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preservação

Cidades

Comusa lança campanha uso racional da água, #FechaPraPreservar

Por Ester Ellwanger 11/01/2022
Por Ester Ellwanger

Com a chegada do verão e do calor, mais do que nunca é hora de controlar o desperdício de água tratada e retomar hábitos que reduzem o consumo. Nesse período, o aumento no consumo é de quase 7%, principalmente nos sábados, que apresenta um aumento de 7,3% em relação aos outros dias da semana.

A Comusa – Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo dá início a mais uma campanha de verão “#FechaPraPreservar”, com o foco em conscientizar a comunidade hamburguense e oferecer dicas de hábitos diários que auxiliem a evitar o desperdício. “Em 2020, tivemos a maior seca da história da Comusa e as expectativas para essa temporada é de um verão quente e com poucas chuvas.

Mesmo que estejamos melhorando a captação e armazenamento de água na autarquia, ainda é preciso um cuidado da população para economizar a água tratada, principalmente, pela questão ambiental”, justifica a diretora-geral interina, Andrea Braun. “Temos uma obrigação legal de fazer esse alerta, mas, nesse ano, é ainda mais importante conscientizar nossa população e trabalhar para que ela também propague essa mensagem”, explica.

A campanha foi produzida pela assessoria de imprensa da Comusa e vai apresentar, nas redes sociais e site, dicas e dados importantes sobre o desperdício de água.

 

Dicas para economizar água

No banho: fecha pra ensaboar. Em um banho de 15 minutos, economia de 162 litros
Lavando a louça: com torneira aberta = 243 litros. Fechada = 20 litros
Ao escovar/barbear: 5 minutos de escovação com torneira aberta = 12 litros de água em casa / 80 litros em apartamento. Fechada = 11,5 litros em casa/79 litros no apartamento
Lavar a roupa: 5 quilos de roupa consome 135 litros. Use em capacidade alta apenas 3 vezes por semana/reaproveite a água para lavar o quintal
Para regar as plantas: 10 minutos de mangueira aberta = 186 litros. Com regador ou esguicho-revólver = economia de 86 litros
Lavar o carro:  30 min com mangueira = de 216 até 560 litros. Com balde = 40 litros;
Lavar a calçada: 15 min. = 279 litros. Dica: use a vassoura para limpar calçada e quintal.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

11/01/2022 0 Comentários 554 Visualizações
Projeto
Variedades

Projeto arrecada recursos para restauro de acervo histórico do Estado

Por Eduarda Ferreira 15/01/2021
Por Eduarda Ferreira

A Biblioteca Pública do Estado ), instituição da Secretaria da Cultura (Sedac), tem um projeto que busca a arrecadação de recursos para o restauro de obras do acervo. Assim, o “Biblioteca Pública Recuperando a Memória” reúne 70 obras que caracterizam a história gaúcha e necessitam de recuperação.

Mesmo bem acondicionados, os livros ainda sofrem com os efeitos do tempo. Além disso, na maioria dos casos, as obras que precisam de restauro são antigas, de edições esgotadas, o que eleva seu grau de importância na missão de resguardar a memória do Estado. A diretora da BPE, Morganah Marcon, enfatiza a relevância da parceria com a sociedade. “Esta contribuição é muito importante para que possamos disponibilizar e manter o nosso acervo em condições, principalmente as obras históricas e raras. É também uma oportunidade para que o público da biblioteca possa auxiliar no projeto de restauro e na recuperação do acervo”, ressalta.

Desta forma, podem participar do projeto pessoas físicas ou jurídicas, por meio da doações que variam entre R$ 200 a R$ 800 – dependendo do tamanho e estado de conservação do livro. Como forma de reconhecimento, quem doar recebe um Ex-libris – selo com o nome do adotante, que ficará no livro recuperado. Os interessados em adotar obras podem entrar em contato pelo telefone (51) 3224-5045 (com Rosane) ou pelos e-mails bibliotecapublicadors@gmail.com e bpe-rs@sedac.rs.gov.br. A Biblioteca Pública, situada na rua Riachuelo, 1.190, Centro de Porto Alegre, está funcionando mediante agendamento, de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h. Os agendamentos devem ser feitos pelo e-mail agendamento.bpe@gmail.com.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/01/2021 0 Comentários 579 Visualizações
Variedades

Cédula de R$ 200 eleva a atenção para a preservação do lobo-guará

Por Gabrielle Pacheco 02/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

A nova nota de R$ 200, lançada nesta quarta-feira (02), chama a atenção para o lobo-guará, animal que estampa a cédula, e relembra os brasileiros da importância da preservação desse animal emblemático da fauna nacional. 

Maior canídeo da América do Sul, podendo pesar até 36 kg, o lobo-guará é considerado como “quase ameaçado” pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) e sobrevive graças a esforços de preservação realizados por projetos como o Onçafari, que atua no estudo e conservação da espécie.  

“As análises também são úteis na tomada de ações para a conservação do animal.”

Apesar de ser encontrado em outros biomas brasileiros, o animal é tido como o símbolo do Cerrado, onde está a maioria dos 24 mil indivíduos que existem no Brasil. Entretanto, as populações de lobo-guará vêm sofrendo um declínio significativo ao longo dos anos. “Em nossa base dedicada à espécie, localizada na Fazenda Trijunção, na divisa dos estados da Bahia, Goiás e Minas Gerais, realizamos estudos por meio do monitoramento direto e dos dados obtidos pelos rádio-colares”, destaca Mario Haberfeld, fundador do Onçafari. Segundo ele, essas informações permitem entender suas áreas de vida, territórios e hábitos. “As análises também são úteis na tomada de ações para a conservação do animal”, pontua.

Entre as principais ameaças para o lobo-guará estão a descaracterização ambiental/perda de habitat (redução da qualidade de áreas adequadas à sobrevivência), a morte de indivíduos devido a conflitos com humanos (caça) e os atropelamentos. É estimado que a espécie sofrerá uma redução populacional de, pelo menos, 29% nos próximos 21 anos (três gerações), considerando apenas a perda de habitat. Esse dado está embasado em uma taxa média de desmatamento do Cerrado de 1% ao ano (dados de desmatamento –2002). Essa perda na população coloca a espécie na categoria “vulnerável” (VU) no Cerrado.

“A valorização dos lobos em vida livre nos possibilita construir pontes entre a ciência e a população.”

“Com nosso trabalho desenvolvido na Fazenda Trijunção, desde 2018, entendemos que a educação ambiental e a pesquisa científica, aliadas ao ecoturismo, são uma das principais e mais poderosas ferramentas para reverter o avanço das ameaças. A valorização dos lobos em vida livre nos possibilita construir pontes entre a ciência e a população, gerando resultados práticos que beneficiam a comunidade local e a vida selvagem”, explica Haberfeld.

Foto: Edu Fragoso | Fonte: Assessoria

02/09/2020 0 Comentários 984 Visualizações
Cidades

Plano de Manejo do Parcão busca preservar a área

Por Gabrielle Pacheco 26/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

Todos concordam que preservar a natureza é fundamental. No caso de uma Unidade de Conservação (UC) é muito mais do que isso. É lei. Mas poucos sabem o quanto é difícil equilibrar a preservação de um parque natural com as possibilidades de utilização pela comunidade. Por esse motivo, de cinco em cinco anos, a Lei Federal n° 9.985/2000 exige que seja feito um Plano de Manejo.

E é justamente o que vem sendo feito no Parque Henrique Luiz Roessler, o Parcão. Já em fase de conclusão pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, ele deve ser apresentado à comunidade em agosto na 2ª Reunião Técnica de Planejamento onde os moradores poderão sugerir possíveis correções e alterações no estudo.

Segundo o secretário de Meio Ambiente, Udo Sarlet, o Plano de Manejo é um instrumento de equilíbrio entre a natureza e o convívio da comunidade no parque. “Queremos que a população se aproprie do que é seu, sob o aspecto de usar e proteger o local. O Plano não representa impedimento de uso, mas sim um regramento para que todos possam usar e preservar o seu espaço”, explica Sarlet.

Entre as principais ações que o plano prevê estão o regramento nas questões de educação ambiental, comunicação, fiscalização, programas de pesquisas e, especialmente, corte e manejo das espécies de árvores exóticas invasoras.

O corte de árvores é sempre motivo de debate e polêmica entre a comunidade. No entanto, ele é necessário quando se fala em preservação de uma Unidade de Conservação. “Espécies como pinheiro, jambolão e eucalipto precisam ser removidas, pois elas se proliferam sem controle e representam uma ameaça para espécies nativas e para o equilíbrio dos ecossistemas. Nos últimos anos tivemos um crescimento muito grande de árvores tanto exóticas quanto nativas”, explica o secretário.

Para os visitantes, o Plano de Manejo vai ajudar na utilização correta do parque. “Adoramos vir ao parque e aproveitar esse espaço de contato com a natureza. Mas é preciso que todos se conscientizem do que a preservação representa”, diz a moradora do bairro Canudos Maria Aparecida Plentz, 52 anos, que costuma levar a neta para brincar nos brinquedos infantis da praça.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/07/2019 0 Comentários 506 Visualizações
Variedades

Mutirão reúne associados do Clube dos Jangadeiros

Por Gabrielle Pacheco 15/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

O mutirão de limpeza da orla e dos molhes “Vamos abraçar o Janga” mobilizou associados do Clube dos Jangadeiros na manhã deste sábado, 13 de abril, na ilha do local.

A ação teve como objetivo promover a conscientização e a preservação do meio ambiente.

No total, o grupo recolheu sete sacos de lixo, com capacidade para 100 litros cada, de resíduos e madeiras que estavam em torno das águas. Assim, limpando o local e abrindo um novo ambiente para lazer e confraternização no clube.

“É importante levarmos a mensagem de preservação e cuidado com o meio ambiente para as águas do Guaíba e também o nosso clube, para que, com a mobilização, possamos incentivar todos a cuidar desse bem tão precioso. Além disso, é uma região que podemos aproveitar para tomar um chimarrão, trazer nossas famílias e curtir as tardes no Janga”, destacou o Comodoro Pedro Pesce.

Novos associados no clube, o casal Rafael Gama e Karina Palma trouxeram seus filhos Pietra e Sebastian, de 8 e 3 anos, para a ação e destacaram a importância de ensinar sobre a preservação.

“Essa é uma questão fundamental por ensinar sobre a limpeza das belas áreas ambientais que temos e são prejudicadas pelo lixo urbano. Também por seu lado pedagógico, mostrando a preservação para as crianças e plantando essa semente para o futuro”, disse Rafael.

Após o mutirão, os associados se reuniram para uma confraternização com piquenique e a inauguração da nova churrasqueira redonda na ilha.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/04/2019 0 Comentários 576 Visualizações
Variedades

Projetos terão apoio de R$ 1,8 milhão para preservar áreas e espécies no litoral brasileiro

Por Gabrielle Pacheco 26/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

Projetos que buscam conservar ambientes costeiros e marinhos brasileiros, preservar espécies ameaçadas e aliar inovação e meio ambiente terão o apoio de cerca de R$ 1,8 milhão. Ao todo, 15 iniciativas distribuídas em 11 estados do País foram selecionadas pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.

Segundo o coordenador de Ciência e Conservação da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, Robson Capretz, a necessidade de proteção de ambientes costeiros e marinhos tem despertado cada vez mais a atenção da sociedade.

“Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU são muito baseados na qualidade de vida e o potencial econômico que vêm dos mares e a população brasileira tem uma relação muito estreita com o oceano. Considerando o tamanho da costa que temos no País e a dependência que temos dela, torna-se cada vez mais importante investir em estratégias para a conservação marinha”, ressalta.

Os projetos que receberão apoio são dos seguintes estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Sergipe, Pernambuco, Alagoas e Pará.

Confira um dos projetos do RS:

Restauração ecológica no Parque Nacional Lagoa do Peixe – Criado em 1986 para proteger aves migratórias e ecossistemas litorâneos do Rio Grande do Sul, o Parque Nacional da Lagoa do Peixe enfrenta hoje um problema com a expansão de pínus na região.

Essa árvore exótica foi introduzida na região há muitos anos e hoje ocasiona a degradação dos ecossistemas naturais, além de causar mudanças na paisagem e perdas da biodiversidade local.

O projeto proposto pela Associação Socioambientalista Igré é controlar essa população invasora e assegurar o restabelecimento dos ecossistemas nativos no local, como os campos de dunas.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
26/02/2019 0 Comentários 581 Visualizações
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