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Preços

Cidades

Preço do material escolar tem variação de até 220% em Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva 10/02/2025
Por Jonathan da Silva

Uma fiscalização realizada pelo Procon de Novo Hamburgo na semana passada apontou diferenças de até 220% nos preços de materiais escolares em diferentes estabelecimentos da cidade. O levantamento foi feito com o objetivo de orientar os consumidores sobre a importância da pesquisa de preços antes da compra, em especial neste momento de volta às aulas.

Entre os itens analisados, a maior variação foi encontrada na pasta com elástico, vendida por valores entre R$ 2,49 e R$ 7,99, uma diferença de 220%. Já a cola branca em tubo de 35 g apresentou um aumento de 97,65% entre o menor e o maior preço, sendo comercializada por valores que variam de R$ 4,25 a R$ 8,40.

O Procon também destacou a diferença de preço em cadernos de 10 matérias. O modelo mais barato, sem adesivos e de uma marca menos conhecida, foi encontrado por R$ 13,99, enquanto uma versão com capa estampada com personagens e adesivos chegou a R$ 68,90, diferença de quase 400%.

Orientações do Procon para economizar

Para evitar gastos elevados, o Procon recomenda que os consumidores optem por materiais sem temas licenciados e pesquisem antes de efetuar a compra. Além disso, o órgão reforça que escolher marcas menos conhecidas pode ser uma alternativa para reduzir os custos. “Um item ser mais barato ou pouco conhecido não o torna, obrigatoriamente, de baixa qualidade. Seguir adquirindo os produtos mais tradicionais pode encarecer a compra”, informa o órgão.

As aulas na rede municipal de Novo Hamburgo começam na próxima semana, e a fiscalização busca alertar os pais e responsáveis sobre a variação de preços para que possam planejar melhor suas compras.

Foto: Weslei Fillmann/PMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/02/2025 0 Comentários 119 Visualizações
Variedades

Café moído lidera alta de preços no RS com crescimento de mais de 50% em 12 meses

Por Jonathan da Silva 06/02/2025
Por Jonathan da Silva

O preço do café moído registrou a maior alta entre os alimentos no Rio Grande do Sul nos últimos 12 meses, atingindo, em janeiro de 2025, o valor médio de R$ 45,96 por quilo, o que representa um aumento de 53,46% em relação a janeiro de 2024. As informações estão na 7ª edição do Boletim de Preços Dinâmicos, divulgado nesta semana pela Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), por meio da Receita Estadual.

A região Celeiro apresentou o maior preço médio do quilo de café moído, chegando a R$ 57,70 em janeiro, enquanto a menor média foi registrada na serra, com R$ 40,98. No litoral, o preço ficou próximo da média estadual, em R$ 45,80, mesmo com o aumento da demanda durante o período de férias.

Bergamota em destaque

Outro produto que apresentou alta significativa foi a bergamota. No estado, o preço médio da fruta alcançou R$ 11,99 por quilo em janeiro, uma elevação de 9,20% em relação a dezembro de 2024 e de 20,15% em relação a janeiro de 2024. No litoral, a bergamota foi o item com maior alta no último mês (29,66%) e nos últimos 12 meses (64,21%), sendo vendida, em média, por R$ 13,99 por quilo.

Produtos em queda

Entre os itens que tiveram as maiores reduções de preço, destacam-se a batata-inglesa (-66,59% em 12 meses), o repolho (-65,57%), o tomate (-44,49%) e a cebola (-40,08%). No litoral, as maiores quedas foram registradas no repolho (-70,09%) e na batata-inglesa (-68,91%).

Cesta de alimentos

O Preço da Cesta de Alimentos da Receita Estadual (PCA-RE) fechou janeiro em R$ 286,15, representando um aumento de 0,49% em relação a dezembro e de 8,81% no acumulado de 12 meses. A região da Fronteira Oeste apresentou o menor valor da cesta (R$ 271,47), enquanto a região das Hortênsias permaneceu com a mais cara (R$ 321,59), apesar de uma redução mensal de 2,57%.

A maior alta no último mês foi registrada na região do Médio Alto Uruguai (1,77%). Na Região Metropolitana de Porto Alegre (Delta do Jacuí), o PCA-RE teve crescimento de 0,24%.

Acesso ao boletim completo

O Boletim de Preços Dinâmicos, elaborado com base nas notas fiscais eletrônicas emitidas pelo varejo, está disponível no portal Receita Dados, em receitadados.sefaz.rs.gov.br/desenvolve-rs/precos-dinamicos-da-re, onde os usuários podem consultar os indicadores e acessar painéis interativos com explicações detalhadas em vídeo tutorial.

Foto: Bublikhaus/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/02/2025 0 Comentários 172 Visualizações
Cidades

Procon fiscaliza alta no preço da gasolina em Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva 30/01/2025
Por Jonathan da Silva

O Procon de Novo Hamburgo está fiscalizando o aumento antecipado dos preços dos combustíveis na cidade. O reajuste ocorre em razão da elevação das alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), definida pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). A nova taxa passa a valer a partir deste sábado, 1º de fevereiro.

Para monitorar a variação dos preços, o Procon do município realizará visitas a postos de combustíveis nesta quinta-feira, 30 de janeiro, e sexta-feira, dia 31. O objetivo da ação é fiscalizar os estabelecimentos e evitar práticas abusivas antes da entrada em vigor do reajuste.

O assessor jurídico do Procon de Novo Hamburgo, Darlan David Brodbeck, destacou a importância da participação da população na identificação de possíveis irregularidades. “Ao receber as informações dos consumidores, realizamos o mapeamento dos locais e as verificações pertinentes”, afirmou Brodbeck.

Contato para denúncias

Os consumidores que desejarem denunciar preços abusivos podem entrar em contato com o Procon de Novo Hamburgo pelo telefone e WhatsApp (51) 99750-0023.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
30/01/2025 0 Comentários 197 Visualizações
Cidades

Preço da cesta básica em São Leopoldo registra queda de 0,94% em janeiro

Por Jonathan da Silva 16/01/2025
Por Jonathan da Silva

O Procon de São Leopoldo divulgou os resultados da pesquisa de preços da cesta básica realizada na segunda semana de janeiro, indicando uma redução de 0,94% no valor total em relação a dezembro. O custo médio da cesta básica foi calculado em R$ 671,15.

Entre os itens analisados, a batata apresentou a maior redução percentual, com o preço médio caindo de R$ 5,79 para R$ 1,99 por quilo, uma queda de 66%. Por outro lado, a banana registrou o maior aumento, subindo 38% e alcançando o preço médio de R$ 5,49 por quilo.

Cinco itens permaneceram com preços estáveis: água sanitária, papel higiênico, creme dental, sal e tomate. Apesar da redução mensal, o custo atual da cesta básica representa um aumento de 3,75% em comparação a janeiro de 2024.

A pesquisa completa está disponível no site oficial da prefeitura de São Leopoldo, por meio do link saoleopoldo.rs.gov.br/conteudo/5053/1?titulo=Pesquisas+de+Pre%C3%A7os+-+Procon.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/01/2025 0 Comentários 147 Visualizações
Variedades

Alta dos alimentos: confira algumas soluções para economizar na cozinha

Por Caren Souza 18/05/2021
Por Caren Souza

De acordo com levantamento divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em março, desde o início da pandemia o preço dos alimentos subiu 15% no país, quase o triplo da taxa oficial de inflação do período, que ficou em 5,20%.

O alto preço dos alimentos atingiu em cheio o consumidor que continua enfrentando sérias dificuldades devido ao período de isolamento, como a perda de renda provocada pelo fechamento de negócios e o aumento do desemprego. Para reduzir gastos na alimentação, muitas pessoas tentam substituir produtos por opções mais em conta, além de repensar maneiras de economizar no custo da refeição.

“A crise transformou os hábitos alimentares e chamou ainda mais atenção para a necessidade de evitar desperdícios e de preservar a durabilidade da comida ao máximo”, diz Alessandra Zambaldi, diretora de comércio exterior e marketing da Alpfilm®.

“A pandemia afetou a rotina em diversos aspectos. Hoje vivemos em um momento delicado e uma das soluções para reduzir os impactos dos altos preços dos alimentos é preparar a comida em casa com maior planejamento e responsabilidade a fim de evitar gastos exorbitantes. Assim, é possível economizar tanto financeiramente quanto no tempo investido trabalhando nas refeições”, explica a diretora.

Confira cinco formas de  economizar tempo e dinheiro na cozinha

Planeje: Antes de ir às compras, é ideal pensar no cardápio dos próximos dias, assim é possível pegar de prontidão os itens que necessita para as refeições. Depois, é importante checar a despensa e fazer uma lista com os itens que estão em falta. “Esse hábito vai reduzir o tempo que caminhamos no mercado e também ajudar a adquirir apenas o necessário. Uma boa dica para esse momento é certificar-se de ter ‘ingredientes-chave’ disponíveis em casa, como o arroz, feijão, ovos, farinha, macarrão, manteiga, cebola, tomate e outros itens que fazem parte da rotina”, adverte Alessandra.

Além disso, fazer compras esporádicas pode aumentar — e muito — as contas no final do mês. Por isso, o ideal é dar um espaço de, no mínimo, uma semana entre uma ida ao mercado e outra.

Reduza o desperdício: Alguns cuidados com o armazenamento são importantes para prolongar a vida útil dos alimentos e ajudar a poupar dinheiro. Uma das alternativas é utilizar o plástico filme Alpfilm® para envolver diversos alimentos, dentre eles frutas e legumes, por exemplo, o que permite que se mantenham conservados por mais tempo em comparação com outros plásticos.

Para ajudar o manter os alimentos frescos por um período maior e, simultaneamente, combater diversos patógenos como vírus e bactérias, inclusive o Sars Cov-2, a empresa de plástico filme desenvolveu o Alpfilm Protect®, plástico filme com um material específico na formulação que inativa o novo vírus.

Para comprovar a eficácia, o plástico foi testado e teve a eficiência comprovada através da empresa QuasarBio, referência em ensaios com SARS-Cov-2 que tem laudos protocolados pelo Professor Lucio de Freitas, especialista no assunto. Além disso, os ensaios foram realizados no laboratório Nível de Biossegurança 3 (NB3) – especializado na manipulação de microrganismos com alto grau de patogenicidade.

“O produto, que já contava com propriedades antifúngicas e bactericidas – graças à presença de micropartículas de prata – passou por uma série de estudos para adequações em sua composição com o objetivo de assegurar sua eficácia antiviral, em especial contra o novo coronavírus. O resultado foi um produto que apresenta respostas positivas que chegam a cerca de 80% de inativação nos primeiros três minutos, chegando a 99,99% de eficácia em até 15 minutos”, afirma a diretora.

Além disso, também há o Alpfilm Protect Trilho® que possui um sistema de corte do plástico, facilitando embalar o alimento e diminuindo o desperdício do produto, gerando economia.

Já as hortaliças podem ser higienizadas e levadas à geladeira dentro de sacos Zip Lock, a fim de preservar os nutrientes. O mesmo pode ser feito para manter as ervas frescas — deixando entrar um pouco de ar dentro das embalagens para conservar o alimento.

Reaproveite os alimentos: Consumir os alimentos integralmente é um dos segredos para economizar tempo e dinheiro. “Nós precisamos, urgentemente, mudar o cardápio e trazer o reaproveitamento de alimentos no dia a dia. Os benefícios são diversos e incluem consumir mais nutrientes – presentes em cascas de frutas, talos de verduras e legumes- além de gerar menos acúmulo de lixo no meio ambiente. E, ainda, descartar partes que servem de alimento também impacta diretamente nas contas do mês. A alternativa de reaproveitamento é a solução para usar a criatividade e desenvolver novas receitas!”, explica a empresária.

Fique de olho nos preços: Outra dica de economia é ter atenção à safra de cada alimento. Em cada época do ano, diferentes frutas, verduras e legumes são encontrados em maior quantidade e qualidade. Isso significa que eles estarão disponíveis por um preço mais baixo, já que terá mais oferta. Por isso, é ideal pesquisar antes de preparar o prato desejado.

Cozinhar “em lotes”: A técnica é uma expressão popular que significa preparar de uma única vez uma quantidade de comida suficiente para vários dias. Para isso, é necessário reservar algumas horas — do final de semana ou de um dia mais tranquilo — para fazer as refeições semanais.

Uma das dicas é evitar variar muito o cardápio para poupar tempo de preparo. “O segredo para não enjoar da pouca variedade é planejar diferentes receitas com os mesmos ingredientes e sempre investir nos temperos”. Depois de prontos, é necessário levar ao congelador em recipientes com tampas ou muito bem vedado com o uso do plástico filme de PVC”, finaliza Alessandra.

Fonte: Assessoria

18/05/2021 0 Comentários 1,5K Visualizações
Variedades

Região Sul tem os preços do diesel e da gasolina mais baratos do País, aponta Ticket Log

Por Gabrielle Pacheco 29/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Região Sul apresentou os maiores reajustes no preço do diesel e da gasolina nos primeiros 15 dias de julho, de acordo com o Índice de Preços Ticket Log (IPTL). A região, que ainda concentra os menores preços do País, teve um acréscimo de 4,49% na gasolina, que foi encontrada nos postos ao preço médio de R$ 4,117 o litro, na quinzena. O avanço no diesel foi ainda maior, 6,5%, e o combustível teve o litro vendido ao preço médio de R$ 3,148. Ainda assim, o combustível é o mais barato do País, e chega a ser 14% mais barato que a média encontrada na Região Norte, que registrou a maior média nacional para o litro do diesel. Já o etanol também apresentou alta e foi vendido nas bombas a R$ 3,451, um incremento de 2,25%.

“A gasolina e o diesel continuam mais baratos no Sul, mas é interessante perceber que os índices de reajustes para esses dois combustíveis foram mais altos por lá, em relação aos aplicados nas demais regiões. Os próximos dias devem mostrar se essa curva se manterá até o final do mês”, analisa o head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, Douglas Pina.

No recorte por Estado, o IPTL apontou que o ranking de preços mantém as posições do fechamento de junho. O Paraná lidera com os menores preços para os principais combustíveis, com o diesel comercializado a R$ 3,060, um aumento de 6,7%, em relação a junho; o etanol teve alta de 5,1%, com o preço médio de R$ 2,895; enquanto a gasolina teve os mesmos 5,1% de aumento e foi vendida a R$ 3,998. Com um avanço de 3,4%, Santa Catarina teve o diesel comum vendido a R$ 3,221, e o diesel S-10, a R$ 3,272. Ambos são os mais caros de toda a Região Sul.

O Rio Grande do Sul apresentou os preços mais altos para a gasolina, vendida a R$ 4,235, um avanço de 4,7%; e para o etanol, cujo litro foi comercializado a R$ 3,931, um aumento de 1,7%.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantados com base nos abastecimentos realizados nos 18 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo.

A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais 25 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/07/2020 0 Comentários 520 Visualizações
Variedades

Mesmo com alta no preço do diesel e gasolina, Região Sul lidera com os menores valores do País

Por Gabrielle Pacheco 19/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Após meses consecutivos de baixa nos preços, os combustíveis estão mais caros em todo o País nesta primeira quinzena de junho, de acordo com o Índice de Preços da Ticket Log (IPTL). A Região Sul, mesmo com alta, ainda detém os melhores preços para o diesel e para a gasolina. Esta, que foi vendida a R$ 3,763 em maio, começou junho com alta de 2,31% e foi encontrada ao preço médio de R$ 3,850. O diesel, que havia sido vendido a R$ 2,864 foi comercializado nas bombas por R$ 2,923 em junho, um acréscimo de 2,06%. Já o etanol não está entre os mais baratos do País e também apresentou aumento em relação a maio, e foi vendido a R$ 3,324.

“O IPTL traz uma análise dos primeiros dias de junho, e com isso já conseguimos perceber a alta dos preços em todas as regiões. O estudo também revela que mesmo com esse aumento o ranking regional de preços mantém basicamente o cenário do mês anterior. A Região Sul segue com a gasolina e o diesel com os melhores preços de todo o território nacional. A gasolina, por exemplo, chega a ser 7% mais barata no Sul do que no Norte”, afirma o head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, Douglas Pina.

O IPTL identificou que todos os Estados tiveram aumento de preço nos combustíveis neste início de mês. O Paraná lidera os preços mais baixos para todos os combustíveis, mesmo com avanço nos preços. A gasolina apresentou alta de 2,3% e foi vendida a R$ 3,696. O etanol e o diesel, ambos com aumento de 2,8%, foram encontrados, respectivamente, por R$ 2,664 e R$ 2,834. O Rio Grande do Sul manteve a liderança, só que dos maiores preços, e teve a gasolina vendida a R$ 3,952, com alta de 1% e o etanol por R$ 3,813. Já o diesel mais caro foi encontrado novamente em Santa Catarina, com aumento de 2,2% e preço médio do litro a R$ 2,983.

Ainda de acordo com o estudo realizado pela Ticket Log, os preços apresentados nesta primeira quinzena de junho demonstra que, embora existam perfis diferentes em cada veículo, em todos os Estados do Sul foi mais vantajoso financeiramente abastecer com gasolina.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/06/2020 0 Comentários 383 Visualizações
Variedades

Procon Novo Hamburgo realiza pesquisa comparativa de preços de ovos e barras de chocolate

Por Gabrielle Pacheco 15/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

Pesquisar. A orientação parece repetitiva quando se fala na busca do melhor preço por um produto, mas ainda é o melhor caminho para quem quer economizar.

E para facilitar a vida dos consumidores e oferecer uma referência de valores com a chegada Páscoa, o Procon Novo Hamburgo realizou, nesta sexta-feira, 12, uma pesquisa comparativa de preços de ovos e barras de chocolate.

“Foram visitados cinco pontos de venda do município e coletados preços de nove ovos de chocolate e de sete barras de chocolate de diferentes marcas. O assistente de fiscalização do órgão foi acompanhado por um responsável do estabelecimento, que foi escolhido aleatoriamente”, explica os critérios na realização da pesquisa a subprocuradora do Procon Novo Hamburgo, Cláudia Schenkel.

O Procon priorizou a pesquisa de produtos idênticos, ou seja, mesma marca e gramatura.

Resultados

Os preços dos ovos de chocolate, em produtos idênticos, podem variar até 25,42%.

Considerando apenas os tradicionais ovos de chocolate, a maior variação para produtos idênticos verificada pelo órgão foi a do Ovo Garoto ao leite 185gr;

O menor preço encontrado foi de R$ 29,90, enquanto o maior chegou a R$ 37,50 – variação de 25,42%.

O Procon também analisou a diferença de preços de produtos iguais, contudo em formatos diferentes: barra de chocolate e ovos de chocolate.

Considerando um estabelecimento visitado pelo órgão, cujos parâmetros nos demais se mantiveram semelhantes, há uma diferença de 405,06% em um determinado produto, sendo que o quilo do ovo custa R$161,62 e de uma barra de chocolate o quilo custa R$39,90, ou seja, o quilo do ovo custa R$121,72 a mais que o quilo da barra de chocolate.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
15/04/2019 0 Comentários 429 Visualizações

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