios onde atua. Conforme o secretário executivo de Parcerias do RS, Marcelo Spilki, o Rio Grande do Sul tem uma proporção muito boa em termos de fornecimento de água potável, com cerca de 97% de atendimento nos municípios, mas ruim, de apenas 20%, na coleta e tratamento de esgoto. “A única forma que se tem de atender ao novo marco é com os investimentos do setor privado”, disse.

Com a alienação dos papéis da Corsan, realizada em um lote único de 630 milhões de ações, o Estado deixa de ser agente executor e passa a atuar como fiscalizador e regulador dos serviços através da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) e da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Agergs). “Esse processo se pautou em uma missão de fazer da Corsan um case de transformação na área do saneamento. A companhia vai poder acelerar suas entregas e servir de exemplo para outras”, disse o diretor-presidente da Corsan, Roberto Barbuti.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/12/2022 0 Comentários 512 Visualizações
CEEE-D
Variedades

Governo do Estado prorroga data do leilão da CEEE-D

Por Eduarda Ferreira 19/01/2021
Por Eduarda Ferreira

O governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), anunciou a alteração no cronograma do leilão da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE-D). Assim, agora o leilão está previsto para 31 de março 2021. Além da alteração na data, foi modificada a data para entrega das propostas, que ficou para o dia 26 de março de 2021.

De acordo com o secretário do Meio Ambiente e Infraestrutura, Artur Lemos Júnior, a prorrogação foi solicitada por interessados. Além disso, foi motivada pela proximidade das datas com o processo de privatização da Companhia Energética de Brasília (CEB Distribuição). “A prorrogação do leilão da empresa CEB-D, que atua na distribuição de energia elétrica no Distrito Federal, colaborou para essa alteração. Vale também ressaltar a realização do Leilão de Transmissão Aneel nº 1/2020 em dezembro de 2020, considerando que há grupos com interesses em ambos os ativos de transmissão e distribuição de energia elétrica”, afirma Artur.

Assim, a prorrogação na data vai proporcionar mais tempo para análises dos investidores em potencial e possibilitar maior chance de sucesso no processo de privatização da companhia.

Histórico do processo de privatização

A desestatização da companhia se iniciou em janeiro de 2019, com a elaboração das propostas legislativas necessárias. Além disso, no mesmo ano, em maio, a Assembleia Legislativa aprovou a retirada da obrigatoriedade de plebiscito para a venda da empresa e, em julho, autorizou a privatização. O processo começou com a privatização da CEEE-D, que será a primeira da atual gestão.

Para dar seguimento na desestatização, o governo do RS firmou contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para elaboração dos estudos e da modelagem do projeto de privatização. Já a execução dos serviços, por sua vez, foi feita pela empresa Ernst & Young Global e pelo consórcio Minuano Energia, composto pelas empresas Machado Meyer, Thymos Energia e Banco Plural.

De acordo com os estudos, a CEEE-D tinha, até junho de 2020, passivo estimado em R$ 3,4 bilhões apenas em ICMS. Estima-se que mais de R$ 1 bilhão em imposto seja acrescido a esse valor até a data do leilão. Além disso, integram à dívida outras obrigações, como custos previdenciários (R$ 1 bilhão), ex-autárquicos – funcionários da época em que a companhia era uma autarquia – (R$ 465 milhões) e passivos trabalhistas.

Vantagens da venda

A partir da grave crise financeira na qual se encontra a CEEE-D, estudos elaborados em parceria com o BNDES apontaram para a necessidade de aporte de R$ 2,8 bilhões de forma escritural por parte do Executivo para que a venda se torne viável. Assim, a venda das ações parte de um valor positivo e mínimo de R$ 50 mil, e também requer que o comprador assuma o controle da companhia com o compromisso de empenhar-se para reestruturar as dívidas da empresa.

Entre os benefícios que surgem com a venda da empresa também está a possibilidade de serem feitos maiores investimentos na área de distribuição de energia elétrica. Essa acarretará em melhorias na prestação de serviço à população e a retomada no recebimento do ICMS pelo Estado. Além disso, os passivos trabalhistas permanecerão na companhia e a desestatização irá promover o fim das contragarantias assumidas pelo RS referentes a empréstimos concedidos por instituições financeiras à CEEE.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/01/2021 0 Comentários 477 Visualizações

Edição 300 | Out 2025

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