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Projetos especiais

Fetag-RS lança aplicativo para mapear perdas de agricultores nas enchentes

Por Jonathan da Silva 23/05/2024
Por Jonathan da Silva

Um aplicativo para auxiliar no levantamento de dados sobre as perdas dos agricultores atingidos pelas enchentes foi lançado pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag-RS) nesta quinta-feira (23). A iniciativa, que busca agilizar e otimizar o processo de coleta de informações, será inicialmente aplicada pelos Sindicatos filiados em cidades que decretaram situação de calamidade pública por causa das inundações. O aplicativo permitirá o mapeamento de informações sobre áreas plantadas, culturas afetadas, perdas na produção e danos à infraestrutura.

Segundo o presidente da Fetag-RS, Carlos Joel da Silva, o objetivo principal do aplicativo é mapear com precisão as perdas dos agricultores e garantir que os recursos arrecadados com a iniciativa privada sejam destinados de forma eficiente e justa aos mais necessitados. “Com essa ferramenta, teremos um diagnóstico mais preciso da situação dos agricultores atingidos pelas enchentes, o que nos permitirá direcionar os recursos de forma mais eficaz e garantir que o auxílio chegue a quem realmente precisa”, pontua Carlos.

A iniciativa da Fetag-RS conta com o apoio de empresas privadas. A expectativa da federação é de que o aplicativo contribua para minimizar os impactos das enchentes na vida dos agricultores e suas famílias.

Foto: Giuseppe Russo/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/05/2024 0 Comentários 394 Visualizações
Variedades

Em Montenegro, prejuízo na agricultura deve chegar perto de R$ 100 milhões

Por Jonathan da Silva 10/05/2024
Por Jonathan da Silva

Bairros e localidades do interior de Montenegro já começam a contabilizar as perdas causadas pela enchente que assolou o município e o estado. Conforme relatórios preliminares da Emater, o prejuízo para a agricultura da cidade deve ultrapassar os R$ 93 milhões, com a safra da bergamota montenegrina 40% menor que estava previsto. Há locais de Montenegro em que a água sequer baixou até o momento.

Em Porto Pereira e Faxinal, as perdas para os produtores foram quase totais. O morador Milton Marcadella, de 77 anos, 57 deles morando no mesmo lugar, nunca havia visto enchente igual. A família teve veículos, como automóvel, caminhão e trator atingidos pela água, que invadiu a casa. A produção de hortaliças teve perda total em meio ao barro. “Não adianta lamentar, vamos trabalhar e recuperar as coisas”, declarou Milton, lado do filho Márcio.

Símbolo da produção primária, a citricultura também foi prejudicada. O produtor Mário Kleinschmitt nem acreditou quando a água baixou e ele sentiu o cheiro de frutas podres onde, neste momento, o ambiente deveria ter o odor doce das bergamotas em época de colheita. “Perdemos tudo, as frutas estão se deteriorando em meio ao barro, talvez comprometa até as ávores”, avalia Mário. A produção de morangos, investimento de mais de R$ 40 mil, foi toda levada pela água.

Frutas podres em Montenegro

Outras culturas, como eucalipto, milho e acácia também tiveram perdas. A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Rural acompanha os trabalhos nas localidades, com máquinas e equipes auxiliando os produtores. Com a conclusão dos relatórios, inicia a busca por recursos e linhas de financiamento no RS e junto à União para que os agricultores voltem a plantar, trabalhar e colher.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/05/2024 0 Comentários 375 Visualizações
Cidades

Enchente deixou prejuízo de R$ 15,6 milhões em Montenegro

Por Marina Klein Telles 22/06/2023
Por Marina Klein Telles

As cheias do Rio Caí registradas no fim de semana deixaram um rastro de destruição em Montenegro. Levantamento realizado pela Defesa Civil apurou perdas no valor de R$ 15.631.500,00. A maior parte refere-se a danos provocados em 2.653 moradias, avaliados em R$ 14.646.500,00.

Na quarta-feira, o governo do Estado homologou o Decreto de Emergência assinado pelo prefeito Gustavo Zanatta no último sábado, primeiro dia da inundação. De acordo com o servidor Clóvis Eduardo Pereira, a partir de agora, o Município está efetivamente habilitado a pedir recursos públicos, junto à União e ao próprio Estado, para reduzir os efeitos da calamidade. A homologação foi assinada pelo coronel Luciano Chaves Boeira, chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Proteção e Defesa Civil.

Medições realizadas pela empresa Tanac indicam que as cheias estão entre as maiores já registradas em Montenegro. O nível do rio atingiu 8,55 metros no sábado, antes de estabilizar e começar a baixar. Os bairros mais atingidos foram Industrial, Ferroviário, Olaria, Municipal e a parte mais baixa do Centro. Também ocorreu o transbordamento de córregos e arroios em algumas localidades do interior.

Depois de uma grande operação de resgate realizada pela Prefeitura, Bombeiros e soldados do Exército, o apoio da comunidade foi fundamental para acolher os desabrigados, que receberam agasalhos, cobertores, alimentos e produtos de higiene e limpeza, doados pela população. O Município também realizou a compra emergencial de material de limpeza e colchões, entre outros artigos.

O prefeito Gustavo Zanatta agradece ao apoio dos montenegrinos, que aderiram à “corrente do bem” lançada no fim de semana. “Nossa população foi fantástica, ajudando a reduzir o sofrimento daqueles que tiveram grandes perdas. Muito obrigado a todos”, destaca.

Os maiores prejuízos

– 2.663 unidades habitacionais – R$ 14.646.500,00
– 4 instalações públicas de saúde – R$ 250.000,00
– 5 instalações públicas de ensino – R$ 650.000,00
– 2 instalações públicas de outros serviços – R$ 85.000,00

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/06/2023 0 Comentários 561 Visualizações
Variedades

Prejuízos causados pelas chuvas no Brasil entre 2017 e 2022 ultrapassam R$ 55,5 bilhões, revela CNM

Por Stephany Foscarini 20/01/2022
Por Stephany Foscarini

As chuvas nos últimos meses gerou uma série de prejuízos aos municípios brasileiros, sendo o segundo período sazonal chuvoso com maiores impactos desde o ano de 2017. A informação é de estudo realizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), que contabilizou que entre 1º outubro de 2017 até 17 de janeiro de 2022 os prejuízos econômicos aos Municípios afetados contabilizaram cerca de R$ 55,5 bilhões.

De acordo com o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sinpdec), o período sazonal das chuvas se inicia a partir do primeiro dia de outubro e termina no final de março do ano seguinte. Do total dos R$ 55,5 bilhões, o período chuvoso de 2020/2021 foi o mais afetado, com R$ 18,9 bilhões em prejuízos, seguido do período 2021/2022, com mais de R$ 17,2 bilhões, e, em terceiro, o período 2018/2019, com R$ 8,2 bilhões.

O levantamento realizado pela entidade municipalista contabilizou ainda nos períodos chuvosos entre 2017 a 2022 que os desastres decorrentes do excesso de chuvas levaram os Municípios a 5.622 decretações de Situação de Emergência em todo Brasil. Diante do exposto, a Entidade chama atenção, que antes do fim do período chuvoso de outubro de 2021 a 17 de janeiro de 2022, o número de declarações foi de 1.302, ultrapassando o recorde do período de 2017/2018, onde contabilizou 1.155 decretações.

De acordo com com o estudo da CNM, o período chuvoso de 2019/2020 foi o que mais apresentou número de casas danificadas e ou destruídas, somando 143.602, seguido pelo período 2020/2021 com 130.884 casas danificadas e ou destruídas. As chuvas dos últimos seis anos, afetaram mais de 28,8 milhões de pessoas.

Em seis anos foram contabilizados que 637 pessoas perderam suas vidas por causa dos desastres decorrentes das chuvas. O período sazonal das chuvas de 2018/2019, registrou 327 óbitos, 171,7 mil pessoas ficaram desabrigadas e 819,8 mil ficaram desalojadas. O período foi o mais problemático da história e deixou mais de 14,8 milhões de pessoas afetadas pelas chuvas. A CNM ressalta que foi neste período que ocorreu o desastre de uma barragem no Município de Brumadinho (MG), o que ocasionou a morte de 264 pessoas, sendo que, até hoje, ainda há seis desaparecidas.

As prefeituras sentem mesmo os prejuízos após o período das chuvas, quando precisam reconstruir o que perderam. Esses danos não tem como se mensurar. Há Municípios que, passada uma década, ainda não conseguiram se reestruturar”.

O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, destaca que, além das mortes, os impactos são imensuráveis quando se leva em consideração os recursos necessários para a reconstrução do Município. “As prefeituras sentem mesmo os prejuízos após o período das chuvas, quando precisam reconstruir o que perderam. Esses danos não tem como se mensurar. Há Municípios que, passada uma década, ainda não conseguiram se reestruturar”, alerta.

Bahia e Minas Gerais

As chuvas neste início de ano já contabilizam, de acordo com dados divulgados pelos Estados de Minas Gerais e Bahia, um prejuízo de R$ 10,3 bilhões aos Municípios mineiros e de R$ 2,1 bilhões aos Municípios baianos, os dois Estados mais afetados até o momento.

Veja o estudo completo aqui.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/01/2022 0 Comentários 366 Visualizações

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