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Prisões e socioeducativo ganham novas medidas de prevenção à Covid-19

Por Caren Souza 25/03/2021
Por Caren Souza

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) referendou a recomendação 91/2021, que prorrogou e adicionou medidas preventivas contra a Covid-19 no âmbito dos estabelecimentos do sistema prisional, do sistema socioeducativo e hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico. Os conselheiros aprovaram a norma nessa terça-feira (23) durante a 327ª Sessão Ordinária.

“O cerne da recomendação proposta pelo CNJ é a garantia da vida e saúde das pessoas privadas de liberdade, dos magistrados, e de todos os servidores e agentes públicos que atuam no sistema de justiça penal, prisional e socioeducativo, orientando medidas direcionadas à diminuição das aglomerações em unidades prisionais e socioeducativas”, explica o ministro Luiz Fux, que preside a CNJ e foi o relator no processo.

“Com essas medidas, indiretamente, tem-se a proteção da saúde e da segurança de toda coletividade ao evitar que haja ainda maior sobrecarga ao sistema de saúde público e reduzir riscos de conflitos, motins, fugas e rebeliões”, afirmou.

O documento recomenda aos tribunais que assegurem o controle judicial das prisões por meio de audiências de custódia, em conformidade com as disposições das resoluções 213/2015 e 357/2020. “Em consonância com a atuação do CNJ no sentido de aprimorar a eficiência da prestação jurisdicional por meio do uso de ferramentas tecnológicas adequadas ao período de distanciamento social, destaca-se a realização dos atos processuais por meio de tecnologia de videoconferência como regra, sinalizando, contudo, a necessidade da priorização das audiências de custódia no planejamento de retorno de atividades presenciais nos tribunais”, destacou Fux.

“No que diz respeito ao sistema socioeducativo, recomenda-se que também confiram prioridade à audiência de apresentação e outros atos processuais em processos de apuração de atos infracionais e de execução de medidas socioeducativas na retomada de funcionamento presencial”, completa o ministro.

A recomendação também indica que, sempre que possível, seja feita a substituição da privação de liberdade de gestantes, mães, pais e responsáveis por crianças e pessoas com deficiência por prisão domiciliar, na forma da Resolução n. 369/2021. Em relação à população indígena, a orientação é para priorizar a substituição da privação de liberdade por regime domiciliar ou de semiliberdade, conforme o artigo 56 da Lei 6.001/1973 (Estatuto do Índio) e da Resolução 287/2019.

A norma foi proposta pelo Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF) do CNJ, sob a coordenação do juiz auxiliar da Presidência Luís Geraldo Lanfredi e supervisão do conselheiro Mário Guerreiro, tendo em vista o agravamento da pandemia, sobretudo em relação à parcela mais vulnerável da população, na qual se encontram adultos, adolescentes e jovens privados de liberdade. “O ambiente carcerário também precisa de medidas profiláticas nesse momento, porque o grau de transmissibilidade e contaminação é muito grande, de sorte que incorporei todas as sugestões de todos os conselheiros”, ressaltou Fux.

O ministro reafirmou o compromisso do CNJ com a promoção de direitos fundamentais em alinhamento com a ordem jurídica internacional e reforça orientação às cortes e magistrados sobre a atenção prioritária às unidades prisionais e de internação de adolescentes objeto de medidas urgência proferidas pela Comissão e pela Corte Interamericana de Direitos Humanos.

Vacinação

O texto ainda orienta que, no contexto de fiscalização de estabelecimentos, magistrados e magistradas zelem pela observância do plano de contingências e de vacinação pelo Poder Executivo, incluindo a realização de campanhas informativas e ações de cuidado em saúde (incluindo a saúde mental), a manutenção do monitoramento de casos e o incentivo à testagem. Aborda, ainda, a importância da garantia do direito ao contato familiar com a flexibilização do calendário de visitas ou uso de tecnologias audiovisuais.

Um ponto que mereceu especial atenção se refere aos comitês criados para o acompanhamento das medidas de enfrentamento à Covid-19, que ganharam nova formatação jurídica, com previsão de continuidade de suas atividades e fortalecimento da participação social. Também houve o aprimoramento do sistema de coleta de dados com a recomendação de que seja realizado o preenchimento do campo específico no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP) quando a soltura encontrar fundamento na recomendação 62/2020 ou na recomendação 91/2021.

Houve a continuidade da recomendação de priorização da destinação de penas pecuniárias
para aquisição de medicamentos e equipamentos de limpeza, proteção e saúde necessários às ações de enfrentamento à pandemia nos espaços de privação de liberdade de adultos, adolescentes e jovens, ressalvado apenas que essa priorização só deve ser feita quando as penas pecuniárias não puderem ser destinadas à vítima ou a seus dependentes.

Crédito: Luiz Silveira |  Fonte: Assessoria
25/03/2021 0 Comentários 411 Visualizações
Variedades

Agentes penitenciários da Penitenciária Estadual de Caxias do Sul apreendem drogas com visitantes de apenados

Por Gabrielle Pacheco 28/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Durante inspeção de rotina realizada na Penitenciária Estadual de Caxias do Sul, no último dia 27, os agentes apreenderam maconha, cocaína e crack nas sacolas dos visitantes de apenados. A revista foi feita durante o dia, na sala de revista.

Conforme o diretor da casa prisional, Jeferson Rossini, a chefe da sala de revista deu voz de prisão a cada ilícito flagrado com os visitantes. “A ação teve o auxílio do scanner de pertences”, informou Rossini.

Foram encontradas, seguiu Rossini, maconha dentro de pacotes de fumo e dentro de carteiras de cigarros. Todos os pacotes estavam lacrados, e a cocaína estava solta entre folhas de papel higiênico. Já as substâncias de crack estavam acondicionadas dentro de sabonetes.

Os visitantes, seis mulheres e três homens, foram presos em flagrante após serem conduzidos para a Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento. As quantidades das substâncias serão apuradas pela Polícia Civil.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2020 0 Comentários 375 Visualizações
Variedades

Advocacia-Geral defende no STF suspensão de visitas em presídios federais

Por Gabrielle Pacheco 31/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Advocacia-Geral da União (AGU) defende no Superior Tribunal de Justiça (STJ) a manutenção de portaria do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) que suspende por 30 dias visitas, atendimentos de advogados, atividades educacionais, de trabalho, assistência religiosa e escoltas nas penitenciárias federais. A medida foi adotada como forma de prevenção, controle e contenção da Covid-19.

A portaria está sendo questionada por meio de um mandado de segurança impetrado pelo Instituto Anjos da Liberdade e sob relatoria do ministro Og Fernandes. Na manifestação dirigida ao STJ, elaborada pelo Departamento de Serviço Público da Procuradoria-Geral da União com o auxílio da Consultoria Jurídica do Ministério da Justiça, a AGU assinala que cabe à União zelar pela preservação da saúde dos custodiados nos estabelecimentos penais federais e que, diante da pandemia causada pelo coronavírus, foi necessário estabelecer regras para o sistema penitenciário com o objetivo de proteger da disseminação do vírus presos, advogados, familiares e servidores que atuam nos estabelecimentos penais.

A Advocacia-Geral também assinala que algumas seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil têm recomendado aos advogados evitar contato próximo com os presos; e que, além disso, o Conselho Nacional de Justiça editou recomendação para que fossem estabelecidos procedimentos e regras para prevenir a infecção e a propagação do novo coronavírus, particularmente em espaços de confinamento, de modo a reduzir os riscos epidemiológicos de transmissão do vírus e preservar a saúde de agentes públicos, pessoas privadas de liberdade e visitantes, evitando contaminações de grande escala que poderiam sobrecarregar o sistema público de saúde.

A AGU pondera, ainda, que a portaria engloba exceções como atendimentos de advogados em decorrência de necessidades urgentes ou que envolvam prazos processuais não suspensos, além de escoltas requisitadas judicialmente, entre outras.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/03/2020 0 Comentários 363 Visualizações
Variedades

Segurança, Justiça e Comunidade vistoriam contêiner cela que receberá presos da DPPA

Por Gabrielle Pacheco 26/11/2018
Por Gabrielle Pacheco

Ponto de passagem para detentos que serão encaminhados ao sistema prisional gaúcho, um contêiner cela instalado dentro da área do Instituto Penal de Novo Hamburgo (IPNH) foi vistoriado nesta sexta-feira, 23, por representantes da comunidade hamburguense e da Segurança e Justiça do Município e região. Com seis metros de comprimento por 2,44 metros de largura e 2,60 metros de altura, a estrutura de aço foi modificada e poderá receber até 16 presos. É munida de bancos de madeira maciça, divisória interna para sanitário, grades antivandalismo, iluminação e ar-condicionado, além de sistema de água e esgoto. Novas modificações ainda serão realizadas no contêiner cela, com ênfase na segurança dos agentes públicos e na melhor contenção dos detentos.

A previsão de entrada em funcionamento é para a primeira quinzena de dezembro, quando presos hoje encaminhados às celas das Delegacias de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Novo Hamburgo e São Leopoldo terão como ponto de passagem o contêiner, até que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) os direcione para alguma das mais de 100 unidades carcerárias gaúchas.

Participaram da vistoria ao contêiner cela o juíz da Vara de Execuções Criminais (VEC NH), Fernando Noschang, o titular da 3ª Delegacia Regional da Polícia Civil, delegado Rosalino Seara, o titular da 1ª Delegacia de Polícia de Novo Hamburgo e também à frente da DPPA, delegado Tarcísio Kaltbach, o administrador do IPNH, agente penitenciário Diego Linhares, a coordenadora do Movimento #Paz, Gabriela Streb, e o diretor do Gabinete Gestão Integrada (GGI-M) de Novo Hamburgo, Amilton Belmonte.

Custódia com PMs

Orçada em R$ 35 mil, a estrutura foi paga pela VEC NH de Novo Hamburgo, com recursos advindos de transações penais. Nos próximos dias um segundo equipamento deverá ser instalado no mesmo local. Para a custódia dos apenados, a Secretaria da Segurança Pública (SSP-RS) já autorizou a chamada de policiais militares da reserva, oriundos do Programa “Mais Efetivo”, do Governo do Estado. A intenção com a iniciativa, inédita no Rio Grande do Sul, é liberar policiais civis para a sua atividade-fim nas delegacias, bem como evitar que presos que cheguem à DPPA precisem ficar custodiados por policias militares e guardas municipais até a abertura de vagas na delegacia e no sistema prisional.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/11/2018 0 Comentários 357 Visualizações

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