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primeiro semestre

Variedades

RS lidera compras de supermercados, móveis e eletrodomésticos no país

Por Jonathan da Silva 08/10/2024
Por Jonathan da Silva

O Rio Grande do Sul liderou as compras de supermercados, móveis e eletrodomésticos no Brasil no primeiro semestre de 2024, conforme dados da plataforma AC Hub da Área Central. O estado movimentou R$ 1,9 bilhão em compras de supermercados, representando 28% do total nacional. Apesar de uma ligeira queda em participação percentual em relação a 2023, quando correspondia a 30%, o valor absoluto das compras aumentou.

O executivo de relacionamento da Área Central, Cristiano Martins, afirmou que “o Rio Grande do Sul tem se destacado como um mercado estratégico para o varejo nacional.” No segmento de móveis e eletrodomésticos, o estado também manteve a liderança, movimentando R$ 52,1 milhões, o que representa 43% do mercado, segundo dados de 173 lojas de quatro redes.

Além disso, Martins apontou que “as medidas de incentivo, como a isenção do IPI para áreas afetadas por desastres naturais, têm sido cruciais para a recuperação e crescimento da economia local.” Recentemente, o Projeto de Lei 4731/2023 foi proposto, buscando isentar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para regiões impactadas por desastres naturais, como as enchentes que afetaram o estado.

A Área Central, fundada em 2012, é uma empresa especializada em tecnologia para Centrais de Negócios, com mais de 25 mil usuários ativos e 400 mil fornecedores cadastrados, movimentando cerca de R$ 70 bilhões em transações de compras em 2023.

Foto: Life for Stock/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/10/2024 0 Comentários 264 Visualizações
Business

Stihl fecha primeiro semestre com 43% de crescimento no faturamento

Por Stephany Foscarini 18/08/2021
Por Stephany Foscarini

A Stihl, líder no mercado brasileiro de ferramentas motorizadas, fechou o primeiro semestre de 2021 com um crescimento de 43% no faturamento, dando sequência aos resultados positivos de crescimento da empresa. O valor total de negócios no período alcançou R$ 1,5 bilhão. O volume de máquinas vendidas no período pela organização teve uma elevação de 39% com relação ao obtido no primeiro semestre de 2020. A exportação teve impacto relevante dentro desse volume, já que apresentou crescimento de 46% na mesma comparação. No mercado interno, o desempenho positivo teve como destaque as vendas de sopradores, com evolução média de 60% nos modelos BG 50 e BR 420 em comparação ao mesmo período do ano passado.

O crescimento da empresa e os resultados positivos são motivados também pelos altos investimentos realizados para estruturar o desenvolvimento sustentável da Stihl”.

“O crescimento da empresa e os resultados positivos são motivados também pelos altos investimentos realizados para estruturar o desenvolvimento sustentável da Stihl. O foco, além de ampliar a capacidade de produção, também vem sendo o de modernizar os equipamentos e assim agregar competitividade por meio da otimização de processos, com auxílio da tecnologia e de conceitos da Indústria 4.0. Em 2021, a Stihl Brasil teve aprovado investimento recorde de R$ 532 milhões que serão investidos na unidade fabril de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Dentro desse montante também estão previstas melhorias em nossa estrutura, visando o bem-estar das nossas pessoas: teremos novo vestiário, totalmente modernizado e com acesso facilitado, além de um novo e mais amplo ambulatório, o qual acomodará os serviços de assistência familiar através de um médico da família”, ressaltou o presidente da empresa, Cláudio Guenther.

Dentre os investimentos futuros já aprovados, está a criação de um novo Centro de Distribuição no Norte do país, o que demonstra a confiança da alta administração global do Grupo Stihl e o otimismo no futuro, sedimentando ainda mais a estratégia de crescimento sustentável da empresa. Esse cenário de crescimento e investimentos, diante da alta demanda do mercado, também está gerando novas oportunidades de emprego. Desde de junho de 2020, a Stihl já contratou mais de 1.400 pessoas para sua planta em São Leopoldo (RS).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/08/2021 0 Comentários 460 Visualizações
Business

Exportações de calçados se recuperam no primeiro semestre

Por Milena Costa 12/07/2021
Por Milena Costa

Depois de experimentar um ano de queda em função dos impactos da pandemia da Covid-19, o setor calçadista brasileiro indica uma sensível recuperação nos embarques de calçados no primeiro semestre de 2021. Conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), no primeiro semestre as exportações de calçados somaram US$ 389 milhões, geradas pela comercialização de 57 milhões de pares.

As altas são de 17,7% em receita e de 32,3% em volume no comparativo com a base deprimida de 2020 do mesmo período do ano passado, quando o mundo passava pelo auge da pandemia do novo coronavírus. Já no comparativo com o período pré-pandêmico, com o primeiro semestre de 2019, houveram quedas de 19% em receita e de 0,3% em volume. O valor menor gerado pelas exportações, explica a Abicalçados, se dá em função do ajuste de preços para o mercado internacional, já que com o dólar mais valorizado é possível conceder valores mais competitivos.

Segregando apenas o mês de junho, em 2021 foram embarcados 7,78 milhões de pares, que geraram US$ 65,47 milhões, altas de 116% em volume e de 84% em receita no comparativo com a base deprimida de junho passado. Já no comparativo com junho de 2019, o avanço é de 19,7% em pares e a queda é de 2,6% na receita gerada.

“Estamos crescendo sobre uma base historicamente fraca, que nos levou a patamares de quase quatro décadas atrás”

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que, embora exista um indicativo de sensível recuperação dos embarques, possivelmente o setor encerrará 2021 em níveis abaixo dos registrados na pré-pandemia, em 2019. “Estamos crescendo sobre uma base historicamente fraca, que nos levou a patamares de quase quatro décadas atrás”, avalia o executivo, lembrando que no ano passado as exportações caíram mais de 18%.

Destinos

No primeiro semestre, o principal destino do calçado brasileiro no exterior foi os Estados Unidos, para onde foram embarcados 6,36 milhões de pares que geraram US$ 88 milhões, incrementos de 44,4% em volume e de 30,8% em receita na relação com o primeiro semestre de 2020.

O segundo destino do semestre foi a Argentina, para onde foram embarcados 5 milhões de pares que geraram US$ 48 milhões, incrementos de 59,3% e de 48,4%, respectivamente, ante mesmo período do ano passado.

O terceiro destino do semestre foi a França, para onde foram embarcados 3,36 milhões de pares que geraram US$ 28 milhões, altas de 13,7% e 11,7%, respectivamente, ante igual ínterim de 2020.

Estados

O principal exportador de calçados do primeiro semestre foi o Rio Grande do Sul. Das fábricas gaúchas, partiram 14 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 166,8 milhões, incrementos de 33,8% em volume e de 14,3% em receita na relação com o primeiro semestre do ano passado.

O segundo exportador do semestre foi o Ceará, de onde partiram 18 milhões de pares por US$ 95,47 milhões, altas de 26,1% e de 16,5%, respectivamente, ante mesmo período de 2020.

O terceiro exportador do período foi São Paulo. Das fábricas paulistas partiram 4,25 milhões de pares, que geraram US$ 43,16 milhões, incrementos de 30,7% e de 25%, respectivamente, no comparativo com o primeiro semestre de 2020.

Para mais informações acesse o site da Abicalçados.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/07/2021 0 Comentários 660 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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