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prejuízo

Variedades

Bets causam prejuízo de R$ 103 bilhões ao varejo em 2024

Por Jonathan da Silva 17/02/2025
Por Jonathan da Silva

Uma estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) indica que, em 2024, o setor varejista deixou de faturar R$ 103 bilhões devido ao gasto das famílias com apostas esportivas e cassinos on-line, conhecidos como Bets. O levantamento “Panorama das Bets” utilizou dados do Banco Central, que apontam que os brasileiros destinaram R$ 240 bilhões a essas plataformas no último ano.

Além da redução na receita do varejo, o estudo mostra que os jogos eletrônicos contribuíram para o aumento da inadimplência no país. Conforme a CNC, cerca de 1,8 milhão de brasileiros encerraram 2024 com dívidas em atraso devido aos gastos com apostas on-line. Inicialmente, a preocupação estava focada em beneficiários do programa Bolsa Família, após a divulgação do Banco Central, em setembro de 2023, de que R$ 3 bilhões oriundos do programa haviam sido usados em apostas. No entanto, a confederação destaca que a prática também afeta famílias com renda de três a cinco salários mínimos, grupo que terminou 2024 com um índice de inadimplência de 29%.

Impactos no comércio e no ambiente de trabalho

O presidente da Federação da Associação Gaúcha do Varejo (FAGV), Vilson Nailor Noer, afirma que as apostas eletrônicas afetam não apenas a situação financeira dos consumidores, mas também sua saúde mental. Segundo o dirigente, os jogos podem levar ao vício e prejudicar até mesmo o desempenho dos trabalhadores do varejo. “Esta situação afeta o consumidor e até mesmo os trabalhadores do varejo, que desviam atenção da venda para a prática de apostas e jogos eletrônicos durante o próprio horário de trabalho. Seguimos muito preocupados com esta situação, especialmente após a mensuração dos gastos, apontados pelo relatório da CNC”, salienta Noer.

Reflexos na economia de Santa Cruz do Sul

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Santa Cruz do Sul e Região (Sindilojas-VRP), Mauro Spode, destaca que a entidade tem acompanhado o impacto das apostas eletrônicas no comércio local. De acordo com dados da Equifax/Boa Vista, o índice de inadimplência em Santa Cruz do Sul encerrou 2024 em 30,19%, um aumento de 8,98% em relação ao índice de dezembro de 2023, que era de 27,7%.

Spode pondera também que, embora fatores como as enchentes de maio possam ter influenciado esse aumento, as apostas eletrônicas também devem ser consideradas um fator relevante. “Existem fatores naturais, como as enchentes de maio que podem ter contribuído para isso, mas, no entanto, entendemos que a presença dos jogos e apostas nestas plataformas podem ter uma contribuição para este resultado negativo no que se refere ao crédito e à restrição dele, por conta da inadimplência que cresceu”, afirma o presidente da entidade.

Debate sobre regulamentação e conscientização

O Sindilojas-VRP pretende manter o debate regional sobre os impactos das apostas eletrônicas e atuar junto a seus associados para quantificar as perdas no comércio e os reflexos na saúde pública. “Precisamos agir, enquanto segmento, para tentar ao máximo esclarecer a população sobre os riscos, que podem promover a desorganização financeira, ou até mesmo, comprometer a saúde dos apostadores, na recorrência ao uso das plataformas conhecidas como Bets”, conclui Spode.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/02/2025 0 Comentários 318 Visualizações
Variedades

Estudo aponta prejuízo de R$ 97 bilhões à economia brasileira com enchentes no RS

Por Jonathan da Silva 26/07/2024
Por Jonathan da Silva

O prejuízo à economia brasileira em função das enchentes no Rio Grande do Sul pode atingir cerca de R$ 97 bilhões de acordo com estudo realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Conforme o levantamento, as perdas podem chegar a R$ 58 bilhões no RS e a R$ 38,9 bilhões em outros estados. O impacto potencial no PIB do RS pode ser de 9,86%, com efeito de até 1% no PIB brasileiro. Além disso, a tragédia pode resultar na perda de 195 mil empregos em solo gaúcho e 110 mil em outras unidades federativas, totalizando 305 mil empregos, 7,19% do estoque de empregos formais no RS e 0,69% em nível nacional.

Para mitigar os efeitos do desastre, o Governo Federal anunciou um pacote de apoio ao RS de R$ 46,1 bilhões, incluindo recursos, antecipações de benefícios e crédito. O estado estima necessitar R$ 19 bilhões para reconstruir sua infraestrutura. No entanto, o consenso é de que esses esforços precisam ser complementados com outras ações. A CNC apresenta sugestões em três eixos temáticos:

1. Preservação dos Empregos:
  • Redução proporcional da jornada de trabalho e salários;
  • Suspensão temporária de contratos com compensação financeira;
  • Flexibilização do trabalho remoto;
  • Antecipação de férias;
  • Utilização de bancos de horas.
2. Acesso a Crédito:
  • Programa de crédito para pagamento de folha salarial;
  • Standstill para linhas de crédito públicas;
  • Renegociação de dívidas tributárias;
  • Redução a zero do spread bancário do BNDES.
3. Alívio Tributário:
  • Diferimento de 6 meses para pagamento do Simples Nacional e impostos federais;
  • Criação do Programa Perse-RS, com redução de alíquotas para o setor de turismo até 2027.

De acordo com o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, tanto as estimativas quanto as sugestões da confederação têm o objetivo de orientar a retomada econômica do RS e minimizar os impactos negativos da tragédia climática. “A rápida implementação das medidas de auxílio é muito importante para evitar efeitos prolongados e danos adicionais à economia gaúcha e à brasileira como um todo”, reforça Tadros.

O presidente do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac-RS e 2º vice-presidente da CNC, Luiz Carlos Bohn, destaca a necessidade de que as medidas a serem traçadas tenham um viés de resiliência. “O Rio Grande do Sul passou por uma tragédia histórica, com perdas que não se restringem apenas ao momento atual. Muita infraestrutura e muito capital privado de famílias e empresas foram destruídos. Para amenizar as perdas futuras, é necessário auxiliar todos que foram atingidos direta e indiretamente no Estado e, fundamentalmente, garantir que isso jamais se repita nas proporções vistas recentemente”, ressalta Bohn.

Impactos no setor produtivo

O economista-chefe da CNC, Felipe Tavares, afirma que “a reconstrução do Rio Grande do Sul exigirá esforços contínuos e investimentos substanciais para restaurar a economia e os empregos perdidos”. A tragédia tende a afetar a atividade econômica, inflação e dinâmica fiscal de todo o país. O comércio, os serviços e o turismo sofrerão duramente caso as medidas mitigatórias não sejam implantadas de maneira efetiva. O estudo da CNC estima uma perda diária de R$ 5 bilhões no comércio, equivalente a 31,5% do valor previsto para maio. A infraestrutura e o abastecimento foram afetados, resultando em uma queda de 28% no fluxo de veículos de carga nas estradas. O RS representa 7% do volume de vendas no varejo brasileiro. As perdas no comércio podem chegar a R$ 10 bilhões, 5% do faturamento de 2023.

No turismo, a perspectiva é que o setor tenha perdas superiores a R$ 49 milhões por dia, acumulando até R$ 2 bilhões de perdas até junho de 2024 e podendo chegar a R$ 6 bilhões em 2024. O RS foi responsável por 6% do faturamento do turismo no Brasil, em 2023. A perda de faturamento pode representar até 21,4% do total faturado em 2023 no estado. A infraestrutura de transporte comprometida é um grande risco, com a interrupção do fluxo de turistas, por conta do fechamento do aeroporto de Porto Alegre e rodovias afetadas.

Além disso, o RS é um importante produtor agrícola, responsável por cerca de 6% do PIB estadual, com a produção de arroz representando 1%. A indústria do estado, com impacto relevante na transformação de máquinas, produtos químicos e veículos, também será afetada.

Confira na íntegra do estudo elaborado pela CNC.

Foto: Lauro Alves/Secom-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/07/2024 0 Comentários 289 Visualizações
Cidades

Prejuízos pela enchente ultrapassam R$ 4,6 milhões em Picada Café

Por Jonathan da Silva 21/06/2024
Por Jonathan da Silva

Mais de R$ 4,6 milhões serão necessários para reconstruir Picada Café após os danos causados pelas enchentes, aponta levantamento da Secretaria de Planejamento do município. Com isso, a Prefeitura solicitou recursos junto à Defesa Civil Federal para ações de restabelecimento relacionadas a 13 locais atingidos. Também foram solicitados recursos para a obra de reconstrução da ponte próxima à empresa Estofados Rincão, orçada em cerca de R$ 3,8 milhões.

O prefeito Luciano Klein (UNIÃO) lembra que Picada Café foi atingida por quatro enchentes e afirma que os danos prejudicaram o trabalho da gestão, que já investiu mais de R$ 2,2 milhões em recuperação de pontes, estradas, acessos às propriedades, aquisição de material, mão de obra e manutenção de máquinas e equipamentos. “Deixamos de realizar várias obras planejadas para poder recuperar a cidade o mais rápido possível”, pontua o chefe do executivo municipal.

O secretário municipal de Planejamento, arquiteto Daniel Rosa, explica que no relatório encaminhado à Defesa Civil constam os projetos de cada local atingido e a estimativa de custos para os reparos. “Tivemos danos como queda de pista, pontes, bueiros, pinguelas, barreiras e muros, deslizamento de terra em laterais de ruas, guarda-corpos danificados, rachaduras na pista, fissuras no solo e queda de muro”, explica o secretário Rosa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/06/2024 0 Comentários 436 Visualizações

Edição 300 | Out 2025

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