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Práticas de ESG

Business

BFSHOW une sustentabilidade, negócios e moda

Por Marina Klein Telles 16/11/2023
Por Marina Klein Telles

A indústria calçadista mais sustentável do mundo e a única a contar com uma certificação de ESG para a cadeia produtiva em nível internacional não poderia ter uma feira comercial com diretrizes que não as da sustentabilidade. A 1ª edição da Brazilian Footwear Show – BFSHOW, mostra realizada pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e organizada pela NürnbergMesse Brasil entre os dias 21 e 23 de novembro, no Centro de Eventos Fiergs, terá uma série de iniciativas que colocarão o tema no centro dos debates. Outro ponto alto do evento serão as pesquisas de tendências apresentadas em parcerias com o INSPIRAMAIS e o bureau Fashion Directions.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, ressalta que a missão da BFSHOW, além de gerar negócios e transformar o modelo de feiras no País, com transparência e otimização de custos, é auxiliar na conscientização do setor acerca da importância das práticas sustentáveis. “É por isso que a BFSHOW se compromete a apoiar iniciativas sustentáveis, incorporar práticas sustentáveis e conduzir o evento de forma limpa e com menor impacto possível”, diz.

Segundo o dirigente, a feira quer unir o setor calçadista brasileiro ao ecossistema de sustentabilidade. Entre as iniciativas ESG, está o compromisso da reciclagem e reuso dos materiais utilizados na montagem e organização da mostra, que serão controlados, geridos, reutilizados em eventos futuros, ou encaminhados de forma correta para reciclagem. “A nossa prioridade é causar o menor impacto possível no meio ambiente e direcionar o nosso uso e dos nossos expositores da mesma forma. Além disso, a organização do lixo para os visitantes também é realizada para conscientizar e apoiar a separação dos resíduos”, explica Ferreira.

Arena de Sustentabilidade

A BFSHOW contará, ainda, com conteúdo e exposição para demonstrar de forma prática a sustentabilidade aplicada no setor calçadista brasileiro. Na Arena de Sustentabilidade, os visitantes poderão conferir dois espaços. Um deles é o Origem Sustentável, onde será apresentada a certificação de ESG para a cadeia produtiva do calçado e suas empresas certificadas. O outro espaço é o BFSHOW – Calçados Sustentáveis, que contará com uma exposição de dez empresas expositoras que apresentarão seus modelos de calçados feitos de materiais sustentáveis.

Moda

Entrando no assunto das tendências que serão apresentadas a sustentabilidade também não poderia ficar de fora. Uma parceria com o Inspiramais, salão lançador de tendências em materiais e insumos para a cadeia produtiva do calçado, apresentará os mais recentes insumos sustentáveis lançados no evento. No espaço, poderão ser encontrados materiais oriundos da pesquisa Homo Faber, orientada pelo coordenador do Núcleo de Design e Pesquisa da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), o estilista Walter Rodrigues.

Outro diferencial da BFSHOW será a apresentação da pesquisa de tendências do Fashion Directions. Estúdio localizado em Milão/Itália, o bureau é um portal de tendências especializado em calçados, bolsas e acessórios femininos, masculinos e infantis. Gerenciado por uma dupla brasileira, Luana Lanzini e Luana Savadintzky, consultoras de moda, o Fashion Directions compila de forma direcional as tendências e produtos do momento. “Para BFSHOW, pensando justamente em replicar para o lojista nosso estilo de pesquisa direcional, criamos um guia de compras, resumindo de forma clara as principais tendências e produtos que acreditamos ser chave para o inverno 2024”, conta Luana Lanzini. Além disso, o bureau fará uma cobertura on time da feira, linkando e confirmando as tendências com as coleções apresentadas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/11/2023 0 Comentários 345 Visualizações
Business

Assintecal participa de evento Mulheres Globais

Por Marina Klein Telles 07/11/2023
Por Marina Klein Telles

A superintendente da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), Silvana Dilly, participou, no último dia 7 de novembro, do evento Mulheres Globais, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A reunião, ocorrida no escritório da entidade, em São Paulo/SP, contou com apresentações de lideranças femininas no ambiente corporativo.

Na oportunidade, Silvana contou a história da Assintecal, que há quatro décadas representa as mais de 3 mil empresas de componentes para couro, calçados e artefatos do Brasil. Exercendo o cargo de liderança há três anos, Silvana ressalta que, apesar de ter um percentual relevante de mulheres trabalhando no setor (mais de 50%), apenas 36% dos cargos de liderança na atividade são ocupados por elas. “Hoje, temos uma média maior do que os demais setores econômicos (14% de mulheres em cargos de liderança), mas sabemos que existe um longo caminho a ser percorrido. Pesquisas internacionais apontam que a diversidade melhora de 20% a 30% a lucratividade. As empresas precisam estar atentas a isso”, comenta.

E é para chamar a atenção para essa questão que a Assintecal, em conjunto com a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), Associação Brasileira das Indústrias de Mobiliário (Abimóvel) e Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), mantêm o programa Mulheres +, que tem a missão de promover o desenvolvimento e estimular o empreendedorismo feminino.

ESG

Além do Mulheres +, a Assintecal está à frente do Origem Sustentável, realizado em conjunto com a Abicalçados. Trata-se da única certificação de ESG para empresas da cadeia produtiva do calçado no mundo. “E, dentro dos nossos mais de 100 indicadores, todos alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, trazemos muito a questão social e a importância da diversidade nas empresas”, conta a superintendente. Atualmente, já são mais de 90 empresas certificadas ou em processo de certificação.

O encontro pode ser assistido no link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/11/2023 0 Comentários 283 Visualizações
Business

Grendene reduz em 20% as emissões de gases de efeito estufa

Por Marina Klein Telles 18/09/2023
Por Marina Klein Telles

Graças ao uso exclusivo de energia elétrica renovável e outras ações sistêmicas de eficiência em suas operações, a Grendene diminuiu em 20% suas emissões totais em 2022, em relação a 2021. A calçadista também apresentou queda de 14% na intensidade das emissões por par de calçado produzido.

Um exemplo de medida para redução de emissão de carbono é o uso de veículos elétricos na logística. Em 2022, aproximadamente 4.000 quilômetros foram percorridos com esse tipo de carro nas rotas entre Farroupilha e Porto Alegre, resultado da parceria com a Vésper Cargas Expressas, fornecedora da companhia desde 2017.

Carlos André Carvalho, gerente da Divisão de Desenvolvimento Sustentável da Grendene, explica que observar as emissões em transportes é uma das ações efetivas para redução da emissão de gases de efeito (GEE) estufa. “Na Grendene, desenvolvemos diversos projetos para diminuição das emissões de carbono no escopo 3, aquela que ocorre de forma indireta, ao longo da cadeia de fornecimento e do ciclo de vida dos produtos. Entre aqueles que estão em fase de experimentação, o uso de veículos mais sustentáveis, que são os elétricos, com novas tecnologias em motores e combustíveis alternativos, é o que está mais avançado e com expectativas de expansão”, afirma o especialista.

A Vésper foi a primeira empresa gaúcha a utilizar furgão elétrico para transporte de materiais. “Este projeto está sendo ampliado com a aquisição de veículos de maior porte, hoje já disponíveis no mercado, tornando possível atender rotas de maior distância e maior volume de cargas. A renovação e atualização da frota também está sendo estendida para nossa filial em São Paulo”, revela Rafael de David, diretor da transportadora.

Essas ações compõem a Jornada pela Sustentabilidade, criada há mais de 10 anos para contribuir com a sustentação dos negócios a longo prazo e para um futuro mais responsável, priorizando a atenção aos impactos que os processos de produção geram ao planeta e às pessoas. Os dados estão apresentados na quarta edição do relatório de sustentabilidade da empresa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/09/2023 0 Comentários 314 Visualizações
Projetos especiais

CRVR inaugura planta de reciclagem e termelétrica em São Leopoldo

Por Marina Klein Telles 21/08/2023
Por Marina Klein Telles

A CRVR inaugurou na última quinta-feira (17) uma estação de triagem de resíduos sólidos e uma termelétrica em sua unidade de São Leopoldo, onde já operava com aterro sanitário. As duas obras, somadas, resultam de um investimento de R$ 27 milhões e vão gerar ao menos 80 empregos diretos.

Hoje, a Unidade de Valorização Sustentável (UVS) da empresa na cidade recebe em média 1.000 toneladas de lixo por dia, de 58 municípios. Com a instalação da triagem, ao menos 40 mil quilos por dia serão separados, tratados e retornarão para a cadeia produtiva. “Resíduos recicláveis como plástico e papelão muitas vezes vão parar nos aterros, quando deveriam ir para estações de reciclagem como essa. Nessa nova estação, conseguiremos fazer essa separação, contribuindo para a cadeia de reciclagem e aumentando a vida útil dos nossos aterros”, explica Leomyr Girondi, diretor-presidente da CRVR.

Esta é a maior planta de reciclagem de resíduos e a primeira semi-mecanizada do Rio Grande do Sul, além de ser também a primeira da empresa, que recebe e trata em suas sete unidades no estado o lixo de mais de 8,5 milhões de gaúchos. O objetivo é instalar novas estações como essa nas demais unidades da CRVR nos próximos anos. “Estamos iniciando um novo ciclo, o ciclo das triagens. Essa é uma das operações mais completas do Brasil em termos de tratamento de resíduos e a nossa intenção é levar isso para todo o estado, ampliando nosso escopo de soluções ambientais que favorecem, em última instância, toda a sociedade”, acrescentou Leomyr.

Postos de trabalho contemplam comunidade

O processo de seleção para a triagem visou contemplar comunidades do entorno da região do arroio da Manteiga, onde fica a UVS. Das 80 pessoas que estão sendo contratadas, muitas já realizavam esse tipo de trabalho de maneira autônoma, muitas vezes em situação precária. Os novos colaboradores também participaram da cerimônia. Além da segurança operacional, que é uma premissa da empresa, os novos funcionários estão sendo contratados na modalidade CLT e receberão auxílios como plano de saúde, vale-alimentação e transporte fretado.

Fonte de energia

Já a termelétrica é a quinta planta de geração de energia a partir do biogás da companhia no estado. As outras estão localizadas nas UVSs de Minas do Leão, Santa Maria, Victor Graeff e Giruá. A unidade geradora tem potência de 1 MWh — o suficiente para abastecer uma população de 15 mil pessoas.

A energia do biogás é um tipo de energia renovável produzida a partir da decomposição dos resíduos domésticos orgânicos depositados nos aterros da empresa. Tanto a termelétrica como a estação de triagem fazem parte da política da empresa de obter a máxima valorização dos resíduos urbanos em todas as suas unidades, com o mínimo de impacto ambiental.

Sobre a CRVR

A CRVR é uma empresa de soluções ambientais que atua na destinação final, tratamento e valorização de resíduos. Com sete unidades no Rio Grande do Sul (Capela de Santana, Giruá, Minas do Leão, Santa Maria, São Leopoldo, Victor Graeff e um transbordo em Tramandaí), é responsável pela destinação adequada de cerca 75% do lixo produzido no estado, atendendo, aproximadamente, 8,5 milhões de pessoas no Rio Grande do Sul. O trabalho de gestão de resíduos da CRVR é feito por meio de aterros sanitários, tratamento de efluentes, captação e purificação de biogás e aproveitamento energético.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2023 0 Comentários 701 Visualizações
Business

Momento do Empreendedor ACIST-SL: ESG é lucrar com propósito

Por Marina Klein Telles 18/08/2023
Por Marina Klein Telles

“A ESG precisa ser vista como uma forma para que a empresa tenha lucro e lucrar não é feio”. A afirmativa é da consultora Cenira Veronese, que palestrou no Momento do Empreendedor realizado na quinta-feira, 17, pela ACIST-SL e pelo Núcleo de Empreendedoras da entidade.

Segundo ela, é preciso discriminar cada letra de acordo com seu significado exato, para que os negócios realmente possam ter benefícios. “É um percurso longo e que precisa ser trilhado pelo dono da empresa ou pelos investidores”, alerta. A ESG instituiu-se como uma prática em 2004 e significa a obtenção de lucro considerando aspectos sociais (S), ambientais (A) e de governança na organização (G), sendo que a origem surgiu em 1992, com o conceito de ‘satisfazer necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras em satisfazer as suas’.

Como exemplos simples de aplicação do S, Cenira cita um ambiente limpo e amigável – desde piso, banheiros, ventilação e estações de trabalho; estímulo a treinamentos e qualificações; contratação de profissionais que residam no entorno da empresa, pois além de redução de tempo de deslocamento, há também o sentimento de pertencimento. “A empresa ganha pela percepção de oportunidades que oferece às pessoas”.

“O que eu gero de impacto no meio ambiente próximo de mim e da minha empresa?”. Esta pergunta, conforme a consultora, pode nortear as ações para contemplar o E (environmental = meio ambiente) da sigla. Ao olhar para o seu quintal, o empresário pode adotar uma série de iniciativas que podem gerar lucro, seja para o seu negócio ou para um terceiro, como a separação correta de resíduos para posterior venda ou reutilização; redução de matérias-primas por meio de novos processos, dentre outros. “A ESG não olha somente para o Painel do Lucro. Ela ajuda a lucrar mais com novas atitudes”, comentou.

Para implantar um programa ou projeto de ESG, Cenira indica uma escada de quatro degraus. O primeiro é o questionamento sobre os Impactos: o que a ESG afeta; a seguir, avalia-se os Tópicos Materiais, que apontam com o que a ESG se importa; passando então para os Objetivos Estratégicos, alinhando com o que irá se comprometer; para enfim, gerar os Indicadores. Ela adverte que o processo é longo, mas acima de tudo, deve ser “walk the talk”, isto é, fazer o que se fala, executando o programa no seu dia a dia. “Nada adianta se estas práticas não estiverem no cotidiano da empresa. ESG não é foto, é filme”, ressalta.

O presidente da ACIST-SL, Felipe Feldmann, destacou que a palestra esclareceu muitas dúvidas sobre o tema e desmistificou que a ESG é aplicada somente nas grandes empresas. A organização do evento contou com a participação do Grupo de Trabalho do Núcleo de Empreendedoras, formado pelas associadas Estela Ortácio, Maria Helena Fleck (Ágile Comunicação), Marília Garcez (Matriz Farmacêutica) e Daniela Fernanda da Silva (Home Angels).

Foto: Diego da Rosa/divulgação | Fonte: Assessoria
18/08/2023 0 Comentários 307 Visualizações
Business

Abicalçados participa da 25ª edição de fórum latino-americano na Colômbia

Por Marina Klein Telles 16/06/2023
Por Marina Klein Telles

O presidente do Conselho, presidente-executivo e o gestor de Projetos da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Caetano Bianco Neto, Haroldo Ferreira, Cristian Schlindwein , participam, nos dias 22 e 23 de junho, do 25º Fórum Latino-Americano do Calçado. O evento, realizado pela associação da indústria de calçados da Colômbia (Acicam) e agrupação de câmaras de calçados da América Latina (Accal), acontece no Hotel Casino Internacional, em Cúcuta/COL.

Com o objetivo de discutir o comércio regional na América Latina, tendências de mercado e sustentabilidade, o Fórum trará, além dos representantes brasileiros, empresários e executivos das indústrias de calçados na Colômbia, Argentina, Equador, El Salvador, Chile, Venezuela, Uruguai, México, Guatemala e Nicarágua. A participação verde-amarela inicia às 14h30 (horário local) do dia 22, com uma apresentação de Schlindwein sobre o Origem Sustentável, único programa de certificação de práticas de ESG na cadeia produtiva do calçado no mundo.

“Hoje, já são cerca de 100 empresas, tanto fabricantes de calçados quanto fornecedores de materiais, certificadas, um crescimento de mais de 75% ante 2022. O programa segue em crescimento e trazendo vantagens competitivas para as empresas, com ganhos de imagem e economia de recursos”, explica o gestor. Após a apresentação, às 17h20 (horário local), Schlindwein volta ao palco para participar de um debate sobre sustentabilidade no setor junto a representantes da indústria argentina, colombiana e chilena. O Origem Sustentável estará na Colômbia a convite da organização.

No dia 23, a partir das 10h10 (horário local), Ferreira sobe ao palco para falar sobre o cenário da indústria de calçados no Brasil, que vem em recuperação gradual das perdas provocadas pela pandemia de Covid-19. “Desde o segundo semestre de 2021, a indústria calçadista brasileira vem em recuperação. No mercado externo, em que crescemos 45% (em receita) no ano passado, registrando o melhor resultado em 12 anos, já ultrapassamos os patamares de 2019. No mercado externo a recuperação tem sido mais lenta, mas estamos com boas perspectivas para esse ano”, comenta o dirigente. Às 12h, o executivo volta ao palco para participar de um painel sobre o mercado mundial de calçados e tecnologias junto a representantes do setor na Colômbia, Uruguai, Guatemala e Nicarágua.

Mais informações e programação do evento no site.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/06/2023 0 Comentários 294 Visualizações
Business

Assintecal e Abicalçados participam de evento do COMMODA

Por Marina Klein Telles 07/06/2023
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) e a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) participaram, na manhã da terça-feira (6), de uma reunião plenária do Comitê da Cadeia Produtiva da Moda (COMMODA). O evento foi realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), na capital paulista.

Na oportunidade, a superintendente da Assintecal, Silvana Dilly, apresentou o Origem Sustentável, único programa de certificação de práticas ESG para a cadeia produtiva do calçado no mundo. Realizado pela entidade em parceria com a Abicalçados, o programa possui 104 indicadores de sustentabilidade que são auditados, in loco, pela SGS, Bureau Veritas, SENAI, DNV e INTERTEK.

Segundo Silvana, são certificadas empresas que alcancem mais de 20% dos indicadores (nível Bronze), mais de 40% (Prata), mais de 60% (Ouro) e mais 80% (Diamante). “Hoje, o programa está em franco crescimento, tanto no mercado interno quanto internacional. As empresas, puxadas por um consumidor mais exigente e consciente, estão cada vez mais preocupadas com a sustentabilidade, atributo que já não é um diferencial e sim uma questão de sobrevivência”, ressalta a gestora, destacando que atualmente já são mais de 90 empresas certificadas ou em processo de certificação.

O Origem Sustentável, segundo Silvana, certifica empresas que tenham práticas sustentáveis não somente na dimensão ambiental, mas também social, econômica e cultural, tudo isso articulado por uma efetiva gestão de sustentabilidade.

Na sequência, o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, apresentou as pautas da Abicalçados enquanto representante do setor calçadista nacional. Com associados que respondem por mais de 65% da produção brasileira de calçados, a Abicalçados tem como pautas medidas como a continuidade da desoneração da folha de pagamentos para a atividade, a Reforma Tributária e a defesa comercial por meio do antidumping contra calçados asiáticos.

Sobre o comitê

Criado em setembro de 2022 para discutir pleitos e meios de fortalecer a cadeia produtiva da moda brasileira, o COMMODA é composto por 33 entidades representativas e é coordenado pela FIESP. Conforme regulamento, são realizadas reuniões plenárias mensais para discutir temas de interesse do setor.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/06/2023 0 Comentários 374 Visualizações
Variedades

Parceria entre BAT Brasil e SPVS estimula o plantio de 20 hectares de árvores

Por Marina Klein Telles 02/06/2023
Por Marina Klein Telles

A sustentabilidade nas propriedades rurais tem sido estimulada constantemente pela BAT Brasil junto aos seus produtores integrados. Hoje, a gestão da propriedade, alicerçada aos pilares do ESG, traz a preservação ambiental como essencial, mas ao longo dos seus 120 anos, a BAT Brasil incentivou inúmeros projetos que tiveram a preservação do meio ambiente como mote principal.

Atualmente, uma parceria entre a BAT Brasil e a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) visa proteger e realizar várias ações atreladas ao manejo da Reserva Natural das Águas, localizada no Estado do Paraná, que faz parte do maior remanescente contínuo do bioma Mata Atlântica do Brasil.

De acordo com o especialista em Meio Ambiente da BAT Brasil, Jaime Dias, o projeto Gestão Territorial voltada à Produção de Natureza vai realizar, nos próximos cinco anos, o monitoramento e o plantio de espécies nativas. “Mas muito além de reflorestar a área, o projeto visa reestabelecer a biodiversidade e trazer de volta as particularidades do bioma”, explica.

O projeto conta com ações como a gestão, administração e manutenção dos locais para preservação ambiental. “Para a execução deste projeto foram definidas duas estratégicas básicas, que são o plantio de enriquecimento e o plantio em áreas abertas em 20 hectares na Reserva Natural das Águas”, salienta ele.

Dias destaca que ainda estão previstos mais 30 hectares para monitoramento e restauração de biodiversidade. “É um projeto importante porque as Reservas Naturais da SPVS têm sido campo de pesquisas, aulas teóricas e práticas para muitos estudantes em parcerias com universidades e institutos de pesquisa”, revela.

Das reservas saem dados importantes sobre a Mata Atlântica, que contribuem para a formação de profissionais, assim como para o trabalho de pesquisadores que atuam com conservação de espécies e ambientes em diferentes ecossistemas naturais. “Dentro deste contexto, para este projeto, a área a ser considerada nos trabalhos de conservação corresponde a 31,3 hectares”, afirma Dias.

A SPVS atua sistematicamente na região central da grande reserva da Mata Atlântica, na porção norte do litoral paranaense desde o ano de 1990. Em 1992 finalizou um estudo interdisciplinar denominado “Plano Integrado de Conservação para a Região de Guaraqueçaba” que analisou e propôs ações que conciliassem a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população residente nessa região. Desde então foram realizados uma grande diversidade de projetos, abordando diferentes temáticas, como pesquisa científica interdisciplinar, manejo de áreas protegidas, alternativas de renda para a população local, gestão territorial, dentre outros. Mais detalhes dos projetos desenvolvidos na região podem ser consultados em http://www.spvs.org.br/projetos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/06/2023 0 Comentários 484 Visualizações
Business

FCC recebe certificação Diamante do Origem Sustentável

Por Marina Klein Telles 01/06/2023
Por Marina Klein Telles

A FCC, indústria de componentes para o setor calçadista de Campo Bom, é mais uma gigante da cadeia produtiva a receber a certificação máxima do Origem Sustentável. A entrega do selo Diamante aconteceu ontem (31) na sede da empresa e contou com as presenças das presidências e diretorias da FCC, da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), colaboradores e clientes.

O CEO da FCC, Marcelo Reichert, destacou a importância da equipe no processo de certificação. “Hoje estamos coroando um processo que ajudou a própria empresa a organizar seus processos. A sustentabilidade sempre fez parte da nossa história e hoje está sendo certificada no nível mais elevado do Origem Sustentável”, comemorou o gestor, ressaltando o empenho da equipe e a relevância da certificação para o mercado.

Na oportunidade, a superintendente da Assintecal, Silvana Dilly, destacou a história da empresa, sempre ligada à sustentabilidade. “A cadeia produtiva do calçado, aqui representada pelas entidades gestoras do Origem Sustentável, vem caminhando a passos largos rumo a uma produção sustentável. Aos poucos, estamos transformando a cultura do setor e nos tornando referência mundial em ESG”, ressaltou.

Representando o elo dos fabricantes de calçados, o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, foi enfático na defesa da sustentabilidade como ferramenta de competitividade, principalmente no mercado internacional. “O calçadista brasileiro não pode concorrer no preço com produtor asiático, mas pode mostrar que aqui existe uma indústria justa e sustentável, o que é diferencial importante em relação a esses concorrentes”, disse, ressaltando que a certificação é uma coroação do trabalho realizado pela FCC.

Práticas

Unindo os pilares de sustentabilidade ambiental, social, econômica e cultural, a FCC recebeu a certificação máxima do Origem Sustentável ao alcançar mais de 80% dos 104 indicadores avaliados pela auditoria. A coordenadora Jurídica e de Meio Ambiente da empresa, Gabriela dos Reis Schmidt, destaca que ambas as plantas da indústria, em Campo Bom/RS e Conceição do Jacuípe/BA, utilizam 100% da energia elétrica produzida a partir de contratação no âmbito do Mercado Livre de Energia, ou seja, de fontes renováveis. Além de economizar no custo com energia, a empresa ganha em sustentabilidade.

Outro componente importante do rol de iniciativas de ESG da FCC é o fato de a empresa não enviar nenhum resíduo para aterros sanitários. “Hoje, reaproveitamos boa parte dos nossos resíduos e os que não reciclamos enviamos para coprocessamento, transformando-os em cimento para a construção civil”, conta a coordenadora, ressaltando que a empresa mantém uma Central de Reciclagem na sede de Campo Bom, onde separa os resíduos que podem ou não serem reaproveitados.

Sobre o programa

O Origem Sustentável é a única certificação de ESG e sustentabilidade no mundo voltada para as empresas da cadeia calçadista. Baseado nas melhores práticas internacionais de sustentabilidade, segue a diretriz de indicadores distribuídos em cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade. Atualmente já são mais de 90 empresas de calçados e componentes participantes, dentre essas 52 já certificadas. Conheça a certificação no site.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/06/2023 0 Comentários 441 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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